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Constituição Da IEAB 2020-2024
Constituição Da IEAB 2020-2024
Constituição Da IEAB 2020-2024
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sível, local, humana e temporária. É necessário que seja assim. É
uma condição indispensável para existir e sobreviver no contexto
social onde está inserida.
Ao longo de sua história a IEAB progressiva e cuidadosa-
mente construiu o seu sistema administrativo e forma de governo.
Com a graça de Deus nos dias 23 a 26 de Novembro instalou-se
a XXVIIª Convenção Geral da IEAB na cidade de Sorocaba-SP,
onde seu plenário analisou, discutiu e votou a presente constituição
com as emendas e reformas propostas, exaustivamente estudadas e
apresentadas pela Comissão de Legislação vigente do quadriênio
2016-2020.
Louvamos a Deus e agradecemos a Comissão de Legislação
e ao plenário da Convenção pelos trabalhos que produziram essa
constituição que regerá a administração da igreja no período de No-
vembro de 2020 a Novembro de 2024. Assim como qualquer apa-
relho, seja ele complexo ou simples, geralmente vem acompanhado
de um manual de instruções, e, que para o seu bom funcionamento,
desempenho e durabilidade convém observá-lo, é necessária a ob-
servância das normas constitucionais para a boa administração da
igreja.
“Todos devem sujeitar-se às autoridades, pois não há auto-
ridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram
por ele estabelecidas.” Romanos 13.1
A Deus seja a Glória!
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CONSELHO GERAL
PRESIDENTE Pr. Onésimo Ferreira da Silva
VICE-PRESIDENTE Pr. Levino Gomes Filho
SECRETÁRIO Pr. Elmer Mendes Barbosa
SUPERINTENDENTES REGIONAIS
DIRETORES GERAIS
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COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO
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Sumário
A História da Igreja Evangélica Avivamento Bíblico.................7
estatuto geral...................................(Art. 1º a 40)..........................21
estatuto padrão................................(Art. 1º a 24)..........................33
capítulo I
DA CONSTITUIÇÃO DA IGREJA......................(Art. 1º a 22)...........................44
capítulo II
DA CONGREGAÇÃO.....................................(Art. 23 a 31).........................51
capítulo III
DO CAMPO ECLESIÁSTIC0..........................(Art. 32 a 40)........................56
capítulo IV
DA REGIÃO ECLESIÁSTICa..........................(Art. 41 a 47)........................63
TÍTULO I
DO CAMPO MISSIONÁRIO...............(Art. 48 a 53)........................68
TÍTULO II
DO CAMPO EVANGELÍSTICO...........(Art. 54 a 55)........................69
capítulo V
DA IGREJA EM GERAL...............................(Art. 56 a 199).....................70
TÍTULO I
DO CONSELHO GERAL....................(Art. 57 a 86).........................70
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TÍTULO II
DA CONVENÇÃO GERAL.................(Art. 87 a 94).......................78
TÍTULO III
DAS COMISSÕES PERMANENTES....(Art. 95 a 104).....................80
TÍTULO IV
DOS MEMBROS..............................(Art. 105 a 121)...................83
TÍTULO V
DO DIACONATO..............................(Art. 122 a 127)...................87
TÍTULO VI
DOS PRESBÍTEROS.........................(Art. 128 a 147)...................90
TÍTULO VII
DOS MINISTROS.............................(Art. 148 a 191)...................92
TÍTULO VIII
DOS EVANGELISTAS.......................(Art. 192 a 195).................104
TÍTULO IX
DAS MISSIONÁRIAS........................(Art. 196 a 199)..................105
capítulo VI
DA DISCIPLINA............................................(Art. 200 a 209)...................107
TÍTULO I
DAS COMISSÕES DE ÉTICA
E DISCIPLINA................................(Art. 210 a 218)...................110
capítulo VII
DOS RECURSOS FINANCEIROS......................(Art. 219 a 239).................113
capítulo VIII
DO SEMINÁRIO EVANGÉLICO
AVIVAMENTO BÍBLICO.................................(Art. 240 a 258)..................116
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A História da
Igreja Evangélica Avivamento Bíblico1
▪ Um breve relato
De modo oficial, podemos dizer que o Avivamento Bíblico nas-
ceu em 7 de setembro de 1946, quando Deus moveu o coração de três
jovens estudantes em busca do poder do Espírito Santo, renovação espi-
ritual e santidade. Eles eram seminaristas na Faculdade de Teologia da
Igreja Metodista do Brasil, em Rudge Ramos, município de São Bernardo
do Campo, no Estado de São Paulo.
Já havia um grupo de irmãos metodistas, das igrejas de Tucuruvi
e Vila Mazzei, bairros da capital paulista que estavam crendo no batismo
com o Espírito Santo como uma experiência pessoal (e muitos deles já
haviam experimentado tal plenitude), e reunidos nesse local com os então
seminaristas Mário Roberto Lindstron, Oswaldo Fuentes e Alídio Flora
Agostinho, resolveram manter esse grupo que clamava por reavivamento.
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no Espírito Santo como grande necessidade para os crentes. Tornou-se
um grupo muito ativo em ambas as igrejas.
No dia 7 de setembro de 1946 houve o encontro dos irmãos do
“grupo” com os seminaristas, no pátio da Escola de Profetas da Igreja
Metodista. Era um dia de festa, o “Dia do Seminarista”. Lá estavam os
irmãos do Tucuruvi e de Vila Mazzei. E entre os eucaliptos que existiam
no local, com grande clamor e lágrimas foi fixado o propósito de conti-
nuar, sob qualquer circunstância, o movimento espiritual, a obra era sem
dúvida de Deus.
Como era de se esperar, não pôde ser tolerado muito tempo no
seio da igreja de origem e teve de sair e organizar-se, pretendendo ser
mais um movimento que uma denominação. Teve que escolher um nome
que o caracterizasse, o qual foi Igreja Evangélica Avivamento Bíblico,
como se chama até hoje. Santificação e poder para testemunhar o reavi-
vamento das igrejas, era a ansiedade desses fiéis e corajosos irmãos que
não perdiam oportunidade de orar, estudar a Bíblia e evangelizar. Muitos
destes idealistas já estão com o Senhor e nos são de mui grata e sau-
dosa memória. Dentre eles, destacamos os nomes de Francisco Antonio
Barbosa, Pedro Soares Martins, Vírgilio Conti, João Perseghino, Maria-
na Perseghino, Joana Barbosa, José Ferreira, e Cícero Faustino Inojosa,
bem como, Alídio Flora Agostinho, Mário Roberto Lindstron e Oswaldo
Fuentes. Louvamos o Santo Nome do Senhor por essas vidas.
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Aceitando a imersão como única forma bíblica de batismo, por
mãos do Missionário Henry Jeffery, de saudosa memória, naquele tempo
ligado à “Missionary Chapel of London”, no dia 15 de junho de 1947, nas
águas do rio Cabuçu, que divide o município de Guarulhos da capital, nas
proximidades da Vila Galvão, foram batizados quarenta e sete avivalistas,
dentre os quais o seu líder, Mário Roberto Lindstrom. Dois meses depois,
em 16 de agosto, o mesmo Missionário que presidiu a primeira assem-
bleia da igreja, na qual foi organizada a diretoria, e também consagrou,
além do pastor (o jovem Mário Roberto Lindstrom), presbíteros e diáco-
nos, tendo sido então formado o que se chamou de “ministério” da igreja.
Uma dezena de anos mais tarde a igreja de Jaçanã contava com
doze congregações na capital e duas no interior do Estado. Neste tempo,
em dezembro de 1957, surgia o primeiro número do jornal Avivamento,
que era o órgão oficial do movimento, e atualmente fulgura como Revista
Avivamento.
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da de lona, estabeleceu o Avivamento Bíblico em Santo André, como
mais uma congregação do campo de Jaçanã. O primeiro batismo se deu
em 14 de novembro desse mesmo ano, sendo vinte e cinco o número de
batizados. Não tardou muito, à vista do desenvolvimento do trabalho, foi
consagrado em 8 de maio de 1955, em Jaçanã, para exercer o ministério
pastoral o irmão Oswaldo Fuentes, então estudante de direito, o qual as-
sumiu a liderança do novo campo.
Diversas vilas do grande centro industrial e alguns municípios
vizinhos foram alcançados. No fim dessa década já estava estabelecido o
trabalho avivalista em mais de uma dezena de locais no entorno.
Em 1954, ainda se estabeleciam as congregações de Vila Nair,
no Alto do Ipiranga, capital e São Caetano do Sul. Esta formada de um
grupo de metodistas, liderados pelo pastor Abraão de Oliveira, de saudo-
sa memória; àquela, resultado de intenso esforço pelo evangelista João
Becatti, primeiro levantando uma congregação e depois, realizando uma
campanha evangelística através de uma tenda de lona.
Sob a influência do movimento de evangelização por meio das
“tendas de lona”, São Paulo (Jaçanã e Vila Nair) e Santo André se uniram
financeiramente para estabelecerem uma “Tenda da Salvação” bem no
centro da florescente cidade de Londrina, a “capital do Norte do Paraná”.
Por este tempo, 1954, já havia um pequeno grupo em Assaí, cidade pe-
quena, não muito distante de Londrina. Para dirigir esse grupo foi envia-
do o pastor Domingos Roque de Pinho, que fora consagrado ao ministério
pastoral em 7 de setembro de 1954, em Jaçanã.
O pastor Mário Roberto fazia, com sucesso, na tenda de lona,
a campanha de salvação e cura divina. O primeiro batismo, fruto desta
empreitada evangelística, se deu em 9 de outubro de 1955, quando foram
batizadas 73 pessoas. Fixou-se, então, o pastor Domingos em Londrina,
onde se estabeleceu a sede do movimento no Norte do Paraná.
Depois da campanha em Londrina a “tenda” foi armada em Cor-
nélio Procópio, e mais tarde em diversas outras cidades; também chegou
a Curitiba. Destacou-se, neste ministério, o evangelista Clóvis Nabarreto
Rebesco, que se convertera em São Caetano do Sul.
Deste modo, no fim de 1959, no Estado do Paraná já havia mais
de uma vintena de congregações, inclusive na capital.
Antes de encerrar-se a década de 50, após treze anos de fundação,
um balanço do movimento indicava: seis igrejas (campos), formados por
sessenta congregações e cerca de três mil membros. É bom lembrar que
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também dava os primeiros passos em Cassilândia (Mato Grosso do Sul) e
em Araraquara (São Paulo), e havia lançado sementes na Bahia.
É deste período ainda, a realização das primeiras Convenções
Gerais. Em janeiro de 1956, de 23 a 29, reuniu-se em Jaçanã, o que se
chamou inicialmente, de “Primeira Reunião Geral de Obreiros”, e, depois
de: “Convenção Geral”. Nesta reunião foi criado o órgão geral, chama-
do de “Conselho Nacional”. Mais tarde se chamou: “Conselho Diretor”,
“Conselho Executivo”, e, por fim, “Conselho Geral”.
A década de 60 caracterizou-se por autonomia de diversas con-
gregações e a batalha por um “estatuto único”. Em 1962 a Convenção
Geral tornou-se pessoa jurídica, pretendendo representar todas as igrejas.
Em 1968, na Convenção Geral realizada em Santo André, ficou estabele-
cido o “estatuto padrão”, vinculando todas as igrejas à Convenção Geral.
O final desta convenção ficou marcado, profundamente, por uma extra-
ordinária manifestação do Espírito Santo. Foi algo como um novo pente-
coste, uma renovação especial do Espírito, pela qual os obreiros e demais
participantes receberam poderoso impulso, para prosseguirem com novas
forças.
Em Paranavaí, Paraná, em 1972, reuniu-se a XVIª Convenção
Geral, que aprovou, em caráter definitivo o “estatuto único”. Deste modo,
oficializou-se o governo centralizado, tendo sido estabelecidas as Regi-
ões Eclesiásticas, com os Conselhos Regionais, eleitos nas Convenções
Regionais; o ministério tornou-se itinerante e firmou-se o movimento de
missões; ficou também fixo o “Dia Nacional de Missões do Avivamento
Bíblico”, que coincide com a data da fundação do movimento: 7 de se-
tembro.
As regiões estabelecidas foram: Centro, compreendendo São
Paulo, Minas Gerais e Bahia; Oeste, compreendendo o Oeste do Estado
de São Paulo, Mato Grosso e Goiás, e , Sul, compreendendo Paraná, San-
ta Catarina e Rio Grande do Sul. Além das regiões, foram reconhecidos
os campos missionários: congregações distantes e diretamente ligadas ao
Departamento Geral de Evangelismo e Missões.
Desde a convenção de 1982, tem se fixado a ideia de “campo
eclesiástico”, como unidade da igreja, e assim seguiu-se esta década com
grandes conquistas e avanços, e o mais importante: o amadurecimento
espiritual dos pastores e membros do nosso Avivamento; tanto na palavra
de Deus quanto ministerialmente, e firmando-nos como denominação for-
te e sadia baseada nos princípios bíblicos e eclesiásticos.
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Acrescenta-se às demais vitórias as edições do nosso “Estatuto
e Constituição” da Igreja Evangélica Avivamento Bíblico livro este que
contém as leis e diretrizes pelas quais o Avivamento se rege e se orienta;
com definições claras do funcionamento da igreja, nos âmbitos local, re-
gional e geral, bem como os privilégios, deveres e responsabilidades dos
membros. Trabalho esse realizado pelas diversas Comissões de Legis-
lação e aprovado pelos avivalistas representados nas plenárias das Con-
venções Gerais que ocorrem quadrienalmente; consolidando o sistema
eclesiástico da denominação.
Temos presenciado os frutos da transformação que o Espírito
Santo tem feito na nossa querida igreja; que como corpo de Cristo tem se
sujeitado às ordenanças de Deus que nos vocacionou para orar e trabalhar
por avivamento espiritual no Brasil e no mundo.
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cos. Em São Caetano do Sul/SP a central Administrativa (prédio no qual
se mantém escritórios das áreas gerais) e na cidade de Arujá/SP o CEA
- Centro de Eventos Avivamento. Além disso, nossas igrejas mantêm di-
versos programas e instituições como escolas e centros de reabilitação,
com vistas ao atendimento da membresia e da população em geral.
A cada quadriênio, quando realizamos nossa Convenção Geral,
várias mudanças administrativas vão sendo implementadas, buscando
ajustar nossa estrutura e proporcionar que nossos obreiros possam avan-
çar em suas tarefas com maior abrangência de ação, do modo que a mis-
são da igreja seja completada e sua vocação continue sendo perseguida
com o mesmo entusiasmo dos primórdios, que se diga enfaticamente,
desde sempre tem caracterizado nosso valoroso povo avivalista.
Destacamos aqui algumas mudanças realizadas na última con-
venção, 2020:
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ideal. Esse ideal de igreja pode ser explicado da seguinte maneira:
Missão: Para concretizar sua visão a IEAB possui uma missão. Enquan-
to a primeira descreve a posição futura, a segunda descreve a atividade
permanente da igreja. Isto é, o que a IEAB precisa fazer para se tornar a
igreja descrita na visão. Qual o seu caminho? A resposta a esta pergunta
define a missão da IEAB.
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perfeito.
Comprometimento: I Co 4:2 Todos se identificam com a ins-
tituição e com os objetivos dela e desejam participar e manter-se como
membros, de modo a facilitar a consecução desses objetivos. O compro-
metimento afetivo é aquele associado à ideia de lealdade, pertencimento
e desejo de contribuir.
Excelência: I Co 15:58 Valorização do "bem feito", com boa
qualidade em tudo. Alcançar eficiência, eficácia e efetividade. Fazer cer-
to, as coisas certas, com ideais verdadeiros e legítimos.
Unidade: I Co 1:10 União significa a associação ou combinação
de coisas diferentes, ou não, para formar um todo. União é ligação ou
combinação de esforços e pensamentos para um bem comum. Envolve
cumplicidade, parceria, cooperação, confiança, harmonia, entendimento,
companheirismo, sinergia e apoio nas mais diversas decisões a serem
tomadas.
▪ Planejamento
Uma instituição eclesiástica, assim como qualquer outra, não
trabalha na base da improvisação. Tudo nela é planejado. Planejar é de-
finir os objetivos e escolher o melhor curso de ação para alcançá-los. O
planejamento define aonde se quer chegar, o que deve ser feito, quando,
como e em que sequência. No caso de nossa denominação considerando
a hierarquia de órgãos, liderança e objetivos, deve haver também uma
hierarquia do planejamento.
1. Planejamento estratégico.
É o planejamento mais amplo e abrange toda a organização. Suas
características são: é projetado para longo prazo e seus efeitos são esten-
didos para vários anos. Envolve a igreja em sua totalidade, abrange todos
os recursos e áreas de atividades e preocupa-se em atingir os objetivos ao
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nível organizacional. É definido pelo Conselho Geral e corresponde ao
plano maior ao quais todos os demais estão subordinados.
2. Planejamento tático.
É o planejamento que abrange a igreja em seu âmbito regional.
Suas características são: é projetado para o médio prazo, para o exercício
anual. Envolve a cada campo, abrange seus recursos específicos e preocu-
pa-se em atingir os objetivos regionais. É definido no nível intermediário,
através de cada secretaria regional.
3. Planejamento operacional.
É o planejamento que abrange cada tarefa ou atividade específi-
ca, onde tudo acontece, ou seja, no campo. É definido pelo campo. É pro-
jetado para curto prazo, visa à aplicação imediata. Envolve cada tarefa ou
atividade isoladamente e preocupa-se com o alcance de metas especificas.
▪ Conclusão:
Neste breve relato da história e atualidade da Igreja Evangélica
Avivamento Bíblico destacamos algumas características da nossa amada
igreja:
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As Convenções Gerais2
I. 1956 – Jaçanã, São Paulo – capital.
II. 1958 – Presidente Prudente, SP.
III. 1958 – Santo André/SP.
IV. 1959 – Londrina/PR.
V. 1960 – Londrina/PR.
VI. 1960 – Jaçanã, São Paulo – capital.
VII. 1961 – Presidente Prudente/SP.
VIII. 1962 – Londrina/PR.
IX. 1963 – Araraquara/SP.
X. 1964 – Ipiranga, São Paulo – capital.
XI. 1965 – Londrina/PR.
XII. 1966 – Jaçanã, São Paulo – capital.
XIII. 1967 – Ipiranga, São Paulo – capital.
XIV. 1968 – Santo André/SP.
XV. 1970 – São Caetano do Sul/SP.
XVI. 1972 – Paranavaí/PR.
XVII. 1977 – Santo André/SP.
XVIII. 1982 – Santo André/SP.
XIX. 1987 – Campo Limpo Paulista/SP.
XX. 1992 – São Caetano do Sul/SP.
XXI. 1996 – São Sebastião/SP.
XXII. 2000 – Jundiaí/SP.
XXIII. 2004 – São Sebastião/SP.
XXIV. 2008 – Poços de Caldas/MG
XXV. 2012 – Cabreúva/SP
XXVI. 2016 – Poços de Caldas/MG.
XXVII. 2020 – Sorocaba/SP
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Galeria dos Presidentes
cosme ferreira da silva josé carlos dos santos onésimo ferreira da silva
2000-2008 2008-2016 2016-2020 | Gestão atual
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estatuto e constituição da igreja
evangélica avivamento bíblico
CONSELHO GERAL 2020-2024
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ESTATUTO e Constituição DA IGREJA
EVANGÉLICA AVIVAMENTO BÍBLICO
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ESTATUTO GERAL DA
IGREJA EVANGÉLICA AVIVAMENTO BÍBLICO
Art. 1º - A Igreja Evangélica Avivamento Bíblico reforma seu
estatuto e passa a reger-se por este.
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▪ DOS FINS
Art. 5º - Os fins da Igreja Evangélica Avivamento Bíblico são:
adorar a Deus em espírito e em verdade; propagar o evangelho de Nosso
Senhor Jesus Cristo e levar pessoas à obediência a palavra de Deus; levar
os seus membros a buscarem o batismo no Espírito Santo e a santificação
para as suas vidas; orar e trabalhar por genuíno avivamento espiritual no
Brasil e no mundo; promover o ensino dos princípios bíblicos e incenti-
var a ajuda e o amor ao próximo; administrar seu patrimônio e, através
de seus órgãos competentes, superintender todas as suas obras, tanto no
âmbito geral, como no das Igrejas locais.
§ único - A Igreja Evangélica Avivamento Bíblico com base no
que dispõe a Carta Magna brasileira, em seu art. 5º VI, que preceitua: “É
inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o li-
vre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção
aos locais de culto e a suas liturgias;” estipula as regras deste Estatuto sob
a proteção da RESERVA DE CONSCIÊNCIA que lhe é garantida por lei,
considerando que os seus artigos são absolutamente vinculativos à sua
crença e fé, e são insuscetíveis de inobservância por parte de quaisquer
de seus membros.
▪ DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 6º - A Igreja, no âmbito geral, é administrada pelo Conselho
Geral, órgão deliberativo que se compõe do Presidente, Vice-Presidente,
Secretário, dos Superintendentes Regionais e dos Diretores Gerais, elei-
tos pela Convenção Geral, com mandato quadrienal, nos termos da lei da
Igreja.
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d) da Diretoria Geral de Evangelismo e Missões
V - Superintendentes Regionais:
a) da Região Sudeste I
b) da Região Sudeste II
c) da Região Sudeste III
d) da Região Sudeste IV
e) da Região Sul I
f) da Região Sul II
g) da Região Sul III
h) da Região Centro-Oeste
i) da Região Brasil-Central
j) da Região Nordeste I
k) da Região Nordeste II
l) da Região Norte
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§ único - Os membros do Conselho Geral não perceberão ne-
nhum tipo de remuneração de qualquer espécie ou natureza pelas suas
atividades exercidas na Igreja.
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torga de poderes específicos;
II - zelar pela aplicação e cumprimento das leis da Igreja, bem
como das metas e diretrizes estabelecidas;
III - elaborar e apresentar ao Conselho Geral o Planejamento
Global, incluindo metas, orçamentos, objetivos e estratégias anuais, para
a consolidação e expansão da denominação no âmbito nacional e interna-
cional, sob o qual todos os planos dos órgãos gerais estarão subordinados;
IV - elaborar juntamente com os demais oficiais gerais as estraté-
gias para o alcance das metas estabelecidas;
V - convocar e presidir as reuniões do Conselho Geral;
VI - convocar e presidir o plenário da Convenção Geral;
VII - supervisionar as atividades ministeriais dos líderes gerais,
conforme as metas e objetivos estabelecidos;
VIII - decidir quanto à interpretação das leis da Igreja, quando
para isso for solicitado;
IX - ter sob sua guarda o livro da ordem dos ministros;
X - expedir as credenciais e certificados aos ministros ordenados;
XI - expedir anualmente o Certificado de Regularidade Eclesiás-
tica, nos termos do regulamento próprio;
XII - determinar a pauta das reuniões do Conselho Geral, ou-
vindo as sugestões e indicações dos Superintendentes das Regiões e dos
Diretores Gerais.
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II - estudar e propor maneiras de aperfeiçoar a obtenção e uso dos
recursos financeiros;
III - efetuar os pagamentos das despesas de funcionamento do
Conselho Geral, referentes à Presidência, e tudo o mais que for estabele-
cido no plano de contas do planejamento anual;
IV - fazer as remessas de importâncias destinadas a órgãos da
Igreja, quando for o caso;
V - movimentar conta bancária, conjuntamente com o Presidente
do Conselho Geral, na forma da lei;
VI - elaborar, mensalmente, um relatório e fazê-lo circular entre
todos os pastores e leigos que integrem Comissões ou Diretorias de cará-
ter Regional ou Geral.
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a serem estudadas;
V - Autorizar a alienação e transferências de imóveis, veículos e
bens duráveis da Igreja, nos moldes do estabelecido no Estatuto Padrão e
demais leis da Igreja.
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de congregações e dos assessores do Pastor por ele designado quadrienal-
mente.
▪ DA ASSEMBLÉIA GERAL
Art. 30 - A Assembléia Geral doravante denominada simples-
mente, Convenção Geral, é a reunião plenária suprema da Igreja, cuja
composição consiste de ministros e leigos, convocados nos termos das
leis da Igreja.
§ 1º - A Igreja Evangélica Avivamento Bíblico é subordinada le-
gislativamente, à sua Convenção Geral, cujo plenário se reunirá, ordi-
nariamente a cada quatro anos, sempre no mês de novembro e cumprirá
a ordem de trabalho prevista nas leis e o que for decidido, a critério da
mesa, sempre em acordo com o plenário, e extraordinariamente a qual-
quer tempo, sempre convocada pelo Conselho Geral ou por 2/3 (dois ter-
ços) dos membros da Convenção anterior.
§ 2º - A convocação ordinária se dará com antecedência mínima
de 90 (noventa) dias através de correspondência formal aos campos ecle-
siásticos e extraordinariamente da mesma forma em 30 (trinta) dias, onde
constará local, dia, mês, ano e horário definido.
§ 3º - O quorum para reunião de uma Convenção Geral, tanto or-
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dinária quanto extraordinária é de 2/3 (dois terços) de seus membros, nos
termos da lei, em primeira convocação e de 50% (cinqüenta por cento)
em segunda convocação.
Art. 31 - Compete à Convenção Geral o seguinte:
I - aprovar o regimento interno do funcionamento dos seus pró-
prios trabalhos;
II - apreciar, discutir e analisar os relatórios das atividades do
Conselho Geral;
III - aprovar a organização e delimitação de Regiões Eclesiásticas
e de Campos Missionários;
IV - discutir e votar as leis da Igreja , segundo as normas estabe-
lecidas;
V - eleger os membros do Conselho Geral , nos termos da Lei;
VI - ratificar as Comissões Permanentes nos termos da Lei.
▪ DOS MEMBROS
Art. 32 - A Igreja é constituída de pessoas que aceitam a Bíblia
Sagrada como única regra de fé e prática e se sujeitam à observância e
obediência deste Estatuto, da Constituição da IEAB e seu Código de Ética
e Disciplina.
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IV - ter estado civil de acordo com os princípios bíblicos defi-
nidos no Código de Ética e Disciplina, qualquer possível exceção será
baseada em princípios fixados pelo Conselho Geral;
V - aceitar, sem restrições, as leis da Igreja;
VI - que tenha capacidade mental de ter convicção religiosa.
§2º - O membro da Igreja Evangélica Avivamento Bíblico, além
de desfrutar da comunhão pessoal com Cristo, tem ainda os seguintes
privilégios:
I - receber nomeação para cargos, tanto no âmbito local, regional
ou geral;
II - portar carta de recomendação, quando em visita a outras loca-
lidades;
III - ser convidado pelo Pastor, ou pelos dirigentes de congrega-
ções para participação especial no culto;
IV - fazer parte dos ministérios locais e comissões;
V - participar assiduamente das reuniões da Igreja;
VI - pregar o evangelho e difundir os princípios e ideais avivalis-
tas em todos os seus ambientes.
§3º - As responsabilidades e deveres que o membro da Igreja
Evangélica Avivamento Bíblico assume são as seguintes:
I - participar do sustento financeiro da Igreja , contribuindo regu-
larmente com os dízimos devidos a Deus, e com as ofertas, conforme o
ensino das Santas Escrituras;
II - submeter-se às exortações e admoestações do Dirigente da
Congregação ou do Pastor quando for o caso, e aceitar disciplina, quando
lhe forem aplicadas;
III - comunicar ao Pastor qualquer mudança de endereço, ou a
realização de viagens a lugares distantes ou por tempo prolongado;
IV - comunicar ao Pastor ou aos presbíteros casos de enfermida-
de, que o levem a faltar às reuniões;
V - submeter-se aos seus líderes imediatos (líderes de ministé-
rios).
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te, quando julgar necessário, sempre comunicando seu pastor. É seu dever
viver em acordo com a doutrina e prática da Palavra de Deus, respeitando
este estatuto, a constituição da igreja e o código de ética e disciplina, sob
pena de desligamento, o que se dará na forma dos procedimentos previs-
tos onde lhe são assegurados o direito de ampla defesa e recurso.
§1º - O desligamento do membro se dará nas seguintes questões:
I - Desrespeito aos princípios, doutrinas e práticas da Palavra de
Deus;
II - Desrespeito a este estatuto, à constituição da igreja e ao códi-
go de ética e disciplina da IEAB;
III - Conduta duvidosa, atos ilícitos ou imorais e práticas contrá-
rias aos princípios bíblicos;
§ 2º - Na IEAB a disciplina consiste em regular o modo de con-
duta da vida cristã de todos os seus membros e ministros, cujas normas
estão definidas no Código de Ética e Disciplina e sua aplicação é o modo
pelo qual a Igreja procura manter a pureza e o bom testemunho em seu
meio.
§ 3º - A aplicação da disciplina aos membros se dará na forma
seguinte:
I - nas causas de menor gravidade haverá a admoestação e ou
repreensão, determinada pelo dirigente e formalizada em reunião do Con-
selho da Congregação;
II - nas justas causas grave e ou gravíssima, o processo discipli-
nar será instaurado pelo dirigente da congregação que o encaminhará ao
pastor presidente do campo, o qual tomará as devidas providências, nos
termos da lei e do Código de Ética e Disciplina.
§ 4º - É assegurado pleno direito de ampla defesa nos processos
disciplinares em todos os casos.
§ 5º - Os recursos de decisões disciplinares serão encaminhados
ao órgão imediatamente superior à Comissão de Ética que tenha determi-
nado a disciplina; quando o apelante ou apelado, não se der por satisfei-
to, poderá ainda recorrer ao órgão imediatamente superior ao que tenha
apreciado seu recurso inicial.
31
▪ DOS RECURSOS FINANCEIROS, DOS BENS e PATRIMÔNIO
Art. 36 - O patrimônio da Igreja Evangélica Avivamento Bíblico
é constituído de recursos financeiros e bens, das ofertas, dos dízimos, dos
legados, e tudo quanto as leis do país lhe permite adquirir legal e con-
dignamente, tudo adquirido em nome da Igreja Evangélica Avivamento
Bíblico.
§ 1º - As contribuições recebidas serão aplicadas na manutenção
dos serviços e causas gerais, e em tudo o mais que estiver previsto no Es-
tatuto e Constituição da IEAB. A Igreja, não distribui lucros, bonificações
ou vantagens sob nenhuma forma ou pretexto, e sua renda será aplicada
na Igreja, no território nacional.
§ 2º - Todas as transações, de acordo com as leis da Igreja, serão
feitas em nome da IGREJA EVANGÉLICA AVIVAMENTO BÍBLICO.
§ 3º - Todos os bens, móveis, imóveis, semoventes, veículos, ou
quaisquer outros que tenham sido adquiridos pelos campos eclesiásticos,
órgãos, instituições, campos missionários, campos evangelísticos, pelo
Conselho Geral, pela Convenção Geral ou Convenções da Igreja, passam
a integrar os bens da Igreja Evangélica Avivamento Bíblico e são guarda-
dos e administrados nos termos deste estatuto.
§ 4º - Todos os bens imóveis pertencentes à Igreja são adquiridos
sempre em seu próprio nome, mesmo que o nome da igreja seja seguido
do designativo de localidades diversas, e tanto estes quanto os referidos
no item anterior, só serão alienados nos termos do referido estatuto.
§ 5º - Na venda de imóveis, veículos automotores, semoventes e
bens duráveis, bem como nos casos de doações, levantamento de emprés-
timos em instituições financeiras e bancárias, se faz necessária a apresen-
tação de cópia autenticada de ata, na qual conste a decisão aprovada em
reunião da Comissão Executiva do Conselho Geral.
32
convocada para o mesmo fim.
§ único - No caso de dissolução, os bens da Igreja, liquidado o
passivo, serão aplicados em organização de fins idênticos e princípios
semelhantes, segundo o critério do plenário que deliberará sobre a disso-
lução.
▪ DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 39 - Os estatutos, a constituição, os artigos de fé, a parte prá-
tica da Igreja, enfim todas as leis substantivas e adjetivas estão enfeixadas
em uma obra impressa, que se intitula: Constituição da Igreja Evangélica
Avivamento Bíblico, assim como as normas eclesiásticas e bíblicas que
regulam a disciplina e os princípios morais e éticos encontram-se defini-
das no Código de Ética e Disciplina da IEAB.
ESTATUTO PADRÃO
33
elabora, decreta e promulga seu ESTATUTO.
§ 1º - O Campo Eclesiástico tem sede à _______________
__________________________________________, Município de
______________, no Estado de_____________________ e fôro em
___________________________ e funcionará por tempo indeterminado.
§ 2º - A Igreja Evangélica Avivamento Bíblico em
______________________, também designada oficialmente pela sigla
IEAB, declara possuir natureza jurídica de direito privado na categoria de
organização religiosa, conforme preceitua o art. 44 IV e § 1º do Código
Civil Brasileiro, incluído pela Lei 10.825/2003.
▪ DOS FINS
Art. 3º - Os fins da Igreja Evangélica Avivamento Bíblico são:
adorar a Deus em espírito e em verdade; propagar o evangelho de Nosso
Senhor Jesus Cristo e levar pessoas à obediência a palavra de Deus; levar
os seus membros a buscarem o batismo no Espírito Santo e a santificação
para as suas vidas; orar e trabalhar por genuíno avivamento espiritual no
Brasil e no mundo; promover o ensino dos princípios bíblicos e incenti-
var a ajuda e o amor ao próximo; administrar seu patrimônio e, através
de seus órgãos competentes, superintender todas as suas obras, tanto no
âmbito geral, como no das Igrejas locais.
§ único - A Igreja Evangélica Avivamento Bíblico com base no
que dispõe a Carta Magna brasileira, em seu art. 5º VI, que preceitua: “É
inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o li-
vre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção
aos locais de culto e a suas liturgias;” estipula as regras deste Estatuto sob
a proteção da RESERVA DE CONSCIÊNCIA que lhe é garantida por lei,
considerando que os seus artigos são absolutamente vinculativos à sua
crença e fé, e são insuscetíveis de inobservância por parte de quaisquer
de seus membros.
34
▪ DOS MEMBROS
Art. 4º - A Igreja é constituída de pessoas que aceitam a Bíblia
Sagrada como única regra de fé e prática e se sujeitam à observância e
obediência deste Estatuto, da Constituição da IEAB e seu Código de Ética
e Disciplina.
35
V - participar assiduamente das reuniões da Igreja;
VI - pregar o evangelho e difundir os princípios e ideais avivalis-
tas em todos os seus ambientes.
36
§ 2º - Na IEAB a disciplina consiste em regular o modo de con-
duta da vida cristã de todos os seus membros e ministros, cujas normas
estão definidas no Código de Ética e Disciplina e sua aplicação é o modo
pelo qual a Igreja procura manter a pureza e o bom testemunho em seu
meio.
§ 3º - A aplicação da disciplina aos membros se dará na forma
seguinte:
I - nas causas de menor gravidade haverá a admoestação e ou
repreensão, determinada pelo dirigente e formalizada em reunião do Con-
selho da Congregação;
II - nas justas causas grave e ou gravíssima, o processo discipli-
nar será instaurado pelo dirigente da congregação que o encaminhará ao
pastor presidente do campo, o qual tomará as devidas providências, nos
termos da lei e do Código de Ética e Disciplina.
§ 4º - É assegurado pleno direito de ampla defesa nos processos
disciplinares em todos os casos.
§ 5º - Os recursos de decisões disciplinares serão encaminhados
ao órgão imediatamente superior à Comissão de Ética que tenha determi-
nado a disciplina; quando o apelante ou apelado, não se der por satisfei-
to, poderá ainda recorrer ao órgão imediatamente superior ao que tenha
apreciado seu recurso inicial.
▪ DA ADMINISTRAÇÃO E COMPETÊNCIAS
Art. 8º - O Campo Eclesiástico será administrado por um Pastor
Presidente ordenado, e por um Conselho do Campo, que se compõe do
vice–presidente, pastores, evangelistas, missionárias, presbíteros, asses-
sores e dirigentes de congregações, conforme a Constituição da IEAB.
37
I - administrar o Campo Eclesiástico seguindo as normas deste
Estatuto e demais leis da Igreja;
II - representar o Campo Eclesiástico, ativa e passivamente, em
juízo ou fora dele, nos termos deste Estatuto, podendo substabelecer po-
deres através de procuração específica.
III - convocar e presidir o Conselho do Campo;
IV - estabelecer a pauta das reuniões;
V - nomear os dirigentes das congregações;
VI - nomear os assessores nos termos das leis da igreja;
VII - substituir, a qualquer tempo, o membro da Diretoria que se
mostrar inoperante quanto ao desempenho de suas funções no Conselho
de Campo e preencher a respectiva vaga.
VIII - decidir quanto ao uso temporário de instalações, móveis e
utensílios da igreja;
IX - determinar o emprego da verba de eventualidade prevista no
planejamento financeiro do Campo;
X - determinar planos e tarefas para pastor – auxiliar, quando for
o caso;
XI - expedir cartas de transferência para membros nos casos pre-
vistos nas leis da Igreja;
XII - indicar candidatos à experiência ministerial, ao presbiterato
e ao diaconato;
XIII - celebrar os ofícios, ou determinar quem o faça, dando cri-
térios, quando for o caso;
XIV - estabelecer critérios e diretrizes a serem seguidos pelos
dirigentes das congregações e demais membros do Conselho de Campo,
em tudo o que não estiver estabelecido nas leis da Igreja;
XV - proceder a inscrição e o registro do Campo Eclesiástico,
órgão ou instituição, nos órgãos governamentais competentes, mediante a
prévia e formal autorização do Conselho Geral, em conformidade com as
leis da Igreja;
XVI - proceder a abertura, bem como a movimentação de conta
bancária do Campo Eclesiástico, conjuntamente com o assessor financei-
ro;
XVII - proceder, conjuntamente com profissional habilitado, a
contabilidade do Campo Eclesiástico sob seus cuidados, registrando em
cartório competente os livros contábeis previstos em lei, bem como as
devidas alterações em atas e declarações federais;
38
XVIII - apresentar, diretamente ao Conselho Geral, prestação de
contas, ao final de cada exercício anual, na forma de balanço contábil do
movimento financeiro.
XIX - providenciar a matrícula do Campo Eclesiástico junto ao
órgão previdenciário competente, bem como a inscrição de licença, fun-
cionamento, publicidade e o que mais for requerido pela Lei, no órgão
municipal respectivo;
XX - solicitar, por escrito, através do Superintendente Regional,
autorização ao Conselho Geral para a alienação de imóveis, de bens du-
ráveis e outras operações financeiras, após deliberação do Conselho de
Campo.
39
no banco de dados do Campo Eclesiástico;
III - escriturar as fichas e cartões de membros, bem como as cre-
denciais dos presbíteros e membros do diaconato;
IV - expedir cartas de transferência de membros, quando para
tanto, houver autorização do Pastor Presidente;
V - fazer controle estatístico do Campo, tendo à mão os dados
para serem fornecidos sempre que solicitados.
VI - encaminhar ao Secretário Regional de Atas e Estatística o
número atualizado da membresia do Campo Eclesiástico a cada quatro
meses ou sempre após a reunião ordinária do Conselho de Campo.
▪ DA ASSEMBLÉIA GERAL
Art. 14 - A Assembléia Geral do Campo Eclesiástico se dará de
forma ordinária, quadrienalmente e, extraordinariamente, a qualquer tem-
po, sempre convocada e presidida pelo Pastor Presidente, que convoca
todos os membros do Conselho do Campo, que se compõe de pastores,
evangelistas, missionárias, presbíteros, assessores e dirigentes de congre-
gações. Igual direito possui 2/3 (dois terços) do Conselho para a aludida
convocação de Assembléia, deliberando conforme as leis da igreja, lhe
competindo o seguinte:
I - estudar e determinar as metas, alvos, diretrizes e o planeja-
mento global do Campo;
II - estudar e deliberar sobre transações com imóveis e bens du-
ráveis: sua aquisição, alienação, locação e venda,de acordo com o precei-
tuado no Estatuto e demais leis da Igreja;
III - decidir, quando houver sugestão do Pastor Presidente, sobre
a necessidade de pastor – auxiliar;
IV - decidir sobre construções e reformas;
V - decidir sobre programas e eventos;
VI - nomear comissões específicas para a implementação de pro-
jetos e programas especiais, previamente estabelecidos;
VII - estudar e decidir sobre a elevação de pontos de pregação à
categoria de congregação;
40
VIII - dar parecer, quando solicitado, sobre candidatos à experi-
ência ministerial e a seminaristas;
IX - tratar do sustento do Pastor Presidente e demais obreiros,
atendendo ao estabelecido nas leis da Igreja;
X - interromper ou vetar programas e projetos que não tenham
sido estabelecidos no planejamento do Campo, ou que contrariem os in-
teresses da Igreja.
XI - aprovar o estatuto e referendar as nomeações.
§ 1º - A convocação para a realização da Assembléia Geral, tanto
Ordinária, quanto Extraordinária, será feita por meio de correspondência
escrita e ou edital afixado na sede, com antecedência mínima de 30 (trin-
ta) dias.
§ 2º - As competências da Assembléia Geral, estabelecidas nos
incisos I a XI, são válidas tanto para a Ordinária, quanto para a Extraor-
dinária.
§ 3º - O quórum para a realização, bem como deliberações da
Assembléia Geral, tanto Ordinária, quanto Extraordinária é de 2/3 (dois
terços) dos membros do Conselho do Campo, em primeira convocação e
de 50% (cinqüenta por cento), em segunda convocação.
§ 4º - É garantido a 1/5 (um quinto) dos seus membros promover
a convocação da assembléia do Campo Eclesiástico.
41
sua declaração de Isenção do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, bem
como, se for o caso, das unidades de culto a ele ligadas.
42
ca da Igreja, enfim todas as leis substantivas e adjetivas estão enfeixadas
em uma obra impressa, que se intitula: CONSTITUIÇÃO DA IGREJA
EVANGÉLICA AVIVAMENTO BÍBLICO, tendo suas regras e diretri-
zes no Estatuto Geral da Igreja Evangélica Avivamento Bíblico, confor-
me registro no 4º Cartório de Registro de Títulos e Documentos e Civil
de Pessoa Jurídica, registrado sob o nº 694.820; assim como as normas
eclesiásticas e bíblicas que regulam a disciplina e os princípios morais e
éticos encontram-se definidas no Código de Ética e Disciplina da IEAB.
▪ DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 23 - São consideradas nulas, de pleno direito, quaisquer dis-
posições e resoluções, que no todo ou em parte, implícitas ou explícitas,
venham contrariar ou ferir este estatuto, a constituição e regimentos da
Igreja.
43
DA CONSTITUIÇÃO DA IGREJA
CAPÍTULO I
▪ PRELIMINARES
Art. 1º - A Igreja Evangélica Avivamento Bíblico, é uma insti-
tuição religiosa, sem fins lucrativos, fundada em 07 (sete) de setembro
de 1946 (hum mil novecentos e quarenta e seis), cuja primeira igreja se
organizou em 16 (dezesseis) de agosto de 1947 (hum mil novecentos e
quarenta e sete), no bairro de Jaçanã, São Paulo.
▪ DO NOME
Art. 4º - O nome é: IGREJA EVANGÉLICA AVIVAMENTO BÍ-
BLICO.
▪ DOS FINS
Art. 5º - Os fins da Igreja Evangélica Avivamento Bíblico são:
adorar a Deus em espírito e em verdade; propagar o evangelho de Nosso
Senhor Jesus Cristo e levar pessoas à obediência a palavra de Deus; levar
os seus membros a buscarem o batismo no Espírito Santo e a santificação
para as suas vidas; orar e trabalhar por genuíno avivamento espiritual
no Brasil e no mundo; promover educação cristã e obra de ação social;
administrar seu patrimônio e, através de seus órgãos competentes , supe-
44
rintender todas as suas obras, tanto no âmbito geral, como no das Igrejas
locais.
▪ DAS DOUTRINAS
Art. 6º - As doutrinas aceitas como princípios de fé da Igreja
Evangélica Avivamento Bíblico, têm como fundamento as Sagradas Es-
crituras do Antigo e do Novo Testamento, as quais contêm tudo o que é
necessário para salvação e santificação dos crentes.
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VI - a Bíblia é a palavra de Deus, escrita por homens divinamen-
te inspirados, sendo Deus seu verdadeiro autor;
VII - Jesus Cristo verteu seu sangue para remissão de pecados e
regeneração dos pecadores arrependidos;
VIII - a justificação é somente pela fé;
IX - a santificação do salvo é obra instantânea e progressiva do
Espírito Santo, adquirida pela fé na livre graça de Deus, pela qual nosso
homem completo é renovado segundo a imagem de Deus, pela qual mor-
remos para o pecado e vivemos para a justiça;
X - o batismo no Espírito Santo é uma experiência adquirível por
ato definido de fé apropriadora por parte do salvo; sua evidência inicial é
falar em línguas ou profetizar, como o Espírito Santo concede;
XI - a cura divina e os milagres são também para os dias atuais
como partes integrantes da obra expiatória de Cristo;
XII - o batismo bíblico é a imersão em água em nome do Pai ,
do Filho e do Espírito Santo, não como meio de salvação, mas como parte
integrante da mesma;
XIII - os dons espirituais são para a Igreja nos dias atuais como
o foram para a Igreja primitiva, conforme I Cor. 12; Rom.12:6-8 ;
Ef.4:11,12;
XIV - a ceia do Senhor é uma festa espiritual, em que os salvos,
pelo uso sagrado do pão e do vinho comemoram juntos a morte de Cristo
e perpetuam o sentido de sua morte até que Ele venha;
XV - os planos de Deus para o sustento de sua obra são os dí-
zimos e as ofertas. A lei do dízimo é anterior à lei mosaica, na qual foi
cumprida e exigida; ela permanece como princípio neo-testamentário;
XVI - a Igreja de Cristo é uma congregação de crentes batizados,
associados uns aos outros na fé e comunhão do evangelho, observando as
ordenanças de Cristo, governados por suas leis e exercendo dons e privi-
légios a eles concedidos por sua vontade e graça;
XVII - a segunda vinda de Cristo será de improviso, pessoal e
pré-milenar;
XVIII - haverá a grande tribulação;
XIX - haverá o juízo perante o trono branco, e que haverá bem
aventurança para os santos no céu e punição infindável para os ímpios.
46
▪ DOS MEMBROS
Art. 8º - São membros da Igreja Evangélica Avivamento Bíblico
todas as pessoas que, satisfazendo as exigências das leis da Igreja, são
admitidas à comunhão da mesma.
▪ DO GOVERNO
Art. 9º - A Convenção Geral é uma assembléia plenária, à qual se
subordina, legislativamente, a Igreja Evangélica Avivamento Bíblico.
§ 1º - A Igreja Evangélica Avivamento Bíblico é governada pelo
Conselho Geral, cujo Presidente a representa e supervisiona todas as suas
atividades, nos termos desta Constituição.
§ 2º - Os interesses da Igreja são administrados pelo Presidente
do Conselho Geral, pelos Superintendentes Regionais, Diretores Gerais e
Ministros ordenados, nos termos desta Constituição.
▪ DO MINISTÉRIO
Art. 10 - O ministério da Igreja Evangélica Avivamento Bíblico
é constituído de Ministros Ordenados, Ministros em Experiência, Evan-
gelistas, Missionárias e Presbíteros nos termos das leis da Igreja.
I - Ministro ordenado é o que, tendo passado pela experiência
ministerial, comprovada sua vocação divina e satisfeitas as exigências
da Igreja, passa pelo rito solene de ordenação, para exercer o ministério
conforme o dom que Deus lhe concedeu (Efésios 4: 11);
II - Ministro em experiência é o presbítero ou seminarista que,
sentindo-se chamado por Deus para exercer o ministério aceita, livremen-
te, nomeação para liderar um Campo Eclesiástico, ou qualquer outra área
da Igreja, em caráter experimental;
III - Ministro evangelista é o obreiro cujo dom e ministério se
distinguem por ganhar almas para Cristo, abrir congregações, expandir e
fortalecer igrejas;
IV - Missionária é a mulher, membro da Igreja, com chamado de
Deus para servir na obra do Evangelho, visando a edificação e expansão
da Igreja;
47
V - Presbítero é o membro da Igreja escolhido e consagrado pelo
Campo Eclesiástico, para auxiliar nas atividades pastorais, inclusive go-
verno e disciplina.
▪ DA ITINERÂNCIA
Art. 11 - Os Ministros em Experiência estão sujeitos à itinerância
por iniciativa do Superintendente Regional, ou do Diretor Geral, a que
estejam subordinados.
▪ DA DIVISÃO TERRITORIAL
Art. 15 - A área ocupada pela Igreja Evangélica Avivamento Bí-
blico divide-se em Campos Missionários e Regiões Eclesiásticas e estas
em Campos Eclesiásticos .
▪ DO CAMPO ECLESIÁSTICO
Art. 16 - O Campo Eclesiástico é uma unidade da Igreja, com
capacidade de sustento financeiro e maturidade administrativa, sendo que
a quantidade mínima de membros exigida para a sua formação será de-
terminada pelo Conselho Regional podendo variar entre 100 (cem) e 150
48
(cento e cinqüenta) membros conforme a realidade de cada região, sendo
referendado pelo Conselho Geral.
49
Art. 18 - A Igreja Evangélica Avivamento Bíblico reconhece que
o governo civil, em si mesmo, é instituído por Deus com o objetivo de
estabelecer e controlar a ordem social, devendo por isso suas leis e orien-
tações ser observadas.
50
CAPÍTULO II
DA CONGREGAÇÃO
▪ CONCEITO
Art. 23 - CONGREGAÇÃO é o grupo de crentes de determinada
localidade, que, sob a liderança de um dirigente nomeado pelo pastor
presidente do Campo Eclesiástico, funciona regularmente em lugar pró-
prio, cedido ou alugado, mantendo uma programação regular, que abranja
todas as áreas de atividades.
§ único - Considera-se a congregação como filial do campo ecle-
siástico, nos termos do Estatuto Padrão.
▪ DA COMPOSIÇÃO
Art. 24 - Em cada congregação haverá um corpo de membros
que satisfaçam às exigências das leis da igreja.
§ único - A congregação poderá ter tantos pontos de pregação,
quantos puder criar e manter.
I - O ponto de pregação poderá ser designado Grupo Familiar
ou qualquer outro nome que facilite a divulgação e popularização do tra-
balho evangelístico. Quem indica o dirigente do ponto de pregação é o
dirigente da congregação.
▪ DO GOVERNO
Art. 25 - Na congregação haverá um grupo de líderes, que rece-
be o nome de CONSELHO DA CONGREGAÇÃO, que coordenará suas
atividades básicas. Será composto por: Líder do Ministério de Homens,
Líder do Ministério de Mulheres, Líder do Ministério de Jovens, Líder do
Ministério de Adolescentes, Líder do Ministério de Música, Líder do Mi-
nistério de Evangelismo e Discipulado, Líder do Ministério de Missões,
Superintendente da Escola Bíblica Dominical (EBD), Tesoureiro Local,
Líder do Ministério de Ação Social, Líder do Ministério de Artes, Líder
do Ministério de Crianças, além de Pastores, Evangelistas, Presbíteros,
Missionárias, Diáconos e Diaconisas que hajam na Congregação.
51
§ único - O Conselho da Congregação poderá ter tantos ministé-
rios quanto a sua capacidade e necessidade, sempre respeitando os princí-
pios éticos e doutrinários da igreja.
▪ DO CONSELHO DA CONGREGAÇÃO
Art. 26 - O Conselho da Congregação, exceto os pastores, evan-
gelistas, missionárias, presbíteros, diáconos e diaconisas, terá seus inte-
grantes nomeados pelo dirigente, ouvido o Pastor presidente. Os nomea-
dos terão seus nomes inseridos na ata do Conselho do Campo.
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Art. 29 - Ao dirigente da Congregação compete o seguinte:
I - responder pelo expediente da Congregação;
II - convocar e presidir as reuniões do Conselho da Congregação;
III - determinar a pauta das reuniões do Conselho da Congrega-
ção;
IV - nomear os dirigentes dos pontos de pregação;
V - supervisionar e orientar a atuação dos componentes do Con-
selho de Líderes;
VI - determinar tarefas específicas a presbíteros ou pastores que
participem da congregação;
VII - expedir cartas de recomendação a membros, em razão de
viagem, ou visitas a outras localidades, ou igrejas;
VIII - formular convites a pregadores para programas da Congre-
gação, dentro dos critérios e orientações que o Pastor presidente estabele-
cer;
IX - administrar construções e reformas no âmbito da Congre-
gação, mediante delegação do Conselho do Campo, segundo normas e
critérios para o caso.
53
mulheres adultas no exercício e uso de seu tempo, talentos, dons e habi-
lidades, com vistas ao objetivo global da congregação;
II - desenvolver atividades várias, voltadas para o desempenho
do papel peculiar da mulher na igreja e na sociedade;
§ 3º - Líder do Ministério de Jovens
I - apresentar minuta de planejamento de atividades, na qual en-
volva os jovens no exercício de seu tempo, talentos, dons e habilidades;
II - coordenar a execução do planejamento da congregação em
tudo o que estiver relacionado à sua área específica .
§ 4º - Líder do Ministério de Adolescentes
I - desenvolver atividades e apresentar minuta de planejamento,
na qual envolva adolescentes no exercício de seu tempo, talentos, dons e
habilidades;
II - coordenar a execução do planejamento da congregação em
tudo o que estiver relacionado à sua área específica;
§ 5º - Líder do Ministério de Música
I - apresentar minuta de planejamento de atividades, na qual en-
volva os músicos e os grupos de louvores da congregação, descobrindo e
aproveitando os talentos na área;
II - coordenar a execução do planejamento da congregação em
tudo o que estiver relacionado à sua área específica;
III - responsabilizar-se pelo uso e manutenção dos materiais de
música e equipamentos de som.
§ 6º - Líder do Ministério de Evangelismo e Discipulado
I - apresentar minuta de plano de atividades, no qual sejam en-
volvidos todos os membros da congregação com vista ao Evangelismo e
Discipulado.
II - coordenar a execução do planejamento da congregação em
tudo o que esteja relacionado à sua área específica.
§ 7 º - Líder do Ministério de Missões
I - apresentar minuta de plano de atividades, no qual sejam envol-
vidos todos os membros da congregação com vistas ao assunto relaciona-
do a Missões;
II - coordenar a execução do planejamento da congregação em
tudo o que esteja relacionado á sua área específica.
§ 8º - Superintendente da Escola Bíblica Dominical (EBD)
I - preparar e apresentar o planejamento de educação cristã da
congregação dentro dos alvos, metas e diretrizes determinados pelo Con-
54
selho do Campo;
II - indicar os componentes do corpo docente da Escola Bíblica
Dominical (EBD), ouvido o dirigente da congregação;
§ 9º - Tesoureiro (responsável pelas finanças)
I - receber e escriturar todo o movimento financeiro havido na
congregação;
II - pagar as despesas regulares da congregação, conforme plano
de contas determinado pelo Conselho do Campo para a mesma;
III - depositar na conta bancária indicada pelo Conselho do Cam-
po toda importância disponível em mãos;
IV - apresentar minuta de plano de atividades com vista a levar
todos os membros da congregação a envolver-se na consecução dos alvos
e metas determinadas pelo Conselho do Campo.
V - participar mensalmente das reuniões de finanças com objetivo
de entregar o relatório da congregação, acompanhado de toda documenta-
ção contabilizada no mês, bem como o saldo financeiro do relatório.
§ 10 - Líder do Ministério de Ação Social
I - apresentar minuta de plano de atividades, no qual envolva toda
congregação na prática da beneficência e atendimento aos pobres;
II - coordenar a execução do planejamento da congregação em
tudo aquilo que se referir à beneficência e assistência aos necessitados.
§ 11 - Líder do Ministério de Artes
I - apresentar minuta de planos e atividades na qual envolva pes-
soas com talentos, dons e habilidades para desenvolver na área de Artes
Cênicas (Teatro) e Coreografias;
II - coordenar a execução do planejamento da congregação em
tudo o que esteja relacionado à sua área específica.
§ 12 - Líder do Ministério de Crianças
I - apresentar minuta de planejamento e desenvolver atividades
específicas na qual envolva as crianças e respectivos professores na con-
gregação;
II - coordenar a execução do planejamento da congregação em
tudo aquilo que se referir à área infanto-juvenil.
55
CAPÍTULO III
DO CAMPO ECLESIÁSTICO
▪ CONCEITO
Art. 32 - CAMPO ECLESIÁSTICO é a unidade básica para efei-
to de administração da Igreja regendo-se nos termos previstos no Estatuto
Padrão e demais leis da Igreja .
▪ DA COMPOSIÇÃO
Art. 33 - A formação do Campo Eclesiástico é de iniciativa do
Conselho Regional, que o fará pelo desmembramento de Congregações
de um ou mais Campos.
§ único - O desmembramento de congregações de um Campo se
fará mediante consenso com os respectivos Conselhos que as jurisdicio-
ne.
56
§ 1º - Excepcionalmente, a critério do Conselho Regional, pode
ser organizado o Campo Eclesiástico, quando para isso houver interesse
estratégico e de crescimento da Igreja, sempre referendado pelo Conselho
Geral, observado o art. 16;
§ 2º - O Conselho Regional definirá os limites geográficos do
novo campo organizado.
▪ DO GOVERNO
Art. 36 - A administração do Campo Eclesiástico se fará pelo
Conselho do Campo, presidido pelo Pastor Presidente e composto dos
pastores, evangelistas, presbíteros e missionárias que hajam ali, dos As-
sessores locais e dos Dirigentes de congregações.
§ 1º - Os pastores, evangelistas, missionárias e presbíteros são
membros natos do Conselho do Campo Eclesiástico.
§ 2º - Os assessores locais são nomeados quadrienalmente pelo
Pastor Presidente, podendo ser substituídos a qualquer tempo. Se, no en-
tanto, o campo eclesiástico não possuir estrutura para todos os assessores,
um assessor poderá acumular duas assessorias.
§ 3º - Os assessores, além da sua competência específica, auxilia-
rão o pastor na coordenação dos ministérios das congregações, sendo que
caberá ao pastor presidente designar quais ministérios ficarão subordina-
dos a cada assessoria.
§ 4º - Os assessores referidos são os seguintes:
I - Assessor(a) de Ação Social;
II - Assessor(a) de Adultos;
III - Assessor(a) de Atas e Estatística;
IV - Assessor(a) de Educação;
V - Assessor(a) de Evangelismo e Discipulado;
VI - Assessor(a) de Finanças;
VII - Assessor(a) de Jovens e Adolescentes;
VIII - Assessor(a) de Música e Artes;
IX - Assessor(a) de Missões.
57
I - estudar e determinar as metas, alvos, diretrizes e o planeja-
mento global do Campo;
II - estudar e decidir sobre transações com imóveis e bens durá-
veis: sua aquisição, alienação, locação e venda, de acordo com o precei-
tuado no Estatuto Padrão e demais leis da Igreja.
III - decidir, quando houver sugestão do Pastor presidente, sobre
a necessidade de pastor – auxiliar;
IV - decidir sobre construções e reformas;
V - decidir sobre programas e eventos;
VI - nomear comissões específicas para a implementação de pro-
jetos e programas especiais, previamente estabelecidos;
VII - estudar e decidir sobre a elevação de pontos de pregação à
categoria de congregação;
VIII - dar parecer, quando solicitado, sobre candidatos à experi-
ência ministerial e a seminaristas;
IX - tratar do sustento do Pastor presidente e demais obreiros,
atendendo ao estabelecido nas leis da Igreja;
X - interromper ou vetar programas e projetos que não tenham
sido estabelecidos no planejamento do Campo, ou que contrariem os in-
teresses da Igreja.
58
planejamento financeiro do Campo;
X - determinar planos e tarefas para pastor – auxiliar, quando for
o caso;
XI - expedir cartas de transferência para membros nos casos pre-
vistos nas leis da Igreja;
XII - indicar candidatos à experiência ministerial, ao presbiterato
e ao diaconato;
XIII - celebrar os ofícios, ou determinar quem o faça, dando cri-
térios, quando for o caso;
XIV - estabelecer critérios e diretrizes a serem seguidos pelos
dirigentes das congregações e demais membros do Conselho de Campo,
em tudo o que não estiver estabelecido nas leis da Igreja;
XV - proceder a inscrição e o registro do Campo Eclesiástico,
órgão ou instituição, nos órgãos governamentais competentes, mediante a
prévia e formal autorização do Conselho Geral, em conformidade com as
leis da Igreja;
XVI - proceder a abertura, bem como a movimentação de conta
bancária do Campo Eclesiástico, conjuntamente com o assessor financei-
ro;
XVII - proceder, conjuntamente com profissional habilitado, a
contabilidade do Campo Eclesiástico sob seus cuidados, registrando em
cartório competente os livros contábeis previstos em lei, bem como as
devidas alterações em atas e declarações federais;
XVIII - apresentar, diretamente ao Conselho Geral, prestação de
contas, ao final de cada exercício anual, na forma de balanço contábil do
movimento financeiro.
XIX - providenciar a matrícula do Campo Eclesiástico junto ao
órgão previdenciário competente, bem como a inscrição de licença, fun-
cionamento, publicidade e o que mais for requerido pela Lei, no órgão
municipal respectivo;
XX - solicitar, por escrito, através do Superintendente Regional,
autorização ao Conselho Geral para a alienação de imóveis, de bens du-
ráveis e outras operações financeiras, após deliberação do Conselho de
Campo.
59
II - participar das discussões e deliberações do Conselho do Cam-
po;
III - coordenar a implementação do planejamento do Campo em
tudo o que se referir à sua área específica;
IV - nos casos específicos, apresentar minuta e sugestões de ele-
mentos para o planejamento de alvos e diretrizes do Campo.
60
IV - expedir cartas de transferência de membros, quando para
tanto, houver autorização do Pastor presidente;
V - fazer controle estatístico do Campo, tendo à mão os dados
para serem fornecidos sempre que solicitados.
VI - encaminhar ao Secretário Regional de Atas e Estatística o
número atualizado da membresia do Campo Eclesiástico a cada quatro
meses ou sempre após a reunião ordinária do Conselho de Campo.
§ 4º - Assessor de Educação:
I - acompanhar em cada congregação o cumprimento dos alvos e
diretrizes estabelecidos;
II - prover os materiais teológicos autorizados pela Diretoria Ge-
ral de Cultura e Educação Cristã necessários à realização do planejamen-
to de educação;
III - colaborar com o dirigente da congregação na solução de pro-
blemas que porventura surgirem em sua área;
IV - promover reuniões de trabalho, periodicamente, com supe-
rintendentes da Escola Bíblica Dominical (EBD) das congregações para
avaliação, coleta de dados e de sugestões;
V - representar o Pastor presidente junto aos dirigentes e congre-
gações nos assuntos da respectiva área;
VI - coordenar a execução do planejamento específico de sua
área.
§ 5º - Assessor de Evangelismo e Discipulado:
I - acompanhar em cada congregação o cumprimento dos alvos e
diretrizes para sua área;
II - colaborar com os dirigentes das congregações na busca de
soluções de problemas de sua área;
III - representar o Pastor presidente junto às congregações e diri-
gentes nas programações e eventos de sua área;
IV - promover reuniões de trabalho, periodicamente, com os lí-
deres das congregações para avaliações, análises e coletas de dados e
sugestões.
§ 6º - Assessor de Finanças:
I - reunir-se mensalmente com os responsáveis pelas finanças das
congregações para o recebimento dos respectivos relatórios, avaliações,
análises, coleta de dados e sugestões;
II - fazer a escrita e o relatório de toda a movimentação financeira
havida no Campo, conforme estabelecido no Estatuto Padrão e demais
61
leis da Igreja;
III - efetuar os pagamentos e fazer as remessas que forem deter-
minadas;
IV - movimentar a conta bancária e fazer demais transações do
gênero, conjuntamente com o Pastor presidente, nos termos do Estatuto
Padrão e demais leis da Igreja.
V - zelar para que todas as despesas pagas pelo Campo tenham de
fato documento hábil que as comprove de acordo com as normas legais e
contabeis.
§ 7º - Assessor de Jovens e Adolescentes:
I - acompanhar em cada congregação o cumprimento dos alvos e
diretrizes estabelecidos para sua área;
II - colaborar com os dirigentes das congregações na solução de
problemas porventura surgidos na sua área;
III - representar o Pastor presidente junto às congregações e aos
dirigentes, nas programações e eventos da respectiva área;
IV - promover reuniões de trabalho periodicamente, com líderes
das congregações para avaliação, análises, coleta de dados e sugestões;
V - representar o Campo nos eventos de jovens fora de seu âmbi-
to.
§ 8º - Assessor de Música e Artes:
I - acompanhar em cada congregação o cumprimento dos alvos e
diretrizes estabelecidos para sua área;
II - colaborar com os dirigentes das congregações na solução de
problemas porventura surgidos na sua área;
III - representar o Pastor presidente junto às congregações e aos
dirigentes, nas programações e eventos da respectiva área;
IV - promover reuniões de trabalho periodicamente, com líderes
das congregações para avaliação, análises, coleta de dados e sugestões;
V - representar o Campo nos eventos de música e arte fora de seu
âmbito.
§ 9º - Assessor de Missões:
I - acompanhar em cada congregação o cumprimento dos alvos e
diretrizes para sua área;
II - colaborar com os dirigentes das congregações na busca de
solução de problemas de sua área;
III - representar o Pastor Presidente junto às congregações e aos
dirigentes, nas programações e eventos da respectiva área;
62
IV - promover reuniões de trabalho periodicamente, com líderes
das congregações para avaliação, análises, coleta de dados e sugestões;
§ 10 - Pastores, Evangelistas, Presbíteros e Missionárias, além do
que já está estabelecido, lhes compete:
I - cumprir tarefas que lhes sejam determinadas pelo Pastor pre-
sidente e, nos casos específicos, pelos dirigentes das Congregações onde
participam.
CAPÍTULO IV
DA REGIÃO ECLESIÁSTICA
▪ CONCEITO
Art. 41 - Região Eclesiástica é uma área territorial, determinada
pela Convenção Geral, mediante sugestão do Conselho Geral.
▪ DA COMPOSIÇÃO
Art. 42 - A Região Eclesiástica é composta de tantos Campos
Eclesiásticos, quantos comportem um mínimo de pastores necessários à
constituição de sua estrutura administrativa, até o número máximo que
atenda o nexo geográfico e à viabilidade da estratégia administrativa.
▪ DO GOVERNO
Art. 43 - A administração da Região Eclesiástica se fará pelo
Superintendente da Região, eleito pela Convenção Geral, que, com os
secretários de áreas específicas, constituirá o CONSELHO REGIONAL,
cujo mandato será quadrienal.
§ 1º - Os Secretários acima referidos são os seguintes:
I - Secretário Regional de Atas e Estatística;
II - Secretário Regional de Educação e Cultura;
III - Secretário Regional de Evangelismo e Missões;
IV - Secretário Regional de Finanças;
63
V - Secretário Regional de Música e Artes;
VI - Secretário Regional da Família;
64
Art. 45 - O Superintendente Regional é eleito pela Convenção
Geral, e nos termos da lei, é de sua competência o seguinte:
I - compor o Conselho Geral e participar de suas reuniões e deci-
sões;
II - apresentar ao Conselho Geral sugestões que orientem o esta-
belecimento dos alvos e diretrizes para a sua Região;
III - prestar relatórios ao Conselho Geral sobre o andamento da
Igreja na sua Região;
IV - após a posse do Superintendente Regional este nomeará os
Secretários Regionais, observado o art. 172 e obedecendo ao seguinte
critério:
a) dar prioridade ao ministro ordenado;
b) em não havendo ministro ordenado em número suficiente, po-
derá ser ministro em experiência, desde que, referendado pelo Conselho
Geral;
V - imediatamente após a nomeação dos Secretários Regionais,
o Superintendente Regional convocará todos os pastores de sua Região
para apresentar oficialmente os membros do Conselho Regional, onde
ouvirá sugestões para planejamento.
VI - convocar e presidir o Conselho Regional;
VII - elaborar a pauta das reuniões do Conselho Regional;
VIII - orientar os Secretários Regionais no desempenho de suas
atribuições;
IX - o Superintendente Regional nomeará seus secretários regio-
nais ou pastor ordenado como supervisores de setores da Região, como
seus representantes, para tarefas específicas.
X - substituir, a qualquer tempo, o Secretário Regional que se
mostrar inoperante quanto ao desempenho de suas funções junto ao Con-
selho Regional.
XI - promover a abertura de Campos Evangelísticos e novos
Campos Eclesiásticos através dos campos já existentes e através do Se-
cretário de Evangelismo;
65
III - coordenar a implementação e execução do planejamento re-
gional em tudo o que se refira às suas áreas específicas;
IV - sempre que possível, promover regularmente reuniões de
trabalho dentro de sua área, quando designado.
66
§ 4º - Secretário Regional de Finanças:
I - receber e escriturar as contribuições e relatórios destinados ao
Conselho Regional;
II - efetuar o pagamento das despesas de funcionamento do Con-
selho Regional, e tudo o mais que for estabelecido no plano de contas do
planejamento anual;
III - movimentar a conta bancária do Conselho Regional sempre
em conjunto com o Superintendente Regional, nos termos do Estatuto
Geral e demais leis da Igreja;
IV - remeter relatórios aos pastores dos campos e a quem mais de
direito, segundo as leis da Igreja.
§ 5º - Secretário Regional de Música e Artes:
I - coordenar a realização de eventos regionais de de música e
artes;
II - representar o Superintendente Regional junto aos pastores e
campos nos programas e eventos de sua área;
III - coordenar e implementar a execução do planejamento regio-
nal nos Campos, em tudo o que se referir à sua área.
§ 6º - Secretário Regional da Família:
I - coordenar a realização de cursos, treinamentos e eventos vol-
tados para as famílias;
II - representar o Superintendente Regional junto aos pastores e
campos nos programas e eventos de sua área;
III - coordenar e implementar a execução do planejamento regio-
nal nos Campos, em tudo o que se referir à sua área;
IV - A Secretaria Regional da Família terá em sua composição:
a) Coordenadoria Regional de Adultos
b) Coordenadoria Regional de Jovens
c) Coordenadoria Regional de Adolescentes
d) Coordenadoria Regional de Crianças
e) Coordenadoria Regional de Especiais
V - Os Coordenadores Regionais atuarão de forma voluntária e
podem ser pastores, presbíteros, missionárias, diáconos, diaconisas ou
membros que sejam capacitados para o exercício dessas funções.
VI - Os Coordenadores Regionais serão nomeados pelo Secre-
tário Regional da Família e terão seus nomes ratificados pelo Conselho
Regional.
VII - Os Coordenadores Regionais atuarão, prioritariamente, jun-
67
to às lideranças de suas áreas específicas nos Campos Eclesiásticos, atra-
vés de encontros, cursos e treinamentos.
VIII - A Coordenadoria Regional de Especiais atuará na inclusão,
no contexto eclesiástico, de pessoas portadoras de necessidades especiais
e pessoas com diminuição das capacidades humanas, incluindo ainda a
terceira idade.
68
co quando houver interesse e necessidade estratégica para a Igreja, bem
como, condições mínimas de governo e sustento.
§ único - Esta decisão se dará mediante acordo entre o Diretor de
Evangelismo e Missões e o Superintendente Regional da Região interes-
sada, ou o pastor presidente no caso de se tornar congregação.
69
§ único - Esta estruturação se dará mediante decisão do Conselho
Regional ao qual está subordinado.
CAPÍTULO V
DA IGREJA EM GERAL
Art. 56 - A Igreja em geral engloba a totalidade das congrega-
ções, unidades e áreas estabelecidas para efeito de ação e administração;
consoante o previsto no Estatuto Geral e Estatuto Padrão.
▪ DA ELEIÇÃO
Art. 58 - A eleição do Conselho Geral é realizada por escrutínio
secreto, cargo por cargo, dentre os ministros, que preencham as condições
estabelecidas pelas leis da Igreja, ficando eleito o que obtiver maior nú-
mero de votos válidos.
§ único - Ocorrendo vacância esta será preenchida pelo 2º (se-
gundo) candidato mais votado para o cargo, na falta deste o Conselho
Geral preenche a vaga a seu critério, com exceção para os cargos de Pre-
sidente, Vice-Presidente e Secretário, conforme os art. 74 e 65 respectiva-
mente.
70
tenham mais de cinco anos de ordenação e atividade ministerial na Igreja
Evangélica Avivamento Bíblico e que sirvam com tempo integral.
§ 1º - São inelegíveis para os cargos do Conselho Geral os minis-
tros que estejam sob medidas disciplinares.
§ 2 - É facultativo, o exercício do direito de se candidatar na
eleição, àqueles que já o tenham adquirido.
§ 3º - Se não houver candidato o Conselho Geral eleito nomeará
um ministro, na forma da lei, para o cargo em vacância.
§4º - É permitido ao candidato o direito de concorrer a apenas
dois cargos eletivos no Conselho Geral.
71
ordem alfabética de cada Diretoria.
§ único - Será considerado eleito Diretor Geral o candidato que
obtiver maioria absoluta de votos 50% + 1 (cinquenta por cento mais um).
Se nenhum candidato alcançar maioria absoluta na primeira votação, far-
-se-á segundo turno, concorrendo os dois candidatos mais votados, consi-
derando-se eleito aquele que obtiver a maioria dos votos .
72
III - decidir sobre pontos omissos nas leis da Igreja;
IV - aprovar estatutos e regimentos de Instituições da Igreja em
qualquer nível;
V - estudar e julgar processos de disciplina dos ministros;
VI - decidir sobre a ordenação de ministros;
VII - oficializar o recebimento de ministros vindos de outras de-
nominações;
VIII - estabelecer o plano de contas, com base nas metas a serem
atingidas e programas a serem executados;
IX - apresentar um planejamento global da denominação tendo
em vista seu crescimento, o qual deverá ser seguido pelos Superintenden-
tes Regionais e Diretores Gerais, cada um em sua jurisdição.
X - referendar os atos e providências da Comissão Executiva.
XI - aprovar e divulgar o regulamento específico que rege a emis-
são do Certificado de Regularidade Eclesiástica.
73
Global, incluindo metas, orçamentos, objetivos e estratégias anuais, para
a consolidação e expansão da denominação no âmbito nacional e interna-
cional, sob o qual todos os planos dos órgãos gerais estarão subordinados;
IV - elaborar juntamente com os demais oficiais gerais as estraté-
gias para o alcance das metas estabelecidas.
V - convocar e presidir as reuniões do Conselho Geral;
VI - convocar e presidir o plenário da Convenção Geral;
VII - supervisionar as atividades ministeriais dos líderes gerais,
conforme as metas e objetivos estabelecidos;
VIII - decidir quanto à interpretação das leis da Igreja, quando
para isso for solicitado;
IX - ter sob sua guarda o livro da ordem dos ministros;
X - expedir as credenciais e certificados aos ministros ordenados;
XI - expedir anualmente o Certificado de Regularidade Eclesiás-
tica, nos termos do regulamento próprio;
XII - determinar a pauta das reuniões do Conselho Geral, ou-
vindo as sugestões e indicações dos Superintendentes das Regiões e dos
Diretores Gerais.
74
jamento global de crescimento.
75
I - Secretaria Geral de Finanças
II - Secretaria Geral de Assuntos Sociais
III - Secretaria Geral de Assuntos Previdenciários
76
ter Regional ou Geral.
X - coordenar através da Secretaria Geral Jurídica e do Patrimô-
nio, a orientação dos assuntos relacionados ao Conselho Geral, e orientar
os campos e profissionais da área em assuntos do gênero. Supervisionar
a manutenção do acervo patrimonial da igreja bem como sua documenta-
ção.
XI - manter sob sua responsabilidade a documentação dos bens
imóveis e outros que formam o patrimônio da Igreja;
XII - coordenar e acompanhar, através da Secretaria Geral de Fi-
nanças, os registros financeiros dos órgãos gerais, bem como orientar e
fiscalizar os campos eclesiásticos junto às entidades governamentais, em
tudo que estiver relacionado à sua área.
XIII - coordenar e acompanhar através da Secretaria Geral de
Contabilidade todos os registros dos Órgãos Gerais bem como a conta-
bilidade do Conselho Geral junto às entidades governamentais, em tudo
que estiver relacionado a sua área.
XIV - a Secretaria Geral de Contabilidade orientará os Campos
Eclesiásticos, através de profissionais contratados pelos mesmos, quan-
to ao registro e matricula nos órgãos governamentais, fiscalizando-os no
cumprimento das normas de natureza contábeis.
XV - a Secretaria Geral de Informática e Banco de Dados, tem a
finalidade de coletar dados, mantê-los e atualizá-los, com o objetivo de
formar o acervo virtual de dados pessoais e patrimoniais da denominação,
informando os Órgãos Gerais sempre que requisitada. Os órgãos respon-
sáveis em fornecer dados para essa Secretaria são: Secretarias Regionais
de Atas e Estatística, Secretários de Missões e Assessores de Atas e Esta-
tística dos Campos Eclesiásticos.
77
Igreja;
II - coordenar a implementação do planejamento geral, em tudo o
que se referir à sua área;
III - estudar e propor maneiras e alternativas para melhorar e di-
namizar tudo o que diga respeito à cultura, à educação e treinamento de
obreiros;
IV - nomear a diretoria do Jornal Avivamento, que é órgão oficial
da Igreja;
V - promover seminários e encontros de ministros nas Regiões e
Campos Missionários, buscando a uniformidade teológica, ética e minis-
terial da Igreja, sempre de acordo com as diretrizes e planejamento geral
da Igreja;
VI - aplicar diretrizes gerais para o funcionamento eficaz da EBD
e treinamento de obreiros nos Campos Eclesiásticos;
VII - implementar cursos para a formação de ministros e vocacio-
nados, através de cursos internos, extensões ou módulos;
VIII - nomear a diretoria da Editora Publicações Avivamento e o
Secretário de Comunicação, referendados pelo Conselho Geral.
78
ciente de 1/250 (um para duzentos e cinquenta) dos membros da Região
Eclesiástica ou de Campo ligado às Diretorias Gerais.
§ 1º - Os ministros ordenados, ministros em experiência, missio-
nárias transculturais e ou nomeadas, são membros natos da Convenção
Geral, não podendo ser substituídos.
§ 2º - Os ministros ativos que não exercem suas atividades mi-
nisteriais na República Federativa do Brasil, somente poderão integrar
o plenário da Convenção Geral caso tenham sido ordenados pela Igreja
Evangélica Avivamento Bíblico no Brasil.
79
dato postulante a um cargo no Conselho Geral apresentará um currículo
ministerial à mesa da Convenção Geral que o lerá para todo o plenário.
II - apreciar, discutir e analisar os relatórios das atividades do
Conselho Geral;
III - aprovar a organização e delimitação de Regiões Eclesiásticas
e de Campos Missionários;
IV - discutir e votar as leis da Igreja , segundo as normas estabe-
lecidas;
V - eleger os membros do Conselho Geral , nos termos da Lei;
VI - ratificar as Comissões Permanentes, buscando a representa-
tividade das Regiões, nos termos da Lei.
▪ DA COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO
Art. 97 - A Comissão de Legislação é composta de 10 (dez)
membros, ministros e leigos, indicados pelo Presidente da mesa e ratifi-
cados pela Convenção Geral.
§ 1º - Os membros da Comissão de Legislação fazem parte ativa
da Convenção Geral.
§ 2º - Após a eleição, a comissão se reunirá e elegerá um presi-
dente e um relator.
80
§ 3º - Compete-lhe:
I - receber, analisar e coordenar as propostas feitas para a refor-
ma da legislação da Igreja;
II - após o estudo e análise minuciosos das propostas, elaborar
minuta das mesmas, com as mudanças e sugestões propostas para a legis-
lação;
III - propor à Convenção Geral as modificações analisadas, para
a referida reforma;
IV - as propostas e sugestões para reforma da legislação, deverão
ser enviadas à comissão até 6 (seis) meses antes da realização da Conven-
ção Geral;
V - as matérias analisadas pela comissão, e que eventualmente
não tenham sido acolhidas, somente poderão ser discutidas pelo plenário,
mediante propositura das mesmas, subscritas por convencionais, na pro-
porção de 10% (dez por cento) mais 1 (um) destes;
VI - elaborar e manter atualizado um código de ética e disciplina
para a Igreja nas suas diferentes instâncias.
VII - enviar minuta da reforma da legislação para todos os pasto-
res com 30 (trinta) dias de antecedência da Convenção Geral, sendo que
a mesma servirá de material para o estudo em plenário.
81
experiência ministerial, os quais serão examinados à luz do material de
exame fornecido pela Diretoria Geral de Cultura e Educação Cristã.
II - entregar o relatório de exame dos candidatos, ao Conselho
Regional ou órgão competente, recomendando-os ou não para exercer o
ministério.
82
missão poderá requisitar o parecer de conselheiros específicos, versados
no assunto em pauta.
83
Art. 106 - São membros da Igreja Evangélica Avivamento Bí-
blico todas as pessoas que, satisfazendo as exigências das leis da Igreja ,
são admitidas à comunhão da mesma, e têm seus nomes registrados em
livros apropriados, na sede do Campo, e tornam-se participantes de todos
os deveres, direitos e privilégios conferidos pela Igreja.
84
Art. 111 - Adesão ou testemunho, diz respeito a pessoas que fo-
ram membros de outras igrejas evangélicas, e que desejam ingressar na
Igreja Evangélica Avivamento Bíblico.
▪ DOS PRIVILÉGIOS
Art. 117 - O membro da Igreja Evangélica Avivamento Bíblico,
além de desfrutar da comunhão pessoal com Cristo, tem ainda os seguin-
tes privilégios e direitos:
I - receber nomeação para cargos, tanto no âmbito local, regional
ou geral;
II - portar carta de recomendação, quando em visita a outras loca-
lidades;
III - ser convidado pelo Pastor, ou pelos dirigentes das congrega-
ções para participação especial no culto;
IV - fazer parte dos ministérios locais e comissões;
85
V - participar assiduamente das reuniões da Igreja;
VI - pregar o Evangelho e difundir os princípios e ideais avivalis-
tas em todos os seus ambientes.
▪ DAS RESPONSABILIDADES
Art. 118 - As responsabilidades que o membro da Igreja Evangé-
lica Avivamento Bíblico assume são as seguintes:
I - participar do sustento financeiro da Igreja, contribuindo regu-
larmente com os dízimos devidos a Deus, e com as ofertas, conforme o
ensino das Santas Escrituras;
II - submeter-se às exortações e admoestações do Dirigente da
Congregação ou do Pastor quando for o caso, e aceitar disciplina, quando
lhe forem aplicadas;
III - comunicar ao Pastor qualquer mudança de endereço, ou a
realização de viagens a lugares distantes ou por tempo prolongado;
IV - comunicar ao Pastor, ou aos presbíteros casos de enfermida-
de, que o levem a faltar às reuniões;
V - submeter-se aos seus líderes imediatos (líderes de ministé-
rios).
86
▪ DA READMISSÃO
Art. 121 - Para readmitir-se o membro que tenha sido desligado
do rol, por disciplina, proceder-se-á da seguinte maneira:
I - ao arrepender-se e desejar novamente ser readmitido, deverá
se dirigir ao Pastor ou ao Dirigente, verbalmente ou por escrito, manifes-
tando seu desejo;
II - o Conselho da Congregação ouvirá cada caso e dará melhor
solução, com a ciência do Conselho do Campo.
§ 1º - No caso em que a disciplina tenha sido por motivo da práti-
ca de imoralidade, a pessoa só pode ser readmitida após comprovação de
arrependimento que satisfaça a maioria da comunidade.
§ 2º - O pedido é feito sempre na congregação que o excluiu, no
caso do parágrafo anterior. Se estiver em outra localidade, deverá fazer lá,
seu pedido, e nesse caso, o Conselho do Campo se entenderá com o Con-
selho do Campo que fez o desligamento, e agirá da maneira que melhor
interessar à congregação.
Título V - DO DIACONATO
▪ DOS DIÁCONOS
Art. 122 - Diáconos são oficiais do Campo Eclesiástico, por este
consagrados, para servirem nas cousas de ordem material e temporal, se-
gundo os ensinamentos bíblicos e o estabelecido nas leis da Igreja.
87
VI - preencher as condições de Atos 6: 3-5;
VII - ser dizimista fiel;
VIII - saber ler e escrever;
88
▪ DAS DIACONISAS
Art. 130 - Diaconisas são oficiais do Campo Eclesiástico, por
este consagradas, para servirem nas cousas de ordem material e temporal,
segundo os ensinamentos bíblicos e o estabelecido nas leis da Igreja.
89
Art. 135 - Nenhuma candidata deverá chegar à consagração, sem
primeiro ter recebido orientação do Pastor presidente ou por quem ele
indicar, quanto às suas funções, e dado provas de dedicação e trabalho na
execução das tarefas que lhe tenham sido designadas durante o período
probatório.
Art. 140 - Escolhido pelo Pastor, o candidato terá seu nome sub-
metido a ratificação da congregação onde serve e, depois, entrará para um
período probatório de, no mínimo, um ano, quando deverá preparar-se
para o exame que prestará antes de ser consagrado.
§ único - A reunião, na qual o candidato terá seu nome submetido
90
a ratificação da congregação, será presidida pelo Pastor, que relatará o
feito na reunião subseqüente do Conselho, em cuja ata ficará inserido.
91
▪ DA ADMISSÃO DE PRESBÍTEROS
Art. 145 - Presbíteros que venham de outras denominações serão
recebidos no Avivamento Bíblico, nas seguintes condições:
I - se vierem sem carta de recomendação serão recebidos como
membros e:
a) - no primeiro ano serão considerados membros;
b) - será feita uma avaliação e análise da idoneidade da Igreja que
o consagrou;
c) - após o primeiro ano serão submetidos às condições prelimi-
nares de candidatos ao presbiterato, quando prestarão o exame necessá-
rio;
d) - se aprovados, serão reconhecidos oficialmente como Presbí-
teros da Igreja, em reunião solene, para isto convocada.
II - se vierem com carta de recomendação serão recebidos como
membros e passam a ser considerados como presbíteros auxiliares.
92
(Ef. 4.11), tendo em vista a realização dos objetivos da Igreja.
§ Único - Entende-se como Ministro Ordenado o Pastor ou o
Evangelista conforme a sua vocação.
▪ DO PASTOR AUXILIAR
Art. 150 - O Campo Eclesiástico poderá ter mais que um pastor
quando sua expansão e projetos o tornem necessário.
§ Único - Nos casos acima, os demais pastores serão designa-
dos pastores auxiliares, os quais deverão ser Ministros em Experiência,
qualquer exceção será estudada entre o Conselho do Campo e o Conselho
Regional.
93
▪ MINISTRO EM EXPERIÊNCIA
Art. 153 - Ministro em Experiência é o obreiro que após atender
às condições preliminares para o caso recebe nomeação por quem de di-
reito para desempenhar funções ministeriais em caráter experimental.
94
periência, ficará sob supervisão de um ministro ordenado, a critério e es-
colha do órgão, a que estiver vinculado.
§3° - Se no decorrer do período de experiência ministerial os al-
vos estabelecidos não satisfizerem a expectativa, a experiência ministerial
poderá ser interrompida.
§ 4º - Pastores que venham de outras denominações e cumprem
a Experiência Ministerial, devem receber supervisão doutrinária e admi-
nistrativa, por ministro ordenado, por designação de autoridade do órgão
a que estiver vinculado.
▪ ORDENAÇÃO
Art. 156 - Após o Ministro em Experiência ter concluído o pe-
ríodo probatório, que será de no mínimo dois anos, deverá ser ordenado
por determinação do Conselho Geral, depois de satisfazer as seguintes
condições:
I - ter seu nome apreciado e aprovado pelo órgão a que está vin-
culado;
II - ser examinado e aprovado pela Comissão Ministerial de Or-
denação;
III - apresentar atestados de antecedente criminal, certidão nega-
tiva civil e comercial.
95
IV - para matricular-se no CURSO PASTORAL o obreiro deverá
apresentar o Certificado de Conclusão do Ensino Médio.
▪ PRERROGATIVAS GERAIS
Art. 158 - Constitui prerrogativas do ministro ordenado o seguin-
te:
I - ministrar as Ordenanças de Cristo;
II - celebrar os Ofícios da Igreja;
III - receber nomeação por quem de direito para o desempenho de
funções específicas;
IV - compor Comissões Especiais e outros órgãos da administra-
ção da Igreja;
V - exercer as prerrogativas peculiares dos cargos de que esteja
investido;
VI - proceder a consagração de Presbíteros, Missionárias, Diaco-
nisas e Diáconos, segundo as leis da Igreja;
VII - solicitar Pastor auxiliar, de acordo com as leis da Igreja;
VIII - indicar candidatos a Experiência Ministerial conforme as
leis da Igreja.
▪ DO SUSTENTO DO MINISTÉRIO
Art. 160 - É dever da Igreja, segundo o ensino bíblico, sustentar
seus ministros.
§ único - São sustentados pela Igreja os ministros e demais obrei-
96
ros quando em posto de nomeação, os quais receberão sua prebenda dos
campos onde servem, ou dos órgãos que os tenham nomeados.
97
presentação de 10% (dez por cento) sobre um teto que o próprio órgão
determinará.
98
▪ READMISSÃO DE MINISTROS
Art. 170 - Ministros que tenham sido desligados da Igreja pode-
rão ser readmitidos na forma e critério seguintes:
I - o pedido de readmissão será feito por escrito à Autoridade
Eclesiástica em cuja jurisdição o Ministro servia quando do desligamen-
to.
II - o referido órgão examinará o pedido e, se entender que não
haja motivos para recusa, recomendará que o Ministro seja arrolado como
membro em um Campo onde possa congregar.
III - uma vez arrolados, poderão praticar atividades inerentes ao
ministério, a critério e, por designação do Pastor do Campo.
IV - a Igreja não assume responsabilidade de sustento com minis-
tros enquanto nas condições acima.
V - o Ministro readmitido aguardará oportunidade de nomeação
por órgãos da Igreja, onde possa exercer o ministério, o que somente
ocorrerá após a avaliação e aprovação do Conselho Geral.
99
pre determinada pelo Conselho Regional ou Diretoria Geral a cuja juris-
dição o obreiro esteja vinculado.
§ único - Os Ministros em experiência na condição de pastores
auxiliares terão o processo de descontinuação iniciado pelo Pastor presi-
dente.
100
▪ DA JUBILAÇÃO E DO FUNDO DE ASSISTENCIA SOCIAL AO MINISTRO
JUBILADO
Art. 181 - O Conselho Geral formalizará a jubilação dos Minis-
tros, quando a mesma estiver embasada nas leis da Igreja, bem como no
Regimento Interno do Fundo de Assistência Social aos Ministros Jubila-
dos.
101
tenta por cento) determinado pela média atualizada de sua prebenda nos
últimos 60 (sessenta) meses antes da data da jubilação. O valor nunca será
inferior a 01 (um) salário mínimo.
§ 4º - A ajuda assistencial concedida ao ministro jubilado será
estendida a seu cônjuge em caso de falecimento, na proporção de 70%
(setenta por cento), observando-se o seguinte:
I - Não passará do cônjuge para seus sucessores, caso este venha
a falecer.
II - Em havendo um novo casamento do cônjuge, ou ocorrer seu
desligamento da Igreja, cessará a ajuda.
§ 5º - Tanto o ministro jubilado, como seu eventual beneficiário
continuará entregando seu dízimo, para a Diretoria Geral de Ação Social,
observando a mesma regra dos ministros ativos.
§ 6º - No caso do falecimento do ministro ainda não jubilado,
aplica-se o seguinte critério:
I - Que o ministro tenha servido à Igreja por no mínimo 20 (vinte)
anos.
II - A ajuda assistencial se dará de acordo com o inciso I do § 2º
deste artigo.
§ 7º - As missionárias nomeadas, terão direito à ajuda assisten-
cial, nos mesmos critérios dos ministros.
§ 8º - Quando o pastor solicitar Jubilação por invalidez deverá
apresentar documento dos órgãos públicos (INSS) ou equivalentes, ates-
tando sua inaptidão para o desempenho da função.
§ 9º - O Ministro Jubilado que ficar viúvo, contrair nova núpcia e
venha a falecer, a esposa receberá 35% (trinta e cinco por cento) da ajuda
à qual ele recebia.
§ 10 - O Ministro Jubilado proporcional com menos de 35 (trin-
ta e cinco) anos de ministério, que queira voltar à ativa ministerial por
iniciativa própria, fará o pedido de reintegração contendo a anuência do
Superintendente Regional, da Região onde ficará ligado.
I - No caso acima, só terá direito de voltar à jubilação quando
completar os 35 (trinta e cinco) anos de ministério.
§ 11 - Ao pastor licenciado compulsoriamente ou a pedido, fica
vetado qualquer direito ao Fundo de Jubilação, caso não venha a ser re-
vertido.
§ 12 - Quando houver pagamentos referentes a meses anteriores,
a referência é o valor atual da contribuição.
102
§ 13 - Ao completar o período para a jubilação, o pastor poderá
solicitar à Diretoria Geral de Ação Social a ciência sobre qual será o valor
da sua ajuda. Deverá formalizar o pedido da jubilação através de corres-
pondência.
I - Após o pedido de jubilação ser deferido pelo Conselho Geral,
a Diretoria Geral de Ação Social notificará o ministro através do Superin-
tendente Regional. A referida decisão só poderá ser revogada pelo Conse-
lho Geral, que analisará os motivos.
§ 14 - As alterações constantes deste capítulo da Constituição não
são retroativas, e portanto, não alcançam as jubilações dantes concedidas,
respeitando-se o direito adquirido.
▪ TRANSFERÊNCIA
Art. 185 - Os Ministros em Experiência estão sujeitos à itinerân-
cia por iniciativa do Superintendente Regional ou do Diretor Geral, a que
estejam subordinados.
103
▪ DAS CREDENCIAIS
Art. 188 - O ministro ordenado terá credencial expedida pelo
Conselho Geral. As credenciais dos Ministros em Experiência serão ex-
pedidas pelos órgãos a que servem.
§ Único - Os modelos das credenciais serão aprovados pelo Con-
selho Geral e deverão ter data de validade; a de pastor será de uma con-
venção geral a outra e as demais serão de dois em dois anos.
104
§2º - O evangelista que for recebido de outra denominação será
admitido da mesma forma que os presbíteros.
▪ DA NOMEAÇÃO
Art. 193 - Os ministros evangelistas receberão nomeação da Di-
retoria Geral de Evangelismo e Missões, ou dos Conselhos Regionais
em cuja jurisdição desenvolverão projetos específicos estabelecidos no
planejamento.
▪ DO SUSTENTO
Art. 194 - O sustento dos ministros evangelistas segue as mes-
mas regras e critérios dos pastores e é determinado e provido pelo órgão
que o nomeie.
▪ DAS PRERROGATIVAS
Art. 195 - Se o ministro evangelista for ordenado, ou cumpre
experiência ministerial, aplica-se a ele, conforme o caso, tudo o mais que
a Lei da Igreja estabelece.
105
Senhor, Batismo e a celebração de solenidades da Igreja, quando forem
designadas pelo pastor.
I - a missionária local é equiparada ao presbítero, será consagrada
no Campo Eclesiástico, após aprovação do Conselho do Campo, e atuará
auxiliando na implantação de programas e instituições, sendo devidamen-
te nomeada pelo Conselho do Campo, com ciência do Conselho Regional
ou Diretorias Gerais.
II - a missionária transcultural não tendo sido consagrada no
Campo Eclesiástico de origem, será consagrada na Região ou Diretoria
Geral e atuará, auxiliando na implantação de programas e instituições,
sendo devidamente nomeada pelo Conselho Regional ou Diretoria Geral
de Missões.
§ 3 º - Receberão credencial própria ao serem separadas oficial-
mente para o ministério.
▪ DA ADMISSÃO
Art. 198 - A missionária precisa preencher os seguintes requisi-
tos:
I - ser membro da Igreja Evangélica Avivamento Bíblico, por no
mínimo 3 (três) anos;
II - ter vocação para servir à Igreja em trabalho ministerial como:
ministração da Palavra, educação, evangelismo, ação social, missões, co-
municação e outras;
III - ser batizada no Espírito Santo;
IV - se for casada, que o esposo seja cristão, membro da IEAB,
e dê apoio ao seu ministério; casos específicos deverão ser determinados
pelo Conselho Geral;
V - ter boa formação teológica, concluído o curso médio em Te-
ologia ou superior (Bacharel em Teologia) oferecidos pela Igreja; exceto
aquela que servir no âmbito do campo eclesiástico, que deverá apresentar
a mesma formação exigida para o presbítero.
§ único - Se fizer um destes cursos em outras denominações,
deverá fazer matérias complementares que o Avivamento Bíblico exige.
106
▪ DO SUSTENTO
Art. 199 - A missionária ligada à Diretoria Geral ou Região Ecle-
siástica deverá, se necessário, receber prebenda para seu sustento, paga
pelo órgão a que serve, incluindo valor correspondente ao pagamento de
seu INSS, sendo que, neste caso, também deverá enviar o seu dízimo ao
Fundo de Assistência Social aos Ministros Jubilados.
CAPÍTULO VI
DA DISCIPLINA
▪ CONCEITO
Art. 200 - Na IEAB a disciplina consiste em regular o modo de
conduta da vida cristã de todos os seus membros e ministros, cujas nor-
mas estão definidas no Código de Ética e Disciplina e sua aplicação é o
modo pelo qual a Igreja procura manter a pureza e o bom testemunho em
seu meio.
107
pastor presidente do campo, o qual tomará as devidas providências, nos
termos da lei e do Código de Ética e Disciplina.
108
II - quando deixar de remeter relatórios e informações que lhe
tenham sido formalmente solicitados;
III - quando deixar de remeter contribuições destinadas aos ór-
gãos superiores da Igreja;
a) - a inadimplência injustificada dos encargos financeiros do
campo eclesiástico, pelo período de 3 (três) meses, consecutivos ou não,
desqualifica o ministro, sem necessidade de advertência prévia, para o
exercício de liderança em qualquer nível, exceto o de seu campo.
b) - se for ministro em experiência, após 6 (seis) meses, consecu-
tivos ou não de inadimplência, fica sujeito à descontinuação.
c) - se for ministro ordenado, após 6 (seis) meses, consecutivos
ou não de inadimplência, sofrerá intervenção administrativa pelo órgão
superior. Constatada a inadimplência o caso será encaminhado para o
Conselho Geral que definirá a continuidade do ministro no mesmo campo
ou não e dependendo da gravidade inicia-se o processo disciplinar.
IV - quando deixar de honrar compromissos comerciais e finan-
ceiros assumidos em seu próprio nome, ou da Igreja;
V - quando adotar procedimentos litúrgicos ou expor à igreja
conceitos teológicos discrepantes da posição da Igreja;
VI - quando deixar de cumprir o preceituado no Estatuto Geral e
Padrão.
§ 2 º - Licenciamento Compulsório: (Suspensão Parcial e Tem-
porária das Prerrogativas) - O Conselho Regional ou a Diretoria Geral à
qual o obreiro estiver subordinado, após análise criteriosa, determinará o
Licenciamento Compulsório do Ministro com o consequente afastamento
do cargo que esteja exercendo e encaminhará para a Comissão de Ética
e Disciplina correspondente para a instauração do processo de disciplina
que tramitará segundo as leis da Igreja nos seguintes casos:
I - quando a advertência escrita não produzir os resultados pre-
tendidos;
II - quando o obreiro não conseguir superar dificuldades surgidas
em seu Campo ou área de atividade;
III - quando houver indícios de irregularidades administrativas
ou de conduta incompatível com a dignidade do ministério;
§ 3 º - Desligamento: (Suspensão Total e Definitiva das Prerro-
gativas) - A Comissão de Ética e Disciplina analisará os processos disci-
plinares que lhe forem encaminhados por quem de direito, nos seguintes
casos:
109
I - quando se apurar prática de irregularidades administrativas
que caracterize dolo premeditado (improbidade), bem como transações
ilegais ou ilegítimas;
II - quando se apurar casos de impureza moral - fornicação, adul-
tério e tudo o mais do gênero;
III - quando se comprovar posicionamento herético, tendo-se
como referência as doutrinas da Igreja expostas em termos;
IV - quando a pedido do próprio obreiro, com exposição de mo-
tivos.
a) no caso do item IV, a autoridade que receber o pedido de des-
ligamento o encaminhará à Comissão de Ética e Disciplina com instrução
para formalização imediata do desligamento, ou início e tramitação nor-
mal de um processo disciplinar.
110
▪ DA COMISSÃO DE ÉTICA E DISCIPLINA DO CAMPO
Art. 211 - A Comissão de Ética e Disciplina é nomeada pelo Pas-
tor presidente e será composta de no mínimo 3 (três) a 5 (cinco) membros,
prioritariamente pastores, evangelistas, presbíteros ou missionárias, com
a finalidade de tratar dos processos disciplinares dos membros do campo.
§ único - Excepcionalmente, nos Campos onde não houver pas-
tores ou presbíteros em números suficientes, a Comissão de Ética e Disci-
plina poderá ser composta pelos demais membros do Conselho do Campo
e na falta destes por pessoas maiores de vinte e cinco anos e que tenham
maturidade cristã que as recomende para o caso.
111
▪ REVERSÃO DO LICENCIAMENTO
Art. 214 - O licenciamento, tanto compulsório como a pedido,
poderá ser revertido conforme os seguintes casos e critérios:
§ 1 º - No caso de licenciamento compulsório a reversão se dará:
I - quando concluído o processo disciplinar não se confirme as
suspeitas objeto do processo;
II - quando o obreiro posicionar-se corretamente, revertendo a
atitude e prática que tenha determinado seu licenciamento.
§ 2 º - quando o licenciamento tenha sido voluntário, a reversão
se dará à medida em que cessem os motivos que tenham originado o pedi-
do, e com solicitação por escrito de reintegração à instância que concedeu
o licenciamento.
▪ DO PREENCHIMENTO DA POSIÇÃO
Art. 215 - A substituição na titularidade do pastorado ou função
que esteja ocupando o ministro quando do licenciamento se dará confor-
me segue:
§ 1 º - No caso de licenciamento compulsório, o Conselho Regio-
nal ou Diretoria Geral assumirá a titularidade interinamente, até que se
conclua o processo ou seja efetuada reversão.
§ 2 º - No caso de licenciamento voluntário, será efetuada nome-
ação de outro ministro em caráter definitivo.
▪ DO SUSTENTO
Art. 216 - Quando um obreiro for licenciado, compulsória ou
voluntariamente, o sustento ministerial deverá ser redefinido cabendo ao
Conselho Regional ou Diretoria Geral decidir sobre a questão.
112
Art. 218 - Caberá recurso das decisões de caráter disciplinar até
60 (sessenta) dias da comunicação oficial ao disciplinado.
§ 1º - Passado esse período de 60 (sessenta) dias, entende-se que
o Ministro disciplinado aceita plenamente o seu desligamento.
§ 2 º - Os recursos de decisões disciplinares serão encaminhados
ao órgão imediatamente superior à Comissão de Ética que tenha determi-
nado a disciplina; quando o apelante ou apelado, não se der por satisfei-
to, poderá ainda recorrer ao órgão imediatamente superior ao que tenha
apreciado seu recurso inicial.
CAPÍTULO VII
DOS RECURSOS FINANCEIROS, DOS BENS E
PATRIMÔNIO
Art. 219 - O patrimônio da Igreja Evangélica Avivamento Bíbli-
co é constituído de recursos financeiros e bens, das ofertas, dos dízimos,
dos legados, e tudo quanto as leis do país lhe permite adquirir legal e con-
dignamente, tudo adquirido em nome da Igreja Evangélica Avivamento
Bíblico.
113
▪ DA ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS NO CAMPO
Art. 223 - Compete ao Conselho do Campo fazer o planejamento
financeiro, propondo alvos a serem alcançados na congregação, referen-
tes a cada área específica.
114
▪ DA ARRECADAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS NA REGIÃO
Art. 229 - O Conselho Regional receberá 4% (quatro por cento)
do montante da arrecadação regular dos Campos de sua jurisdição.
115
§ 2º - Nos demais casos, o Conselho Geral, por quem de direito,
reterá consigo os recursos e efetuará os pagamentos específicos de sua
área.
CAPÍTULO VIII
DO SEMINÁRIO EVANGÉLICO AVIVAMENTO BÍBLICO
▪ DA INSTITUIÇÃO
Art. 240 - O Seminário Evangélico Avivamento Bíblico (SEAB)
é uma instituição educacional religiosa pertencente a Igreja Evangélica
Avivamento Bíblico, subordinado ao Conselho Geral, que o supervisiona
através do Diretor Geral de Cultura e Educação Cristã.
116
Art. 241 - O Seminário Evangélico Avivamento Bíblico tem
como finalidade dar formação teológica, em vários níveis, tendo em vista
o preparo para o ministério, a candidatos vocacionados.
▪ DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 242 - O Seminário Evangélico Avivamento Bíblico é ad-
ministrado por uma diretoria, nomeada pelo Diretor Geral de Cultura e
Educação Cristã, que o fará logo após sua eleição e posse.
§ 1º - A composição da diretoria, seu funcionamento, bem como
suas atribuições e de cada um de seus membros, vão especificadas no
regimento interno.
§ 2º - O mandato da diretoria é de quatro anos, podendo haver
substituição em qualquer de seus cargos.
▪ DOS CURSOS
Art. 243 - Ao Seminário Evangélico Avivamento Bíblico compe-
te a ministração de todos os cursos de formação teológica da Igreja, tanto
internos como externos.
§ único - Os níveis dos cursos, sua estrutura curricular, bem
como sua carga horária estão regulamentados no regimento interno.
▪ DO SUSTENTO
Art. 244 - O sustento do Seminário Evangélico Avivamento Bí-
blico se dará na seguinte forma:
I - verba destinada pela Diretoria Geral de Cultura e Educação
Cristã;
II - cota para cobertura do custo mensal da permanência de aluno,
provida e determinada nos termos do regimento interno, referendado pelo
Conselho Geral;
III - ofertas e doações obtidas através de campanhas específicas;
IV - resultado obtido em eventuais atividades produtivas que ve-
nham a ser desenvolvidas pelo próprio Seminário.
117
▪ DO SEMINARISTA INTERNO
Art. 245 - O Seminarista interno é a pessoa matriculada no Se-
minário Evangélico Avivamento Bíblico ou em circunstâncias especiais,
em outras escolas teológicas, se for enviada por órgãos da Igreja, atendi-
das as formalidades legais.
§ único - O candidato a seminarista interno será encaminhado
ao SEAB através de Diretorias Gerais e ou Campos Eclesiásticos, com
anuência do Conselho Regional. O órgão que o enviar será responsável
pelo seminarista.
118
▪ DO SEMINARISTA EXTERNO
Art. 249 - Seminarista externo é a pessoa matriculada no Semi-
nário Evangélico Avivamento Bíblico em algum núcleo ou extensão do
SEAB nas igrejas locais, cursos EAD ou modulares;
▪ DO ESTÁGIO E MINISTÉRIO
Art. 251 - Concluindo o curso e obtendo parecer favorável do
Seminário Evangélico Avivamento Bíblico, o seminarista da Igreja será
apresentado ao Conselho Geral, que o encaminhará para que cumpra o
período de estágio.
§ 1º - A unidade administrativa (órgão ou instituição) deverá so-
licitar por escrito ao Conselho Geral, quando necessitar o ministério do
seminarista estagiário.
§ 2º - Somente o seminarista interno poderá cumprir o estágio
ministerial.
119
Art. 254 - O seminarista estagiário será sustentado pelo Campo
ou Diretoria que o requisitar e receberá uma prebenda como ajuda de
custo de acordo com a realidade financeira do órgão que estará ligado,
conforme art.161.
120