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Da Teoria Da Deriva Continental À Tectónica de Ppacas
Da Teoria Da Deriva Continental À Tectónica de Ppacas
Crosta Crosta
continental Crosta oceânica Crosta oceânica continental
1. Plataforma continental
Zona com pouca inclinação e profundidade máxima de 200 m.
2. Talude continental
Zona de transição entre os continentes e o fundo oceânicos, com declive muito acentuado, que se estende
até cerca de 2000 m de profundidade.
3. Planície abissal
Regiões extensas e planas do fundo dos oceanos. Situadas entre 3000-5000 m de profundidade. Formadas
por sedimentos marinhos sobre crosta oceânica.
4. Falha transformante
Os riftes são entrecortados por falhas transversais, denominadas de falhas transformantes, que em alguns
casos podem atingir todo o comprimento da planície abissal. Fazem parte das dorsais oceânicas
5. Rifte
Fratura por onde ascende o magma. Faz parte das dorsais oceânicas.
6. Fossa abissal
Depressões profundas junto aos continentes ou arquipélagos. Podem ser também chamadas de fossas
oceânicas.
7. Dorsal oceânica
Extensas cristas montanhosas que interrompem as planícies abissais.
Com esta teoria chegou-se à conclusão que os fundos oceânicos são constituídos por basalto e não granito,
como se pensava.
Formulou-se também que nos riftes, a partir da ascensão do magma, forma-se um novo fundo oceânico (de
forma oceânica, ou seja, quando mais próximas do rifte estiverem as rochas, mais recentes são e vice-versa).
Este impulsiona a crosta oceânica mais antiga na direção dos continentes, sendo assim possível explicar a
expansão oceânica e o movimento dos continentes
Uma vez que a Terra não aumenta de volume, pressupõe-se que os fundos oceânicos serão destruídos nas
fossas oceânicas.
As perfurações efetuadas no fundo dos oceanos forneceram dados sobre a constituição litológica, a sua idade e
dinamismo.