You are on page 1of 19
Instrugdes de servig¢o e montagem Ponte Rolante e Monovia Sistema KBK 06 2003 PT-BR 27 902 S7 Cranes & Components Indice Pagina 1 Introdugao 2 4.4 Generalidades 2 1.2 Normas de Seguranca 2 1.3 Desenho de Montagem 2 2 Montagem do caminho de rolamento e monovia 3 2.1 Suspensao vertical 3 2.1.1 Travamento lateral em “V", transversal ¢ lonitudinal 4 2.1.2 Prolongamento das barras roscadas 4 22. Unio por parafusos 5 2.3 Tampa com batedor - Conjunto do batedor 5 3 Montagem da ponte rolante 6 3.1 Ponte rolante monoviga, 6 3.2. Ponte rolante dupla-viga 2 4 Nivelamento ealinhamento do caminho de rolamento 5 Regulamentos de seguranga 9 5 —Troles - Acionamento Motorizado 10 6.1 Troles - Combinagao de troles 10 6.2 Acionamentos motorizados 10 7 Alimentagio elétrica por cabo chato " 8 —Equipamento elétrico 12 8,1 Instalagdo elética 12 8.1.1 Chave goral 12 8.1.2 Chave seccionadora nas talhas e 8.1.8 Chave seccionadora nas pontes rolantos 12 8.2 Abastecimento de forga t2 8.2.1 Abastecimento de ‘orga por cabo chao 12 8.22 Barramento blindado 12 9 Instalagéo da talha elétrica 19 10 Placas de fabricagao e capacidade 13 1.4 Testes de aceitaplo © prevengao contra acidentes 13 11.1. Testes de aceitagao 13 11.2. Prevengao contra acidentes 13 42. Colocagéo em funcionamento 13 13 Instrugses operacionais 13 14 Manutengao 14 15 _ Instrugées de manutengéo 14 16 Composigao das pecas KBK 15 1 Introdugao 1.1 Generalidades Com 0 nosso sistema padronizado KBK, estamos enviando um conjunto modular de rapido projeto © montagem. (Os moulos basicos do sistema KBK s4o trihos perllados especiais ‘abricados om série. Sendo 0 sistema totalmente padronizado, fica -assegurado, independentemente do ano de fabricagao, a possibilidade de ‘conversao ou ampliagao da ponte rolante ou monovia. AS unides entre os elementos Individuais sa0 aparafusadas, 0 que permite uma montagem répida, © 0 sistema de articulago de todos os Componentes permite a absorgao de ‘grande parte dos esforgos horizontais, atenuando os seus reflexos na estrutura de sustentacao. O nosso impresso “Instrugses de Montage e Servigo para Ponte Rolante e Monovia- Sistema KBK" n? 215,024.57, informa sobre as definigbes dos _médulos para pontes rolantes e monovias, nesse Impresso estao_indicadas as ccapacidades em relacdo a distancia centre suspensdes, ou 0 vao. Este manual fomece os esclarecimentos para a montagem do cequipament. Caso seja soliitado a DEMAG CRANES. & COMPONENTS LTDA. assume os sservigos de montagem, entregando-ne a instalagao pronta para ser colocada fem operacao juntamente com instrugao ‘a0s operadores e pessoal de ‘manutengao. Para montagem dos guindastes KBK Vide “Instrugses de Montagem © ‘Servigo para Guindastes de Coluna Parede KBK" n? 215,026.57, Fig.1 1.2 Normas de seguranga Os nossos equipamentos KBK dimensionados conforme especificagaio de projeto do impresso “instrugdes de Montagem e Servigos para Pontes Rolantes e Monovias - Sistemas KBK n? 215.024,57, S30 Construidos com base nas mais atualizadas Normas Técnicas, & correspondem & Lei de Seguranca de Aparelhos (Leis sobre Melos Técnicos de Produgao) Para a instalagao dos equipamentos KBK dever ser utilizadas somente pecas originais DEMAG. Essas pocas {garantem,a seguranga operacional do sistema, € importante que 0 {uncionarios responsaveis pela montagem @ manuntengao do ‘equipamento recebam estas informagées operacionais e toda documentagao atinente (vide item §). 41.3 Desenho de montagem Para execucao da mentagem deve-se ter & mao um “lay-out” onde toda a simbologia do sistema soja tacimente legivel, e que contenha todas as ‘dimensoes necessarias. Eventualmente devem ser obtidos os ‘dados do impresso “instrugbes de Montagem e Servigo para Ponte Rolante e Monovia Sistema KBK" 215.024,57, como orientagao sobre © dimensionamento técnico da instalagao. Caso a estrutura auxiliar de sustentagao seja fomecida. pelo usudrio ou por terceiros, 0 usuario dove certiicar-se de que @ as cargas ras sustentagdes sejam absorvidas adequadamente. Observacées: Sistema KBK 6 fomecido em médulos fe pecas individuais, parcialmente acondicionadas em sacs plésticos. ‘Antes do inicio da montagem, 0 fornecimento deve ser conterido com base no romaneio de transport. (Os nimeros das pegas nas figuras, deste manual, correspondem aos do impresso “instrugves de montage servigo para Ponte Rolante e Monovia - Sistema KBK n 0215.024.57. 2 Montagem do caminho de rolamento e monovia 2.41 Suspensao vertical AA haste roscada (22-26) ¢ aparafusada no pino cabeca semi-esférica 21) numa profundidade de aproximadamente 35mm. O pine ccabega semi-estérica possui um furo ‘obiongo para permitr 0 nivelaments do ‘camino de rolamento através da rosca. Deve-se inserir a presilha que ‘acompanha a haste roscada no furo ‘oblongo, que estaré coincindindo com © furo na extremidade da haste roscada, Caso as bartar roscadas tenham que ser encurtadas, apés 0 corte, deverdo ser refuradas com didmetro de 4mm e a6 mm da ‘extremidade. Montar 0 grampo de fixagéo do perfil (27), 0 pino cabega semi-estérica (21), obedecendo os espago constantes no “lay-out” de montagem fonecido pelo projetsta. A placa (27a) deve apoiar ‘om cima, nas partes laterals (27b) do ‘grampo de fixagao do perf. Na montagem da placa de fixagao (17-18) ‘com os grampos de fixagao (19) na viiga de sustentagéo (Fig. 2), os Paralusos (19c) devem encostar na aba da vga de sustentacao e deverao estar alinhados na vertical Em ficagdes embutidas em lajes de concreto (Fig. 3), a placa base (206). 0 pino cabega semi-estérica (21) € a haste roscada (22-26) deverdo estar rmontadas e travadas com o pino ‘lgstico (20c) antes da montagem através do furo da laje, devido ao dificil ‘acesso para posteriores inspegdes. Em lajes planas de concreto, pode-se fazer a fixagao do sistema através de tirantes previamente fixados na laje, (Fig. 5). AA responsabilidade da fixagao desses tirantes cabe a Engenharia Civil, responsével pela obra. A placa de fixagao (17) nesses casos é especitica para supertcies planas. Fixagdes em vigas metalicas inciinadas (Fig. 7) requerem medidas contra esconegamento da placa de fixagao (17-18). Ex.: soldagem de um encosto, Fig.2 Fig. Fig.7 2.1.1 Travamento lateral em “V", transversal e longitudinal. Montagem conforme Fig. 10 @ 11 Os tirantes 6 podem ser submetidos & esforgos de tracao, portanto na necessidade de travamentos laterais, ‘devem ser montados em pares, Na Fig. 10 temos um tirante vertical que sustentard 0 sistema, @ outro inclinado ‘somente para travamento. Na Fig. 11 temos os dois trantes inclinados em angulos iguais em relagao a um plano vertical entre oles. © Angulo total de abertura pode variar do 30° a 90°. 'Nesses tipos de suspensdes a uniao {da haste roscada (22-26) com o pino cabeza semiostérica (21) 6 travada pola presitha, através de furagées ja ‘oxistontes. A unio do pino cabeca somi-esférica (21) com o parafuso sextavado interno (81a) deverd ser travada fazendo-se um furo com nm no parafuso apds 0 devido aperto, (vide item 5): através do furo oblongo ‘existente na pega (21) (Fig. 11) devido 20 dificil acesso para posteriores Inspecoes. Fig. 10 Fig. 11 2.1.2 Prolongamento das barras roscadas. ‘Apés 0 aparafusamento da haste roscada (22-26), insere-se as presiihas ‘na luva de acoplamento (22) através do furo oblongo na luva (Fig. 13) 2206 tt we e028 rate Fig. 13 2.2 Unido por parafusos Montagem conforme Fig. 16. Se instalados varios segmentos do perf KBK, este so nivelados mediante, regulagem das hastes Foscadas das suspensées (veriicar @ profundidade minima de ‘parafusamento - vide iter 2.1) |Apos 0 alinhamento dos segmentos, introduz-se 0s parafusos sextavado- Jnterno (8a) nos trés tubos das cextremidades e aperta-se a porca autotravante (8b). Os segmentos do KBK devem ser aparafusados entre si de tal modo que nao se forme nenhum degrau nos pontos de passagem entre ales, 0 trole deve passar livremente pela emenda 2.3 Tampa com batedor conjunto do batedor Configuragao conforme Fig. 18, Os pontos finais do caminho de rolamento devem ser fechados com Fig. 16 (Os segmentos do KBK que forem ‘encurtados no pr6prio local de Instalacdo nao estardo sujeltos & garantia fornecida pela DEMAG CRANES & COMPONENTS LTDA, tampa com batedor (10) aps a colacarao do trole, das sapatas desiizantes (50) e 0 conjunto do batedor (9) dentro do perf © conjunto do batedor(9) que serve de 9's aparafusadas devem estar firmemente apertadas com torques indicados no item 5 protetor das sapatas desiizarites, deve ‘ser colocado dentro do perfil conforme © espago ocupado pelas sapatas deslizantes (vide item 7), 3 Montagem da ponte rolantes ‘A montagem do caminho de rolamento {das pontes rolantes ¢ feita como escrito no item 2. Os pertis KBK devem estar perfeitamente revelados centre si (vide Item 4). 3.1 Ponte rolante monoviga Montagem contorme Fig. 28, 29 @ 30. Os olhais de suspensio (41a) so ecas pré-montadas na Fabrica e devidamente travadas. A unio paarafuso do olhalcalota nao deve ser solta nem para fins de inspecao, caso contrério nao mais poderd ser ‘garantida a seguranca da suspensao {da ponte rolante. (© conjunto do olhal de suspensao (41) deve ser montada e fixado na viga principal da ponte rolante conforme vao da mesma. Observar as medidas admissiveis para 0 vao e 0 balango, (© olhal de suspensao da ponte rolante (41) deve ser unida ao trole (34-35) montado no caminho de rolamento. Alinnar 0 olhal de suspensao da ponte rolante na verical e apertar bem os pparalusos (41b) do grampo de fixagdo. Em seguida inseriro trole (34), as, ssapatas deslizantes (50), fixar 0 Conjunto do batedor (9), a tampa com batedor(10)e finalmente fixagao de cabo da tampa (49), 9 27 21 22.26 60 41 46 Fig. 29 Fig. 30 3.2 Ponte rolante dupla-viga Montagem conforme Fig. 81 & 35, ‘A montagem do olhal de suspensao da ponte rolante é idéntica a da ponte monoviga, A distancia entre as duas vigas da Ponte rolante e dos troles (35) ¢ rmantida através das travessas distanciadoras (42) Os alhais de suspensao da ponte rolante (41) devem ser interigados ‘com os troles (35) © as travessas, distanciadores (42) Em caso de troles duplos, 0s olhais de suspensao da ponte rolante s40 penduradas nas travessas de unio das troles (36) e as travessas distanciadoras curtas(43). Os olhais ‘devem ser alinhados e 0s paratusos (41b) do grampo de fixagao apertados firmemente (Fig. 33), CCompletar o carro, montando 0 trole KBK (84-35) na estrutura do caro (44a), conforme Fig. 34, Em carros com acionamento motorizado, a unidade de translagao “RF” 6 ligada ao eixo do carro através dde uma barra articulada (vide Fig. 42) O arto © 0 primeiro elemento a ser Introduzido nas vigas da ponte, depois sucessivamente, as sapatas desiizantes (50), 0 acionamento tino “RF” (40), Quando howver, € 0 conjunto do batedor (8), posteriormente ficarn-se as tampas com batedor (10) e a fixacao do cabo na tampa (49); Instalago do reforgo diagonal (45) conforme Fig. 35. Colocar as vigas da ponte rolante em Angulo rete com as vigas do caminho de folamento da ponte, e apertar firmemente os grampos de Tipos de fixagdo (52), ‘As chapas de reforgo diagonais (45a) ‘so montadas nas proximidades dos olhals de suspensao da ponte (41) sobre o perfil da ponte. ‘As chapas diagonais servem para ppontes com distancia entre vigas de '550 mm (até 1.000 kg) e pontes com distancia entre as vigas de 650 mm (acima de 1.000kg) basta girar a chapa em 90° Fig. 32 Fig, 33 Fig. 34 Fig, 35 4 Nivelamento e alinhamento de caminho de rolamento ‘Somente © caminho de rolamento ‘montado com perteigao assegura um deslocamento facil © perfeito do carro & da ponte rolante. A vida util dos ‘mecanismos de translagao assim sonsivelvemente aumentada. As tolerancias para o caminho de rolamento sem carga aplicada, nao devem portanto ultrapassar os valores mencionados a seguir. P Fig, 36 Fig. 37 Fig. 38 © = diforenga de nivel entre os A = Toleténcia do vao da ponte D-= Diferenca de nivel entre as pistas pontos de sustentacao do rolante. de rolamentos da ponte rolante. caminho de rolamento da ponte KR = Vao da ponte rolante, D= +/+ 2% de Ikr, porém no maximo rolante, Amax. =Ikr+ 12mm iO mm. C = 41-10 mm, porém em dois metros Amin. = Ikr- 12 mm Vao da ponte rotante. de comprimento no mais do que C=4/-2mm. w= Distancia entre pontos de apoio do caminho de rolamento. ‘A no observancia dessas medidas pode ocasionar um auto deslocamento indesejével da ponte rolante ou do carro, (© caminho de rolamento montado, Conforme descritono item 2, pode ser rivelado com nivel q'agua. Pode ser uusado também 0 comportamento de destocamento do trole como medida de referéncia, isto, se 0 trole se deslocar voluntariamente, existe ainda algum desnivel, (© nivelamento através do nivel d'dgua, Consiste na utiizacao de uma mangueira de plastica transparente, onde a indicacao da altura d'égua nas dduas extremidades permite com suficiente comprimento da mangueira, 0 nivelamento das pistas do caminho ae rolamento em dois pontos afastados, Este método ¢ recomendado para 0 rivelamento das duas pistas de rolamento para pontes rolantes, Um nivelamento mais preciso é obtido através de um aparelho nivelador (teodoito), Observar para que todas as haskes roscadas estejam perfeitamente na vertical e uniformemente submetidas & carga representada pelo peso préprio da ponte rolante [As hastes roscadas permitem uma Compensagao da altura de +/- 20 mm. ‘Ap6s o aluste, nenhuma barra roscada deverd apresertar qualquer folga na vertical 5 Regulamentos de seguranga Para as instalagbes KBK deve-so usar ‘exclusivamente peas originals DEMAG. ‘Todas as unides aparafusadas devem Ser muito bem apertadas. Porcas auto- travantes nao devem ser substituidas ppor outras parcas, ‘As unides com as hastes roscadas devem ser travadas com as presilhas (u contra:porcas onde aplicveis. No ‘caso das contra-porcas somente 0 torque de aperto correto garante a seguranga necesséria contra afrouxamento. Torques de aperto para instalagses KEK: M8- 25 Nm- Grampo de fixagao do peril M10 - 45 Nm - Fixaglio da tampa com batedor M 12-80 Nm-- Unido por parafuse M 16-125 Nm- Suspensses As roscas das unides nao devem ser lubificadas para que se mantenha 0 Coeficiente de atrito do material. E importante que se veriique que a ppenetragao minima da haste roscada ‘No pino cabeca somi-estérica seja de 20 mm, Vericar 0 perfeito encaixe das presilhas. As presithas deverao ser passadas através dos furos de ambas as pegas, Unides por pinos deve ser inspecionadas quanto a0 sou perfeito aassentamento. Os pinos elésticos (contra-pinos) devem ser montados com a abertura voltada para o lado externo a fim de evitar 0 desgaste, AAs calolas plasticas que revestem as cabegas dos pinos cabeca semi: estérica (21) devem ser muito bem lubrificadas, usar para isso graxa para ‘olamento isenta de resina, @ ndo lubriticante contend MOS2, ‘A mobilidade das articulacbes, pinos ‘cabega somi-esférica, calolas de articulagao, pontos de sustentagao da pponte rolante nao devem sofrer ‘nenhum impedimento, As talhas devem ser colocadas nos troles através de unio artculada; dispositivos ospeciais para levantamento de carga devem também ser de torma articulada. Unides rigidas induzem forgas nao controladas que podem Para nivelar-se o caminho de rolamento fem caso de suspersies verticais com travamento lateral (Fig. 10), deve-se soltar a aticulacdo (30) e regular o nivel, aparafusando a haste roscada (22-26) no pino cabega semi-estérica (21) para cima ou para baixo até Consaguir 0 nivel. Apés 0 que, torna-se ‘a montar a articulagao (30) regulando 0 tirante atvaves do tensor (33), © nivelamento do caminho de relamento, ‘em caso de suspensdes om "V" (Fig. 11) faz-se através dos tensores (33). Os tensores permitem uma variaga0 no Comprimento de +/- 50 mm. provacar quebra por fadiga do material. Deverd estar assegurado que todos os ppontos de apoio das pistas de folamento estejam livre ¢ facilmente acessiveis para testes inspegdes. (© condutor de protegao nos cabos elétricos isolados deve ser identificado polas cores verde-amarolo em toda a sua extensao. aratusos de ftracdo nao devem ser usados como ponto de ligacao pare 0 ‘condutor de proterao. Unides de ppontos de ligagao do condutor de protegdo devem ser travadas contra Soltura indevida, por exemplo: por meio de arruelas serrihadas DIN 6798. Condutores de protecéo normaimente ‘40 devem conduzir nenhuma Corrente. A quartidade de pontos de ligagao de condutores de protego deve ser igual as das entradas © saidas. As ligagdes deve poder ser soltas livremente, AAs instrugdes para a manutengio, por ex.: reaperto das unides aparafusadas cconforme os ltens 15 e 16, devem ser observadas 6 Troles - acionamento motorizado 6.1 Troles - combinagao de troles Para montagem de troles ou combinagao de troles, a partir de tres individuals (24-35), travessa de uniao de troles (96) ¢ travessa de acoplamento (38) Fig. 41, soltar os Ccontre-pinos e os pinos, tornando a instalé-los apos a montagem, 6.2 Acionamentos motorizados ‘Montagem conforme Fig. 42 acionamento RF 180 (40) acoplado 0 trole para RF (99) transmite a ppoténcia do motor a uma roda de friogao. Esta é pressionada contra a parte inferior do perfil KBK por molas- Prato ajustave's. Para a montagem, remover os dois, Pinos (89 e 391) do trole RF. 180, iniciando pelo pino mais comprido (89b). Otrole RF 180 (39a) 6 acoplado {20 RF 180 (40) conforme a disposigao das pegas (Fig. 42), Através do pino curto (394) a haste que serve de guia dda mola (40a) ¢ interigada ao trole RF 180 (88a). © conjunto de acionamento/ trole pode ser colocado dentro do perf KBK, apés solar as porcas (40d) estando 0 feixe das molas-prato (40b) alrouxados, 9 comprimento de ajuste do feixe das molas-prate deve ser verificado nas instrugées para acionamentos com rodas de friogo tipo RF 180. No carro para pontes rolantes dupla vviga acima de 1t 0 RF 180 6 acoplado {20 carro através da travessa de acoplamento existente. Em pontes rolantes dupla-viga com ‘capacidade até 1 com acionamento motorizado, a barra de acoplamento (8c) ¢ diretamente interigada com os furos extemos da travessa distanciadora (42). Nas pontes rolantes dupla-viga com capacidade de ‘1 0u pontes rolantes monoviga com capacidade de 1t, onde sAo utlizadas travessas de unido de troles (36), a Interligagao com o RF 180 6 feita através do adaptador (96a) Fig. 43. Fig. 41 Fig, 43 7 Alimentagao elétrica por cabo chato A alimentagao elétrica, da chave seccionadora até a talha contém: = Chave geral/seccionadora (88) (eventualmente fusiveis). ~ Cabo chato (84), ~ Sapatas desiizantes/adaptador para sapatas deslizantes (50-51). ~ Fixago do cabo na tampa (49). Fixagao do cabo na viga (46), ‘txagio do cabo dupla-viga (47). fixagao do cabo 20 acionamento RF 180 (48). = Prosilha para cabo redondo (54) Fig. 45 Fig. 47 Equipamentos de instalacao como: ccaixas de ligago, suportes de fixaca ccabos de interigara0, prensa-cabos, elementos de interigagao (terminals), €estéo contidos no jogo de pegas basicas pare o sistema elétrico KBK Standard, Montagem do sistema de alimentagio ‘elétrica por cabo chato (Fig. 45). Distribuir as sapatas deslizantes (50) ‘em distncias uniformes ao longo do ‘comprimento do cabo. ‘A distancia entre as sapatas no cabo ceortesponde a0 dobro da altura desejada da cortina, com 0 cabo recolhido (altura normal de Cortina = 1m). © comprimento do cabo deve ser

You might also like