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Relatório Fisioterapia Aquática
Relatório Fisioterapia Aquática
FISIOTERAPIA
RA: 2214804
25/11/2023
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
FISIOTERAPIA
25/11/2023
SUMÁRIO
1. Introdução………..…….…….........…………………………………...…..1
2. Aula 1 – Roteiro 1……….………………………..…….………………….2
2.1 Propriedades físicas da água e sua aplicação clínica..................................2
3.1 Métodos Halliwick, Bad Ragaz e Watsu....................................................6
6. Referências...................................................................................................9
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1. Introdução:
A fisioterapia aquática emerge como uma abordagem inovadora e altamente eficaz no campo
da reabilitação, oferecendo uma plataforma única que amplifica os benefícios terapêuticos. Este
relatório se propõe a explorar o ponto de vista do fisioterapeuta sobre a fisioterapia aquática,
destacando a interação dinâmica entre as propriedades físicas da água e os princípios fundamentais
da fisioterapia.
Resumo:
Este relatório visa examinar as observações feitas durante sessões de fisioterapia aquática com
dois pacientes distintos, enfocando a influência de suas densidades corporais nas flutuações,
padrões respiratórios, inspiração e expiração. A fisioterapia aquática, ao explorar as propriedades
únicas da água, oferece um cenário propício para avaliar como as características individuais dos
pacientes interagem com o ambiente aquático.
Métodos:
Resultados:
1. Flutuações Corporais:
o Paciente A (Densidade Corporal Baixa):
Demonstrou maior flutuabilidade, facilitando a execução de exercícios que
exigem menos resistência à água.
Movimentos mais livres e ágeis.
o Paciente B (Densidade Corporal Alta):
Flutuações menos evidentes, exigindo maior esforço para se manter na
superfície.
Maior resistência à movimentação.
2. Padrões Respiratórios:
o Paciente A:
Respiração mais tranquila e regular.
Facilidade em coordenar a respiração com os movimentos.
o Paciente B:
Respiração mais profunda e perceptível.
Tendência a alterar os padrões respiratórios durante atividades mais
intensas.
3. Inspiração e Expiração:
o Paciente A:
Demonstrou maior controle na inspiração e expiração.
A capacidade de manter uma respiração estável permitiu uma execução mais
eficiente dos exercícios.
o Paciente B:
Variações na profundidade da respiração.
Dificuldade em manter um ritmo constante, especialmente durante
atividades que exigem esforço físico mais intenso.
Discussão:
As diferenças nas densidades corporais dos pacientes influenciaram diretamente suas
experiências na fisioterapia aquática. Paciente A, com menor densidade corporal, experimentou
maior facilidade de flutuação, facilitando movimentos mais fluidos. Seu controle respiratório
consistente contribuiu para uma execução eficaz dos exercícios. Em contrapartida, Paciente B, com
densidade corporal mais alta, enfrentou maior resistência à água, exigindo esforço adicional em
suas atividades.
Conclusão:
A análise destacou a importância de considerar as características individuais, como densidade
corporal, ao planejar intervenções de fisioterapia aquática. Essas observações fornecem insights
valiosos para personalizar abordagens terapêuticas, adaptando-as às necessidades específicas de
cada paciente, visando maximizar os benefícios da reabilitação aquática.
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Resultados:
1. Flutuação e Empuxo:
o Paciente A (Densidade Corporal Baixa):
Demonstrou maior flutuabilidade e empuxo, facilitando a realização de
exercícios com menos resistência à água.
o Paciente B (Densidade Corporal Alta):
Flutuação e empuxo menos pronunciados, exigindo mais esforço para
manter-se na superfície.
2. Pressão Hidrostática:
o Paciente A:
Experimentou menor pressão hidrostática, resultando em menor compressão
nos tecidos corporais submersos.
o Paciente B:
Maior pressão hidrostática, afetando a compressão dos tecidos e a sensação
de peso.
3. Tensão Superficial, Refração, Viscosidade e Turbulência:
o Ambos os pacientes apresentaram respostas variáveis, com nuances na tensão
superficial, refração, viscosidade e turbulência, dependendo da densidade corporal
e da natureza dos movimentos realizados.
Discussão:
o Método Halliwick:
Ênfase na flutuabilidade e controle postural.
Uso de técnicas específicas para promover relaxamento e mobilidade
articular.
o Método Bad Ragaz:
Foco na resistência da água para fortalecimento muscular.
Utilização de padrões específicos de movimento para melhorar a
coordenação e a estabilidade.
o Método Watsu:
Abordagem terapêutica aquática baseada em movimentos fluidos e
alongamentos suaves.
Estímulo da relaxação profunda e aumento da consciência corporal.
Resultados:
1. Método Halliwick:
o Paciente A:
Facilidade em adotar posturas específicas, graças à maior flutuabilidade.
Melhor controle postural e maior amplitude de movimento.
o Paciente B:
Necessidade de suporte adicional devido à menor flutuabilidade.
Desafios no controle postural, com uma adaptação gradual durante as
sessões.
2. Método Bad Ragaz:
o Paciente A:
Resposta positiva ao aumento da resistência da água para o fortalecimento
muscular.
Movimentos mais controlados e eficazes.
o Paciente B:
Maior esforço percebido devido à densidade corporal mais alta.
Progresso gradual na adaptação à resistência da água.
3. Método Watsu:
o Paciente A:
Resposta profunda à relaxamento e alongamento na água.
Expressou sensação de leveza e alívio de tensões musculares.
o Paciente B:
Inicial hesitação devido à densidade corporal mais alta.
Progresso notável na aceitação da técnica, com redução de rigidez muscular.
Discussão:
Os resultados destacam a adaptabilidade dos métodos Halliwick, Bad Ragaz e Watsu às
diferenças de densidade corporal entre os pacientes. As intervenções foram ajustadas para
acomodar as características individuais, promovendo benefícios terapêuticos significativos.
Conclusão:
A aplicação bem-sucedida dos métodos Halliwick, Bad Ragaz e Watsu na fisioterapia
aquática destaca a importância de considerar as diferenças de densidade corporal. A
personalização das abordagens terapêuticas de acordo com as necessidades de cada paciente
permite uma experiência mais eficaz e adaptada, maximizando os benefícios da reabilitação
aquática.
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