You are on page 1of 21

Brasil na Copa do Mundo FIFA

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Sede de duas Copas do Mundo (1950 e 2014) masculinas, o Brasil é a única seleção a participar de todas as
edições do evento e a maior vencedora da competição, com cinco títulos, todos fora de casa. Na edição de
2018, o Brasil foi a primeira seleção a ser classificada, com quatro rodadas de antecedência nas
eliminatórias da América do Sul.

Uruguai 1930
O Brasil esteve presente para a disputa da 1ª Copa do Mundo, que se realizaria no Uruguai. Mas um
desentendimento entre times do Estado do Rio de Janeiro e times do Estado de São Paulo, ao preparar a
escolha de seus jogadores, fez com que os melhores jogadores não participassem. A seleção entrou em um
triangular entre Iugoslávia e Bolívia, onde somente o primeiro do grupo se classificaria. No 1º jogo,
perderia pra Iugoslávia por 2–1 e no 2º jogo golearia a Bolívia em 4–0, mas seria eliminado na 1ª fase desta
Copa.

Reino da Itália 1934


Na Copa de 1934, o Brasil foi eliminado ainda na primeira partida, no jogo contra a Espanha, perdendo por
3–1.

A eliminação brasileira perante a Espanha foi marcada por uma arbitragem controversa. Os jogadores
brasileiros reclamaram do árbitro alemão Alfred Birlem, que anulou um gol de Luisinho quando a partida
ainda estava em 2–1 para a Espanha (segundo os brasileiros, o gol foi legal), e o zagueiro espanhol
Quincoces tirou com a mão uma bola, chutada pelo brasileiro Patesko, no momento em que a bola ia entrar
no gol. O árbitro não marcou o pênalti. Porém, em um outro lance, o árbitro marcou um pênalti a favor do
Brasil, batido por Valdemar de Brito e defendido pelo goleiro espanhol Zamora.[1]

França 1938
Na França, a Seleção Brasileira obteve o 3º lugar, sua melhor colocação até então nas Copas do Mundo.
Eliminou a Polônia nas oitavas de final por 6–5, e a Tchecoslováquia nas quartas por 3–2, perdendo para a
Itália na semifinal por 2–1. Ganhou da Suécia na disputa do 3º lugar por 4–2. O brasileiro Leônidas da
Silva, conhecido como Diamante Negro, foi o artilheiro da competição com sete gols.

A eliminação brasileira foi controversa. O segundo gol italiano derivou-se de pênalti, cometido por
Domingos da Guia sobre o italiano Piola. Domingos agrediu Piola em revide a uma agressão deste, que o
árbitro (o suíço Hans Wüthrich) desconsiderou, marcando apenas a infração do brasileiro. Ademais,
algumas fontes afirmam que, no momento do ocorrido, a bola não estava em jogo, havia saído pela linha de
fundo, de modo que a marcação do pênalti teria sido ilegal.[2][3] Outras fontes alegam que a bola não havia
saído, porém que estava fora do lance, longe de Domingos da Guia e Piola, de modo que a marcação do
pênalti teria sido, no mínimo, desnecessariamente rigorosa.[4] Não só a imprensa brasileira, mas também a
imprensa do país-sede da Copa, a França, considerou a marcação do pênalti rigorosa demais.[3][5] O Brasil
chegou a fazer protesto formal à FIFA contra o juiz suíço Hans Wüthrich pela marcação do pênalti,[3]
porém a FIFA homologou o resultado final da partida.[6] O jornalista francês A Chantrel escreveu que o
árbitro deveria ter expulsado Domingos da Guia, mas jamais ter dado pênalti, pois a bola não estava em
jogo, porém esse jornalista afirma que a Itália dominou o Brasil no jogo.[7]

Além disso, Leônidas, considerado o melhor jogador do Brasil, desfalcou o Brasil contra a Itália por
exaustão muscular, mas 3 dias depois disputou a decisão de 3º lugar contra a Suécia, marcando 2 gols. A
"rápida" recuperação de Leônidas gerou calúnias e "teorias da conspiração" de que Leônidas teria sido
"comprado" pela Itália, ou que o próprio Leônidas teria fingido suas dores musculares como forma de
buscar uma melhor premiação financeira (o popular "bicho") por jogar. Leônidas processou o autor das
acusações.[4]

Brasil 1950
Na Copa do Mundo de 1950, a Seleção Brasileira era como favorita ao título. Classificou-se em 1º lugar
em seu grupo na 1ª fase e, no quadrangular final, goleou a Suécia por 7–1 e a Espanha por 6–1. O Brasil
precisava somente de um empate contra o Uruguai para obter o título, porém o Uruguai venceu o Brasil por
2–1, de virada. A partida foi realizada no estádio do Maracanã, construído especialmente para a Copa. A
decepção foi tão grande que o fato passou a ser chamado de "Maracanazo" pela imprensa de língua
espanhola; em português, Maracanaço.

Suíça 1954
Na Copa do Mundo de 1954, o Brasil pela primeira vez usou o uniforme com a camisa amarela e o calção
azul. O Brasil conseguiu se classificar para a segunda fase da Copa, vencendo o México por 5–0 e
empatando com a Iugoslávia por 1–1, mas nas quartas de final enfrentou a poderosa Hungria de Kocsis e
Puskás, sensação daquela Copa, e perdeu de 4–2, sendo eliminada. Um fato curioso na primeira fase da
competição: segundo o jogador Djalma Santos, os jogadores do Brasil não sabiam que o empate com a
Iugoslávia classificaria ambas as equipes para a segunda fase da Copa, e não "desaceleraram" o ritmo da
partida; os jogadores iugoslavos gesticulavam aos brasileiros para que "desacelerassem" a partida, mas os
brasileiros não entendiam e "se matavam" de correr em campo. Após o empate, os jogadores brasileiros
foram para o vestiário achando que estavam desclassificados da Copa, e apenas no vestiário foram
informados que o Brasil também estava classificado.[8]

Antes do início da partida com a Hungria, o vestiário do Brasil foi invadido por dirigentes dispostos a
estimular o time com exortações patrióticas. O Senador da República, João Lira Filho, fez um discurso
onde comparava os jogadores aos Inconfidentes Mineiros e, desfilando com uma bandeira usada pela Força
Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial, obrigou os jogadores a beijar a bandeira. Segundo o
testemunho do lateral-esquerdo Nílton Santos, o time entrou em campo com os nervos à flor da pele.[9]
Segundo o lateral-direito Djalma Santos: "Na véspera do jogo contra a Hungria, o jantar terminou às 19h
e ficamos ouvindo os dirigentes falarem até as 23h. Eles fizeram do Puskás um monstro, um deles. E ele
nem jogou aquela partida. Ficaram falando que nós tínhamos que honrar a nossa bandeira, que isso, que
aquilo... Teve jogador que nem dormiu depois de tudo que eles falaram."[8]

A partida entre Brasil e Hungria ficou posteriormente conhecida como Batalha de Berna,[10] em função da
briga generalizada que ocorreu após a partida, envolvendo jogadores e comissão técnica de ambos os
países. Os brasileiros ficaram revoltados com a atuação do árbitro inglês Arthur Ellis, sobretudo pela
postura do mesmo sobre a violência dos jogadores húngaros, do 2º e o 4º gols húngaros (que os brasileiros
consideraram que houve impedimento), da marcação de pênalti contra o Brasil por alegado toque de mão
do zagueiro Pinheiro, que resultou no 3º gol húngaro, e da não marcação de um pênalti a favor do Brasil,
em cima do ponta Julinho Botelho, ao fim do jogo.[11]

Mário Vianna, árbitro brasileiro do quadro da FIFA que estava comentando a partida para uma emissora
carioca, chamou o Comitê de Arbitragem da FIFA de "camarilha de ladrões", acusou o árbitro Arthur Ellis
de ser "ladrão, comunista, covarde, rateiro"[12] e de por isso ter beneficiado a Hungria, e afirmou que
aplicaria um "corretivo" no árbitro inglês.[13] Tais atitudes valeram a Mário Vianna sua exclusão do quadro
de árbitros da FIFA.[14] Numa entrevista à Revista Placar em 1981, Vianna afirmou que viu o jogador
húngaro Puskás ir ao quarto de hotel do árbitro Arthur Ellis no dia anterior à realização da partida e ficar lá
mais de uma hora. Por isso, Vianna ficou desconfiado, e a arbitragem de Ellis, segundo ele, acabou por
confirmar suas suspeitas.[15]

No que diz respeito pelo menos ao 2º e ao 4º gols da Hungria (sobre os quais os brasileiros reclamaram de
impedimento), o vídeo da partida mostra que os gols foram marcados em posição legal; comentando o
mesmo vídeo para a TV Cultura, o ponta Julinho Botelho afirma que o pênalti marcado a favor da Hungria
foi inexistente e que ele sofreu pênalti não marcado pelo árbitro.[16]

Suécia 1958
A seleção ficou em 1º lugar num grupo que continha Inglaterra, União Soviética e Áustria; venceu o País
de Gales nas quartas de final; na semifinal, goleou a França por 5–2. A final foi disputada no Estádio
Råsunda entre Brasil e Suécia. O Brasil jogou de camisa azul, pois ambos os times tinham o uniforme nº 1
em cor amarela. A Seleção Brasileira venceu por 5–2, mesmo placar que aplicara na semifinal. Nessa
partida, a seleção teve jogadores como Pelé, Vavá, Bellini, Zito, Mazzola, Garrincha, Didi, Gilmar e
Zagallo. A Copa marcou para o mundo o surgimento de Edson Arantes do Nascimento - o Pelé - com
apenas 17 anos.

Chile 1962
A seleção logrou seu bicampeonato nesta Copa. O Brasil se classificou em 1º lugar do grupo, na primeira
fase. Eliminou a Inglaterra nas quartas de final e o Chile na semifinal. Na final, o Brasil venceu a
Tchecoslováquia por 3–1. Os jogadores Garrincha, Vavá, Djalma Santos, Nílton Santos e Zagallo foram
destaques, tendo Pelé se contundido e sido substituído por Amarildo. Vavá tornou-se o grande goleador dos
dois primeiros títulos mundiais do Brasil.

Inglaterra 1966
Na busca pelo tricampeonato, a Seleção Brasileira apresentou desorganização, chegando a convocar mais
de 40 jogadores antes da realização dos cortes num processo marcado por politicagens. Porém, havia no
país a sensação de confiança de que o Brasil ficaria com o título.[17] A Seleção, no entanto, acabou
eliminada ainda na primeira fase, após vencer a frágil Bulgária por 2–0 com gols de bola parada de Pelé e
Garrincha, e perder para Hungria e Portugal (ambas as derrotas foram por 3–1). O jogo contra Portugal foi
marcado pelas jogadas violentas contra Pelé que acabou se machucando, com "destaque" para as duas
entradas violentíssimas do português Morais, que tirou Pelé de campo, mas não foi expulso nem advertido
pelo árbitro inglês, George McCabe.[17]

O Brasil estava irreconhecível: em nenhum momento o time jogou bem. Ficaram evidentes a falta de
comando e a ausência de um esquema de jogo, com Pelé caçado em campo e Garrincha decadente. Devido
às faltas duras dos búlgaros, Pelé não jogou contra a Hungria. Contra Portugal, Garrincha ficou na reserva.
O jogo contra a Bulgária foi, portanto, a última partida em que Pelé e Garrincha atuaram juntos pela
Seleção (com a dupla em campo, o Brasil nunca perdeu).[18]

Logo após a eliminação brasileira perante Portugal, o então presidente da CBD João Havelange acusou os
árbitros ingleses de deliberadamente prejudicarem o Brasil, por não terem coibido a violência dos
adversários do Brasil, ressaltando que entre os 9 árbitros (3 árbitros e 6 auxiliares/"bandeirinhas") dos jogos
do Brasil, 7 eram britânicos, adicionando também que o Brasil teve nada menos que 5 jogadores
contundidos em apenas 3 partidas.[19] Mesmo na partida do Brasil que terminou com vitória brasileira, o
Brasil 2 X 0 Bulgária, houve reclamações da Delegação Brasileira, quanto à violência dos adversários, não
coibida pelo árbitro da partida, o alemão-ocidental Kurt Tschenscher.[20] Na verdade, Havelange já fazia
essas denúncias ainda antes da eliminação do Brasil; já após a vitória brasileira sobre a Bulgária, o primeiro
jogo do Brasil na Copa, Havelange denunciou pela primeira vez o que considerou "recursos mesquinhos"
de uma "trama inglesa".[21] Em uma entrevista ao jornal Folha de S. Paulo 42 anos depois, em 26/06/2008,
Havelange reafirmou suas acusações, dizendo que a Copa de 1966 foi desde o início "armada" pelo então
presidente da FIFA Stanley Rous (inglês) para ser vencida pela Inglaterra.[22] Na segunda fase da Copa, a
polêmica arbitragem na partida em que a Alemanha Ocidental eliminou o Uruguai, partida apitada por um
árbitro inglês, e a também polêmica arbitragem na partida em que a Inglaterra eliminou a Argentina, partida
apitada por um árbitro alemão-ocidental, levaram ao surgimento da hipótese de que a Copa de 1966 teria
sido "armada" para prejudicar os sul-americanos e beneficiar os europeus (em particular a Inglaterra), teoria
que tem como defensores João Havelange[22] e o técnico e ex-jogador uruguaio Óscar Tabárez.[23] A
imprensa, já na época, registrou a forma como a Inglaterra parecia mesmo estar sendo ajudada na Copa:
após a vitória de 2–1 da Inglaterra sobre Portugal na nas semifinais da Copa, o Jornal do Brasil registrou
que aquela havia sido a única partida da Inglaterra em que o árbitro foi integralmente imparcial.[24]

México 1970
Em 1970, a Seleção Brasileira, para evitar a repetição da decepção de 1966, realizou grande preparo físico
e de organização antes da Copa, tendo sido considerada uma das melhores seleções brasileiras da história,
senão a melhor. O técnico era Zagallo.

Uma campanha irretocável do Brasil. Na primeira fase, o Brasil derrotou todos os seus adversários: a bi-
vice-campeã mundial Tchecoslováquia, a então campeã Inglaterra e a Romênia. Nas quartas de final,
eliminou por 4–2 o Peru, treinado pelo brasileiro Didi. Nas semifinais, o prelúdio de um possível
tricampeonato: os então bicampeões mundiais Brasil e Uruguai se enfrentaram, com vitória brasileira por 3–
1, com a vitória sendo saudada pelo público brasileiro como o "troco" pelo Maracanaço - e acabou sendo o
"troco" definitivo mesmo, pois Brasil e Uruguai jamais voltaram a se enfrentar em Copas do Mundo.

Brasil e Itália, então bicampeões mundiais, duelaram na final, no estádio Azteca, no México, disputando o
título de Primeira Seleção Tricampeã Mundial, que conquistaria em definitivo a Taça Jules Rimet. O Brasil
venceria por 4–1, goleando sua rival.

Em 2007, a revista inglesa World Soccer, numa pesquisa realizada entre especialistas de futebol de todo o
mundo, elegeu a seleção brasileira de 1970 como o maior time de futebol de todos os tempos.[25]

Alemanha Ocidental 1974


Zagallo e sua equipe, agora sem Pelé, tentaram o tetracampeonato. Porém, a Seleção não resistiu à
inovação colocada em campo pela Laranja Mecânica dos Países Baixos, sendo eliminada pela mesma, e
acabou em quarto lugar na Copa, após perder a decisão de 3º lugar para a Polônia.
A partida entre Brasil e Países Baixos, que selou a eliminação brasileira, foi marcada pela violência de
ambas as partes. Logo após a partida, Zagallo acusou o árbitro, o alemão-ocidental Kurt Tschenscher, de ter
coibido apenas a violência brasileira, mas não a neerlandesa.[26] Em uma entrevista ao jornal Folha de S.
Paulo em 2008, João Havelange acusou o árbitro de deliberadamente prejudicar o Brasil, como "retaliação"
de Stanley Rous à vitória de Havelange na eleição para a presidência da FIFA em 1974: "Em 74, fui eleito
[Fifa]. Era demais ser eleito e ganhar a Copa, cortaram-me todo o capim embaixo dos pés...; Ele chegou
ao estádio para ver Brasil x Países Baixos, e o Stanley Rous me botou o [árbitro Kurt] Tschenscher, da
Alemanha, que já tinha 50 anos e apitou o último jogo da carreira. E me jogou para córner."[22] Esse
mesmo árbitro (Kurt Tschenscher) apitou Brasil 2–0 Bulgária, da Copa do Mundo de 1966, jogo após o
qual ele foi acusado, pela Delegação Brasileira, de ter permitido extrema violência dos jogadores búlgaros
contra os brasileiros, sobretudo contra Pelé.[20]

Além disso, antes da realização daquele Brasil x Países Baixos, já se sabia que o vencedor da partida
enfrentaria a Alemanha Ocidental na final da Copa, o que foi outro fator de críticas à escalação de
Tschenscher, um alemão ocidental, para apitar aquela partida.[27]

Marinho Chagas, lateral da seleção brasileira na Copa de 1974, também afirmou em entrevista que
"descontaram na seleção brasileira a vitória de João Havelange na eleição de 1974 para a presidência da
FIFA", que por isso o Brasil "já sabia que não ia ganhar a Copa do Mundo" e que o local da partida foi
alterado de Essen para Dortmund porque esta cidade era mais próxima à fronteira entre Alemanha e Países
Baixos, de modo que na partida houvesse mais torcedores neerlandeses.[28]

Argentina 1978
A Copa da Argentina é certamente a mais suspeita das Copas. Nesta Copa, o técnico Cláudio Coutinho
criou uma das jóias do anedotário futebolístico ao afirmar que o Brasil foi o "campeão moral" da
competição, por não ter perdido nenhuma partida; antes da Copa, Coutinho inovava o vocabulário
futebolístico brasileiro, falando em "overlapping" e "ponto futuro".[29]

No primeiro jogo, o Brasil empatou com a Suécia por 1–1. Neste jogo, um lance incomum: no último lance
do jogo, há um escanteio a favor do Brasil. A bola é centrada na área e Zico marca o gol. Mas o árbitro
galês Clive Thomas anulou o gol, argumentando que encerrou o jogo com a bola no ar.[30] Porém, o vídeo
do lance mostra claramente que foi apenas após a bola entrar no gol que Clive Thomas sinalizou o fim da
partida. O Brasil ainda empatou com a Espanha em 0–0. E só se classificou para a segunda fase da
competição ao vencer a Áustria no terceiro jogo por 1–0, gol de Roberto Dinamite. Mesmo com a derrota,
a Áustria, que vencera os dois primeiros jogos, ficou com a outra vaga. Se Clive Thomas não houvesse
anulado o gol de Zico, o Brasil teria terminado a primeira fase da Copa como primeiro colocado do Grupo,
e não teria caído no mesmo grupo da Argentina na segunda fase da Copa; teria caído no outro grupo, e
muito possivelmente teria tido mais sorte na Copa.[31]

Na segunda fase da Copa, no grupo de Brasil e Argentina, ocorreu uma das maiores (senão a maior)
polêmicas da história das Copas. Na primeira rodada, o Brasil venceu o Peru por 3–0 e a Argentina passou
pela Polônia por 2–0. Na segunda rodada, a Polônia derrotou o Peru por 1–0 (acabando com as chances
peruanas de título), e logo depois argentinos e brasileiros empataram por 0–0 (acabando com as chances
peruanas de chegar à decisão de 3º lugar). Este empate seria fatal para o Brasil. Na última rodada, o Brasil
venceu a Polônia por 3–1. Com este resultado, restava à Argentina vencer o Peru por 4 gols de diferença,
para poder chegar à final da Copa. A Argentina acabou vencendo por 6–0. Uma curiosidade: o goleiro
peruano, Ramón Quiroga, era argentino de nascimento, e falhou em vários gols. Ademais, o horário dos
jogos foi modificado, e o jogo Argentina x Peru foi disputado após o jogo Brasil x Polônia, dando à equipe
argentina a vantagem de saber, de antemão, por qual resultado precisaria ganhar para chegar à final da
Copa. A partida Argentina 6–0 Peru de 1978 gerou um número de "teorias da conspiração": de que os
argentinos teriam "comprado" o jogo, ou que a ditadura argentina teria ameaçado os jogadores do Peru.
Um fato real, confirmado posteriormente por jogadores do Peru, era que o então ditador Jorge Rafael
Videla visitou o vestiário peruano antes do jogo, acompanhado do ex-Secretário de Estado dos EUA Henry
Kissinger, e falou em "solidariedade latina".

Por outro lado, é bastante plausível que, dado que a Argentina entrou em campo contra o Peru já sabendo
de antemão de que resultado ia precisar ganhar para chegar à final (4–0), tais "teorias da conspiração" iriam
ocorrer de qualquer jeito, mesmo que a Argentina tivesse vencido por "apenas" 4–0 e não por 6–0. Assim,
vale observar: se o Brasil (jogando em país neutro contra os peruanos) foi capaz de fazer 3–0 num Peru que
naquele momento ainda tinha chances de ir à final da competição, será que a Argentina (jogando "em
casa") não seria capaz de fazer 4–0 num Peru que naquela altura já não tinha chance de nada, nem de ir à
final da competição nem à disputa de 3º lugar? Neste mesmo sentido, Ubaldo Fillol, o goleiro argentino,
teria dito: "O Brasil não fez 3–0 em cima do Peru? Fez e teve chances de fazer mais. Acontece que nós
dependíamos de quatro gols e aproveitamos todas as chances."[32]

Ao Brasil, restou vencer a Itália na decisão de 3º lugar. A deleção, porém, jamais recebeu qualquer
medalha, tornando-se a primeira e única vez em que uma Seleção que terminou em 3º colocado não foi
premiada. Segundo a CBF "não há registro de entrada ou recebimento das medalhas pelo 3º lugar na Copa
do Mundo de 1978 na CBF. No acervo cadastrado, está apenas uma placa pela participação da Seleção
Brasileira, independentemente da posição, dada a todos os participantes.[33]

O técnico Cláudio Coutinho do Brasil, e o chefe da delegação brasileira, Carlos Alberto Cavalheiro,
fizeram críticas duras à postura da seleção peruana no 6–0 contra a Argentina, e criticaram o fato do jogo
Argentina x Peru ter sido realizado em horário posterior ao jogo Brasil x Polônia.[34]

Curiosidade: na Copa do Mundo, em 1966, o planejamento da Comissão Técnica do Brasil, antes do jogo
contra Portugal, foi baseado na hipótese de que a Bulgária poderia "entregar" sua partida contra Hungria,
na última Rodada da 1ª fase, beneficiando a Hungria e prejudicando o Brasil.[17] Já na Copa de 1978,
aparentemente a Comissão Técnica brasileira não cogitou a possibilidade de que o Peru poderia entregar
seu jogo contra a Argentina.

A Copa do Mundo de 1978 foi a primeira organizada com João Havelange na presidência da FIFA. Ele
afirmou acreditar que não houve nenhuma "armação" naquela Copa, preferindo culpar o próprio Brasil
pelo seu insucesso, e ressaltando que, no jogo Peru x Argentina, o Peru acertou uma bola na trave no início
do jogo, o que dificilmente configura uma postura de um time que queira "entregar" o jogo. Segundo
Havelange: "Não tenho nada a ver, mas dias antes o Brasil jogou com o Peru. Fui ao vestiário e disse que
precisava ganhar de muito para ter saldo de gols. Ficaram o tempo passando a bola: 3–0. E não se
esqueça: o time do Peru estava na terceira Copa, todos tinham mais de 30 anos. Não faziam tecnicamente
um jogo bonito, e eficiência física nenhuma. Quando o Brasil jogou com a Argentina, fui ao vestiário e
disse que precisávamos ganhar o jogo para sermos campeões. Disseram-me que iam jogar pelo empate.
Lembre-se de que o Rivellino não entrou em campo. Empatamos. O Peru jogou e, se o senhor ver o filme
do jogo, com dez minutos botou uma na trave. Se entra, tinha ganho de 10–0. O time do Peru não tinha
perna para jogar."[22]

Espanha 1982
A Seleção Brasileira possuía grandes jogadores como Zico, Sócrates e Falcão, comandados pelo técnico
Telê Santana.

A seleção foi eliminada pela Itália, por 3–2, com todos os gols italianos marcados por Paolo Rossi, na
última partida do Brasil no Grupo 3 da segunda fase da competição, numa partida em que o empate bastava
ao Brasil para se classificar. A partida foi apelidada de "Tragédia do Sarriá" pelo jornal e rede de televisão
O Globo. Até então, a campanha brasileira registrava apenas vitórias na competição, sobre União Soviética,
Escócia e Nova Zelândia, na 1ª fase da Copa, e Argentina, na 2ª fase da Copa.

Após aquele jogo, parte da imprensa brasileira, sobretudo jornal e rede de televisão O Globo, têm
defendido a visão de que aquela seleção estava entre as melhores da história do Brasil, que aquela seleção
teria "encantado o mundo",[35] e que a eliminação para a Itália teria sido um "acidente", uma "tragédia"
(daí o nome "Tragédia do Sarriá"). Outra corrente prefere dar crédito à qualidade da seleção italiana: por
exemplo, o livro Guia Politicamente Incorreto do Futebol, de Jones Rossi e Leonardo Mendes Júnior,
dedica um dos seus capítulos a defender a ideia de que a derrota do Brasil foi merecida frente a uma seleção
italiana que, na verdade, era simplesmente melhor que a brasileira.[36]

Um lance da "Tragédia do Sarriá" que seria frequentemente lembrado e lamentado pela imprensa
brasileira, seria o pênalti cometido por Claudio Gentile em Zico (Gentile rasgou a camisa de Zico com um
puxão), não marcado pelo árbitro israelense Abraham Klein, sob o argumento de que Zico se encontrava
em impedimento no momento do puxão. Porém, não apenas os brasileiros, mas também os italianos,
reclamaram de erros de arbitragem naquela partida: em entrevista em 2010, o ex-goleiro italiano Dino Zoff,
que participou daquela partida, foi perguntado sobre o pênalti em Zico, e como resposta, preferiu lembrar
do gol legítimo e mal-anulado de Antognoni, gol em posição legal que foi anulado como se estivesse em
impedimento, e que teria sido o quarto gol da Itália na partida.[37] Anos depois, o árbitro da partida,
Abraham Klein, deu uma entrevista admitindo que prejudicou o Brasil ao não assinalar o pênalti em Zico,
mas lembrou também que anulou incorretamente o quarto gol legítimo da Itália.[38]

México 1986
O Brasil venceria seus três adversários na primeira fase (Espanha, Argélia e Irlanda do Norte), ficando em
1º colocado em seu grupo na 1ª fase, golearia a Polônia por 4–0 nas oitavas de final, e seria eliminado nas
quartas de final pela França, nos pênaltis, na partida em que Zico perdeu um pênalti ao decorrer do jogo.

Itália 1990
O Brasil venceu seus três jogos na primeira fase (Escócia, Suécia e Costa Rica), ficando em 1º colocado em
seu grupo na 1ª fase, e foi eliminado nas oitavas de final pela então campeã Argentina, numa partida em
que o lateral-esquerdo Branco sentiu-se sonolento porque bebeu água "batizada" com sonífero, oferecida a
ele pelos argentinos.[39]

Estados Unidos 1994


Na fase de grupos, o Brasil vencera a Rússia, os Camarões e empatando com a Suécia, ficando em primeiro
do seu grupo. Nas oitavas de final, vitória de 1–0 sobre o anfitrião EUA, em 4 de julho - Dia da
Independência dos Estados Unidos. Nas quartas de final, vitória de 3–2 sobre os Países Baixos. Nas
semifinal, vitória sobre a Suécia por 1–0. A final seria contra a Itália. O técnico era Carlos Alberto Parreira.
Assim como em 1970, Brasil e Itália fizeram a final em que surgiria a primeira seleção tricampeã mundial
de futebol, em 1994 Brasil e Itália fizeram a final em que surgiria a primeira seleção tetracampeã mundial
de futebol. Numa partida sem gols, Brasil e Itália fizeram a primeira final de Copa do Mundo definida por
pênaltis. O tetracampeonato brasileiro veio após o italiano Roberto Baggio mandar a bola acima do
travessão e a sequência de cobranças de pênaltis finalizar em 3–2 a favor do Brasil.

França 1998
Antes da final, o Brasil ficara em primeiro no seu grupo, vencendo a Escócia por 2–1 e Marrocos por 3–0,
e perdendo para a Noruega por 2–1. Na segunda fase, golearia o Chile por 4–1, venceria a Dinamarca por
3–2 e empataria com os Países Baixos por 1–1 no tempo normal, e 4–2 nos pênaltis, vindo posteriormente a
final contra a França.

A derrota brasileira para a Noruega, por 2–1, foi a primeira derrota do Brasil em Primeira Fase de Copa do
Mundo desde 1966. O segundo gol norueguês foi um pênalti, cometido por Júnior Baiano, puxando o
norueguês Tore Flo pela camisa. Como Júnior Baiano negava ter feito o pênalti, e as imagens de TV do
lance demoraram a ser disponibilizadas pela FIFA, houve questionamentos à arbitragem, que cessaram
quando as imagens de TV foram disponibilizadas e comprovaram o pênalti.[40]

Na final, o Brasil foi derrotado pela anfitriã França por 3–0. Antes de iniciada a partida, foi divulgada a
escalação do Brasil, com Edmundo no lugar de Ronaldo. Posteriormente, a escalação foi alterada, tendo
Ronaldo disputado a partida.

A justificativa para o fato, um suposto "mal-estar" de Ronaldo cujas razões não foram devidamente
explicadas, (chegou-se a muito falar em convulsões, ataque epilético, crise nervosa, "acovardamento" de
Ronaldo em disputar a final, envenenamento pelo cozinheiro francês, brigas entre os pais do jogador
impactando-o emocionalmente, e até que Ronaldo entrou em depressão por cogitar que era traído por sua
então namorada Susana Werner com o jornalista Pedro Bial[41]) aliado à atuação completamente apática da
equipe perante a França, e os fatos de que Ronaldo posteriormente jamais explicou devidamente o que
ocorreu, tudo isso gerou "teorias da conspiração" de que o Brasil teria "vendido" a final para a França. Em
1998, uma "corrente de e-mails" chegou a tornar-se muito difundida apregoando a ideia da "venda" da final
de 1998. Porém, tratava-se de acusações falsas: para citar apenas uma das "coisas estranhas" da citada
"corrente de e-mails", o dito texto atribui à Nike a iniciativa de que o Brasil "vendesse" a final da Copa de
1998 para a França, sem explicar por que a Nike iria querer que a seleção patrocinada por ela (o Brasil)
vendesse a final da Copa para a França (à época patrocinada pela Adidas, a maior rival da Nike no mercado
de uniformes esportivos). Comprovando a inveracidade da dita "corrente de e-mails", esta continuaria
sendo enviada por anos, com o mesmo texto mas fazendo referência a diversas outras pessoas e
competições.[42]

A explicação mais direta e simples (e talvez verdadeira) sobre o que acometeu Ronaldo foi a dada pelo
lateral-esquerdo Roberto Carlos: "ele amarelou mais do que a camisa".[43] Na gíria do português brasileiro,
amarelar significa acovardar-se.

Outra corrente prefere dar crédito à qualidade da seleção francesa: por exemplo, o livro Guia Politicamente
Incorreto do Futebol, de Jones Rossi e Leonardo Mendes Júnior, dedica um dos seus capítulos a defender a
ideia de que a derrota do Brasil foi merecida frente a uma seleção francesa que, na verdade, era
simplesmente melhor que a brasileira.[36] Seleção francesa que, dois anos depois, em 2000, seria campeã da
Eurocopa.
Independente de quaisquer "teorias da conspiração", a inegável atipicidade da situação que envolveu
Ronaldo e a subsequente apatia da atuação brasileira contra a França fizeram daquele jogo a primeira
partida de Copa do Mundo que foi discutida numa Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Brasil.[44]

Coreia do Sul/Japão 2002


A seleção brasileira, na preparação para a Copa, não vinha apresentando bons resultados: o Brasil havia
sido eliminado da Copa das Confederações e da Copa América, neste último caso perdendo para a seleção
de Honduras. Porém, na Copa do Mundo, a Seleção de Rivaldo, Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho obteve
uma campanha numericamente perfeita, com 100% de aproveitamento: sete vitórias em sete jogos, contra
Turquia, China, Costa Rica, Bélgica, Inglaterra, novamente Turquia e Alemanha. Ronaldo marcou os dois
únicos gols na final, contra a Alemanha. Em 1970, o Brasil se tornara a primeira seleção tricampeã mundial,
em 1994 se tornara a primeira tetracampeã, e em 2002, a primeira e única até hoje pentacampeã.

Alemanha 2006
A Seleção Brasileira iniciou a competição como natural favorita, devido a ter participado das últimas três
finais de Copa (1994, 1998 e 2002), com dois títulos (1994 e 2002). Porém, a seleção não inspirava
confiança à todos: havia "farras" na concentração e jogadores apresentando-se bastante acima do peso
ideal. O Brasil passou da primeira fase, vencendo os 3 adversários (Croácia, Austrália e Japão), massacrou
Gana por 3–0 nas oitavas de final, e foi eliminado nas quartas de final pela França, por 1–0, com gol de
Thierry Henry.

Tamanho era o clima de "já ganhou" e a falta de comprometimento de alguns jogadores durante a Copa de
2006, que o próprio técnico Carlos Alberto Parreira acusou os jogadores explicitamente em uma entrevista:
"Não posso fazer nada se jogadores são irresponsáveis a ponto de chegar para uma Copa do Mundo
pesando 100, 101 quilos. Isso não tem cabimento. Na Alemanha eu tive nas mãos um time sem
comprometimento, sem ambição, jogadores enriquecidos, não se preocupando de verdade com a
competição. Atletas que não perceberam ou que esqueceram o que significa ganhar a Copa. Um time de
barriga cheia. Cansado de conquistas. Se a legislação da Fifa permitisse, eu teria até tirado alguns deles
do grupo... Não quero falar nomes. Todos sabem muito bem quem estava acima do peso. E o que essas
pessoas fizeram para a seleção brasileira no mundial. O ser humano precisa sempre de desafio. Ter o
bolso cheio, falta de vontade de conquistar é fatal. Principalmente no futebol. Não foi só o Brasil que ficou
decepcionado com algumas pessoas, eu também." Durante a entrevista, o entrevistador cita "farra. Com
torcida, mulatas, escolas de samba nas arquibancadas", "aquela arquibancada lotada, mulher invadindo
o campo para abraçar o Ronaldinho Gaúcho", entre outros fatos ocorridos na concentração da seleção
brasileira, fatos que foram confirmados por Parreira na entrevista.[45]

África do Sul 2010


A Seleção Brasileira, tendo como técnico aquele que dentro de campo fora o capitão do tetracampeonato de
1994: Dunga. Vencera todas as competições que disputou entre as Copas de 2006 e 2010: a Copa das
Confederações, a Copa América e as Eliminatórias da Copa. Na Copa de 2010, ficou em 1º lugar de seu
grupo, vencendo duas partidas (Coreia do Norte e Costa do Marfim) e empatando uma, contra Portugal -
esta última, uma partida disputada em claro "ritmo de amistoso", pois o empate classificava ambas as
equipes. O Brasil derrotou o Chile nas oitavas por 3–0, e nas quartas, contra os Países Baixos, saiu
vencendo por 1–0 no primeiro tempo, mas cedeu e sofreu a virada por 2–1, sendo eliminado
automaticamente.

Brasil 2014
Disputando o título em casa, o Brasil ficou em primeiro lugar no seu grupo, vencendo a Croácia por 3–1 e
Camarões por 4–1 e empatando com o México em 0–0, venceu o Chile nos pênaltis nas oitavas de final,
venceu a Colômbia por 2–1 nas quartas de final, e foi derrotado pela Alemanha por 7–1 na semifinal, numa
partida que posteriormente ficou conhecida como Mineiraço. E na disputa pela terceira colocação, perdeu
para os Países Baixos por 3–0, e acabou ficando com o quarto lugar na competição.

Sede da Copa anteriormente em 1950, o Brasil se tornou em 2014 o quinto país a sediar a Copa do Mundo
mais de uma vez, após Itália (1934 e 1990), França (1938 e 1998), México (1970 e 1986) e Alemanha
(1974 e 2006). Não tendo o Brasil vencido a Copa de 2014, o Brasil e o México continuam sendo os 2
únicos países que jamais venceram a Copa "em casa" mesmo tendo sediando-a duas vezes, enquanto o
Brasil e a Espanha continuam sendo as únicas entre as seleções campeãs mundiais que jamais venceram um
dos seus títulos em casa.

Rússia 2018
Na Copa de 2018, realizada na Rússia, a seleção comandada por Tite terminou a fase de grupos em
primeiro lugar no grupo E, empatando em 1–1 com a Suíça e vencendo Costa Rica e Sérvia (ambas por 2–
0), passando para a segunda fase de forma invicta. Eliminou o México por 2–0 nas oitavas de final e perdeu
para a Bélgica por 2–1, nas quartas de final.

Qatar 2022
Na Copa de 2022, realizada no Qatar, oriente médio, a seleção comandada por Tite terminou a fase de
grupos em primeiro lugar no grupo G, venceu a Sérvia na estréia por 2 - 0, com dois gols de Richarlison,
venceu a Suíça por 1-0 com gol de Casemiro, mas perdeu para Camarões no último jogo da fases de grupos
por 1-0, com gol de Aboubakar, nas oitavas goleando a Coréia do Sul, por 4 -1, mas acabou perdendo para
a Croácia nas quartas de final, empatando o jogo na prorrogação por 1-1, e sendo derrotado nos pênaltis
por 4-2.

Desempenho
Desempenho na Copa do Mundo

Total: 5 títulos

Ano Fase Posição J V E[i] D GP GC

1930 1ª fase 6/13 2 1 0 1 5 2

1934 Oitavas de final 14/16 1 0 0 1 1 3

1938 Terceiro lugar 3/15 5 3 1 1 14 11

1950 Vice-campeão[ii] 2/13 6 4 1 1 22 6

1954 Quartas de final 5/16 3 1 1 1 8 5

1958 Campeão 1/16 6 5 1 0 16 4

1962 Campeão 1/16 6 5 1 0 14 5

1966 1ª fase 11/16 3 1 0 2 4 6

1970 Campeão 1/16 6 6 0 0 19 7

1974 Quarto Lugar 4/16 7 3 2 2 6 4

1978 Terceiro lugar 3/16 7 4 3 0 10 3

1982 2ª fase 5/24 5 4 0 1 15 6

1986 Quartas de final 5/24 5 4 1 0 10 1

1990 Oitavas de final 9/24 4 3 0 1 4 2

1994 Campeão 1/24 7 5 2 0 11 3

1998 Vice-campeão 2/32 7 4 1 2 14 10

2002 Campeão 1/32 7 7 0 0 18 4

2006 Quartas de final 5/32 5 4 0 1 10 2

2010 Quartas de final 6/32 5 3 1 1 9 4

2014 Quarto lugar 4/32 7 3 2 2 11 14

2018 Quartas de final 6/32 5 3 1 1 8 3

2022 Quartas de final 7/32 5 3 1 1 8 3


2026 A definir

Total 22/22 5 títulos 109 73 18 18 237 108

Lista de Artilheiros

# Jogador Naturalidade Posição Gols Edição(ões) em que atuou


Copas do
Mundo de 1998
1º Ronaldo Itaguaí, RJ Atacante 15
(4), 2002 (8) e
2006 (3)
Copas do
Três Mundo de 1958
Meia-
2º Pelé Corações, 12 (6), 1962 (1),
atacante
MG 1966 (1) e 1970
(4)

Copas do
Vavá Recife, PE Atacante Mundo de 1958
(5) e 1962 (4)
3º 9
Copas do
Rio de Mundo de 1966
Jairzinho Atacante
Janeiro, RJ (0), 1970 (7) e
1974 (2)
Ronaldo, o maior artilheiro do
Ademir de Copa do Mundo
Recife, PE Atacante Brasil em Copas do Mundo com
Menezes de 1950 (9)
quinze gols, cinco deles com
Copas do participação de Rivaldo.
Rivaldo Recife, PE Meia Mundo de 1998
(3) e 2002 (5)
6º 8
Copas do
Leônidas Rio de
Atacante Mundo de 1934
da Silva Janeiro, RJ
(1) e 1938 (7)
Copas do
Mogi das Ponta- Mundo de 2014
Neymar
Cruzes, SP esquerda (4), 2018 (2) e
2022 (2)

Copas do
Araraquara,
8º Careca Atacante 7 Mundo de 1986
SP
(5) e 1990 (2)

Copas do
Mundo de 1990
9º Bebeto Salvador, BA Atacante 6 (0), 1994 (3) e
1998 (3)
Copas do
São Paulo, Mundo de 1970
Rivellino Meia
SP (3), 1974 (3) e
1978 (0)

Copas do
Ponta- Mundo de 1958
Garrincha Magé, RJ
direita (0), 1962 (4) e
12º 5 1966 (1)

Copas do
Rio de
Romário Atacante Mundo de 1990
Janeiro, RJ
(0) e 1994 (5)
Copas do
Rio de Mundo de 1978
Zico Meia
Janeiro, RJ (1), 1982 (4) e
1986 (0)

Tricampeão Mundial
Bicampeão Mundial
Campeão e Vice-campeão Mundial
Campeão Mundial
Vice-campeão Mundial

Lista de pênaltis

Pênaltis desperdiçados

1934

Aos 25 minutos do segundo tempo, Waldemar de Brito foi o primeiro jogador brasileiro a perder um
pênalti. Sua cobrança foi defendida pelo goleiro espanhol Zamora. A Espanha derrotou o Brasil por 3 a 1.

1938

Brasil e Suécia disputavam o terceiro lugar no campeonato. O jogo estava em 2 a 0 para o Brasil quando o
ponta Patesko chutou um pênalti para fora. Mesmo assim, o time verde-amarelo saiu vitorioso por 4 a 2.

1986

O mais famoso pênalti desperdiçado pela Seleção Brasileira aconteceu em 1986. Branco sofreu um pênalti
do goleiro francês aos 28 minutos do segundo tempo. Quem cobrou foi Zico, mas o goleiro Bats defendeu.
A prorrogação terminou em 1 a 1 e foi para a disputa dos pênaltis. O Brasil acabou saindo da Copa do
México após Sócrates e Júlio César perderem seus chutes.

1994

No jogo decisivo contra a Itália, Márcio Santos teve seu pênalti defendido pelo goleiro Pagliuca. Mas o
tetra foi garantido quando o Brasil venceu a Itália, na cobrança dos penais, por 3 a 2.

2014

Na disputa de pênaltis contra o Chile, Willian (para fora) e Hulk (defesa do goleiro Bravo) desperdiçaram
suas cobranças. O Brasil venceu por 3x2 e avançou as quartas de finais.

2022

Na disputa de pênaltis contra a Croácia, no jogo onde o Brasil foi eliminado pelos croatas, Rodrygo (defesa
do goleiro Livaković) desperdiçou a tentativa de abrir o placar para o Brasil. Após Casemiro e Pedro
acertarem o gol, Marquinhos fez a bola bater na trave direita do goleiro croata. Após isso, a Croácia
eliminou o Brasil pela primeira vez na história das Copas.

Pênaltis perdidos contra o Brasil


1930

Na Copa do Uruguai, o Brasil estava empatado com a Bolívia em 0 a 0. Até que o goleiro Velloso
defendeu um pênalti cobrado pelo meio-campista Sáenz. O jogo terminou 4 a 0 para o Brasil.

1986

Brasil e França decidiam o jogo nos pênaltis quando o francês Platini chutou alto e desperdiçou sua
cobrança. Mesmo assim, a França saiu vitoriosa do gramado: 4 a 3.
1994

Final da Copa entre Brasil e Itália. A partida seria decidida pela cobrança alternada de pênaltis. Os
jogadores Baresi e Baggio chutaram pra fora e o goleiro brasileiro Taffarel defendeu o chute de Massaro.
Resultado: 3 a 2 para o Brasil e o quarto título mundial para a Seleção Brasileira.

1998

Semifinal, Brasil contra Holanda. A partida terminou 1 a 1 no tempo regulamentar. Nos pênaltis, os quatro
cobradores brasileiros — Ronaldo, Rivaldo, Emerson e Dunga — converteram. Do lado adversário, o
terceiro e o quarto, Cocu e Ronald de Boer, pararam nas mãos de Taffarel. O Brasil se classificou para a
final contra os franceses, donos da casa.

2014
Disputa de pênaltis contra o Chile, em partida válida pelas oitavas de final. Os chilenos Pinilla (defesa de
Júlio César), Alexis Sánchez (defesa de Júlio César) e Jara (na trave) desperdiçaram suas cobranças.

Árbitros que comandaram os jogos da Seleção Brasileira


2022

Alireza Faghani Brasil x Sérvia

Iván Barton Brasil x Suíça Fase de Grupos

Ismail Elfath Camarões x Brasil

Clément Turpin Brasil x Coréia do Sul Oitavas de Final

Michael Oliver Croácia x Brasil Quartas de Final

2018
César Ramos Brasil x Suíça

Björn Kuipers Brasil x Costa Rica Fase de Grupos

Alireza Faghani Sérvia x Brasil

Gianluca Rocchi Brasil x México Oitavas de Final

Milorad Mažić Brasil x Bélgica Quartas de Final

2014
Yuichi Nishimura Brasil x Croácia

Cüneyt Çakır Brasil x México Fase de Grupos

Jonas Eriksson Camarões x Brasil

Howard Webb Brasil x Chile Oitavas de Final

Carlos Carballo Brasil x Colômbia Quartas de Final

Marco Rodriguez Brasil x Alemanha Semifinal

Djamel Haimoudi Brasil x Países Baixos Decisão 3º lugar

2010

Viktor Kassai Brasil x Coréia do Norte

Stéphane Lannoy Brasil x Nigéria Fase de Grupos

Benito Archundia Portugal x Brasil

Howard Webb Brasil x Chile Oitavas de Final

Yuichi Nishimura Países Baixos x Brasil Quartas de Final

2006

Benito Archundia Brasil x Croácia

Markus Merck Brasil x Australia Fase de Grupos


Eric Poulat Japão x Brasil

Ľuboš Micheľ Brasil x Gana Oitavas de Final

Luís Cantalejo Brasil x França Quartas de Final


2002
Kim Young-Joo Brasil x Turquia

Anders Frisk Brasil x China Fase de Grupos

Gamal Al-Ghandou Costa Rica x Brasil

Peter Prendergast Brasil x Bélgica Oitavas de Final

Felipe Rizo Brasil x Inglaterra Quartas de Final

Kim Nielsen Brasil x Turquia Semifinal

Pierluigi Collina Brasil x Alemanha FINAL

1998
José Aranda Brasil x Escócia

Nikolai Levnikov Brasil x Marrocos Fase de Grupos

Esfandiar Baharmast Brasil x Nigéria

Marc Batta Brasil x Chile Oitavas de Final

Gamal Al-Ghandou Brasil x Dinamarca Quartas de Final

Ali Bujsaim Brasil x Países Baixos Semifinal

Said Belqola França x Brasil FINAL

1994

Lim Kee Chong Brasil x Rússia

Arturo Carter Brasil x Camarões Fase de Grupos

Sándor Puhl Brasil x Suécia

Joël Quiniou Brasil x Estados Unidos Oitavas de Final

Rodrigo Badilla Países Baixos x Brasil Quartas de Final

José Cadena Suécia x Brasil Semifinal

Sándor Puhl Brasil x Itália FINAL

1990
Tullio Lanese Brasil x Suécia

Neji Jouini Brasil x Costa Rica Fase de Grupos

Helmut Kohl Brasil x Escócia

Joël Quiniou Brasil x Argentina Oitavas de Final

1986
Chris Bambridge Brasil x Espanha

Rómulo Méndez Brasil x Argélia Fase de Grupos

Siegfried Kirschen Brasil x Irlanda do Norte

Volker Roth Brasil x Polonia Oitavas de Final

Ioan Igna Brasil x França Quartas de Final


1982
Augusto Castillo Brasil x União Soviética

Luís Siles Brasil x Escócia Primeira Fase

Damir Matovinović Brasil x Nova Zelândia


Mário Vasquez Argentina x Brasil
Segunda Fase
Abraham Klein Brasil x Itália

1978
Clive Thomas Brasil x Suécia

Sergio Gonella Brasil x Espanha Primeira Fase

Robert Wurtz Brasil x Áustria

Nicolae Rainea Brasil x Peru


Segunda Fase
Abraham Klein Argentina x Brasil

1974

Rudolf Scheurer Brasil x Iugoslávia

Arie van Gemert Brasil x Escócia Primeira Fase

Nicolae Rainea Zaire x Brasil

Clive Thomas Brasil x Alemanha Oriental

Vital Loraux Argentina x Brasil Segunda Fase

Kurt Tschenscher Países Baixos x Holanda

Aurelio Angonese Brasil x Polônia Disputa pelo 3º lugar

1970

Ramón Barreto Brasil x Tchecoslováquia

Abraham Klein Brasil x Inglaterra Fase de Grupos

Ferdinand Marschall Brasil x Romênia

Vital Loraux Brasil x Peru Quartas de Final

José María Ortiz Uruguai x Brasil Semifinal

Rudi Glöckner Brasil x Itália FINAL

1966

Kurt Tschenscher Brasil x Bulgária

Ken Dagnall Hungria x Brasil Fase de Grupos

George McCabe Portugal x Brasil

1962

Gottfried Dienst Brasil x México

Pierre Schwinte Brasil x Tchecoslováquia Fase de Grupos

Sergio Bustamante Brasil x Espanha


Pierre Schwinte Brasil x Inglaterra Quartas de Final

Arturo Yamassaki Brasil x Chile Semifinal

Nikolay Latyshev Brasil x Tchecoslováquia FINAL

1958
Maurice Guigue Brasil x Áustria

Albert Dusch (ALE) Brasil x Inglaterra Fase de Grupos

Maurice Guigue Brasil x União Soviética

Fritz Seipelt Brasil x País de Gales Quartas de Final

Benjamin Griffiths Brasil x França Semifinal

Maurice Guigue Brasil x Suécia FINAL

1954

Raymon Wyssling Brasil x México


Fase de Grupos
Charlie Faultless Brasil x Iugoslávia

Arthur Ellis Brasil x União Soviética Quartas de Final

1950

George Reader Brasil x México

Ramón Roma Azon Brasil x Suíça Fase de Grupos

Sandy Griffiths Brasil x Iugoslávia

Arthur Ellis Brasil x Suécia

Reginald Leafe Brasil x Espanha Quadrangular Final

George Reader Uruguai x Brasil

1938

Ivan Eklind Brasil x Polônia Oitavas de Final

Pal von Hertzka Brasil x Tchecoslováquia Quartas de Final

Georges Capdeville Brasil x Tchecoslováquia Jogo desempate

1934
Alfred Birlem Espanha x Brasil Oitavas de Final

1930

Aníbal Tejada Brasil x Iugóslavia


Fase de Grupos
Thomas Balvay Brasil x Bolivia

Referências
1. Revista Placar, n° 827, 31/03/1986. (http://books.google.com.br/books?id=fVms6DXrQckC&
pg=PA41&lpg=PA41&dq=Brasil+Copa+1934+p%C3%AAnalti+Zamora+m%C3%A3o+Quinc
oces&source=bl&ots=Q-OmNMm_q0&sig=PQ9gT04762LcJDpGgusyEtZfNME&hl=pt-BR&s
a=X&ei=cjXcU9GCOou3yASL34DgAg&ved=0CDQQ6AEwBA#v=onepage&q=Brasil%20C
opa%201934%20p%C3%AAnalti%20Zamora%20m%C3%A3o%20Quincoces&f=false)
2. Jornal O Estado de S. Paulo, 18 de junho de 1970, página 30. (http://acervo.estadao.com.br/
pagina/#!/19700618-29200-nac-0030-999-30-not/)
3. Jornal do Brasil - 17 jun. 1938 (http://news.google.com/newspapers?nid=0qX8s2k1IRwC&d
at=19380614&b_mode=2)
4. Revista Placar, 23 abril de 1982 (http://books.google.com.br/books?id=8qNwCYBage4C&pg
=PA45&dq=Domingos+da+Guia+1938+Placar+Piola&hl=pt-BR&sa=X&ei=YRPcU9_OEde
myATd84GwBg&ved=0CCQQ6AEwAA#v=onepage&q=Domingos%20da%20Guia%20193
8%20Placar%20Piola&f=false)
5. Jornal francês Le Figaro, página 10 da edição de 17/06/1938. (http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/
bpt6k409888j/f10.zoom)
6. Jornal do Brasil - 18 jun. 1938 (http://news.google.com/newspapers?nid=0qX8s2k1IRwC&d
at=19380614&b_mode=2)
7. Jornal Sport Illustrado, Rio de Janeiro, 13 de julho de 1938. Número 14. Página 03. (http://m
emoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=182664&pasta=ano%20193&pesq=Piola)
8. esporte.uol.com.br/ Entrevista de Djalma Santos ao UOL Esporte. (http://esporte.uol.com.br/c
opa/2002/historia/1954/entrevista.jhtm)
9. Estadão Blogs - Geraldo Nunes - A difícil relação do futebol com as arbitragens. 23/06/2014.
(http://blogs.estadao.com.br/geraldo-nunes/2014/06/23/a-dificil-relacao-do-futebol-com-as-ar
bitragens/)
10. pt.fifa.com/ (http://pt.fifa.com/classicfootball/matches/world-cup/match=1248/) Futebol
Clássico: A Batalha de Berna
11. Jornal do Brasil, 29 de junho de 1954, 2º caderno, página 2. (http://news.google.com/newsp
apers?nid=0qX8s2k1IRwC&dat=19540629&printsec=frontpage&hl=pt-BR)
12. Livro "O Jogo Bruto das Copas do Mundo", do jornalista Teixeira Heizer. (http://books.googl
e.com.br/books?id=cq0QBAAAQBAJ&printsec=frontcover&dq=isbn:857478611X&hl=pt-BR
&sa=X&ei=DgHjU9iUIM2syATe3oCgBw&ved=0CB0Q6AEwAA#v=onepage&q&f=false)
13. Portal R7, "Hoje em Dia". Hungria 4 x 2 Brasil - A "Batalha de Berna", 02/05/2014. (http://we
bcache.googleusercontent.com/search?q=cache:pDYP1ITt3F0J:www.hojeemdia.com.br/m-
blogs/copa-2014-1.223719/hungria-4-x-2-brasil-a-batalha-de-berna-1.238588+&cd=2&hl=pt-
BR&ct=clnk&gl=br)
14. Revista Placar, 7 de maio de 1982 (http://books.google.com.br/books?id=Ig2QZ6n_kRsC&p
g=PA43&dq=Placar+Batalha+de+Berna&hl=pt-BR&sa=X&ei=WOjbU8yiEceryASAmYCwC
w&ved=0CCkQ6AEwAw#v=onepage&q=Placar%20Batalha%20de%20Berna&f=false)
15. Revista Placar, númerp 588, 21 ago. 1981, página 53. (http://books.google.com.br/books?id=
3os5iREO3ycC&pg=PA53&lpg=PA53&dq=Mr.+Ellis+ladr%C3%A3o&source=bl&ots=qYuSq
hU2Vw&sig=buxK6lZF7YSV4pd8EDqL9H9yfBI&hl=pt-BR&sa=X&ei=Q9DsU8XYAbC-sQS
H6IDgDA&ved=0CDYQ6AEwBg#v=onepage&q=Mr.%20Ellis%20ladr%C3%A3o&f=false)
16. Brasil 2 x 4 Hungria - 1954, no Youtube. TV Cultura: narração de José Góes e Julinho
Botelho. Disponível no Youtube.
17. Revista Placar: A Saga da Jules Rimet- A História das Copas de 1930 a 1970. Fascículo 8:
Inglaterra 1966. (http://books.google.com.br/books?id=6ygvHbKWJeEC&pg=PA33&dq=Plac
ar+Pel%C3%A9+1966+Portugal+Morais+viol%C3%AAncia&hl=pt-BR&sa=X&ei=zCHcU_y
YIs6QyAS4zIKwCA&ved=0CCQQ6AEwAA#v=onepage&q=Placar%20Pel%C3%A9%2019
66%20Portugal%20Morais%20viol%C3%AAncia&f=false)
18. «1966: sonho do tri se transforma em vexame histórico» (https://www.terra.com.br/esportes/f
utebol/copa-do-mundo/2010/1966-sonho-do-tri-se-transforma-em-vexame-historico,f2ead71
d4e13d310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html). Terra. Consultado em 15 de julho de
2018
19. Jornal do Brasil, página 18 da edição de 20 de julho de 1966. (http://news.google.com/news
papers?nid=0qX8s2k1IRwC&dat=19660720&printsec=frontpage&hl=pt-BR)
20. Jornal do Brasil, 13 de julho de 1966, página 21. (http://news.google.com/newspapers?nid=
0qX8s2k1IRwC&dat=19660713&printsec=frontpage&hl=pt-BR)
21. Jornal do Brasil 14-07-1966 página 21. (http://news.google.com/newspapers?nid=0qX8s2k1
IRwC&dat=19660713&printsec=frontpage&hl=pt-BR)
22. Entrevista de João Havelange à Folha de S. Paulo em 26/06/2008. (http://www1.folha.uol.co
m.br/fsp/esporte/fk2606200803.htm)
23. FIFA's controversial roots date back to England five decades ago. Artigo de Tim Vickery para
a Sports Illustrated. Jun. 1, 2011. (http://www.si.com/more-sports/2011/06/01/tabarez-fifa)
24. Jornal do Brasil, 27/07/1966, 1º caderno, página 19. (http://news.google.com/newspapers?ni
d=0qX8s2k1IRwC&dat=19660726&printsec=frontpage&hl=pt-BR)
25. Globo.com: Seleção brasileira de 1970 é a melhor de todos os tempos. 09/07/2007 (http://og
lobo.globo.com/esportes/mat/2007/07/09/296695390.asp)
26. Jornal do Brasil, 04 de julho de 1974, página 25. (http://news.google.com/newspapers?nid=
0qX8s2k1IRwC&dat=19740704&printsec=frontpage&hl=pt-BR)
27. A Grande História dos Mundiais: 1974,1978, 1982. Por Max Gehringer. (http://books.google.c
om.br/books?id=rpOeAwAAQBAJ&pg=PA31&dq=Kurt+Tschenscher+Brasil+Holanda&hl=pt
-BR&sa=X&ei=mbHeU-C-JY-cyATjkICQDw&ved=0CCEQ6AEwAQ#v=onepage&q=Kurt%2
0Tschenscher%20Brasil%20Holanda&f=false)
28. ESPN Brasil: A Copa que vivi - Marinho Chagas relembra duelo Brasil x Holanda em 1974.
12/04/2014 (http://espn.uol.com.br/video/403118_a-copa-que-vivi-marinho-chagas-relembra-
duelo-brasil-x-holanda-em-1974)
29. Jornal O Estado de S. Paulo, 23 de maio de 1978, página 26. (http://acervo.estadao.com.br/
pagina/#!/19780523-31651-nac-0026-999-26-not/busca/)
30. Jornal O Estado de S. Paulo, 04 de junho de 1978, página 52. (http://acervo.estadao.com.br/
pagina/#!/19780604-31662-nac-0052-999-52-not/busca/)
31. Livro O Jogo Bruto das Copas do Mundo, de Teixeira Heizer. (http://books.google.com.br/bo
oks?id=uGUPFTUedssC&printsec=frontcover&dq=isbn:8585756527&hl=pt-BR&sa=X&ei=Z
3fjU9ysO4-WyAS51YCQBA&ved=0CB0Q6AEwAA#v=onepage&q&f=false)
32. Copa do Mundo UOL: Frases da Copa de 1978. (http://copadomundo.uol.com.br/historia-da-
copa/1978-argentina/frases/)
33. esporte.uol.com.br/ (https://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2017/09/25/por-que-o-
brasil-de-78-e-a-unica-selecao-sem-receber-medalha-em-uma-copa.htm) Por que o Brasil
nunca recebeu as medalhas pelo 3º lugar na Copa de 1978
34. Jornal O Estado de S. Paulo, 22 de junho de 1978, página 28. (http://acervo.estadao.com.br/
pagina/#!/19780622-31677-nac-0024-999-24-not/busca/)
35. Jornal da Globo: Seleção Brasileira encanta o mundo mesmo sem ganhar. 25/05/2010 (htt
p://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2010/05/selecao-brasileira-encanta-o-mundo-em-19
82-mesmo-sem-ganhar.html)
36. UOL Entretenimento: Livro desconstrói mitos do futebol, como bom mocismo de Messi.
24/06/2014 (http://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2014/06/24/guia-politicamente
-incorreto-do-futebol-desconstroi-bom-mocismo-de-messi.htm)
37. GLOBOESPORTE.COM, 13/05/2010, 18h42: "Conti lembra 'tragédia do Sarrià': 'Brasil foi
bastante presunçoso'", "Também campeão mundial em 1982, goleiro Zoff diz que não
lembra de pênalti de Gentile em Zico, mas aponta gol de Antognoni mal anulado". (http://m.g
loboesporte.globo.com/programas/esporte-espetacular/noticia/2010/05/conti-lembra-tragedi
a-do-sarria-brasil-foi-bastante-presuncoso.html?hash=4)
38. Placar Magazine - out. 10-22, 2001 - Página 10 (http://books.google.com.br/books?id=h4Xb
PUBfagQC&pg=PA10&dq=Placar+Abraham+Klein&hl=pt-BR&sa=X&ei=Vl7zU9D8JIK8oQT
ysoLQBg&ved=0CB0Q6AEwAA#v=onepage&q=Placar%20Abraham%20Klein&f=false)
39. Esportes Terra, 01/03/2005: Maradona reafirma que Branco tomou água "batizada". (http://es
portes.terra.com.br/noticias/0,,OI480457-EI2260,00-Maradona+reafirma+que+Branco+tomou
+agua+batizada.html)
40. Jornal do Brasil, 24, 25 e 26 de junho de 1998. (http://news.google.com/newspapers?nid=0q
X8s2k1IRwC&dat=19980623&printsec=frontpage&hl=pt-BR)
41. Copa do Mundo IG: O lado B das Copas: as teorias sobre o problema com Ronaldo na final
de 1998. (http://copadomundo.ig.com.br/2014-05-03/o-lado-b-das-copas-as-teorias-sobre-o-
problema-com-ronaldo-na-final-de-1998.html)
42. ESPN.com.br: Conheça Gunther Schweitzer, o homem que supostamente 'denunciou' a
venda da Copa 2014. 11/07/2014. (http://espn.uol.com.br/noticia/424670_conheca-gunther-s
chweitzer-o-homem-que-supoetamente-denunciou-a-venda-da-copa-2014)
43. UOl Copa. História da Copa. Frases da Copa de 1998. (http://copadomundo.uol.com.br/histo
ria-da-copa/1998-franca/frases/)
44. BBC Brasil, 12 de março, 2002: O Mistério da Final de 98. (https://www.bbc.co.uk/portugues
e/noticias/2002/020226_brasilfranca98.shtml)
45. Entrevista de Carlos Alberto Parreira a Cosme Rimoli, no Portal R7, em 04/06/2010. (http://e
sportes.r7.com/blogs/cosme-rimoli/nao-perdi-a-copa-de-2006-sozinho-chega-disso-exclusiv
a-com-parreira-04062010/)

Ligações externas
Almanaque da Folha nas décadas de 1930 (http://almanaque.folha.uol.com.br/esporte30.ht
m), 1940 (http://almanaque.folha.uol.com.br/esporte40.htm), 1950 (http://almanaque.folha.uo
l.com.br/esporte50.htm), 1960 (http://almanaque.folha.uol.com.br/esporte60.htm), 1970 (htt
p://almanaque.folha.uol.com.br/esporte70.htm), 1980 (http://almanaque.folha.uol.com.br/esp
orte80.htm) e 1990 (http://almanaque.folha.uol.com.br/esporte90.htm)

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Brasil_na_Copa_do_Mundo_FIFA&oldid=66371732"

You might also like