1903 - Brodósqui SP - 30 de dezembro

1962 - Rio de Janeiro RJ - 6 de fevereiro

Cândido Portinari
Carlos Gomes
1914
Baile na Roça 1923-1924
Esta foi a primeira obra de temática
brasileira executada por Portinari. Os
personagens nela representados eram
pessoas de Brodowski: o sanfoneiro
chamava-se Marchesan; o preto, João
Negrinho; o homem do cachimbo seria o
pai do artista, e o modelo para os
demais personagens, tanto femininos
quanto masculinos, foi Maria Portinari
Carvalho, irmã do artista
Retrato de Olegário
Mariano
Entrevistado por seu amigo, o poeta Vinícius de
Moraes:
“Como você chegou à sua posição política?”
Portinari responde: “Não pretendo entender
de política. Minhas convicções, que são fundas,
cheguei a elas por força da minha infância
pobre, de minha vida de trabalho e luta, e
porque sou um artista. Tenho pena dos
que sofrem, e gostaria de ajudar a remediar a
injustiça social existente. Qualquer artista
consciente sente o mesmo”
 Os Despejados 1934

Esta é a primeira obra onde se vê um grupo de retirantes representado com

expressão social.
Mestiço
1934
Lavrador de
Café 1934
Café 1935
Em Retalhos de Minha Vida de Infância, Portinari assim descreve os pés dos
trabalhadores:
“Impressionavam-me os pés dos trabalhadores das fazendas de
café. Pés disformes. Pés que podem contar uma história.
Confundiam-se com as pedras e os espinhos. Pés semelhantes aos
mapas: com montes e vales, vincos como rios. Quantas vezes, nas
festas e bailes, no terreiro, que era oitenta centímetros mais alto
que o chão, os pés ficavam expostos e era divertimento de muitos
apagar a brasa do cigarro nas brechas dos calcanhares sem que a
pessoa sentisse. Pés sofridos com muitos e muitos quilômetros de
marcha. Pés que só os santos têm. Sobre a terra, difícil era
distingui-los. Os pés e a terra 17 tinham a mesma moldagem
variada. Raros tinham dez dedos, pelo menos dez unhas. Pés que
inspiravam piedade e respeito. Agarrados ao solo, eram como os
alicerces, muitas vezes suportavam apenas um corpo franzino e
doente. Pés cheios de nós que expressavam alguma coisa de força,
terríveis e pacientes”
Futebol 1935
Meninos soltando
pipas
Meninos soltando
papagaios 1947
Paisagem de Brodosqui 1940
Painéis Monumento Rodoviário 1936
Festa de São João 1939 Painel da feira de Nova York
Jangadas do
Nordeste
1939
Cena Gaúcha
1939
 Descoberta
1941

Obra executada para decorar a Fundação Hispânica da

Biblioteca do Congresso, Washington, D.C.
Catequese
Desbravamento
da mata
Descoberta do
ouro
 Chorinho

Obra executada para decorar a sede da Rádio Tupi do Rio de Janeiro, RJ

Série Os Músicos
Obra executada para decorar a sede da Rádio Tupi de São Paulo, SP
Série Bíblica
O último baluarte 1943
A Justiça de Salomão
O Massacre dos Inocentes
Morte na rede 1994 Série Retirantes
Criança Morta
 Os
Retirantes
Jesus É Condenado à Morte, Passo I da Via Sacra
 Jesus Morre na
Cruz, Passo XII da

Via Sacra
 São Francisco de Assis 1944 Painel de azulejos
750 x 2120cm (painel) (irregular) 15 x 15cm (azulejos)
Espantalhos 1940
Espantalho , 1947
A Primeira Missa no Brasil (painel) , 1948
 Tiradentes1948-1949 309 x 1767cm

Obra executada para decorar o saguão do Colégio Cataguases, de

propriedade de Francisco Inácio Peixoto, Cataguases, MG, projeto do
arquiteto Oscar Niemeyer.
Esta obra foi premiada com a Medalha de Ouro da Paz no 2º Congresso
Mundial dos Partidários da Paz em 1950, em Varsóvia, Polônia.
Paz
Guerra
Crime no Cangaço
Cangaceiro 1951
Dom Quixote Arremetendo contra o Moinho de Vento[1956]
Dom Quixote , 1961
Kibutz 1957-
1958
A Mão
“Entre o cafezal e o sonho
o garoto pinta uma estrela dourada
na parede da capela,
e nada mais resiste à mão pintora.
A mão cresce e pinta
o que não é para ser pintado mas sofrido.
A mão está sempre compondo
módul-murmurando
o que escapou à fadiga da Criação
e revê ensaios de formas
e corrige o oblíquo pelo aéreo
e semeia margaridinhas de bem-quer no baú dos
vencidos.
A mão cresce mais e faz
do mundo como-se-repete o mundo que
telequeremos.
A mão sabe a cor da cor
e com ela veste o nu e o invisível.
Tudo tem explicação porque tudo tem (nova) cor.
Tudo existe porque foi pintado à feição de laranja
mágica,
não para aplacar a sede dos companheiros,
principalmente para aguçá-la
até o limite do sentimento da terra domicílio do
homem.
Entre o sonho e o cafezal
entre guerra e paz
entre mártires, ofendidos,
músicos, jangadas, pandorgas,
entre os roceiros mecanizados de Israel,
a memória de Giotto e o aroma primeiro do Brasil
entre o amor e o ofício
eis que a mão decide:
todos os meninos, ainda os mais desgraçados,
sejam vertiginosamente felizes
como feliz é o retrato
múltiplo verde-róseo em duas gerações
da criança que balança como flor no cosmo
e torna humilde, serviçal e doméstica a mão
excedente
em seu poder de encantação.
Agora há uma verdade sem angústia
mesmo no estar-angustiado.
O que era dor é flor, conhecimento
plástico do mundo.
E por assim haver disposto o essencial,
deixando o resto aos doutores de Bizâncio,
bruscamente se cala
e voa para nunca-mais
a mão infinita
a mão-de-olhos-azuis de Candido Portinari”.
 Ismael Nery
1900 - Belém PA - 9 de outubro
1934 - Rio de Janeiro RJ - 6 de abril

- Primeiro pintor surrealista (figuras oníricas e

cores decompostas) do Brasil com influências
de Marc Chagall
- “Pintor maldito do modernismo” (Antonio Bento)
- Busca do universal, pouca brasilidade
- Figura humana, o par humano: mito de Adao e
Eva – ato mistico, fusao cosmica
- Essencialismo
Toureiro
1922
Figura
com

Cubos
Mulher Nua

Ajoelhada
Mulher sentada com
ramo de flores 1927
Auto retrato
1927
Namorados
O Encontro , 1928
desejo de amor 1932
Anunciacao 1930
 Cícero Dias
1907 - Escada PE - 5 de março - no Engenho Jundiá
2003 - Paris (França) - 28 de janeiro

• Pequeno Chagall dos Trópicos

• Rústico surrealismo
• Os personagens, em escala diferente das
paisagens, e também os objetos apresentam
muita leveza, freqüentemente flutuam
• Imaginário fantástico nordestino
• Figuras doces e ingênuas
• Fusão do personagem à paisagem
• Ligação com o abstracionismo (a partir de 1950)
Recife Lírica , déc. 1930
Mulher nadando 1930
Sonho de prostituta
Mulher na Praia , 1944
Cronométrico , 1947
Poesie 1960
Casamento ,

déc. 1970
Equinocio
1977
 Bruno Giorgi
(Mococa SP 1905 - Rio de Janeiro RJ 1993)

• Sua obra gradualmente passa de uma leve estilização

da figura humana a uma maior deformação
• os troncos e membros das figuras se alongam e se
deformam em contínuo desenvolvimento no espaço.
Essa dinâmica abstrata conduz a um jogo de cheios e
vazios.
• composições abstratas e formas geométricas
• Torsos humanos
Mulata 1941
 Monumento à
Juventude Brasileira ,
nos jardins do Ministério
da Educação e Saúde,
atual Palácio da Cultura

1947
Os guerreiros (candangos) 1960

Praça Três Poderes

 Meteoro 1967

lago do edifício do Ministério das Relações Exteriores,

 Alberto Veiga Guignard
1896 - Nova Friburgo RJ - 25 de fevereiro.
1962 - Belo Horizonte MG - 26 de junho.

• Certa ingenuidade proxima ao primitivismo

• Lirismo e pureza de temas ingênuos
• Algo de miniatura
• Paisagista
• Atmosfera translúcida
• Festas populares
• Presenca do orientalismo
Família do Fuzileiro Naval , ca. 1938
Os noivos ,

1937
Festa em

Família
O Parque Municipal [Parque Central de Belo Horizonte] , 1947
Paisagem imaginante 1943
 SPAM – sociedade pro arte moderna
23/11/1932

• Anita Malfatti (1889 - 1964), • Regina Graz (1897 - 1973),

• Paulo Prado (1869 - 1943), • Vittorio Gobbis (1894 - 1968),
• Lasar Segall, • Wasth Rodrigues (1891 - 1957),
• Camargo Guarnieri (1907 - 1993),• Olívia Guedes Penteado (1872 - 1934),
• Hugo Adami (1899 - 1999), • Antonio Gomide (1895 - 1967),
• Mário de Andrade, • Sérgio Milliet (1898 - 1966),
• Mina Klabin Warchavichik, • Menotti Del Picchia (1892 - 1988),
• Rossi Osir (1890 - 1959), • Paulo Mendes de Almeida (1905 - 1986),
• Tarsila do Amaral (1886 - 1973), • Jenny Klabin Segall (1901 - 1967),
• John Graz (1891 - 1980), • Alice Rossi,
• entre outros (mais 81 artistas)
CARNAVAL NA CIDADE DE SPAM

"Foi Deus quem te fez formosa/

Formosa, formosa/
Porém este mundo te tornou/
Presunçosa, presunçosa"

foi convertida pelos embriagados

participantes em

"Foi Deus quem te fez Paulista/

Paulista, Paulista/
Mas a canalha te tornou/
Separatista, separatista".

O resultado foi o fechamento do baile

pela policia getulista
 CAM – clube dos artistas modernos
24/11/1932

• Se afirma pela marcação de distâncias em relação à Spam,

tentando fazer valer um tom mais autônomo, mais irreverente e
"menos elitista" em suas atividades e realizações. Como afirma
provocativamente Flávio de Carvalho: "Detestamos elites; não
temos sócios doadores".

• Antonio Gomide (1895 - 1967),

• Carlos Prado (1908 - 1992)
• Di Cavalcanti (1897 - 1976),
• Entre outros
 Grupo Santa Helena 1935
Sua formação tem início em 1935, com o ateliê
montado por Francisco Rebolo Gonsales na sala 231
do Palacete Santa Helena, na Praça da Sé. Dá-se, logo
depois, a vinda de Mário Zanini, a princípio partilhando
a sala com Rebolo e, mais tarde, passando para uma
outra, junto com Clóvis Graciano e Manoel Martins já
em 1937). Ainda em 1935, Aldo Bonadei e Fúlvio
Pennacchi instalam-se no Santa Helena e Alfredo
Volpi passa a vir desenhar modelo vivo, participando
igualmente as mudanças pelos arrabaldes da cidade e,
enquanto pintavam as paisagens hoje tão disputadas.
Logo depois, entre 1936 e 1937, Humberto Rosa e
Alfredo Rullo Rizzotti completam o Grupo.
Francisco Rebolo Gonsales

Cena Rural
Campos do jordão - 1942
Palhoça com meninas - 1943
Veneza
São Sebastião
 Mário Zanini

Casario
Regata no tiete
Floresta 1960
Clovis Graciano

Três Músicos
 Manoel Martins

Na Praia 1977
Cidade 1974
Aldo Bonadei

Paisagem 1966
Auto-Retrato 1962
 Casa de Pescadores 1972
Fúlvio Pennacchi
Colheita de Uva 1989
Colheita 1970
 Alfredo Volpi
Lucca 1896 São Paulo 1988

• Inpiração popular (bairros pobres de São Paulo,

Marinhas do litoral santista...)
• Inicialmente figurativo e depois partindo para o
abstracionismo geométrico (influência do
concretismo) e para isso como pretexto
elementos do mundo real: bandeirinhas,
fachadas, portas, janelas...
• Mestre no domínio da cor
• Técnica da têmpera-ovo que se aproxima dos
afrescos italianos
Madona e o
Menino] ,

déc. 1940
Fachada com bandeirinhas
[Bandeirinhas Pretas
e Brancas] , déc.

1950
 [Fachada das
Bandeiras Brancas] ,

déc. 1950
 [Bandeirinhas
Geométricas] , déc.
1950
Composição] , déc. 1970
[Mastros] [Composição Cinética] , déc. 70
O Núcleo Bernardelli representou importante papel
na divulgação das possibilidades de uma arte
moderna no Rio de Janeiro, numa batalha travada
muito mais no campo institucional que no estético

Ado Malagoli (1906 - 1994),

Bráulio Poiava (1911),
Bustamante Sá (1907 - 1988),
Bruno Lechowski (1887 - 1941),
Sigaud (1899 - 1979),
Camargo Freire (1908 - 1988),
Joaquim Tenreiro (1906 - 1992),
Quirino Campofiorito (1902 - 1993),
Rescála (1910 - 1986),
José Gomez Correia,
José Pancetti (1902 - 1958),
Milton Dacosta (1915 - 1988),
Manoel Santiago (1897 - 1987),
Yoshiya Takaoka (1909 - 1978) e
Tamaki (1916 - 1979).
 Rodolfo
Rodolfo Bernardelli 1852 -Bernardelli
Guadalajara1852 - Guadalajara
1931 1931 - Rio de Janeiro
- Rio de Janeiro

Monumento a General Osório, 1894

Moema , 1894 - 1895
Henrique Bernardelli 1858 - Valparaíso (Chile) -1936 - Rio de Janeiro
José Pancetti 1902 - Campinas SP - 18 de junho
1958 - Rio de Janeiro RJ - 10 de fevereiro

- Mais de mil obras

- Maior paisagista do
modernismo brasileiro
- Ao lado de Castagneto
‘e o nosso maior
marinhista.
Marinha , 1945
Casas à Beira-mar , 1948
 Milton Dacosta
1915 - Niterói RJ - 19 de outubro

1988 - Rio de Janeiro RJ - 4 de setembro

- Inicio pós-impressionista
- Depois cubismo lirico
- Anos 50: abstracionismo
geométrico
- No final: série Vênus e os
Pássaros em que reduz a
forma feminina a um simples
arabesco sensual e barroco.
Menina Pulando Corda
Ciranda , 1942
Figura , 1948
Figura , 1951
Composição , 1954
Em Azul , 1957
Em Vermelho , 1958
Figura com
Chapéu , 1957
Figura com
Chapéu , dia e
mês
desconhecidos
1957
Figura/Vênus , 1963
Vênus
 Grupo dos 19
• Uma exposicao em 1947 com tonica
expressionista.
• Mais expressivos;
- Aldemir Martins
- Otavio Araujo
- Mario Gruber
- Flavio Shiro
 Aldemir Martins
- 1946 fundou a Sociedade Cearense de
Artes Plasticas
- Retratou: terra natal (cangaceiros,
rendeiras, retirantes), Gatos, Peixes,
Flores e Frutos.
- Expressionismo simplificado
- Cores vivas
- Criador de padroes de tecidos e
decoracao de utensilios domesticos
Gato , 1979
Gato 1968
Pássaro 2001
Cangaceiro 1999
 Otavio Araujo

• Decada de 70: mescla o real e o onirico

com preferencia por figuras femininas
sempre envolta por signos pertubadores
Nobilissima Visione
, 1974
Desvario de
um
Iconoclasta ,
1974
Arcadia sem melancolia
 Mario Gruber
• Mario Gruber nasceu em Santos em 1927 e
começou a pintar em 1943, como autodidata.
Tornou-se profissional aos 20 anos de idade,
quando participou da Exposição Grupo dos 19 e
o júri, formado por Lasar Segall, Anita Malfatti e
Di Cavalcanti, conferiu-lhe o primeiro prêmio em
pintura.
• Em 1946, estuda com o escultor Nicola Rollo na
Escola de Belas-Artes de São Paulo e em 1948,
trabalha com Di Cavalcanti e estuda gravura
com Poty.
Pássaros no paraíso
Astoufo e a vaca
Tripé
Revoada de
Astolfos
 Flavio Shiro
- Fez parte do grupo SEIBI formado por
descendentes e japoneses
- De expressionista para abstracionista
- Nova figuracao (volta aos valores
pictoricos e a uma iconografia de cores
fortes, com referencias a arte popular e as
hisorias em quadrinhos)
Metamorfoseando
Monologo
vaidade
 Marcelo Grassman
• Pretendeu de início ser escultor, cursando entalhe em madeira na Escola Técnica
Getúlio Vargas. Passou em seguida para a xilogravura e foi nesse novo rumo que se
realizou, conquistando em 1955, na III Bienal de São Paulo, o premio de Melhor
Gravador Nacional.
• Foi influenciado pelo gravador austráco Alfred Kubin e pelos gravadores brasileiros
Oswaldo Goeldi-este premiado na I Bienal de S.Paulo e Livio Abramo-premiado na II
Bienal. Sofreu influência do expressionismo alemão mas sua personalidade forte
cunhou nitidamente um estilo próprio.
• Recebeu no I Salão de Arte Moderna do Rio de Janeiro o prêmio de uma viagem à
Europa com bolsa. Aperfeiçoou-se no Velho Continente de 1953 a 1955. Desde seu
retorno, passou a preferir a gravura em metal e a litogravura, deixando de lado a
xilogravura. Dedicou-se também ao magistério dando cursos em São Paulo e no Rio
Grande do Sul. Entre outros prêmios importantes, recebeu em 1959 o de Melhor
Desenhista na I Bienal de Artistas Jovens de Paris (Manabu Mabe recebeu o de
melhor pintor na mesma ocasiâo), o Premio de Arte Sacra na XXXI Bienal de Veneza
(1958) com uma litografia dos três reis magos (Karl Schmidt-Rottluff recebeu o de
pintura na mesma Bienal) e em Florença a Medalha de Ouro na III Bienal
Internacional de Artes Gráficas (1972).
 Os Primitivos
- Solucoes de profunda intensidade poetica
- Tradicao coletiva popular
- Geralmente e autodidata
- Maiores expressoes:
- Jose Bernardo Cardoso Junior (Cardosinho)
- Djanira
- Jose Antonio da Silva
- Chico da Silva
- Heitor dos Prazeres
- Mestre Vitalino
 Cardosinho
1861 - Coimbra (Portugal)
1947 - Rio de Janeiro RJ -
31 de outubro

- Rude em
execucao e
refinado em
ideacao
- Realista e
magico
- Comecou
pintar aos 68
anos
incentivido
por Portinari
Vista de Paquetá , ca. 1940
 José Antônio da Silva
1909 - Sales de Oliveira SP - 12 de março
1996 - São Paulo SP - 8 de agosto

Auto-Retrato , 1973
Enterro , 1949
Caboclo Violeiro , 1965
Ressurreição , 1967
O Tintureiro , 1972
 Djanira
1914 - Avaré SP - 20 de junho
1979 - Rio de Janeiro RJ - 31 de maio
Figuras com Galo ,
Fazenda de Chá no Itacolomi , 1958
Anjo com
Acordeão ,
1962
Lampião a Cavalo
Noivos a Cavalo
Estação de Rádio PRA8 ,
Retirantes , déc. 1960
Violeiros , déc. 1950
Vaquejada , 1961