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SISTEMA DE PADRONIZAÇÃO
USO INTERNO
DE ENGENHARIA - SPE
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
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PROCEDIMENTO DE DIRETRIZES AMBIENTAIS PARA PR - E- 206
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TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
Este documento somente poderá ser alterado/revisado pela equipe de gestão do SPE.
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 3
2.0 APLICAÇÃO 3
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 6
5.0 DEFINIÇÕES 6
6.0 ORIENTAÇÕES GERAIS 6
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
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PNR-000181 Gestão de passivos ambientais
PNR-000190 Sistemas de Carbonilação – Planta de Gás
PNR-000191 Estruturas – Obras de Arte Correntes – Drenagem
PNR-000195 Sistemas de controle e tratamento – Particulados
PNR-000197 Manuseio de produtos perigosos - abastecimento, carga e
descarga de combustíveis
PNR-000203 Padrão Normativo para Elaboração de Pegadas de Carbono de
Produtos da Vale
PGS-001719 Gestão de Resíduos Sólidos
PGS-003038 Procedimento para Gestão de Produtos Químicos
PGS-003278 Gestão de Emissões Atmosféricas
PGS-003279 Gestão de Ruído Ambiental e vibração
MA-G-646 Manual de Energia para Projetos de Capital
MA-G-649 Manual de Atuação Social para Projetos
MA-G-650 Manual de Meio Ambiente para Projetos
GU-E-400 Glossário de Termos e Siglas utilizados nos Empreendimentos
GU-E-344 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Básico
(FEL 3) – Civil / Infraestrutura
GU-E-360 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Detalhado
(Execução) – Civil / Infraestrutura
GU-E-371 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Detalhado
(Execução) – Mecânica
GU-E-411 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Conceitual
(FEL 2) – Civil / Infraestrutura
GU-E-474 Guia de Engenharia Minimização de Resíduos e de Perdas (VIP)
GU-E-480 Guia para Otimização de Energia (VIP)
GU-E-604 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Conceitual
(FEL 2) – Barragem
GU-E-605 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Básico
(FEL 3) – Barragem
GU-E-606 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Detalhado
(Execução) – Barragem
GU-E-607 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Conceitual
(FEL 2) – Pilhas
GU-E-609 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Detalhado
(Execução) – Pilhas
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5.0 DEFINIÇÕES
Os atributos de meio ambiente podem estar associados a ativos críticos, cujas definições
podem ser encontradas nos padrões normativos (PNRs) específicos e classificação
realizada conforme PNR-000044.
O projeto deverá buscar a utilização das melhores práticas, tecnologias e métodos que
promovam mais eficácia dos controles de aspectos sociais e ambientais e na mitigação dos
impactos do projeto.
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O levantamento de aspectos ambientais e seus impactos associados, bem como revisão da
legislação ambiental aplicável, são necessários para determinar onde deve haver sistemas
de controles. Nos projetos de engenharia, os critérios de projeto de meio ambiente orientam
soluções de engenharia para controle, minimização e monitoramento dos aspectos
ambientais e conformidade.
A definição dos sistemas de controle ambiental deve considerar soluções que eliminam ou
minimizam a ocorrência de Evento Material Indesejado1 e que apresentem o maior conjunto
de controles preventivos, além dos demais requisitos definidos nos PNR e devem
considerar:
• sua eficiência;
• eficiência do consumo e uso de recursos (energia, água, matéria prima,
reagentes etc.);
• redução de emissões atmosféricas, de ruídos e vibrações;
• redução das emissões dos gases de efeito estufa (GEE);
• redução na geração de resíduos e efluentes;
• sistema que possibilite o reuso de água e/ou resíduos, quando aplicável;
• redução de áreas de ocupação;
• cogeração de energia ou uso de energias renováveis, sempre que possível;
• atendimento aos requisitos legais de saúde e segurança e do CP-R-501 e
ES-R-403.
1
Evento Material Indesejado (MUE), conforme definição do PNR-000044, é um evento no qual a consequência potencial ou real excede
um limiar definido pela empresa que garante o mais alto nível de atenção.
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Potencial passivo ambiental pode ser definido como uma área, terreno, local, instalação,
edificação ou benfeitoria onde são ou foram desenvolvidas atividades que, por suas
características, possam: (a) acumular quantidades ou concentrações de contaminantes em
condições que a tornem contaminada, ou (b) estar degradada (erosão ou degradação de
solo) em um nível que a impossibilite de retornar naturalmente a uma condição de
estabilidade. Em ambos os casos há necessidade de intervenção de remediação ou
recuperação, demandando tempo e recursos.
Por isso, estudos para levantamento da existência de potenciais passivos ambientais devem
ser conduzidos antes do início de implantação de um projeto. Para projetos brownfield é
necessário confirmar com a unidade operacional levantamentos prévios e caso não exista,
avaliar em conjunto com a mesma a necessidade de realizar uma avaliação.
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Para Brasil, conforme PNR-000045 as obrigações regulatórias decorrentes de novos
processos de licenciamento ambiental para os quais não há compromisso com os órgãos
ambientais, seja novo empreendimento ou expansão de empreendimentos já licenciados
não repercutem como passivo da Vale e devem ser tratados como questões de projeto ou
operacionais, no escopo do CapEx/OpEx (investimento de capital ou corrente / verba de
custeio).
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No detalhamento e evolução do projeto, além dos itens acima, também devem ser
considerados os limites das licenças e aprovações ambientais existentes, bem como as
restrições ambientais e projetos aprovados na fase anterior.
Área protegidas são consideradas as regiões que apresentam restrição ou veto legal para
determinados tipos de uso e que podem interferir na alternativa locacional dos
empreendimentos. Tratam-se, portanto, de situações fortemente relacionadas à legislação
de cada país e que devem ser consideradas caso a caso.
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Para projetos no Brasil, ver no Anexo A lista de áreas protegidas que devem ser
consideradas na avaliação de alternativa locacional dos projetos.
Há ainda outras categorias de áreas que são internacionalmente reconhecidas por sua
relevância para a conservação e uso sustentável da biodiversidade, mas que não estão
necessariamente previstas em legislação específica. Podem ser citadas as áreas que
integram os sítios do Patrimônio Natural Mundial, as Reservas da Biosfera (estabelecidas
pela UNESCO), os sítios Ramsar (áreas ou zonas úmidas de importância ecológica
internacional), as Key Biodiversity Areas (KBA), as Terrestrial Ecoregions of the World
(TEOW), além de ecossistemas únicos e altamente ameaçados2. Tais espaços devem ser
observados no âmbito dos projetos, de modo que estes sejam concebidos e implantados
procurando-se evitar, mitigar, recuperar/restaurar e, ou, compensar os impactos sobre seus
principais atributos e funções. Importante atentar que, como membro do ICMM, a Vale
assume o compromisso de não explorar áreas de Patrimônio Natural Mundial, devendo este
compromisso ser observado e cumprido frente a novos projetos.
Ainda quanto a aspectos da biodiversidade, é importante atentar para atributos que podem
ser considerados como restrições potenciais, ou seja, não apresentam restrição legal
específica, mas que, se não considerados adequadamente ao longo do planejamento e
desenvolvimento do projeto, podem se tornar restrições legais a partir de condicionantes que
levem ao bloqueio de áreas durante o processo de licenciamento. Devem ser consideradas
nesse caso atributos críticos e prioritários, de acordo com a análise de riscos e critérios
estabelecidos no PNR-000029, abrangendo ecossistemas únicos e altamente ameaçados,
espécies de distribuição restrita, em perigo e criticamente ameaçadas, entre outros. Esses
atributos deverão ser analisados caso a caso, sendo aplicados os critérios recomendados
para priorização.
Com relação aos aspectos socioambientais, deve ser avaliada também a influência do
empreendimento e das áreas necessárias à sua implantação sobre povos indígenas,
quilombolas e comunidades tradicionais existentes no território. É necessário observar a
legislação aplicável e os potenciais riscos sociais e institucionais, bem como entender os
compromissos que podem estar vinculados custos à compensação e / ou mitigação dos
impactos nessas comunidades.
2
Aqueles que correm risco de se perder em área e/ou qualidade; que apresentam distribuição restrita; e/ou abrigam composição única de
espécies ou concentração de espécies de distribuição restrita.
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Portanto, a elaboração do Plano Diretor do empreendimento deve considerar como critério
de projeto a minimização da interferência em tais áreas, ou mesmo a eliminação de
interferências que não atendam aos requisitos legais que definem tais espaços protegidos e
com as restrições sociais e ambientais citadas acima.
Neste contexto, estas características devem ser consideradas para fins de localização e
disposição dos projetos, de maneira a evitar e mitigar riscos e impactos e, quando não for
possível recuperar e/ou compensar os impactos sobre seus principais atributos e funções.
Cabe destacar que, como membro do ICMM, a Vale tem o compromisso de avaliar e gerir os
riscos e impactos sobre a biodiversidade através da implantação de ações para evitar,
mitigar, recuperar e compensar os mesmos.
Assim, como critérios do projeto, deve-se considerar a otimização da locação das estruturas
sem rigidez locacional, de forma a minimizar as interferências em áreas de vegetação nativa
e em atributos críticos e prioritários da biodiversidade (como ecossistemas únicos e
ameaçados, espécies da fauna e flora endêmicas e ameaçadas), tendo por base as análises
de riscos realizadas nas etapas iniciais do projeto, de acordo com PNR-000029, que serão
refinadas com as informações dos estudos estratégicos e estudos ambientais, além dos
critérios adotados para as áreas com restrições ambientais mencionadas no item 7.1.1.
Deve-se atentar para a ocorrência de atributos críticos, que podem se tornar restrições
legais mesmo frente a estruturas com rigidez locacional, comprometendo o desenvolvimento
e até mesmo a viabilidade do projeto. Por isso a importância de se avaliar os atributos nas
etapas iniciais, com foco em evitar ou mitigar riscos para o licenciamento e implantação dos
projetos.
Sempre que possível, deve ser priorizado o uso de áreas já degradadas em detrimento de
áreas não impactadas. Também deve ser evitada a fragmentação ou isolamento de
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ambientes naturais, sendo considerada a necessidade de estruturas que possibilitem a
conectividade destes ambientes, bem como o fluxo gênico de fauna e flora.
Gases de Efeito Estufa (GEE) são componentes gasosos da atmosfera, tanto natural quanto
antrópico, que absorve e emite radiação em comprimentos de onda específicos dentro do
espectro de radiação infravermelha emitida pela superfície da Terra, pela atmosfera e pelas
nuvens.3 O GHG Protocol estabelece que os inventários de emissões das organizações
devam contabilizar e reportar os gases de efeito estufa a seguir: dióxido de carbono (CO2),
metano (CH4), N2O (óxido nitroso), hidrofluorcarbonos (HFCs), perfluorocarbonos (PFCs),
hexafluoreto de enxofre (SF 6) e trifluoreto de nitrogênio (NF3).
Nesse sentido, as definições dos projetos devem considerar soluções que busquem a
redução das emissões e remoção de gases de efeito estufa (GEE).
3
ISO 14064-1:2006- gás de efeito estufa - Parte 1: especificação com orientação a nível de organização para
quantificação e relatório de emissões e remoções de gases de efeito estufa. (ISO 14064-1:2006).
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Escopo 1 refere-se às emissões de CO2e que são oriundas dos processos e queima direta de combustíveis
controlados pela Vale.
5
Escopo 2 refere-se às emissões de CO2e oriundas da compra de energia elétrica e vapor.
6
Escopo 3 refere-se às emissões de CO2e indiretas ao longo da cadeia (fornecedores, navegação marítima e
clientes).
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A Vale disponibiliza uma ferramenta simplificada para a quantificação das emissões dos
projetos no PNR-000056.
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O PNR-000203 indica a metodologia para elaboração de pegada de carbono7 de Produtos
da Vale e, apesar de ainda não ser uma entrega esperada, é recomendável que o Projeto
tenha conhecimento desse processo.
Conforme o tipo de fonte de emissão atmosférica (Fonte Fugitiva ou Difusa, Fonte Pontual,
Fonte Estacionária ou Fixa, e Fonte Móvel) devem ser planejados e realizados os testes
para caracterização das emissões. Os sistemas de controle e monitoramento devem ser
definidos, levando-se em consideração a caracterização das emissões, a magnitude das
emissões, os padrões regulatórios, a direção e velocidade dos ventos, proximidade de
comunidades e o potencial de impacto em suas áreas de influência.
Os documentos disponíveis que devem ser utilizados para este tema, conforme
aplicabilidade, são:
7
Pegada de carbono de um produto (CFP - carbon footprint of products): soma de emissões de gás de efeito
estufa e remoções em um sistema de produto, expressa em CO2 equivalentes e com base em uma avaliação
de ciclo de vida, usando a categoria de impacto exclusiva de mudança climática” ISO 14067:2015 - Pegada de
carbono de produtos - Requisitos e orientações sobre quantificação e comunicação.
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Considera-se como aspecto ambiental o uso de água dado por qualquer ação ou
procedimento que altere a quantidade, a qualidade e o regime dos corpos de água, tais
como: captação de águas superficiais e/ou subterrâneas (ainda que para o rebaixamento de
nível de água), reservação, uso e lançamento de efluentes.
O projeto deve considerar o balanço hídrico dos processos produtivos que estão sendo
dimensionados, com o objetivo de identificar a demanda de água necessária para cada
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processo, sistemas de utilidades e uso geral, e a geração de efluentes líquidos, com suas
respectivas características físico-químicas. Assim, para todos os sistemas de controle a
serem projetados, devem ser consideradas: as características quantitativas e qualitativas
dos efluentes a serem tratados, as redes coletoras segregadas de redes pluviais, as
coberturas, quando requerido, os acessos à manutenção dos sistemas.
Quando o uso de recursos hídricos for compartilhado com unidade operacional existente o
projeto verificar se o balanço hídrico da unidade, considerando usos atuais e futuros
(conhecidos), está adequado e se o volume de água outorgado para a unidade possui
capacidade para atender a demanda do projeto.
Alguns líquidos têm características técnicas que tornam inviável o seu tratamento e
restituição da água tratada ao ciclo hidrológico e, portanto, requerem que sejam tratados
como resíduos. Esses serão tratados no item 7.5, deste documento.
Os documentos disponíveis que devem ser utilizados para este tema, conforme
aplicabilidade, são:
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Deve ser considerado o balanço de massa dos processos produtivos que estão sendo
dimensionados, de forma a identificar e quantificar os principais resíduos sólidos que serão
gerados e suas características físico-químicas. Com base nessas características, devem ser
considerados processos/estruturas de aproveitamento, tratamento e/ou áreas de
armazenamento compatíveis.
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nas estruturas existentes e/ou procedimentos para integração e viabilização do tratamento e
destinação dos resíduos gerados, em conjunto com as operações existentes, quando for o
caso.
Os projetos dos locais para armazenamento de resíduos devem considerar fatores como uso
do solo, topografia, geologia, recursos hídricos, área disponível, impermeabilização do piso,
cobertura, ventilação, isolamento, sinalização e os acessos de modo a permitir sua utilização
sob quaisquer condições climáticas.
Os documentos disponíveis que devem ser utilizados para este tema, conforme
aplicabilidade, são:
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Os ruídos e vibrações podem ser originários de fontes internas, tais como: eventos simples
(explosões, passagem de composição, etc.), eventos repetitivos simples (ferrovias, rodovias)
e eventos contínuos (correias transportadoras, britadores, ventiladores etc.).
Os documentos disponíveis que devem ser utilizados para este tema, conforme
aplicabilidade, são:
7.7 ENERGIA
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Os documentos disponíveis que devem ser utilizados para este tema, conforme
aplicabilidade, são:
7.8 SEDIMENTOS
Sedimentos podem ser definidos como o “produto de alteração de uma rocha preexistente
que sofreu transporte e posterior deposição”. No âmbito dos projetos de engenharia, e
considerando a geração de sedimentos como um aspecto ambiental, esse conceito pode ser
ampliado como qualquer tipo de material natural que possa ser transportado pela água e
posteriormente depositado.
Estruturas que possuam extensas áreas de solo exposto, tais como, pilhas de solo, devem
ser protegidas por estruturas de contenção de sedimentos e conter sistema de drenagem.
Para dimensionamento desses dispositivos, devem ser utilizados cálculos de geração de
sedimento considerando as características do material disposto nas pilhas e dados históricos
de pluviosidade. Os documentos relacionados às barragens podem ser consultados no item
7.5.
Quando aplicável, devem ser projetadas instalações que permitam a limpeza periódica das
estruturas.
Os documentos disponíveis que devem ser utilizados para este tema, conforme
aplicabilidade, são:
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• Produto (ou componente) constante na Lista Negra deverá ter seu cadastro
negado, impedindo sua aquisição ou contratação;
• Produto (ou componente) constante na Lista Cinza deverá passar por
análise das áreas de meio ambiente e de saúde e segurança, que
determinarão o seu cadastramento ou não, sob quais condições o referido
produto poderá ser autorizado para uso na área.
Os documentos disponíveis que devem ser utilizados para este tema, conforme
aplicabilidade, são:
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA SISTEMA DE DETECÇÃO DE FEL3 E
ET-J-486 SPE
VAZAMENTO DE COMBUSTÍVEL EXECUÇÃO
ESPECIFICAÇÃO GERAL PARA EMBALAGEM, IDENTIFICAÇÃO, FEL2 A
EG-G-401 SPE
MANUSEIO, ARMAZENAMENTO, PRESERVAÇÃO E EMBARQUE EXECUÇÃO
Os documentos disponíveis que devem ser utilizados para este tema, conforme
aplicabilidade, são:
Para este fornecimento, o fornecedor deverá atender os requisitos estabelecidos nos PNR
16, 24, 25, 26, 29, 35, 36, 37, 38, 41, 44, 45, 55, 56, 57, 58, 61, 71, 73, 74, 77, 88, 90, 93,
94, 96, 97, 98, 111, 124, 134, 138, 142, 143, 147, 169, 181, 190, 191, 195, 197, 203,
conforme aplicabilidade.
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ANEXO
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