You are on page 1of 7

24/07/23, 16:43 Wahhabismo – Wikipédia, a enciclopédia livre

Wahhabismo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Wahhabismo,[1] wahabismo,[2] uaabismo[3] ou vaabismo[4] (em árabe: ‫ )الوهابية‬é um movimento do islamismo sunita,[5][6][7][8] criado no
século XVIII e geralmente descrito como ortodoxo, ultraconservador,[9] extremista, austero,[10] fundamentalista[11] e puritano.[12] Propõe-se a
restaurar aquilo que, na sua visão, seria o culto monoteísta puro.[13] Seus seguidores muitas vezes opõem-se ao termo wahhabismo, por
considerá-lo pejorativo, preferindo ser chamados de salafitas ou muwahhid.[14][15][5]

A denominação do movimento refere-se ao líder religioso e teólogo Muḥammad ibnʿAbd al-Wahhāb (1703 -1792),[16] criador de um movimento
revivalista na região remota e pouco povoada de Négede,[17] no centro da Arábia Saudita. Defendia a purificação do islamismo para devolvê-lo às
suas raízes do século VII,[18] por meio de uma purga de práticas tais como o culto popular dos santos, de santuários e a visitação de túmulos de
entes queridos, que eram generalizadas entre os muçulmanos, mas que Wahhab considerava como idolatria ou inovações incompatíveis com os
preceitos islâmicos.[7][19] Posteriormente, Wahhab estabeleceu um pacto com um líder local, Muhammad bin Saud, oferecendo-lhe obediência
política e garantindo que a defesa e a propagação do movimento wahhabita significariam poder e glória e o domínio de terras e homens .[20] O
movimento está centrado no princípio de Tawhid,[21] ou a singularidade e unidade de Alá.[19] O movimento também usa os ensinamentos do
teólogo medieval Ibn Taymiyyah e do jurista Amade ibne Hambal. Ele aspira a volta às primeiras fontes islâmicas fundamentais do Alcorão e
Hadith,[22] rejeitando as escolas jurídicas tradicionais islâmicas, além das três primeiras gerações de muçulmanos como uma inovação
desnecessária.[23][24]

As estimativas do número de adeptos ao wahhabismo variam, com uma fonte que dá um valor de cinco milhões de wahhabitas na região do
Conselho de Cooperação do Golfo. De acordo com a Universidade de Columbia, a maioria dos wahhabitas do Conselho do Golfo estão no Catar,
nos Emirados Árabes Unidos (EAU) e na Arábia Saudita. De acordo com estimativas, 46,87% da população do Catar e 44,8% dos habitantes dos
EAU são wahhabitas, enquanto que 5,7% da população do Bahrein e 2,17% dos kuwaitianos também são parte do movimento. Os wahhabitas são
a minoria dominante da Arábia Saudita.[25] Há 4 milhões de wahhabita sauditas, ou 22,9% da população do país, concentrados em Négede.[26] A
aliança entre seguidores de ibn Abd al-Wahhab e sucessores de Muhammad bin Saud (a Casa de Saud) criou o Reino da Arábia Saudita, onde os
ensinamentos de Mohammed bin Abd Al-Wahhab são patrocinados pelo Estado saudita e são a forma dominante do islamismo no país até
atualmente.[10][27] Com a ajuda de financiamento das exportações de petróleo[28] (e outros fatores[29]), o movimento sofreu um crescimento
explosivo partir da década de 1970 e agora tem influência em todo o mundo.[10]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Wahhabismo 1/7
24/07/23, 16:43 Wahhabismo – Wikipédia, a enciclopédia livre

O wahhabismo é acusado de ser uma fonte de terrorismo global[30][31] e por causar desunião na comunidade muçulmana, rotulando os
muçulmanos não-wahhabitas como apóstatas (takfir),[32] abrindo assim o caminho para o derramamento de sangue.[33][34][35] O movimento
também foi criticado pela destruição de mazaars, mausoléus e outros edifícios e artefatos históricos de muçulmanos e não-
muçulmanos.[36][37][38] Os limites que determinam o wahhabismo têm sido classificados como difíceis de identificar,[39] mas no uso
contemporâneo, os termos 'wahhabitas' e 'salafitas' são muitas vezes usados como sinônimos e considerados movimentos com diferentes raízes
que se fundiram a partir dos anos 1960.[40][41] [42] O wahhabismo também tem sido considerado como uma orientação particular dentro
salafismo,[43] ou um braço saudita ultra-conservador do salafismo.[23][24]

História
Quando Mohammad Ibn Abdul Wahhab deu início às suas pregações, começou a sofrer oposição dos líderes religiosos locais, e por isso, em 1744,
dirigiu-se para Wahhab Deraiya, onde o governante do lugar, Mohammad Ibn Saud, o fundador da dinastia que hoje governa a Arábia Saudita,
aderiu às suas concepções religiosas[44].

De acordo com Maomé ibne Abdal Uaabe, um muçulmano deve fazer um bayah (juramento de fidelidade) ao governante muçulmano durante
sua vida, enquanto o mesmo governar, segundo a xaria (jurisprudência) islâmica, para assegurar sua redenção depois da morte. E este
governante deve governar, segundo a xaria e jurar fidelidade ao seu povo. Sendo assim, o objetivo deste movimento era de que o povo e o
governante exercessem a xaria, assegurando que o povo conhecesse estas leis divinas.

Muhammad ibn Saud transformou seu reduto, Daria, em um centro de estudos religiosos, sob a orientação de Maomé ibne Abdal Uaabe,[45]
enviando após o assentamento deste centro, milhares de fiéis com conhecimento dos princípios fundamentais da religião por toda a península
Arábica, golfo Pérsico, Síria e Mesopotâmia.

Mesmo após o vice-rei do Egito Maomé Ali Paxá ter esmagado a autoridade política wahhabita e ter destruído Daria, em 1818,[45][46] os estudos e
as novas práticas permaneceram firmemente plantadas nas províncias do sul do Néjede e ao norte de Jabal Shammar.[46]

Em 1902, a família de Al Saud chega ao poder novamente,[47] com a captura de Riade por Abdul Aziz Ibn Saud,[45] tornando-se o wahhabismo a
ideologia da península.[47]

A mensagem básica de Maomé ibne Abdal Uaabe foi o resgate dos princípios básicos do monoteísmo, baseados na Chahada (testemunho de fé) e
na unicidade essencial de Alá (tawhid),[46] que foi nada mais do que os princípios fundamentais do monoteísmo contidos no Alcorão.

O foco de Maomé ibne Abdal Uaabe na tawhid foi usada em contrapartida ao shirk (politeísmo),[48] definido como um ato de associar qualquer
pessoa ou objeto a poderes que devem ser atribuídos somente a Allah.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Wahhabismo 2/7
24/07/23, 16:43 Wahhabismo – Wikipédia, a enciclopédia livre

Partindo destes princípios, certos festivais religiosos foram proibidos (inclusive a comemoração do aniversário do profeta Maomé), velórios xiitas
e rituais sufis. No início do século XIX, os wahhabitas destruíram túmulos em cemitério de homens considerados santos por aqueles muçulmanos
daquela época, em Medina, onde era um local de oferendas e preces para os supostos homens santos (adorados como divindades).

Seguindo a escola jurídica de Amade ibne Hambal,[49] os wahhabitas só aceitam o Alcorão e a Suna do profeta Maomé como princípios e
ideologia.

Pela sua exclusiva interpretação do Alcorão e da Suna, a doutrina wahhabita descartou todas as interpretações que as escolas de jurisprudencia
islâmica desenvolveram durante séculos de estudo para modelar a confusa e conflitante série de revelações enviadas, no século VII, por Alá a
Maomé, para aqueles tempos difíceis, cujas interpretações modelaram um modo de vida teocrático, harmonioso e civilizado.[50] Por sua leitura
seletiva das passagens do Alcorão, das quais depreende a permissão para perseguir e matar sem piedade os infiéis, o wahhabismo efetivamente
deixou de lado a central messagem de caridade, tolerancia, perdão e piedade do Alcorão.[50]

O rei Fahd da Arábia Saudita, constantemente tem chamado os renegados (xiitas, sufis, etc) para se reorientarem-se na ijtihad (estudo dos
princípios islâmicos, advindos do Alcorão e Suna), para tratar das novas situações que desafiam a modernização do reino.

Maomé ibne Abdal Uaabe dizia que havia três objetivos para o governo islâmico e sua sociedade: "crer em Allah, ordenar o bom comportamento e
proibir o ilícito."[51] Estes princípios foram realçados nos dois séculos seguintes perante a sociedade islâmica.

Com isto, foram criados os mutaween, os quais são incentivadores morais da sociedade, estes, também servem como missionários e como
"ministros da religião", que pregam nas mesquitas às sexta-feiras.

Além de obrigarem os homens à prática da oração pública, os mutaween também são responsáveis pelo fechamento das lojas nos horários das
orações, pela busca das infrações da moralidade pública como drogas (incluindo o álcool), música, dança, cabelo longo para os homens ou
cabeças descobertas para as mulheres, e pela forma de vestir.

No início do século XX, com o crescimento do movimento wahhabismo, este foi um fator decisivo para Abd al Aziz criar uma união entre as tribos
e províncias da península arábica, sob a liderança de Al Saud,[46] que foi a base para a legitimização do estado da Arábia Saudita.

A divulgação e crescimento do Islã em grande parte foi a responsável pelo sucesso do movimento wahhabita ao inspirar os ideais do movimento
Irmandade Muçulmana (Ikhwan), a Al-Qaeda e o Estado Islâmico do Iraque e do Levante[52].

https://pt.wikipedia.org/wiki/Wahhabismo 3/7
24/07/23, 16:43 Wahhabismo – Wikipédia, a enciclopédia livre

Em 1990, a liderança saudita não mais salientava sua identidade como herdeira do legado wahhabita e nem os descendentes de Maomé ibne
Abdal Uaabe, continuaram a ocupar os mais elevados postos na burocracia religiosa (vide vida da família Al-Saud[53]). A influência wahhabita na
Arábia Saudita, no entanto, permanece materializada nas roupas, no comportamento público e na oração pública, podendo ser percebidas até
hoje. Dreyfuss acusa o salafismo de ser um movimento totalitário que emergiu do apoio ocidental.[54]

Qatar
A família Al-Thani, que governa o país desde 1878, ascendeu graças ao wahhabismo, tendo também sido ajudada pela presença do Império
Otomano. Deu-se a instauração da Xaria segundo interpretação wahhabita e o poder foi centralizado.[55]

Ver também
Apoio saudita ao fundamentalismo islâmico

Referências
1. Dicionário Houaiss: 'wahhabismo' 9. Our good name: a company's fight to defend its honor (http://books.
2. Infopédia: "wahabismo" (https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua- google.co.uk/books?id=ZSgDKrsBDosC&pg=PA720&dq=&hl=en&s
portuguesa/wahabismo) a=X&ei=b1ezT-24CanE0QWhwtSkCQ&ved=0CEgQ6AEwAw#v=on
3. Aulete: "uaabismo" (http://www.aulete.com.br/uaabismo) epage&q=&f=false) J. Phillip London, C.A.C.I., Inc – 2008,
"wahhabism is considered in particular an ultra-conservative
4. Dicionário Houaiss: "vaabismo" (https://houaiss.uol.com.br/pub/app orientation".
s/www/v2-3/html/index.htm#2)
10. «Analysis Wahhabism» (http://www.pbs.org/wgbh/pages/frontline/sh
5. Commins, David (2009). The Wahhabi Mission and Saudi Arabia. ows/saudi/analyses/wahhabism.html). PBS Frontline. Consultado
[S.l.]: I.B.Tauris. p. ix em 13 de maio de 2014
6. «Sunni Islam» (http://www.globalsecurity.org/military/intro/islam-sun 11. Schwartz, Steven. «Saudi Arabia and the Rise of the Wahhabi
ni.htm). globalsecurity.org. Consultado em 18 de agosto de 2014 Threat» (http://www.meforum.org/535/saudi-arabia-and-the-rise-of-t
7. «Wahhabi» (http://www.globalsecurity.org/military/world/gulf/wahhab he-wahhabi-threat). meforum. Consultado em 24 de junho de 2014
i.htm). GlobalSecurity.org. 27 de abril de 2005. Consultado em 10 12. Kampeas, Ron. «Fundamentalist Wahhabism Comes to U.S.» (htt
de maio de 2008. Cópia arquivada em 7 de maio de 2005 (https://w p://www.beliefnet.com/Faiths/Islam/2001/12/Fundamentalist-Wahha
eb.archive.org/web/20050507090328/http://www.globalsecurity.org/ bism-Comes-To-U-S.aspx). Belief.net, Associate Press. Consultado
military/world/gulf/wahhabi.htm) em 27 de fevereiro de 2014
8. Alguns sunitas contestam que o wahhabism seja realmente sunita.
Ver http://www.sunnah.org (http://www.sunnah.org/articles/Wahhabi
articleedit.htm), Wahhabism: Understanding the Roots and Role
Models of Islamic Extremism, por Zubair Qamar.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wahhabismo 4/7
24/07/23, 16:43 Wahhabismo – Wikipédia, a enciclopédia livre

13. Commins, David. The Wahhabi Mission and Saudi Arabia (http://boo 23. Washington Post, For Conservative Muslims, Goal of Isolation a
ks.google.co.uk/books?id=kQN6q16dIjAC&printsec=frontcover&dq= Challenge (http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2
wahhabism&hl=en&sa=X&ei=vpIPU5DNPNTyyAG85IGACQ&ved=0 006/09/04/AR2006090401107_2.html)
CDUQ6AEwAQ#v=onepage&q=wahhabism&f=false). [S.l.]: I.B. 24. John L. Esposito, What Everyone Needs to Know About Islam, p.50
Tauris. p. vi 25. «The Shiʻis of Saudi Arabia» (https://www.google.com/search?q=a+
14. Wiktorowicz, Quintan. "Anatomy of the Salafi Movement" in Studies state+of+religious+minorities%2C+among+which+the+Wahhabis+re
in Conflict & Terrorism, Vol. 29 (2006): p. 235, footnote. present+the+dominant+minority&btnG=Search+Books&tbm=bks&tb
15. Mahdi, Wael (18 de março de 2010). «There is no such thing as o=1&gws_rd=ssl). pp. 56–57
Wahabism, Saudi prince says» (http://www.thenational.ae/news/wor 26. «Demography of Religion in the Gulf» (http://gulf2000.columbia.edu/
ld/middle-east/there-is-no-such-thing-as-wahabism-saudi-prince-say images/maps/GulfReligionGeneral_lg.png). Mehrdad Izady. 2013
s). The National. Abu Dhabi Media. Consultado em 12 de junho de
27. Glasse, Cyril (2001). The New Encyclopedia of Islam. [S.l.]: AltaMira
2014
Press. p. 469. "A sect dominant in Saudi Arabia and Qatar, at the
16. «History of Islam – Sheikh Ibn Abdul Wahab of Najd – by Prof. Dr. beginning of the 19th century it gained footholds in India, Africa, and
Nazeer Ahmed, PhD» (http://historyofislam.com/contents/resistance elsewhere."
-and-reform/shaykh-ibn-abdul-wahhab-of-najd/). historyofislam.com
28. Kepel, Gilles (2002). Jihad: The Trail of Political Islam (http://books.
17. Commins, David (2006). The Wahhabi Mission and Saudi Arabia (ht google.com/books?id=OLvTNk75hUoC&pg=PA61&dq=the+financial
tp://books.google.com/books?id=SKf3AgAAQBAJ&pg=PA7&lpg=PA +clout+of+Saudi+Arabia&hl=en&sa=X&ei=eHBYU-7FNOr7yAGpw4
7&dq=wahhabi+nejd+thinly+populated&source=bl&ots=fWMKCsAp Bw&ved=0CDgQ6AEwAg#v=onepage&q=the%20financial%20clou
EE&sig=VTPDMLYPjArgrxJ1GSQdgv-VVbI&hl=en&sa=X&ei=4G5Y t%20of%20Saudi%20Arabia&f=false). [S.l.]: I.B.Tauris. 61 páginas
U-DwO8aiyAHPiYHQAQ&ved=0CCgQ6AEwAA#v=onepage&q=wa
29. Abou El Fadl, Khaled, The Great Theft: Wrestling Islam from the
hhabi%20nejd%20thinly%20populated&f=false). [S.l.]: I.B.Tauris. Extremists, Harper San Francisco, 2005, p.70-72.
p. 7. "The Wahhabi religious reform movement arose in Najd, the
vast, thinly populated heart of Central Arabia." 30. Haider, Murtaza (22 de julho de 2013). «European Parliament
identifies Wahabi and Salafi roots of global terrorism» (http://www.d
18. U.S. Eyes Money Trails of Saudi-Backed Charities (http://www.wash
awn.com/news/1029713). Dawn.com. Consultado em 3 de agosto
ingtonpost.com/wp-dyn/articles/A13266-2004Aug18.html), em de 2014
inglês, acesso em 15 de setembro de 2014.
31. «Terrorism: Growing Wahhabi Influence in the United States» (http
19. Esposito 2003, p. 333
s://www.gpo.gov/fdsys/pkg/CHRG-108shrg91326/pdf/CHRG-108shr
20. Lacey, Robert (2009). Inside the Kingdom : Kings, Clerics, g91326.pdf) (PDF). 26 de junho de 2003
Modernists, Terrorists, and the Struggle for Saudi Arabia. [S.l.]: 32. Commins, David (2009). The Wahhabi Mission and Saudi Arabia.
Viking. pp. 10–11
[S.l.]: I.B.Tauris. p. xix, x
21. see also: Glasse, Cyril, The New Encyclopedia of Islam, Rowman & 33. Blanchard, Christopher M. «The Islamic Traditions of Wahhabism
Littlefield, (2001), pp.469–472 and Salafiyya» (http://www.fas.org/sgp/crs/misc/RS21695.pdf)
22. «Wahhabi» (http://www.britannica.com/EBchecked/topic/634039/Wa (PDF). 24 de janeiro de 2008. Congressional Research Service.
hhabi). Encyclopædia Britannica Online. Consultado em 12 de Consultado em 12 de março de 2014
dezembro de 2010 34. Glasse, Cyril (2001). The New Encyclopedia of Islam. [S.l.]: AltaMira
Press. p. 470

https://pt.wikipedia.org/wiki/Wahhabismo 5/7
24/07/23, 16:43 Wahhabismo – Wikipédia, a enciclopédia livre

35. Mouzahem, Haytham (20 de abril de 2013). «Saudi Wahhabi 42. (Salafism has been termed a hybridation between the teachings of
Sheikh Calls on Iraq's Jihadists to Kill Shiites» (https://web.archive.o Ibn Abdul-Wahhab and others which have taken place since the
rg/web/20140824095059/http://www.al-monitor.com/pulse/originals/ 1960s) Stephane Lacroix, Al-Albani's Revolutionary Approach to
2013/04/wahhabi-sheikh-fatwa-iraq-kill-shiites-children-women.htm Hadith (https://openaccess.leidenuniv.nl/bitstream/handle/1887/172
l). Al-Monitor. al-monitor. Consultado em 18 de agosto de 2014. 10/ISIM_21_Al-Albani-s_Revolutionary_Approach_to_Hadith.pdf?se
Arquivado do original (https://www.al-monitor.com/pulse/originals/20 quence=1). Leiden University's ISIM Review, Spring 2008, #21.
13/04/wahhabi-sheikh-fatwa-iraq-kill-shiites-children-women.html) 43. GlobalSecurity.org Salafi Islam (http://www.globalsecurity.org/militar
em 24 de agosto de 2014 y/intro/islam-salafi.htm)
36. Rabasa, Angel; Benard, Cheryl (2004). «The Middle East: Cradle of 44. The Real Muslim Extremists (http://www.globalissues.org/article/27
the Muslim World». The Muslim World After 9/11. [S.l.]: Rand 1/the-real-muslim-extremists), em inglês, acesso em 1º de outubro
Corporation. p. 103, nota 60. ISBN 0-8330-3712-9 de 2014.
37. Howden, Daniel (6 de agosto de 2005). «The destruction of Mecca: 45. Governo da Arábia Saudita, The Kingdom - History of Saudi Arabia
Saudi hardliners are wiping out their own heritage» (http://www.inde [1] (http://www.info.gov.sa/portals/Kingdom/KingdomHistory.html)
pendent.co.uk/news/world/middle-east/the-destruction-of-mecca-sa Arquivado em (https://web.archive.org/web/20121219045347/http://
udi-hardliners-are-wiping-out-their-own-heritage-501647.html). The www.info.gov.sa/portals/Kingdom/KingdomHistory.html) 19 de
Independent. Consultado em 21 de dezembro de 2009 dezembro de 2012, no Wayback Machine. [em linha]
38. Finn, Helena Kane (8 de outubro de 2002). «Cultural Terrorism and 46. Britannica Wahhabi (http://www.britannica.com/ebc/article-9075857)
Wahhabi Islam» (https://web.archive.org/web/20140904022946/htt
47. A história de Riad (http://www.mideasttravelling.net/saudi_arabia/riy
p://www.cfr.org/world/cultural-terrorism-wahhabi-islam/p5234).
adh/riyadh_history.htm)
Council on Foreign Relations. Consultado em 5 de agosto de 2014.
Arquivado do original (http://www.cfr.org/world/cultural-terrorism-wa 48. Kitaab At-Tawhee (http://islamicweb.com/beliefs/creed/abdulwahab/
hhabi-islam/p5234) em 4 de setembro de 2014 KT1-chap-02.htm)
39. Ibrahim, Youssef Michel (11 de agosto de 2002). «The Mideast 49. Hanbali (http://islamicweb.com/beliefs/creed/wahhab.htm)
Threat That's Hard to Define» (http://www.cfr.org/religion/mideast-thr 50. Allen, Charles (2007). "The Wahhabi Cult and the Hidden Roots of
eat-s-hard-define/p4702). The Washington Post. Consultado em 21 Modern Jihad" (em inglês). Londres: Abacus. p. 61. ISBN 978-0-
de agosto de 2014 349-11879-6
40. Dillon, Michael R. (Setembro de 2009). Wahhabism: Is it a Factor in 51. Wikipedia A história de Wahhab (https://en.wikipedia.org/wiki/Waha
the Spread of Global Terrorism? (http://www.dtic.mil/dtic/tr/fulltext/u b)
2/a509109.pdf) (PDF). [S.l.]: Naval Postgraduate School 52. 10 coisas que você precisa saber sobre os extremistas do Estado
41. Stephane Lacroix, Al-Albani's Revolutionary Approach to Hadith (htt Islâmico, Aleiteia, 17.08.2014 (http://www.aleteia.org/pt/mundo/artig
ps://openaccess.leidenuniv.nl/bitstream/handle/1887/17210/ISIM_2 o/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-os-extremistas-do-estad
1_Al-Albani-s_Revolutionary_Approach_to_Hadith.pdf?sequence= o-islamico-5905930080223232)
1). Leiden University's ISIM Review, Spring 2008, #21. 53. Wikipedia A história de Ibn Saud
54. Robert Dreyfuss, Devil’s Game: How the United States Helped
Unleash Fundamentalist Islam. Owl Books, 2005: page 332-333
55. A. NIZAR HAMZEH Qatar: The Duality of the Legal System (http://d
dc.aub.edu.lb/projects/pspa/qatar.html)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Wahhabismo 6/7
24/07/23, 16:43 Wahhabismo – Wikipédia, a enciclopédia livre

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Wahhabismo&oldid=65018245"

https://pt.wikipedia.org/wiki/Wahhabismo 7/7

You might also like