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ÍNDICE

Histó ria do Teatro e apresentaçã o....................................................................................................................................................02


A Criaçã o.....................................................................................................................................................................................03,04
Todas as coisas sã o feitas para glorificarDeus.......................................................................................................................04,05
O artista é um Ministro de Deus.........................................................................................................................................05
Teatro no Brasil.......................................................................................................................................................................06
Gêneros Teatrais.........................................................................................................................................................................07
Grandes nomes.........................................................................................................................................................................09
Grandes peças............................................................................................................................................................................10
Um cara de nome estranho...................................................................................................................................................................11
Vamos praticar?..........................................................................................................................................................................12
A importâ ncia da concentraçã o,como nã o perder o foco......................................................................................................12
Expressã o corporal e Facial.................................................................................................................................................................13
Técnicas Faciais.......................................................................................................................................................................13
Comunicaçã o.............................................................................................................................................................................14
Técnicas corporais...................................................................................................................................................................14

CEFA KIDS

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1-História do teatro e apresentação

Em cursos e faculdade de artes cênicas aprendemos que o teatro surgiu na Grécia,aproximadamente no séc.
IV(4) antes de Cristo para representar deuses,fazer rituais pagã os e cultuar os mesmos deuses,declaram
Téspis como sendo primeiro ator,onde o mesmo representou um tal deus Dionísio num culto e plim surgiu o
teatro.Bom na verdade o que surgiu na Grécia foi o teatro grego,o teatro está presente desde a criaçã o.

Vamos ver se é verdade?

1-1 – A Criação
No início Deus criou os céus e a terra. A terra era sem forma, vazia, escura e coberta de á gua.
O Espírito de Deus flutuava sobre a á gua.
E Deus disse: “Haja luz”, e ela apareceu.
Deus viu que a luz era boa. Ele separou a luz da escuridã o,
e chamou a luz de “dia” e a escuridã o de “noite”.
A tarde e a manhã foram o primeiro dia
E Deus disse : “Que haja um grande espaço entre as á guas debaixo do céu e as de cima”. E Ele chamou o
espaço de “céu”. A tarde e a manhã foram o segundo dia. Deus disse: “Que as á guas debaixo do céu se
ajuntem em um lugar, e que haja um espaço seco”. Ele chamou o lugar seco de “terra”; e chamou de “mares”
o ajuntamento de á guas. Deus viu que isso era bom.
E Deus disse: “Que a terra produza ervas, plantas e á rvores frutíferas”;
e isso aconteceu, e Deus viu que tudo era bom.
A noite tarde e a manhã foram o terceiro dia. Deus disse: “Que haja
luzes no céu para determinarem as estaçõ es,
os dias e os meses”. Deus criou duas grandes luzes; o Sol para governar
o dia, e a Lua para governar a noite. Ele criou também as estrelas, e as espalhou pelo céu para que
iluminassem a Terra. Deus viu que isso era bom. A noite e a manhã foram o quarto dia. Deus disse: “Que as
á guas fiquem cheias de criaturas vivas, e que as aves voem pelo céu”. Deus criou grandes animais marinhos
e tudo o que se move nas á guas. Criou peixes e aves, e viu que tudo era bom, e os abençoou dizendo: “Sejam
frutíferos e se reproduzam”. E a tarde e a manhã foram o quinto dia. Deus disse: “Que a terra se encha de
criaturas vivas”. Entã o ele criou os animais da terra, o gado e tudo que rasteja, para se reproduzirem; e Deus
viu que isso era bom.
E Deus disse: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança”. E o Senhor formou o homem do pó da
terra, e assoprou em suas narinas o sopro da vida, e o homem tornou-se uma alma vivente. Assim Deus
criou o homem à sua imagem. Ele criou o macho e a fêmea. Deus chamou o primeiro homem de Adã o; mais
tarde, Adã o chamou a mulher de Eva. E Deus disse: “O homem deixará pai e mã e e se unirá à sua esposa, e
serã o uma
só carne”. Adã o e Eva estavam nus, mas nã o se
envergonhavam. Deus viu o que havia criado,
e tudo era muito bom. A noite e a manhã foram
o sexto dia. Os céus e a terra ficaram prontos;
no sétimo dia Deus terminou seu trabalho.
Ele abençoou esse dia e o santificou. Deus também
criou um jardim no É den, onde plantou á rvores bonitas e frutíferas por todos os lados.

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fonte: http://www.christiananswers.net/portuguese/godstory/creation1.html (ifíci)

TEATRO (fonte:origem da palavra)– do Latim theatrum, do Grego theatron, literalmente “lugar para
olhar”, de theasthai, “olhar”, mais –tron, sufixo que denota “lugar”.

ATUAR ( fonte :dicio) : exercer um papel como ator ou como atriz,representar algo vivo ou nã o.

REPRESENTAR: (fonte:diá rio informal): servir para expressar, designar ou denotar (como uma palavra ou
símbolo, por exemplo); simbolizar
expressar,apresentar, produzir ou atuar em obra teatral, televisiva ou cinematográ fica

“A finalidade de representar, tanto no princípio quanto agora, era e é oferecer um espelho à natureza, e dar
à pró pria época sua forma e aparência”.

Atuar?

Yasmim Salim é a prova de que podemos ser qualquer coisa e continuar sendo nó s mesmos...

Enzo Castanho Atuar é amar, amar a arte, a cultura, amar a si pró prio e aos outros de forma grandiosa atuar
é simplesmente a arte de amar

Dany Brito Atuar é viver... Só ! Fora dos palcos sobrevivemos! Mas a arte da atuaçã o é vida!

Danielle Borges É ser vá rios e ser um só . Tudo ao mesmo tempo.

Laureano Dias Meu ar, meu chã o.


Isadora Baziloni da ate um gelo no ifícil ler isssssso

Jady Lo Re Raphael Atuar é dar vida, é iluminar....


Atuar é suspirar, respirar e inspirar!
Atuar é a razã o da vida <3

Denny Silva Está em pleno extasio de emoçã o e transmitindo , uma grande arma de emoçã o ..

E pra você ,o que é atuar?

Para mim Dani, atuar já foi inú meras coisas lindas e filosó ficas:
Atuar é vida,.
É ser quem sou nã o sendo eu mesma.
É dar o Maximo de mim dando o mínimo. Etc...
Mas sabe o que digo hoje?
Atuar é dar chance a plateia e a mim mesmo.
Chance? Isso mesmo,quando eu atuo,represento um papel,quero ali demonstrar algo certo?E quando eu
demonstro algo eu aprendo algo,quando eu faço um teatro sobre pecado,eu aprendo,quando é sobre
dança,eu aprendo,sobre morte,sobre vida,sobre Jesus,sobre o diabo,e se eu aprendo algo tenho chance de
aprender horas ou de nã o errar com mesmo erro do personagem.

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No reino de Deus tudo tem propó sito,e arte nã o é diferente.

1-2- Todas as coisas sã o feitas para glorificar a Deus!

Quando Deus criou o mundo como lemos a cima,encontre as frases: ( DISSE DEUS)e marque-as de alguma
forma.
Ali podemos ver que Deus preferiu falar,ele poderia simplesmente fazer4 num piscar de olhos,porem ele
tinha uma Cia,isso mesmo ele tinha uma Cia de artes, PAI FILHO E ESPIRITO SANTO (Colossenses 1:16
explicam que Jesus teve um papel ativo na criaçã o. Gênesis 1:2 mostra que o Espírito de Deus também
participou da criaçã o),e tinha plateia,os ANJOS.Por isso ele representou seu pró prio papel falando tudo que
poderia ter feito sem falar..
Vamos imaginar?

(momento em que demonstro a alegrioa de Deus dizendo suas falas de seus plano maravilhoso)

Agora ficou mais fá cil de acreditar?


Temos também Exemplos de dramatizaçõ es ou açõ es simbó licas das mensagens divinas no decorrer dos
livros bíblicos:

o discípulo dos profetas (1Reis 20.35-43);


Aías de Silo (1Reis 11,29s);
Isaías (Isaías 20.2-4);
Á gabo (Atos 21.10-11).
As açõ es de Jeremias e Ezequiel têm sido claramente identificadas como pantomima e teatro de rua por
artistas (Rory Noland) e teó logos (Silvia Schroer e Thomas Staubli). Vejam-se o grande nú mero de açõ es
simbó licas e recursos visuais que eles representaram para transmitir sua mensagem profética:
Jeremias :
Cinto de linho escondido no Eufrates (13.1-11);
O oleiro e o barro (18.1-8);
A botija quebrada (19.1-13) ;
Um jugo no pescoço (27.1-8);
Compra do campo do parente (32.6-15);
A obediência dos recabitas (35.1-19);
As pedras escondidas (43.8-13);
Livro jogado no Eufrates (51.63,64)

(Levítico 7.29-34) tinha o seguinte ritual: a porção do sacrifício destinada ao sacerdote era primeiramente
colocada nas mãos do ofertante. Então o sacerdote colocava suas mãos embaixo das mãos do ofertante e as
movia com a oferta para frente e para trás e para cima e para baixo. O que foi feito? Um sinal de cruz. À luz do
Novo Testamento, esse rito representava ou dramatizava o vindouro sacrifício de Cristo. A liturgia do Antigo
Testamento é teatro, é dramatização de realidades espirituais.

Muitos gestos simbólicos são registrados na Bíblia: mãos erguidas (Êxodo 17.8-16), virar o rosto em direção ao
objeto da profecia (Ezequiel 6.1-3), marchar em círculos (Josué 6.1-20), dentre outros, concluindo-se assim a
Bíblia registra que a mensagem divina e as realidades espirituais foram dramatizadas de várias formas até
hoje usadas. Em suma, existe uma base bíblica para o uso do teatro na proclamação da Palavra de Deus

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1-3- O artista é um ministro de Deus!

separado para Deus e sob a direçã o de Deus;


O departamento de artes pode ser um chamado no ministério profético,evangelístico,e até mesmo
pastoral,em cada texto apresentado somos usados de uma forma diferente.

Bom tudo foi criado por Deus,nã o podemos deixar nosso conceito de lado por conta apenas de
historiadores nã o bíblicos,porem algumas coisas importantes iremos aprender nos pró ximos capítulos.

Atividade: Representar a Trindade e os anjos.

ANOTAÇÕ ES PESSOAIS:

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2- Teatro no Brasil
Com o passar do tempo,na nova aliança,o povo deixou de lado os rituais da antiga aliança ,deixando assim
de atuar um tempo,mas,o ministério de Jesus vem cheio de pará bolas(representaçõ es),na época de Jesus já

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existia um teatro romano,porém o povo judeu nã o se contaminou com a cultura de cultuar deuses pagã os
com a arte deles,apenas na idade media por volta de 476 a 1453,(10 seculos) a igreja ifícil retoma o poder
político e bani algumas performances romanas,assim voltando com nosso teatro com propó sito.
Em 1549 o rei Dom Joã o III,manda o governador-geral, Tomé de Sousa, ao Brasil ,e ele vem trazendo os
jesuítas que deveriam propagar a fé cató lica,e adivinha,os jesuítas catequizaram os índios em forma de
teatro,ou seja ,eles representavam aos índios trechos da bíblia,ensinado-os sobre Jesus e outros
personagens bíblicos. Já no século XVII, além do teatro de catequese emerge outros tipos de teatros que
celebram festas populares e acontecimentos políticos, alguns lembram muito o carnaval como conhecemos
hoje, as pessoas saíam à s ruas para comemoraçõ es vestidas com adereços, desfilando mascaradas,
dançando, cantando e tocando instrumentos.Com a chegada da família real no Brasil, em 1808, o teatro dá
um grande salto. D. Joã o VI assina um decreto de 28 de maio de 1810 que reconhece a necessidade da
construçã o de “teatros decentes” para a nobreza que necessitava de diversã o. Grandes espetá culos
começaram a chegar no Brasil porém, além de serem estrangeiros e refletirem os gostos europeus da época
eram somente para os aristocratas e o povo nã o tinha qualquer participaçã o, o teatro nã o tinha uma
identidade brasileira.
No século XIX o teatro brasileiro começa a se configurar e um grande marco foi a representaçã o da tragédia
Antô nio José ou O Poeta e a Inquisiçã o de Gonçalves Magalhã es em 13 de março de 1838. Esse drama foi
encenado por uma companhia genuinamente brasileira, com atores e propó sitos nacionalistas formado pelo
ator Joã o Caetano. Nessa época surgem as Comédias de Costume com o escritor teatral Luíz Carlos Martins
Pena que buscava em fatos da época situaçõ es para arrancar da plateia muitos risos. Muitos autores teatrais
surgiram como Antô nio Gonçalves Dias, Manuel Antô nio À lvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Castro
Alves, Luís Antô nio Burgain, Manuel de Araú jo Porto Alegre, Joaquim Norberto da Silva, Antô nio Gonçalves
Teixeira e Souza, Agrá rio de Menezes, Barata Ribeiro, Luigi Vicenzo de Simoni e Francisco José Pinheiro
Guimarã es.Em 1855 surge o teatro realista no Brasil, o teatro deixa de lado os dramalhõ es e visa o debate de
temas atuais, problemas sociais e conflitos psicoló gicos tentando mostras e revelar o cotidiano da
sociedade, o amor adú ltero, a falsidade e o egoísmo humanos. Um dos mais importantes autores dessa
época é Joaquim Manoel de Macedo, autor da obra-prima A Moreninha, de Arthur Azevedo.
A Semana de Arte Moderna de 1922, que foi um marco para as artes nã o abrangeu o teatro que ficou
esquecido, adormecido por longos anos. A renovaçã o do teatro brasileiro veio em 1943, com a estreia de
Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, sob a direçã o de Ziembinski, que escandalizou o pú blico e
modernizou o palco brasileiro. Vestido de Noiva fez um grande sucesso assim como o Auto da Compadecida,
de Ariano Suassuna.
Vale destacar Teatro Brasileiro de Comédia formado por grandes artistas como Cacilda Becker, Tô nia
Carrero, Sérgio Cardoso, Paulo Autran, Fernanda Montenegro, entre outos e o Teatro de Arena que encenou
a peça Eles Não Usam Black-tie, de Gianfrancesco Guarnieri, em 1958, um grande sucesso.
Com o golpe militar em 1964 veio a censura e um nú mero enorme de peças foram proibidas e somente a
partir dos anos 70 o teatro novamente ressurge mostrando produçõ es constantes.Fonte:CACCIAGLIA,
Mario.Pequena História do Teatro no Brasil (quatro séculos de teatro no Brasil). São Paulo, Edusp, 1986 .

3- Gêneros Teatrais

sã o formas de apresentaçã o teatral.. Como todo termo usado no geral, será sempre marcado por questõ es e
pontos de vista de cultura e de cada época. Novas formas de teatro vã o surgindo e fundindo-se umas nas
outras. Segue-se uma listagem das principais formas de teatro:

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Auto É um subgênero da literatura dramá tica. Tem sua origem na Idade Média, na Espanha, por volta do
século XII. Em Portugal, no século XVI Gil Vicente é a grande expressã o deste gênero dramá tico. O auto
visava satirizar pessoas. A moral é um elemento decisivo nesse subgênero.
Comédia Peça teatral que tem o propó sito de provocar riso nos espectadores, tanto pelas situaçõ es
cô micas, pela caracterizaçã o de tipos e de costumes, quanto pelo absurdo da histó ria. Baseia-se em algum
episó dio ou comportamento exagerado. Deve ser ao mesmo tempo engraçado e crítica, raramente enfoca as
questõ es morais ou filosó ficas, mas mostra o homem dentro de suas relaçõ es sociais.
Drama É um gênero onde o enredo se baseia principalmente em conflitos sentimentais humanos, muitas
vezes com um tema geral triste. É entendido também como uma forma acentuada de tragédia.
Farsa Gênero teatral cô mico, menos exigente que a alta comédia , que tem por objetivo principal divertir o
pú blico. É uma modalidade burlesca, caracterizada por personagens e situaçõ es caricatas. Nã o pretende o
questionamento de valores.
Melodrama O termo melodrama generalizou-se como um sinô nimo de certo tipo de produçã o cultural que
procura efeitos fá ceis e conhecidos de envolvimento do pú blico, com a utilizaçã o de fundos musicais que
procuram induzir a plateia ao choro ou ao suspense, com um sentimentalismo exagerado.
Ópera É um gênero artístico que consiste num drama encenado com mú sica. O drama é apresentado
utilizando os elementos típicos do teatro, tais como cenografia, vestuá rios e atuaçã o. No entanto, a letra da
ó pera (conhecida como libreto) é cantada em lugar de ser falada. Os cantores sã o acompanhados por um
grupo musical, que em algumas ó peras pode ser uma orquestra sinfô nica completa.
Mímica Peça de teatro em que os atores representam apenas por gestos. Domina a arte de exprimir os
pensamentos e/ou os sentimentos por meio de gestos. Um mímico é alguém que utiliza movimentos
corporais para se comunicar, sem o uso da fala.

Musical É um estilo de teatro que combina mú sica, cançõ es, dança, e diá logos falados. A mú sica apresenta
uma forma excelente de expressar a emoçã o.
Teatro de Revista É um gênero de teatro, de gosto marcadamente popular, que teve alguma importâ ncia na
histó ria das artes cênicas. Tem como características principais a apresentaçã o de nú meros musicais, apelo à
sensualidade e à comédia leve, com críticas sociais e políticas.
Tragédia É uma forma de drama, que se caracteriza pela sua seriedade e dignidade, frequentemente
envolvendo um conflito entre uma personagem e algum poder de instâ ncia maior, como a lei, os deuses, o
destino ou a sociedade.
Teatro Invisível Neste gênero, uma cena do cotidiano é encenada e apresentada no local onde poderia ter
acontecido, sem que se identifique como evento teatral. Desta forma, os espectadores sã o reais
participantes, reagindo e opinando espontaneamente à discussã o provocada pela encenaçã o.
Obviamente existem inú meros gêneros teatrais, que complementam e acrescentam aos gêneros teatrais,
mas o objetivo principal era mostrar aos alunos algumas características essenciais dos gêneros estudados.
Fonte: WWW. Estudiocenico.com.br/ifícil-teatrais/

ATTIVIDADE: encontre palavras desconhecidas nesse capítulo e anote-as para discussã o em grupo.

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ANOTAÇÕ ES PESSOAIS:

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4-Grandes Nomes
Antonin Artaud Eurípedes Molière

Aristó fanes Gil Vicente Nelson Rodrigues

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Aristó teles Henrik Ibsen Platã o

Augusto Boal Jean Genet Plauto

Bertold Brecht Jersy Grotowski Samuel Beckett

Cacilda Becker Luigi Pirandelo Só focles

Constantin Stanislá vski Martins Pena Vsevolod Meyerhold

Eugène Ionesco Menandro William Shakespeare

Eugênio Kusnet

25 nomes de gênios filó sofos,pensadores,dramaturgos,ifícilgos,em fim alguns com tantos títulos que
usaríamos o capitulo todo para falar apenas desses títulos,imagine se fossemos citar suas obras(peças
teatrais) seus jogos em fim....
Por isso esse capítulo será de pesquisa
Cada aluno deverá trazer uma pesquisa decorada de 1 nome a cima dito por mim no sorteio.
Detalhe,a pesquisa é decorada, e nã o escrita,se quiser pode trazer escrita,porém deve apresentar para
todos sem papel.

ANOTAÇÕ ES PESSOAIS:

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5-Grandes peças
Estado de sítio, Albert Camus
Auto da Compadecida, Ariano Suassuna
Lisístrata, Aristófanes
A morte do caixeiro viajante, Arthur Miller

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A Santa Joana dos Matadouros, Bertolt Brecht
Na Selva das cidades, Bertolt Brecht
Arlequim servidor de dois amos, Carlo Goldoni
Gota d’água, Chico Buarque
Ópera do malandro, Chico Buarque
O Santo Inquérito, Dias Gomes
O pagador de promessas, Dias Gomes
Sete Contra Tebas, Ésquilo
O rinoceronte, Eugene Ionesco
Longa jornada noite adentro, Eugene O’neill
Medéia, Eurípides
Bodas de sangue, Federico Garcia Lorca
O arquiteto e o imperador da Assíria, Fernando Arrabal
Volta ao lar, Harold Pinter
Casa de bonecas, Henrik Ibsen
O balcão, Jean Genet
Fedra, Jean Racine
Entre quatro paredes, Jean-Paul Sartre
Auto do frade, João Cabral de Melo Neto
Deus lhe pague, Joracy Camargo
Seis personagens à procura de um autor, Luigi Pirandello
Pequenos burgueses, Maxim Gorki
Tartufo, Moliére
O avarento, Moliére
Beijo no asfalto, Nelson Rodrigues
Toda nudez será castigada, Nelson Rodrigues
Vestido de Noiva, Nelson Rodrigues
O inspetor geral, Nicolai Gógol
A mandrágora, Nicolau Maquiavel
Salomé, Oscar Wilde
O Rei da Vela, Oswald de Andrade
Oração para um pé-de-chinelo, Plínio Marcos
Navalha na Carne, Plínio Marcos
A beata Maria do Egito, Rachel de Queiroz
Fim de partida, Samuel Beckett
Malone Morre, Samuel Beckett
Esperando Godot, Samuel Becket
Macbeth, Shakespeare
Otelo, Shakespeare
Rei Lear, Shakespeare
Romeu e Julieta, Shakespeare
Hamlet, Shakespeare
Édipo, Sófocles
Quatro quartetos, T. S. Eliot
À margem da vida, Tennessee Williams
Um bonde chamado desejo, Tennessee Williams

na faculdade em cursos técnicos,aprendemos sobre essas peças,e atuamos trechos das mesmas,po´rem são peças
para maiores de 18 em sua grande maioria,por isso esses títulos são apenas para conhecimento de seus respectivos
nomes.
ANOTAÇÕ ES PESSOAIS:

6-Um cara de nome estranho

Constantin Stanislá vski

O objetivo fundamental das pesquisas Stanislavskianas é estabelecer a total intimidade entre ator e a
personagem, para que haja a identificaçã o de ambos.”Todos os nossos atos, mesmo os mais simples, aqueles
que estamos acostumados em nosso dia-a-dia, sã o desligados quando surgimos na ribalta¹, diante de uma

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ifícil de mil pessoas. Isso é por que é necessá rio se corrigir e aprender novamente a andar, sentar, ou deitar.
É necessá rio a auto reeducaçã o para, no palco, olhar e ver, escutar e ouvir.”

Os traços característicos da arte dele sã o: O realismo, e até mesmo o naturalismo total (isto é, a naturalidade
total), dos movimentos e da ficçã o. “O ator tem de dominar a biografia total do personagem”. Stanislá vsky
descobriu que a emoçã o independe da vontade.

É importante para um ator sentir-se bem para representar um papel. O trabalho do ator passa
fundamentalmente pela preparaçã o de seu instrumental cênico, o corpo, que inclui a voz e emoçã o.

O conceito fundamental de Stanislavsky é o da Memó ria Emotiva em que o ator usa duas experiências
pessoais para viver determinada circunstâ ncia em cena. E segundo o seu sistema, o ator deve construir
psicologicamente a personagem, de forma minuciosa. Mesmo que a peça forneça dados, deve-se buscar, com
o exercício da imaginaçã o, o passado e o futuro do personagem.

Seu livro “A Preparaçã o do Ator” é como um guia no trabalho de “interiorizaçã o” (preparaçã o interior do
ator), exercitando sua vontade, seu espírito e sua imaginaçã o. O segundo livro: “A Construçã o da
Personagem” trata da construçã o exterior da personagem, usando técnicas de preparaçã o corporal.

E “A Criaçã o de um Papel” completa a trilogia, desvendando os problemas que cercam o treinamento do


ator, dedica-se a estudar “a preparaçã o de papéis específicos, a partir da primeira leitura da peça, e do
desenvolvimento da primeira cena”. Nesta etapa o objetivo dos ensinamentos era a fase de formaçã o do
intérprete dissecando o trabalho do ator para o desempenho de um papel.

Stanislavski teve muitos seguidores e seu método é vá lido até hoje, e serve como ponto de partida para
quaisquer outros métodos.

O princípio do método Stanislavski é estudo dos processos de atuaçã o dos atores inspirados ou geniais (ou
das crianças, que sã o atores espontâ neos). Através da inspiraçã o eles adquirem fé no que é irreal e sã o
induzidos a agir no irreal, ou seja, agir como personagem.

Segundo ele, os objetivos do ator sã o: convencer o espectador da realidade do que se imaginou para
realizaçã o do espetá culo; mostrar o que o personagem quer, o que pensa, para que vive; revelar o rico e
complicado mundo interior do homem; agir como personagem na base da simples ló gica da vida real.

Para usar o que Stanislavski chama de o má gico “se fosse”, basta perguntar a si
8 Ribalta mesmo: E se eu fosse o personagem? E se eu estivesse nessa situaçã o, dentro
dessas circunstâ ncias propostas pelo autor da peça, como reagiria?
Significado
de Ribalta Por Dicioná rio
inFormal (SP) em 18-11-2008 “Atençã o Cênica” é outra característica importante do método e consiste
em focar-se nos objetivos do personagem, interessar-se por eles e achá -los
É o conjunto de lâ mpadas que atraentes, por isso. A atençã o cênica com seus “Círculos de Atençã o” leva o ator ao
fica com o dever de iluminar os
primeiros planos do palco.
“Contato e Comunicaçã o” com o ambiente, com todos os elementos do
Porém pode-se referiar à “a espetá culo.Na pró xima pagina é sobre isso que veremos:atencçã o e concentraçã o.
cena”, “o teatro”, “o palco”.

7-Vamos praticar?

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Exercício concentraçã o.

7 -1 A IMPORTÂNCIA DA CONCENTRAÇÃO – COMO NÃO PERDER O


FOCO
Você que nã o se concentrou no início da aula,nã o se preocupe,terá uma segunda chance.
Nesse mundo onde tudo é digital e colorido,fica difícil pra galera manter o foco nã o é?
Tudo chama a atençã o.
Olha uma luzinha piscando ali,bem ali,ali mesmo do meu lado esquerdo!! Brincadeira,estou sim vendo a
luz,mas meu foco é escrever pra vocês,e nã o posso deixar a luz ou o som da TV da sala tirar meu foco,entã o
ai vai...
Lembre-se que para melhorar sua atençã o,deverá ser corajoso,ter foco,e propó sito.
Além de Constantin Stanislá vski trabalhar muito a questã o de atençã o e concentraçã o,temos vá rios
exemplos de Heró is bílicos sobre isso,um dele é quando Jesus foi morto na cruz,seus discípulos tiveram
medo,perderam o foco,mas quando ressuscitou,ele foi ter com eles mais um tempo.
em MT 28, 18 – 20 diz:
Entã o, Jesus aproximou-se deles e disse: “Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra.
Portanto, vã o e façam discípulos de todas as naçõ es, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito
Santo,ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos
tempos”.

Aqui claramente ele quer que seus discípulos mantenham o foco,foco esse que nã o deviam ter perdido,mais
se amedrontaram e perderam a concentraçã o nas orientaçõ es que Jeus havia lhes dado,porém tiveram uma
segunda chance,e ouviram Jesus

Voltando para nó s,nã o é diferente,devemos ter o propó sito do Reino em nosso teatro,ter o mesmo foco dos
discípulos,ensinando tudo que aprendemos com a bíblia e com nossos líderes,no nosso caso além de falar e viver esse
propó sito,podemos também ATUAAAAAAAAAAAAAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Além de falar da palavra do Senhor faremos exercícios como no inicio da aula para ajudar a ter atençã o...vamos lá ?

(desevolvimento dos Jogos estã o no MAPA do professor )

JOGO DO SILÊ NCIO


Escrito por Caio Keven Brito da Silva
OBJETO ESTRANHO
Escrito por Fá bio Garrido
SEIS PALAVRAS
Escrito por Teatro na Escola
MÍMICA CONTADA
Escrito por Dani marreiro
AVALIAÇÃ O DE ESPAÇO
Escrito por Dani marreiro

ANOTAÇÕ ES PESSOAIS:

8-Expressã o Corporal e Facial

Para Stokoe e Harf “a expressã o corporal é uma conduta

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espontâ nea pré-existente, tanto no sentido ontogenético como filogenético” (1987, p. 15), de modo que esta
é entendida como sendo uma linguagem, onde através da mesma os seres humanos se expressam a partir de
seu corpo, logo esta faz parte das linguagens expressivas, juntamente com a fala, o desenho e a escrita.
(STOKOE; HARF. 1987).

A importâ ncia que damos à expressã o esta baseada na seguinte ideia: quanto mais meios de expressã o o
ser humano puder desenvolver, tanto maior será sua riqueza existencial. O indivíduo que só pode expressar
sua vida através de uma ú nica via (seja esta escrever, pintar, falar etc.), nã o realiza todas as suas
potencialidades.

Nã o queremos dizer com isso que o corpo seja o meio mais importante de expressã o, mas sim que é uma
via a mais, que tem a vantagem de ser o ú nico instrumento de expressã o utilizado pelo homem desde que
nasce. (STOKOE; HARF. 1987, p. 20).

Ou seja, desenvolver o movimento e assim a expressã o corporal, vai enriquecer suas possibilidades
expressivas, de modo que irá
favorecer mais um potencial de
linguagem expressiva.
Expressã o corporal e facial
resumidamente é uma mensagem
que passo através do corpo e do
rosto.

8-1 Técnicas faciais

A principal técnica teatral que


envolve nossa face é a
comunicaçã o,porém vamso deixar
uma parte só para ela devido a essa
iportâ ncia,vamos agora falar de
mú sculos e ossos facias
Temos e usamos músculos e
ossos do rosto para chorar ,fazer
cara feia , para sorrir,e tudo isso
que vocês acabaram de fazer,cada
mú sculo é responsá vel por uma
coisa,ou movimento em nossa face,e
apartir de sua movimentaçã o temos caretas ou Expressõ es diferentes,por exemplo se eu afastar os ossos
Zigomáticos – ou osso da bochecha,afastar os lábios,comprimir o corrugador do supercílio,ou seja, puxar
a sobrancelha para baixo e medialmente, produzir as rugas verticais na testa,temos a expressã o
de sofrimento.E se forçarmos esse mú sculo ainda mais e ao contrá rio de afastar os ossos da bochecha
comprimirmos eles,teremos a expressã o de raiva.E assim podemos explorar nossas possibilidades e se
quiserem podem pesquisar sobre os mú sculos da face.
Vamos brincar?
TELEFONE SEM FIO TEATRAL

8-2 Comunicaçã o

Da comunicaçã o depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve
ser dita em qualquer situaçã o, nã o resta dú vida. Porém, a forma com que ela é comunicada é que tem
provocado, em alguns casos, grandes problemas.

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Afinal o que é comuinicaçã o?
__Açã o de transmitir uma mensagem e, eventualmente, receber outra mensagem como resposta.
Mas no teatro nã o basta apenas ter uma boa comunicaçã o dita comum,bate e volta de perguntas e
respostas,é preciso ter boa dicçã o para que o pú blico ouça e entenda a mensagem.
Mas o que é Dicçã o?
Segundo Dicio ,dicçã o : Maneira, modo de dizer, de pronunciar as palavras – articulaçã o, pronunciaçã o,
pronú ncia.Expressã o, sentença, vocá bulo ou reuniã o ordenada, de certos sons que expressam um
pensamento.Arte ou modo de dizer no que se refere à estrutura e à s escolhas das palavras certas e que
objetivam uma comunicaçã o eficiente – estilo.
Viu uma coisa depende da outra.
Essa dicçã o precisa nã o de apenas pronuncia correta,mas também altura sonoridade correta,ou seja nã o posso chegar
no palco,me expressar bem,comunicar e dialogar de forma brilhante,e me esquecer da plateia....... Imagine:uma
peça com uma mega produçã o,atores bem maqueados,figurino espetacular,e você nã o ouve absolutamente nada????
Ruim nã o é??
Por isso usaremos essa imaginaçã o sempre que nossa voz diminuir a medida que estivermos atuando.

Tem gente que acha que é preciso chegar no palco e gritar,bom na verdade não é isso,preciso falar forte de maneira a não
parecer forçado,parece ifícil?E é,mas vou ajudá-los e de certa forma ficará mais fácil com o tempo.
vamos praticar?
Respiração: Respire em 3 tempos e solte em 9 pressionando ar que sai.
Altura :rodar em passos rápidos ou não,parando e um falar a distância com outro.

8-3 Técnicas corporais

Apresentar-se nã o é uma tarefa fá cil no começo,pois requer essas técnicas que você está aprendendo e muita vontade.
Na parte de corpo precisamos no mínimo conhecer nossos limites,em cursos mais avançados nos aprofundamos na
parte ó ssea,muscular de vá rios membros do corpo,mas aqui vamos viver um dia de cada vez explorando nosso corpo
de forma comum para atuaçã o.
vamos fazer uma brincadeira de roda!
Mú sica,movimentos corporais.
Pronto ,viu quanta coisa consegue fazer??
Agora vamos as técnicas:
1: você deve saber qual movimento se encaixa com que quer expressar
2:observar limitaçõ es no ensaio
3:utilizar o espaço correto para cada movimento
simples nã o? Vamos fazer juntos agora com noçã o de tudo isso!
roda novamente.

Dentro de expressã o corporal existe uma coisa muito importante chamada presença de palco.O que é? Bom o
nome já quase fala,se eu nã o atuar bem,quer dizer que nã o tive uma presença de palco,ou seja minha atuaçã o nã o teve
peso para a apresentaçã o.E como consigo uma boa presença de palco? Fazendo tudo isso que viu a cima,usar bem a
face,voz,corpo e espaço físico do palco.Pronto,nã o tem como dar errado,a nã o ser pela escolha da peça,que já é outra
coisa.
Agora vamos montar peças e fazer o que Jesus disse!!!!!!
Um abraço CEFA KIDS .

MAPA DO PROFESSOR.

OBJETO ESTRANHO
Escrito por Fá bio Garrido

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Faixa Etária: a partir de 6 anos
Tempo: --
Objetivo: Atençã o, os sentidos e a imaginaçã o
Material: objetos particulares dos alunos.
Em roda, sentados, cada aluno deverá pegar algo de sua bolsa/carteira que nã o seja muito comum (o objeto
mais estranho), sem deixar ninguém ver. Todos vendados ou de olhos fechados, colocará o objeto a frente e
ao sinal do professor passa o objeto com a mã o direita e recebe com a mã o esquerda, tem que tatear,
cheirar, ouvir, usar todos os sentidos para tentar descobrir o que é, mas nã o pode falar nada.
Apó s a rodada, escondem o seu objeto, tiram as vendas, o professor anotará o que os alunos falarem sobre o
que acharam. Apó s isso mostram-se os objetos

SEIS PALAVRAS
Escrito por Teatro na Escola
Faixa Etária: a partir de 8 anos
Tempo: --
Objetivo: Trabalhar atençã o e agilidade de raciocínio
Material: objeto qualquer
Uma pessoa fica no meio da roda e uma pessoa da roda esconde um objeto. A pessoa do meio tem que
descobrir com quem está o objeto. Quando descobrir diz uma letra e a pessoa que está com o objeto tem o
tempo do objeto dar a volta na roda para dizer seis palavras que iniciem pela letra dita. Se a pessoa nã o
disser vai para o meio da roda

MIMICA CONTADA
Escrito por Dani marreiro
Faixa Etária: a partir de 8 anos
Tempo: --
Objetivo: Trabalhar atençã o e agilidade de raciocínio
DUAS PESSOAS
Uma pessoa em pé na frente de todos conta uma histó ria em formato de mímica por no mínimo 2
minutos,enquanto ela gesticula o outro conta uma historia.
o mímico nã o pode esperar o narrador vocal dizer nada,antes ele deve gesticular e apartir daí seu interprete
da sequência.O tempo má ximo varia na intensidade da historia e da atuaçã o.

AVALIAÇÃ O DE ESPAÇO
Escrito por Dani marreiro
Faixa Etária: a partir de 8 anos
Tempo: --
Objetivo: Trabalhar atençã o e agilidade de raciocínio
TODO O GRUPO
Todo grupo entra na sala e o professor conta ate 20,tendo acabado esse tempo pede aos alunos que tapem
olhos,e um a um pergunta uma coisa que viu na sala,apó s todos dizerem ou tentarem,uma nova chance será

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dada já que os mesmos nã o sabiam do que se tratava,o professor conta novamente ate 10 e tapam os olhos
novamente,um a um diz coisas diferentes que viu na sala
obs: se a sala nã o tiver objetos suficientes leve alguns de casa.

ALMA GÊ MEA
Escrito por Dani marreiro
Faixa Etária: a partir de 8 anos
Tempo: --
Objetivo: Trabalhar aproximaçã o do grupo(entrosamento),agilidade de raciocínio
Duplas
Formamos uma roda a principio para relaxamento,coloca-se uma musica leve,e comece a contar uma
historia sem todos os detalhes,levando o aluno a imaginar as cores,locais,pessoas,em fim..... por ex:
era dia especial(nã o diga porque),a pessoa estava passeando (nã o diga onde,nem com quem),ela viu um
pá ssaro,uma arvore e ouviu barulho de á gua,e quando viu estava num lugar totalmente diferente......etc.......
Apartir daí todos dirã o um a um se estava no mar, na floresta,se ela era a personagem da histó ria ou se
imaginou alguém....o que acontece apartir daí etc..
Apó s todos dizerem sua versã o faça duplas pegando versõ es totalmente opostas umas das outras,amarre os
pés e os braços da dupla de forma que pareçam ter 3 braços e 3 pernas,de 4 minutos para ensaiarem em
cantos diferentes da sala,apó s isso a dupla se apresenta de forma que de para ver as duas historias
unidas,elas devem ficar claro,e nã o pode ser divida,uma deve ir ao encontro da outra......uma melhora a
outra.

TELEFONE SEM FIO TEATRAL


Escrito por Dani marreiro
Faixa Etária: a partir de 8 anos
Tempo: --
Objetivo: trabalhar expressã o facial e entrosamento.
fazer uma roda e indicar um aluno a começar com uma expressã o facial,todos os demais deverã o estar de
olhos fechados esperando o colega lhe tocar para abrir os olhos e ver sua expressã o,um vai passando ao
outro de modo que chegue ao ultimo.Trocar no sentido horá rio o aluno que dará início.
Obs:quando for corporal,apenas inverter ou acrescentar as duas técnicas.

JOGOS

JOGO DO SILÊ NCIO

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Escrito por Caio Keven Brito da Silva
Faixa Etária: a partir de 8 anos
Tempo: 50 min
Objetivo: Trabalhar a concentraçã o e a atençã o.
Faça bolas de papel pequenas, o suficiente para que cada integrante fique com 5 bolinhas. Essas bolinhas
funcionarã o como moedas. Pode-se usar clipes de papel também
Cada aluno anda com essas 5 bolinhas na mã o, ao sinal do professor o aluno para diante de outro colega e
tenta nã o se comunicar com ele de forma nenhuma. Caso haja algum tipo de comunicaçã o, riso etc o
integrante que riu ou que conversou primeiro, paga uma "moeda" para a dupla. Caso alguém fique sem
moedas, a pessoa senta e espera até o final da atividade.

Exercícios para dicçã o

1- Concurso de caretas (10 min, para relaxar a musculatura da cara, ou da face).

2- Passar a língua entre a gengiva e os lá bios e bochecha (relaxar a musculatura)

3- Fazer os lá bios vibrarem como criança brincando de carrinho. Deixa que de coceira no nariz, que saltem
gotículas de saliva... (relaxar a musculatura)

4- ME, NE NHE, ME, NE, NHE, ME, NE, NHE… MA, NA, NHA… Alternar velocidade. Observar de onde é
emitido cada som [M labial, N nasal inferior e NH nasal superior] (Exercício que ajuda a relaxar a
musculatura, a perceber a vibraçã o dos sons, e a projetar o som para um melhor aproveitamento).

5- Prender entre os dentes uma tampa de caneta, rolha... E falar um texto, verso ou versículo (para articular
melhor as sílabas).

6- Com os lá bios encobrir totalmente os dentes e falar um texto, verso ou versículo (para articular melhor as
sílabas).

7- Prender o nariz e falar um texto, verso ou versículo (para articular melhor as sílabas).

8- De duplas, de frente, iniciando bem pró ximos, cada fala um texto, verso ou versículo, da um passo para
traz e repete mais alto, mais um passo e mais alto... (Articulaçã o das palavras e volume). Obs: Todas as
duplas ao mesmo tempo.

9- “A culpa é tua e nã o minha”. Uma dupla de cada vez, sentada no palco começa a dizer a frase “A culpa é
tua e nã o minha”, calmamente e vai cada ator tentando impor ao outro a culpa, mas nã o podem se tocar nem
alterar a frase. (este exercício trabalha alem da dicçã o e volume, a intençã o e emoçã o. Cada ator ajuda o
outro a se superar).

10- Cada ator deve ter decorado um texto, e o tamanho nã o deve ser menor do que os primeiros quatro
versículos de Salmos capítulo 23. Forma-se uma roda com todos os atores e um vai para o meio da roda.
Alguém da roda bate uma palma e fica com as mã os erguidas (as palmas viradas para o ator do centro, e na
altura do rosto de quem bateu), quem está no meio começa a dizer o texto olhando para os olhes deste,
outro bate palma e mantém as mã os erguidas, o do meio vira-se e continua o texto, e assim vai, a todo
instante um bate a palma e o que está falando deve virar-se para quem bateu. Obs: 1)-Sempre quem bate

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deve ficar com as mã os erguidas até que outro o faça. 2)- Se o texto nã o for grande ou se o ator do meio nã o
pegou um ritmo bom, deve repetir seu texto sem parar. 3)- Para virar de um para o outro nã o faze-lo no
meio da silaba. Digamos que esteja dizendo “O Senhor é meu pastor...” e a palma veio na hora que começou a
dizer ‘pastor’ nã o vire enquanto está dizendo ‘pas’, diga ‘pas’ para o que já estava virado e vire rapidamente
para quem bateu a palma e diga ‘tor’ para este.(este exercício exige uma maior concentraçã o além de
valorizar o olhar do ator, pois nenhuma silaba deve ser jogada no ar e sim dirigida a quem está de braços
erguidos).

Ao inicio e ao final pode-se cantar alguma cançã o a meia voz.

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