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itora SAIA DA SUA MENTE E ENTRE NA SUA IDA * A NOVA TERAPIA DE ACEITACAO E COMPROMISSO Spencer smith Steven C. Hayes Spencer Smith SAIA DA SUA MENTE E ENTRE NA SUA VIDA A NOVA TERAPIA DE ACEITACAO E COMPROMISSO Tradugao Anténio Bonfada Collares Machado, Barbara Diefenbach Bellini, Mariana Sanseverino Dillenburg e Natilia Boff Revisdo técnica Renata Klein Zancan Dontora em Paicoogia Clinica pela Universidade Catélca do Rio Grande do Sul (PUCRS). Margareth da Silva Oliveira Dontora em Psiguiatria e Pricalogia Média pela Universidade Federal de Sao Paulo (Unifip). Professora titular de Paicologia da PUCRS. 1" Reimpressio Autores Steven C. Hayes, Ph.D,, é professor de psicologia da University of Nevada, em Reno, nos Estados Unidos. E autor de mais de 350 artigos cientificos e 27 livros, incluindo Acceptance and Commitment Therapy (Terapia de Aceitacao e Compromisso) ¢ Relational Frame Theory (Teoria das Molduras Relacionais), duas obras que desenvolvem significativamente os conceitos nos quais se baseiam Suaia da sna mentee entre na sua vida, Sua pesquisa explora a natuteza da lingua- gem e da cognicio ¢ sua aplicacio na compreensio e no alivio do sofrimento humano, Em 1992, o Institute for Scientific Information citou Hayes entre os psicdlogos de maior forsa no mundo entre os anos 1986 ¢ 1990, com base no impacto de citagdes de seus escritos. Hayes é ex-presidente da Association for Advancement of Behavior Therapy, da The American As- sociation of Applied and Preventive Psychology e da Division Twenty-Five of the American Psychological Association. Ele foi o primeiro sectetério-tesourciro da American Psychological Society e recebeu o prémio Don F. Hake por contribuigdes exemplares 4 pesquisa comporta- mental basica e suas aplicagdes da Division ‘Twenty-Five of the American Psychological Asso- ciation. Em 1999, a secretéria Donna Shalala, da US Health and Human Services, 0 nomeou para um mandato de quatro anos no National Advisory Councilon Drug Abuse. Spencer Smith é um escritor e editor sediado em Santa Rosa, na Califérnia. Ele é coau- tor do livro The Memory Doctor. Sumario Introducdo... 1 Osofrimento humano 2 Por que a linguagem leva ao sofrimento com John T. Blackledge ...rmeseee 3 Aforga da evitacdo com Julian Pankey e Kathleen Id. Palm 4 Desapegando com john T. Blackledge e Michael Ritter... 5 O problema com os pensamentos COM JASON LilliS...us.ssessee 6 Ter um pensamento versus comprar um pensamento corn john T. Blackledge 2JOSON Lillis... 7 Se eu ndo sou meus pensamentos, entéo quem eu sou?... 8 Mindfulness... 9.0 que a disposigao 6 e ndo é com Michael Ritter e John T. Blackledge .. 10 Disposico: aprendendo a dar o primeiro salto com Michael Ritter...... 11 O QUE SAO VAIOFES? ...sasesssessesserssensnnee 12 Escolhendo seus valores....... 13 Comprometendo-se com Jason Lillis e Michael Twohig. Conclusso com David Chanty...0.0.0 Apéndice Referéncias. 13 21 BT SD 71 87 107 127 145, 1 59 181 193 .205 227 ..231 Introducao ‘As pessoas sofrem. Nao apenas porque elas sentem dor — 0 sofrimento é muito mais do que isso. Os seres humanos Jv/am com as diferentes formas de dor psicolégica que tém: suas emocdes dificeis e seus pensamentos, suas memérias desagradaveis e seus impulsos e suas sensacées inde- sejadas. Eles pensam sobre elas, se preocupam com elas, as ressentem, as antecipam e as temem. ‘Ao mesmo tempo, seres humanos demonstram uma enorme coragem, profunda compai- xio ¢ notivel habilidade para seguir em frente, mesmo nas histérias pessoais mais dificeis. Apesar de saber que podem ser feridos, ainda amam uns aos outros. Mesmo sabendo que vio morrer, ainda se preocupam com o futuro. Mesmo enfrentando a falta de sentido, ainda adotam ideais. As vezes, os seres humanos esto totalmente vivos, presentes e comprometidos. Este livro é sobre como passar do sofrimento para o engajamento com a vida. Em vez de esperar vencer a guerra consigo mesmo para comecar a viver, este livto focaliza em como viver agora e de maneira plena — com (no apesar de) seu passado, com suas memérias, com seus medos € com sua tristeza. Terapia de aceitagao e compromisso: 0 que é e como pode ajuda-lo Este livro é baseado na terapia de aceitagio e compromisso, ou ACT, “ACT” vem do termo em inglés Acceptanceand Commitment Therapy e & pronunciada como a palavra ACT (que significa “agit”, em inglés), no como uma sigla. Essa é uma nova modalidade psicoterapéutica embasada cientificamente, que faz parte do que vem sendo chamado de “tetceita onda” nas terapias cog- nitivas e comportamentais (Hayes, 2004). A ACT é baseada na Teoriadas Molduras Relacionais (Relational Frame Theory ~ RFT): um programa bisico de pesquisa sobre como funciona a mente humana (Hayes, Barnes-Holmes, & Roche, 2001), Esta pesquisa sugere que muitas das ferramen- Wwer nos levam s armadilhas que etiam sof estio jogando um jogo manipulado em que a propria m, Mento, 7 rane ninar 0 ambiente, est se virando contra seu heqtt™ns alguns dos seus problemas mais dificeis se hospedeing radoxalmente mais confusos ¢ incontroliveis, mesmo quando vocé implementou idan Ps aa po resolvé-los. Nao é uma iluséo. Isso resulta de sua propria mente sendo solicitad, °° co que nunca foi projetada para fazer. O sofrimento é um dos resultados. 98 faze Essa pode parecer uma afirmacio muito estranha, principalmente se vocé escolh, livro para ajuda-lo a superar alguns de seus problemas psicolégicos. Em regra, as Pesso, este aoe eases livros de autoajuda para procurar ferramentas que solucionem problemas espe, cos: depressio, ansiedade, abuso de substincias, Taumés estresse, esgotamento, dor cronra bagismo, para nomear apenas alguns, Para uma Pessoa comum, superar esses problemas imp, ca no apenas colocar um fim definitivo, mas também um fim alcangado por meios especifi ee Por exemplo, superar o estresse aparentemente deve primeiro envolver a climinagio des sentimentos estressantes; superar 0 tabagismo parece envolver primeiro a eliminagao do impul. so de famar; superar transtornos de ansiedade aparentemente deve envolver aprender a relaxar, ou discutir e mudar pensamentos exagerados e preocupantes; € assim por diante. Ao longo deg. te livro, 0s fins ¢ os meios so cuidadosamente distinguidos, e vocé ira aprender que muitas das formulas populares para uma vida melhor agora sio consideradas arriscadas desnecessérias nna teoria da psicologia atual. Se cog: esti sofrendo com problemas psicoldgicos, € importante saber que pesquisas sugerem a ACT para ajudé-lo na resolugao de muitos desses problemas psicoldgicos comuns (Masuda, Hayes, Sackett, & Twohig, 2004),¢ seu modelo subjacente recebeu apoio consideravel (Haves et al., a ser publicado). Vamos discut-las 20 longo deste livro. © fato de vocé estar lendo uma ase empirica é ainda mais importante, explicagio com pois este livro apresentara algumas reviravoltas aparentemente estranhas. As vezes, pode ser Confuso. Até certo ponto, isso é inevitavel, visto que 2 tas que usamos para resolver problemas ser franco, as pessoas um instrumento maravilhosop* Talvez vocé tenha notado qu ACT desafia algumas das formas mais ‘ento convencional sobre os pro culturalmente enraizadas do pensam« blemas das pessoas. Pes- Guisas indicam que os métodos ¢ ideias da ACT sto geralmente bem consolidados, 0 que ga te que esses conceitos ¢ procedimentos sao eficazes (veja 0 ‘Apéndice para uma lista parcial aaa midos sobre a ACT e seus componentes) Iso no significa que cles so faceis de entender. Entao, novamente, se vocé ja conhece essas ideias e métodos, este livro provavelmente no sera scl [A seguir, uma amostra de alguns conceitos aZo convencionals que voce deverd + A dor psicologica é no: Vocé nao pode deliberadam algumas medidas para evitar aum: + Dor e sofrimento sao dois estados diferentes de ser. + Vocé nio tem que se identificar com seu sofrimento. ‘Aceitar sua dor € um passo para er uma vida que valo aprender como onsiderar: mal, é importante, € todo mundo tem. ente se livrar de sua dor psicolégica, embora possa tomar enta-la artificialmente. livra-lo do sofrimento. * Vocé pode « isso, vocé tera que riza, comegando a partir de agora, mas, para fazer ais de sua mente ¢ entrar em sua vida. Sala da sua mente e entre na sua vida 15 awa [im tltima anilise, 0 que a ACT pede a vocé é uma mudanga fundamental de pte uma transformagao na forma como lida com sua experiencia pessoal. Nao podemos prot fie que isso mudar rapidamente sua depressio, raiva, ansiedade, estresse ou an Sul pelo menos nio tio cedo, Pademos, no entanto, dizer que nossas pesquisas bape oe que 0 papel desses problemas como barreiras para viver pode ser mudado e, algum: Je maneita rapida. Os métodos da ACT fornecem novas maneiras de abordar problemas psi col6gicos dificcis. Essas novas abordagens podem mudar a real natureza de seus problemas psicolégicos e 0 impacto que eles tér em sua vida. . Metaforicamente, a distingao entre a fungao de um transtorno psicolégico ¢ o formato que ele ocupa na vida de uma pessoa pode ser comparada a alguém em um campo de batalha, travando uma guerra. A guetra nio esta indo bem. A pessoa luta cada vez mais. Perder € uma opsio devastadora, mas, a menos que a guerra esteja ganha,a pessoa que estd lutando acredita que viver uma vida que valha a pena sera impossivel. Entao, a guerra continua. (O que essa pessoa desconhece, no entanto, € 0 fato de que, a qualquer momento, cla ‘ode sair do campo de batalha e comegar a viver a vida agora. A guerra ainda pode continuar, campo de batalha ainda pode permanecer visivel. O terreno pode parecer muito com aquele de quando a luta ainda estava acontecendo, Entretanto, 0 resultado da guerra ja nao é mais tao importante, ¢ a sequéncia aparentemente l6gica de ter que vencer antes de realmente comesar a viver foi abandonada. "Tal metéfora tem a intengio de ilustrar a diferenca entre a aparéncia dos problemas psi- col6gicos e sua verdadeira natureza. A guerra parece ¢ soa praticamente a mesma, quer voce esteja lutando, quer vocé esteja simplesmente assistindo. Sua aparéncia permanece igual. Mas seu impacto — sua verdadeira natureza — é profundamente diferente. Lutar por sua vida nao é ‘0 mesmo que viver sua vida. Ironicamente, nossas pesquisas sugerem que, quando a natureza muda, a aparéncia tam- bém pode madar. Quando lutadores deixam 0 campo de batalha ¢ permitem que a guerra cuide de si mesma, ela pode até mesmo retroceder. Como dizia o antigo slagan dos anos 1960: “E se cles travassem uma guerra e ninguém viesse?”. Compare essa metéfora com sua vida emocional. A ACT se concentra na natureza, no na aparéncia dos problemas. Aprender a abordar seu sofrimento de uma maneira diferente pode mudar rapidamente o impacto que ele ter em sua vida. Mesmo que a aparéncia dos sen- timentos ou pensamentos aflitivos no mude (e, quem sabe, ela pode mudar), se vocé seguir os métodos descritos neste livro, € muito mais provavel que a natureza de seu sofrimento psico- logico, isto é, seu impacto, ind mudar. Nesse sentido, este no é um livro tradicional de autoajuda. Nés no vamos ajuda-lo a vencer a guerra com sua propria dor usando novas teorias. Iremos auxilid-lo a abandonar a batalha que est ocorrendo dentro de sua propria mente e a comecar a viver 0 tipo de vida que vocé realmente deseja. Agora. O sofrimento: uma areia movediga psicologica Essa ideia contraintuitiva de abandonar o campo de batalha, em vez de vencer a guetra, pode parecer estranha ¢ implementé-la exigiri muitos aprendizados, mas no é loucura. Vocé jé pas- sou por outras situagdes como essa. Elas so incomuns, mas nfo desconhecidas. Suponha que vocé tenha encontrado alguém parado no meio da areia movediga. Nao ha cordas ou galhos de arvores disponiveis para alcancar a pessoa. A tinica maneira de ajudar é se me tire daquil” ¢ comesando a faz ‘azcr o r =p esti gritando “SOCOFO comunicando- oa qaio esto presas em ‘algo que temem: lutam para sait, Q eas since ema ae yg. das wezes @ acao a ser omada € anda ier pulas ou fugir do problema, MA, en, "Isso 140 acontece com aarela movedica- a sai de alguma situagio, ¢ um pe & mover 0 outro para a frente. Quando se trata da areia moved » © neces, 7 é Jevantado, todo © peso da pessoa ptesa fe 55a ¢ CA Soy sivo evant 2 PE = é vez que ® essa idea. UA Y : wma p' i rr ce 0 Dipalacauea nese disso, a sucgao da arcia cnsveiieaes mde es lo ente. Alem i ii no outro pé. So ha um resultado; PE que a Pessoy ediga, voce percebe que a situacao ¢ de? Se voc’ entendeu como a aie ar e tentar se deitar, de Diaps 1, a pessoa provavelmente ce sa na arcia mov "Hi algo que vore Poss ¢ ajus wi voce podeta gitar Pata ® pessoa parar de lit umentar perficie. Nessa posi¢a ria rerornar a seaurannga: soa esta tentando Sait da areia movedica, € extremamente contraintuitiy tar o contato corporal com la. Algném que est Se esforgando para sair da lama po ty nunca perceber que 4 decisio mals sabia ¢ segura a Set tomada € fiearcom a lama. Nossas proptias vidas podem ser assim, exceto 0 fato de que a arela movediga em que nos encontramos geralmeate é, de certa forma, jnfinita. Quando exatamente a areia movedica de uma memoria traumatica sera apagada completamente? Em que momento a dolorosa ateia movedica das criticas passadas dos pais ou colegas desaparecera? Agora, pense cm um aspecto Tire um momento para refletir. Perguntea vido? Seis meses atras? Um ano atris? aument “<[gso foi umn problema part Quiio antigo € esse problema?”. pre que 28 S028 P' si mesmo: Cinco anos atras? ‘A maioria das indas no séo sobre s profu : ta ha anos, muitas pessoas desco reocupacdes mai aconteciments recenes Svas PIEOCUPASOES mais profundas estao a esprel sored muitos anos. Tal fato SUBerE QUE OS neaedos tradicionais de soluca provavelmente no apresentam sucesso. Se eles fossem efetivos, ao funcionariam Scpois de rodos esses anos tentando? ‘De fato, a propria longevidade da maioria das batalhas psicolégicas supere que 0S métodos tradicionais de soluga0 de problemas podem ser parte do problema, assim como reatar se Uberar ‘uma enorme dificuldade para salguém preso & are movedica. Voce escolheu este livco por algum motivo. Nosso palpite € que cisa de ajuda para s¢ libertar. Vocé tentov gum tipo de areia movedica psicologica © acha que pre dirt solugdes”, sem sucesso \oeé tem Jutado. Voce tem afundado. E vocé tem so! y ua dor seré uma aliada informativa no caminho que est4 Por vir, Vocé tem uma porte ey pe Agim que nao experimentoua dor psicoldgica nao tem, porque ésomente quando ab i é a comum falham que nos tornamos abertos aS soludes contral euitivas, ae a sco moderna pode proporcionar. ‘A medida que se torna mais conscient® oat te humana funciona (particularmente a sua mente), talvez voc’ este) pronto en ee sho menos percorrido. Voce nao acha que ja sofreu 0 suficiente? a wccrevermos este livro para ajudi-lo a se ibertar da arcia movediga em nc ca mas para aprender a estar com ela. Escrevemos para aliviar seu sofrimento pacité-lo a levar uma vida valiosa, significativa ¢ digna. Probl es ais ‘ lemas psicolégicos com OS qu vocé se encontra em al- que vor? ect Saia da sua mente e entre na sua vida 17 vocé lutou anteriormente podem permanecer (ou niio), mas 0 que importa se for de uma ma- ncira que nao interfira em como vocé esta vivendo sua vida, de modo que vocé possa vivé-la a0 maximo? A onipresenca do sofrimento humano nte de suposigdes da maioria dos livros populares de Nés indicamos qual é essa diferenga nas duas primeiras palavras desta introducai pessoas sofrem. Nao presumimos que, deixados a propria sorte, os seres humanos normais sejam felizes e que apenas uma histor ia estranha ou uma biologia rompida perturbem a paz. Em ves disso, assumimos que o sofrimento é normal e que é a pessoa incomum que aprende a criar paz de espirito. jucbra-cabega, este livro é sobre ele. E notavel quantos problemas os seres humanos tém que nao humanos jamais poderiam imaginar. Considere os dados sobre suicidio. Ocorre em toda popula¢io humana, e batalhas sérias contra o suicidio sdo surpreendentem cerca de 50% de chance de lutar contra pens: pelo menos duas semanas (Chiles &Strosahl, 2004). Quase 100% de todas as pessoas do pla- neta iro, em algum momento de suas vidas, pensar em se suicidar. Criancas pré-verbais nio cometem tentativas de suicidio, mas até mesmo erian cas muito aovas e que recém aprenderam 4 falar ocasionalmente o fazem (Chiles & Strosahl, 2004). No entanto, temos poucas razdes ara acreditar que alum animal no humano deliberadamente tira sua vid Como isso é um q quiatrico importante em determinado momento: ¢ momento de suas vidas; e quase 80% deles teri mais do (Kessler, McGonagle, Zhao, & Nelson, 1994). em seus esforcos para aliviar sua dor psicolégi Por exemplo, os antidepressivos representam uma indiistria de dez bilhses de délares, ainda que seu impacto médio na depressio seja apenas 20% melhor do que um placebo, um dado muito pequeno para ser clinicamente signficativo (Kirsch, Moore, Scoboria, & Nicholls, 2002). De fato, nosso consumo de antidepressivos é tio alto que nossos rios € cérregos se tornaram poluidos com eles, contaminando 0s peixes que comemos (Streater, 2003). Porém, essas estatisticas, embora triste, subestimam grosseiramente a extensio do problema. Quando as Pessoas recebem acesso intestrito aos cuidados de saide mental, apenas que um problema psicolégico grave Os norte-americanos gastam enormes quantias ica. erca de metade de propésito em ou de “angustia”, que é um forte € Constante sentimento de apreensio e ansiedade. Os casamentos, por exemplo, sio Provavelmente a relagio voluntiria adulta mais impor- tante, embora cetca de 50% de todos o: s Casamentos terminem em divétcio € os recasamentos & Fields, 2001). As estatisticas desaniry, v eidade conjugal mostram quc MmUitOS CASAMENEOS que ata 7 relacionamentos toxicos (Previti & Amato, 2004), ANCE ve facdmente. A partir do momento em que todos

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