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A revolução de 1930 é considerada o acontecimento que pôs um fim na República Velha

e, mais do que isso, foi o acontecimento que deu fim na oligarquia de São Paulo e
Minas Gerais. O principal protagonista da Revolução de 1930 foi Getúlio Vargas,
então governador de do Rio Grande do Sul.
(Laysa)

Insatisfeitos com o resultado fradulento, os membros da Aliança Liberal passaram a


articular soluções alternativas para o caso. A mais aceita foi era a saída
revolucionária, mas era necessario o apoio dos militares. Esse apoio foi atendido
pelos militares de baixas patentes. Diante isso, para que a revolução estourasse e
ganhasse o apoio popular. Esse estopim ocorreu na Paraíba
.TRABALHO FODA.
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.CONCE

.ASPECTOS HISTÓRICOS.
Entre 1501 e 1870, mais de 12,5 milhões de africanos foram raptados, vendidos
como escravos e transportados para o continente americano. Desses, 1 em cada
a 4 eram enviados para o Brasil, cerca de 4,8 milhões até a segunda metade do
século XIX.
Cerca de 20%, 1,8 milhão de pessoas, não chegaram ao destino – morreram de
escorbuto, varíola, sarampo, sífilis,
disenteria ou mesmo pela brutalidade dos traficantes. Muitas vezes os mortos
jaziam por dias junto aos vivos nos navios negreiros até que fossem lançados ao
mar.

Nesse período, até mesmo o hábito dos cardumes de tubarões do Oceano Atlântico
foi modificado, conforme aponta o jornalista
Laurentino Gomes em seu livro “Escravidão”. Alguns africanos suicidavam-se p
ulando em alto-mar, e os que sobreviviam à travessia, que podia durar meses,
chegavam às novas terras debilitados, subnutridos,
doentes, machucados e, por vezes, cegos devido a infecções oculares.

.CAUSAS.
A aplicação da teoria darwinista às ciências humanas produziu teorias racialistas
e evolucionistas sociais que partiam de premissas de que haveria
uma superioridade racial de determinados grupos sociais sobre outros e que a
história humana era unilateral e dividida em fases, as quais levariam
da barbárie à civilização (as sociedades consideradas superiores julgavam-se no
estágio de civilização). Esse tipo de pensamento serviu como justificativa
para empreendimentos neocoloniais e também para a já estabelecida escravidão de
povos não brancos, que reverberaria nos séculos seguintes nas mais variadas
formas de racismo.

.CONCLUSÕES.
Se fizermos uma observação abrangente de leis relacionadas à luta contra o racismo
no Brasil, encontraremos uma legislação parca relacionada ao tema.
Desde a Proclamação da República, uma das primeiras medidas legais cuja
aplicabilidade poderia em tese enquadrar situações de racismo consta do Código
Penal
Brasileiro, cujo Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, no artigo 140,
tipifica a injúria como crime. Nas modificações que sofreu posteriormente,
ela passou a tipificar a injúria racial.

Em 3 de julho de 1951, o Congresso Nacional aprovou a Lei nº 1.390, que ficou


conhecida como Lei Afonso Arinos, a qual criminalizava a discriminação por raça ou
cor.
A promulgação dessa lei foi motivada por uma situação de discriminação sofrida por
uma bailarina norte-americana, Katherine Dunham, impedida de se hospedar num hotel
em São Paulo em razão de sua cor, o que repercutiu mal à época na imprensa
estrangeira.

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