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LIVRETO ool Tes Ts e $tg SISTEMA TOMAZ GOMES ‘SISTEMA TOMAZ GOMES DE CARACTERIZACAO DE GENGIVAS. TERMOPOLIMERIZAVEL PARA MICRO-ONDAS E TECNICA CONVENCIONAL VE Caracterizacao de Prétese Total e Protese Parcial Removivel com Uso de Resinas Pigmentadas e Escalas Policromaticas de Gengivas Temos a satisfagao de apresentar um trabalho em PT com personalidade e identidade. Por esta técnica, o protético podera obter por repetidas vezes, quantas forem necessarias, a mesma caracterizacgao. Até entao, tinha-se muitas dificuldades para se ir 2 préteses caracterizadas com 0 mesmo padrao. Muitas vezes era feito um trabalho caracterizado para um cliente que, tendo ficado satisfeito, retornava ao consultério anos depois para trocar a prétese e ai esbarrava com o problema de nao conseguir a mesma caracterizacao. Além do que, o protético recém-formado, por sua propria condicao, dificilmente conseguiria fazer uma prétese caracterizada. Para eliminar esses problemas e permitir acesso também ao_recém-formado, apresentamos uma técnica bem facilitada e com identidade, registrada em um livreto. Fornecemos um kit de resinas pigmentadas, embaladas em tubos plasticos, préprios para serem depositadas diretamente sobre a protese a ser caracterizada. Esse kit 6 composto de um livreto diagramado com 20 tipos diferentes de caracterizac6es, sendo 4 deles para Pigmentacdo Intensiva, 6 frascos de resinas nas seguintes cores: Rosa Claro (RC), Rosa Médio (RM), Rosa Vermelho (RV), Rosa Roxo (R), Rosa Marrom (M) e Rosa Preto (RP), 1 frasco de veias vermelhas e 1 frasco de veias roxas. Além desse kit, é disponivel também, para venda individual, os Pigmentos Intensivos nas cores: Vermelho 1 (V1FS), Vermelho 2 (V2FS), Roxo 1 (RIFS) e mais 4 escalas de cores, possibilitando assim uma maior alternativa, para aplicacao do sistema. Sistema Tomaz Gomes LEGENDA RC - Resina Rosa Claro RM _ - Resina Rosa Médio RV ___ - Resina Rosa Vermelho R - Resina Rosa Roxo M - Resina Rosa Marrom RP - Resina Rosa Preto 67 —_ - Resina Cor 67 de Lenta Polimerizagao para Facetas. Para maiores informacées a respeito do kit, do livreto e dos cursos: SAC: 0800-0157700 LAPRODENT - LABORATORIO DE PROTESE DENTAL S/C LTDA. Rua Das Margaridas, 330 - Vila Frei Galvao_ Tabodo da Serra - SP - CEP: 06753-360 Fone: (11) 4701-6125 com Tomaz Gomes Até entao nao havia maneira do dentista informar ao protético a coloracao da gengiva do paciente. Idealizamos uma sequéncia de escalas de gengivas numeradas, seguindo 0s tipos de caracterizagdes constantes no livreto. As escalas s40 comercializadas nas casas de artigos dentais. Para se conseguir 0s efeitos na caracterizagao, 3 camadas de resinas terdo que ser aplicadas na vestibular da protese, de acordo com a indicagao do livreto. A quantidade da resina é proporcional a espessura da vestibular de cada protese. O recém-formado, mesmo nao possuindo grandes habilidades, poderd executar tranquilamente esta caracterizacao, visto que a resina, pela propria técnica, dara um tempo de mais de 120 minutos de trabalho sem que a mesma resseque. Os cuidados técnicos a serem seguidos na inclusdo sao os habituais. Esta caracterizacao & feita no sistema de deposicao de pé e liquido na parte da contramufla, correspondente & vestibular da protese, em 3 camadas de resinas diferentes em ordem intercaladas, conforme a sequéncia do livreto, Na regiao correspondente ao a prensamos normalmente o incolor ou 6 cristal preparado denominado resina de Palato STG. Imaginemos que o dentista tenha pedido ao protético uma caracterizacao de numero 4, que no livreto 6 realizada da seguinte maneita: Sistema Tomaz Gomes de Caracterizagao em Protese Total e Protese Parcial Removivel com Uso de Resinas Pigmentadas e Escalas Policromaticas de Gengivas Normais e Atipicas Técnica: P6 e Liquido na Mufla 18 Camada: Veias Vermelhas ————— wee. 20S CC SSIS DS Vesa al ebatel aloo Vestibular w 2® Camada: Veias Vermelhas ee? re ebtdede de delolelalol sll OOOOOOOOOOOO Veabae ED le ld Fundo de Sulco Vestibular pts )y pepe Y Papilas TDI TG AD see nad <—_ 3? Camada: Sem Veias wes BOSSOCOOSSOO| OOOOOOOOOOO” re OO ooMeegand Nuvem de Rosa Médio Fundo de Sulco Vestibular Papilas Para iniciarmos a caracterizagao, pegamos o kit de resina e separamos os potes com as cores que vamos usar (no exemplo, utilizaremos na escala de ntimero 4 as cores Rosa Médio, Rosa Vermelho, Rosa Roxo e Rosa Claro). Devemos ter também um vidro com conta-gotas, cheio de monémero de lenta polimerizagao com Crosslink. As veias vermelhas deverdo ser bem desfiadas numa placa de vidro e, para aplicé-las, usamos um pincel fino. Para comecarmos 0 trabalho, aplicamos no gesso uma nova camada de isolante e enquanto o mesmo estiver molhado, colocamos a primeira camada de veias bem espalhadas em toda a vestibular. O isolante ira fixd-las. Se a muralha sobre os dentes forem silicone, essas veias poderao ser fixadas em uma discretissima camada de vaselina em pasta. A deposicao ¢ feita em 2 etapas, uma em cada hemiarco, a partir da bossa do incisivo central até a regido dos molares com a tuberosidade. Para entendermos o que é regiao de papilas, esclarecemos que ¢ a parte que vai do centro do colo interno visivel do dente até 0 meio da vestibular. A regiao do fundo de sulco é a parte que vai do meio da vestibular até o fundo de sulco. A partir do incisivo central ‘comegaremos a distribuir a resina na sequéncia ja descrita, ou seja: a primeira camada na regido das papilas até o meio da vestibular e com pouca quantidade, suficiente para cobrir a regido de uma bossa ou de uma fossa, Comegando no incisivo central, colocamos na bossa a resina Rosa Médio (RM), em seguida na fossa a Rosa Vermelho (RV), depois novamente na bossa do incisivo lateral a resina Rosa Roxo (R), em seguida na fossa a Rosa Médio (RM) e subsequentemente, até terminar na regiao final da tuberosidade. Depois, com 0 conta-gotas cheio de mondmero vamos umedecer a resina o suficiente, tendo 0 cuidado para nao deixé-la escoar (0 liquido em excesso é que provoca 0 ‘escoamento). Continuando, vamos preencher ainda na primeira camada a regido do fundo de sulco, que vai até o meio da vestibular, unindo com a outra camada da regio das papilas, jd depositada, Pelo livreto, a sequéncia do fundo de sulco j4 muda, procedendo-se da seguinte maneira: sobre a bossa do incisivo central, do meio da vestibular até o fundo de sulco, colocamos resina Rosa Vermelho (RV), sobre a fossa resina Rosa Roxo (R), sobre a bossa do incisivo lateral Rosa Médio (RM) e dai por diante até terminar na regio de tuberosidade. Umedecemos novamente a resina depositada com monémero suficiente para nao provocar escoamento, Passamos para uma segunda camada. Sobre a primeira camada jd umedecida com mondmero, distribuimos uma nova camada de veias vermelhas e, mudando a ordem das resinas conforme o livreto, na regiio das papilas sobre a bossa do incisivo central, colocamos uma camada de resina Rosa Vermelho (RV), sobre a fossa uma camada de Rosa Roxo (R), sobre a bossa do incisivo lateral uma camada de Rosa Médio (RM), edai por diante até a regido da tuberosidade. Depois de umedecer, passamos para a regiio de fundo de sulco, ainda na segunda camada, com a seguinte ordem, de acordo com livreto: sobre a bossa do incisive central uma camada de Rosa Médio (RM), na fossa uma camada de Rosa Vermelho (RV), na bossa do incisivo lateral uma camada de Rosa Roxo (R), e dai por diante até o final da tuberosidade. Na regio das bossas, no encontro da camada da papila e da camada de fundo de suleo vestibular, coloca-se a resina Rosa Claro (RC); antes, deve-se fazer com um instrumental adequado, pequenas cavidades na resina, na direcio das coroas dentais, onde se imaginariam estar localizadas as raizes dos dentes. Isto 6 para se obter um melhor efeito visual. Umedece-se tudo com monémero, tendo 0 cuidado de nao provocar escoamento. Passa-se entdo para a terceira camada, que nao possui veias , ¢ com quase a mesma disposicio da primeira camada, ou seja: Rosa Médio, Rosa Vermelho, Rosa Roxo, etc. Ainda na terceira camada, conforme o livreto, coloca-se sobre as bossas, no encontro da regio das papilas e de fundo de sulco vestibular, a resina Rosa Claro (RC). Terminada a terceira camada, deve-se umedecer bem e colocar uma nuvem de pé Rosa Médio (RM), que vai evitar 0 ressecamento e 0 escoamento da resina, enquanto se trabalha no outro hemiarco. O outro hemiarco é feito quase da mesma maneira que o primeiro, eliminando a primeira coluna vertical, comecando-se pelo segundo diagrama, para se evitar uma drea muito grande com a mesma cor, Na fossa entre os incisivos centrais, na regido das papilas, comega-se coma resina Rosa Vermelho (RY) e na regido do fundo de sulco vestibular, com a resina Rosa Roxo (R). Como, geralmente, a espessura da vestibular varia de uma protese para outra, a soma das 3 camadas nao deverd ultrapassar Aquela, da cera, em que a protese foi provada na boca do paciente, Para testar a referida espessura, apds 0 término das 3 ‘camadas na vestibular em cada hemiarco, coloca-se um filme de plastico de alta densidade sobre a resina, fecha-se a mufla, coloca-se na prensa, aperta-se até 1,000 Kgf, abre-se e verifica-se o toque, ou ndo do modelo na resina. Caso se verifique 0 toque, retira-se 0 excesso, recobre-se com uma nova camada fina da nuvem em pé e envolve-se a contramufla com um saco de plastico ou se coloca a mesma ‘em uma caixa umedificadora. Ap6s a aplicacao das 3 camadas, olhando-se para dentro da contramufla, deve-se enxergar sem resina, somente o palato e a metade do colo interno: dos dentes. A outra metade foi recoberta com a resina caracterizada colocada na vestibular. A regiao do modelo correspondente ao fundo de sulco vestibular deve ser preenchida intercaladamente com todas as cores das resinas utilizadas para caracterizar a vestibular da prétese. Elas devem ser colocadas em 2 camadas, sendo a primeira umedecida e a segunda sem umedecer, para funcionar como uma nuvem de po. ‘Completa-se a regiao palatina com a resina Palato STG. Coloca-se a mesma em um pote manipulador, de vidro, umedece-se com monémero, aguarda-se chegar proximo a fase pegajosa, passa-se vaselina em pasta nas bordas da mufla, umedece-se também com monémero as nuvens de resina nas duas partes da mufla, enxuga-se o excesso com um guardanapo de papel, transfere-se a resina ainda mole, que esta no pote de vidro, para a contramufla, cobre-se com um filme separador, fecha-se a mufla e aguarda-se 3 a 5 minutos para a resina chegar na fase plastica. Esse tempo varia muito de acordo com a temperatura do ambiente em que se esta trabalhando. Decorrido este prazo, retiram-se 0 excesso de resina que esto na borda por fora da mufla, colocando-a na prensa. Dé-se uma leve apertada, pega-se 0 novo excesso que esta saindo de dentro da mufla, aperta-o entre ‘0s dedos e verifica se nao esta aderindo. Este € 0 indicador que a resina atingiu a fase plastica e consequentemente 0 momento de se iniciar, a prensagem da mufla, até que o mandmetro da prensa estabilize-se em 1.000 Kgf. Apés 15 minutos, se a mufla da prensa, abre-se, elimina-se o filme separador, recorta-se 0 excesso de resina, tanto na contramufla como na base da mula, e ainda, na borda da resina da contramufla, recorta-se uma faixa de Imm, para evitar que apareca, na protese depois de pronta, uma linha transparente, Umedece-se a resina na borda do modelo e coloca-se uma nova quantidade para compensar aquela faixa de 1mm cortada da borda da contramufla, fecha-se a mufla, sem o filme separador, aguarda- se os minutos necessérios para a nova resina atingir a fase plastica e efetua-se a prensagem final até 1.000 Kgf, deixando-se a mufla na prensa, no minimo por 30 minutos, aperta-se os 4 parafusos até 0 final e da-se mais Ys de volta em cada um e inicia-se a polimerizacao da resina. A escolha do ciclo de polimerizacio é de suma importancia para evitar, nas préteses espessas, as indesejaveis porosidades. Atualmente podemos optar por polimerizacoes em Agua quente ou em fornos de micro-ondas. A seguir estdo as caracteristicastécnicas da Mufla VIPI-STG: * Modelo inédito: Base e Contramufla, para polimerizacao de proteses dentarias. *Para uso nastécnicas convencional e micro-ondas. *Excelente propriedade térmica e superior resisténcia mecanica. *Acompanha chave multiuso para aperto e aberturada mufla. *Facilidade na demuflagem devido aos Angulos internos autoexpulsantes. 10 CICLOS DE POLIMERIZACAO EMAGUA QUENTE CICLO LONGO A BAIXA TEMPERATURA: Coloca-se a mufla em 4gua fria, em uma polimerizadora com termostato regulivel e procede-se da seguinte maneira: * Deixar a temperatura da dgua chegar até 60°C ou 70°C, permanecendo com a mufla por 12 horas; * Desligare deixar esirar. Obs.: Pode-se variar este ciclo fazendo a temperatura da dgua se elevar para 60°C ou 70°C, permanecendo ai por9 horas depois deixando ferver por mais 30 minutos (SKINNER). ‘CICLO AUSTRALIANO OU DETUCKFIELD, WORNER E GUERIN Coloca-se a mufla em 4gua iria, em uma polimerizadora com termostato regulivel e procede-se da seguinte maneira: * 30 minutos para o aquecimento chegar até 65°C; + Manter a mufla em 65°C por 1 hora; + Marca-se mais 30 minutosaté a temperatura elevar de 65°C até 100°C; * Deixar natemperatura de 100°C por mais 1 hora; * Desligar a polimerizadora e deixar esfriar normalmente, W CICLO AUSTRALIANO ADAPTADO- Coloca-se sobre um fogio residencial, um recipiente com dgua fria, com capacidade para 8 litros, coma mufla dentro. procede-se da seguinte maneira: * Liga-se em chama fraca por 30 minutos; * Desliga-se a chamae espera-se mais 30 minutos; + Liga-se novamente em chama fraca por mais 30 minutos; * Aumenta-se para a chama forte e deixa-se por 1 hora fervendo; + Desliga-se e espera-se a dgua esfriar normalmente, CICLO TERMO-PNEUMO-HIDRAULICO Coloca-se a mufla em Agua fria, em uma polimerizadora que marque pressio e temperatura, fecha- se a tampa e procede-se da seguinte maneira: * Injeta-se 60 libras de ar comprimido; + Liga-se naenergia elétrica e deixar a temperaturaatingir 110°C; * Desliga-se e espera-se a temperatura abaixar para 40°C; * Liga-se novamente, deixando atingir 110°C; + Desligara polimerizadora e deixar a Agua esfriar normalmente. 12 ‘CICLOS DEPOLIMERIZACAO POR ENERGIA DE MICRO-ONDAS: Oscictos variam de acordo coms Poténcias dos fornos; *Parafornos de 500 watts de Poténcia: Estagio inicial - 20 minutos a 20 ou 30% de Poténcia ou pode-se usar a tecla MEDIABAIXA Estagio final - mais 5 minutos a 80 ou 100% de Poténcia ou pode-se usar a tecla MEDIA ALTA’ ALTA *Para fornos de 800 a 1.100watts de Poténcia; Estagio inicial - 20 minutosa 10 ou 20% de Poténcia ou pode-se usar a tecla BAIXA Estagio final - mais 5 minutosa 50 ou 60% de Poténcia ou pode-se usara tecla MEDIA +Paraos ornos de 900 watts com o painel dividido somente em Potncia, usar o seguinte ciclo: 10 minutos a 30% de Poténcia e mais 10 minutos a 40% de Poténcia. Neste ciclo considera-se somente a muralha feita em silicone. *Parafornos de 1.200 a 1.400 watts de Poténcia; Estagio inicial - 20 minutosa 10% de Poténcia ou pode usar atecla BAIXA Estagio final — mais 5 minutos a 30 ou 40% de Poténcia ou pode-se usar a tecla MEDIA BAIXVMEDIA. Ademuflagem ea elaboracio final da protese, so realizadas de maneira convencional 13 Sugestées de Caracterizagoes 201 Rosa Normal Transparente 202 Rosa Claro... n203 204 Rosa Normal. n207 Rosa Normal com Pontos Avermelhados n®08 Rosa Vermelho Amarronzado.. Rosa Roxo Avermelhado. n® 14 Variagio do Rosa Normal com Nuvens de Rosa Marrome Rosa Preto. 28 Pigmentos Intensivos Cores Atipicas 14 Caracterizagao n°1: Rosa Normal Transparente 1 Camada: Veias Vermelhas re. PEEEEEEEEEEE rent EDEDE EEE EEE EE 2° Camada: Veias Vermelhas rete, PEEELEEEELEES a Vestibular 3® Camada: Sem Veias Papilas Fundo de Sulco BOR Vestibular NUVEM DE INCOLOR Caracterizacao n22: Rosa Claro 1 Camada: Sem Veias i sae POSSSSSSSESEH Fundo de Sulco CT eoodeacesecaad 2° Camada: Sem Veias rot. OSE cent EPP TTT 3° Camada: Sem Veias ronesun FOSSSSSSEEEES! sgl al) ee a a NUVEM DE ROSA CLARO” 16 Caracterizacao n°3: Rosa Claro Amarronzado 12 Camada: Sem Veias Papilas ron wesace EOOSSSSSSLSLE vasa” PPPs potot tbe 2° Camada: Sem Veias Fg Cotto a rea com uma camada de ROSA MEDIO e sobre Gunto cesuico ela uma camada de ROSA CLARO 3®Camada: Sem Veias og, NRCan ested lel ce ppt py tre rll) Vestibular NUVEM DE ROSA CLARO’ 17 Caracterizacao n®4: Rosa Normal 1® Camada: Veias Vermelhas meee eed alo wx] 6 sb vest Leff] «[mfed «ffl eff] Vestibular 2 Camada: Veias Vermelhas ae. aiid ed sledlel sled «| mer COCGeeceegad Vestibular 3® Camada: Sem Veias rt BEERS cee” PPT TT TTT TT NUVEM DE ROSA MEDIO Caracterizagao n°5: Rosa Avermelhado 1 Camada: Veias Vermelhas ¢ Roxas EE ag eee ele eallel eleltel a en OOCoacagecocd 2° Camada: Veias Vermelhas e Roxas ra. ORES commen coassacaaadd 3° Camada: Sem Veias Papilas Fuita'te bles ROSA VERMELHO- Vestibular NUVEM DE ROSA VERMELHO Caracterizagao n°: Rosa Claro Arroxeado 1®Camada: Veias Vermelhas Papilas INCOLOR Neibear = Vestibular 2° Camada: Veias Vermelhas te (euidel sells] Lela edadd HOMO MH OOOO) Venta LETT TT TT] 3° Camada: Veias Vermelhas Papilas Ba ae [J] Oo“ - TLL me CCOPCrCrorend NUVEM DE ROSA MEDIO 20 Caracterizacao n®°7: Rosa Normal com Pontos Avermelhados 1° Camada: Papilas ‘Uma camada de INCOLOR com veias e em alguns ‘Pontos, concentracio de veias para dar pontos avermethados fine asic (nio colocar incolor nas papilas interdentais) 2° Camada: Veias Vermelhas re el ale alt lalatelm| comm PPT Tote Lele Ll) Vestibular 3° Camada: Sem Veias eee ee else t alee vated” EPSP NUVEM DE ROSA MEDIO. 21 Caracterizacao n°8: Rosa Vermelho Amarronzado 1 Camada: Veias Vermelhas ee fe a Sl venbuter” L*Lo]~] fmf f=] fm] [=|] of Vestibular 2° Camada: Veias Vermelhas rete PEEEEEEEEEEEE rene ElebllPlllllPT 3® Camada: Sem Veias ve. PERE (ge UOCBESEECREce NUVEM DE ROSA MARROM + NUVEM DE ROSA MEDIO. Caracterizacao n2°9: Rosa Roxo Avermelhado 1® Camada: Veias Vermelhas concentradas em pontos + Veias Roxas diluidas ie 2 EERE EEEEE venta [*[mfm] [= [* [odo] [fo] «] Vestibular 22 Camada: Veias Vermelhas concentradas em pontos + Veias Roxas diluidas ee LETTE SESS EES ma OAoaaecaeaad Vestibular 3 Camada: Veias Vermelhas concentradas em pontos + Veias Roxas diluidas re [del dd tld ll] comm CSET Ter rrr) Vestibular NUVEM DE ROSA ROXO Caracterizagao n°10: Rosa Arroxeado. 12 Camada: Veias Roxas ee can (eee a Ee ela sec GO ed Vestibular 2® Camada: Veias Roxas ee LETTE EET creo oeaaedacead Vestibular 3® Camada: Sem Veias ee edd EES CO-O-O-O-O-O-O-0O-O-O-O verte CETTE EET TE ETS NUVEM DE ROSA ROXO. 24 Caracterizagao n°11; Rosa Preto Avermelhado 1 Camada: Veias Vermelhas TTS EES cess BPP TPT Pret l ed 2° Camada: Veias Vermelhas vs EE ESSE SS vena CPT Pt tel blll lr 3° Camada: Sem Veias ee, | eateeenerie ne Lede Le Lele a] cesses BPP TP rel ler NUVEM DE ROSA ROXO: 25 Caracterizacgao n®12: Rosa Preto 1®Camada: Sem Velas ree hdd delededed bed ve Deptt ttre rll | Vestibular 2° Camada: Sem Veias rw {eer eleds eles Pr nocoasaccsaad Vestibular 3% Camada: Sem Veias cee cas RR ele eles coms Bppeprettrr lll l | Vestibular NUVEM DE ROSA MEDIO Caracterizagao n°13: Rosa Preto (pontos mitidos amarronzados) 12 Camada: Veias Vermelhas Papilas [of we] m Lom] ee] Pow] oem Toe [| oT) Fundo de sutco [* [ee] [fou] ef [oo[w [os [ool o [ou] vestibular Lm fe [ [mf [o fof [™ [mle] = [on] 2° Camada: Veias Vermelhas Papilas [Pol wf Poof wf fof [om ef eT Fundo de sulco [2] »Jou[w[s [ou] [m [ru fe [u [oo] 0] Vistbular [Safin] 94 mi] ioe] i [se | oe] J 32 Camada: Sem Veias Papilas [ef [mu Tonf [fo [wf [oe] | Ton] Fundo de Suico [*} |e] » [mf w | [ou] mo foal w |] vestibutar [ow [o [= [of] fof] [fe] [om] NUVEM DE ROSA PRETO + NUVEM DE ROSA MEDIO 27 Caracterizacao n°14: :Variagio do Rosa Normal (nuvens discretas de Rosa Marrom e Rosa Preto) 1 Camada: Veias Vermethas - Comega com discretissima nuvem de Rosa Preto ce ecco Pee oe eS 2 le es Vesta Le] fo] = [mfof em] [*[™] 9] Vestibular 2° Camada: Veias Vermelhas - Cobrir a 18 camada com discreta nuvem de Rosa Marrom re lalla ls Teloleledl re OgCoaGaacudd Vestibular 38 Camada: Veias Vermelhas - Cobrir a 29 camada com discretissima nuvem de Rosa Preto we . SORES Cogeudcadeadaaaed NUVEM DE ROSA MARROM + NUVEM DE ROSA PRETO 28 Caracterizagio n°15: Rosa Chumbo ‘1® Camada: Veins Vermeshas ~ Comeca com dscreta nuvem de Rosa Marrom e outa de Rosa Pret aoe en oe ened |e) eS ventater” EL} fo] [fo] fm [*[m] 9] 2° Camada: Velas Vermelhas « Cobrir a 18 camada com discreta nuve de Rosa Preto rw CEES Coomecacoaseadaada 38 Camada: Sem Velas - Cobrir a 2° camada com discreta nuvern de Rosa Preto ee a Peele elidel wets el ela men OO CooCGoeadod Vestibular NUVEM DE ROSA MARROM + NUVEM DE ROSA PRETO 29 Caracterizagao n°16; Rosa Claro Arroxeado 18 Camada: Velas Vermethas - Comeca com discreta nuvem de Rosa Roxo em toda papila eae oe eee S| = |e venbatar Leff] [fo] fm] [+ [>] 9] 20 Camada: Veias Vermelhas - Cobrtir a 19 camada com discreta nuvem de Rosa ROxO ee Dod ddl) Vesa BE BSanSnaSond Vestibular 38 Camada: Sem Velas - Cobrir a 2# camada com discreta nuvem de Rosa Preto 30 Pigmentos Intensivos do Sistema STG O Sistema de Caracterizagio STG foi langado com 8 cores de resinas e 10 escalas de cores de gengivas. Com a utilizagdo cada vez maior do Sistema, por Protéticos e Dentistas, percebeu-se que alguns pacientes apresentavam cores de mucosas gengivais com pigmentagoes totalmente diferentes das escalas habituais. Pesquisas realizadas por Tomaz Gomes, resultaram na criacdo dos Pigmentos Intensivos, que deverdo ser combinados com as resinas do Sistema STG, produzindo novas escalas denominadas Atipicas. 31 Legenda ~ Resina Rosa Claro ~ Resina Rosa Vermelho ~ Resina Rosa Roxo ~ Resina Rosa Marrom. ~ Resina Rosa Preto = Pigmento Roxo 1 para fundo de sulco vestibular ~ Pigmento Vermelho 1 para fundo de sulco vestibular - Pigmento Vermelho 2. para fundo de sulco vestibular VENDIDOS EM EMBALAGENS UNITARIAS. 32 Sistema Tomaz Gomes Caracterizagao n® 2A: Rosa Claro Avermelhado 18 Camada: Sem Veias Comecarcom VIFS no fundo | Papilas de sulco vestibular e mais alguns pontos espacados em | Fundo de sulco toda avestibular Vestibular 2% Camada: Sem Veias Colocar mais VIFS no fundo | Papilas de sulco vestibular e mais alguns pontos espagados em toda vestibular Fundo de sulco Vestibular 39 Camada: Sem Velas Colocar mais VIFS no fundo | Papilas de sulco vestibular e mais alguns pontos espacados em | Fundo de sulco todaa vestibular Vestibular 'Nuvem de Rosa Claro depois colocar mais V1FS no fundo de sulco vestibular & mals alguns pontos espacados em toda a vestibule 33 Caracterizacao n® 6A: Rosa Claro Arroxeado 18 Camada: Sem Velas Comecar com RIFS no fundo | Papilas de suico vestibular e mais alguns pontos espacados em | Fundo de sulco toda avestibular Vestibular 2 Camada: Sem Velas Colocar mais RIFS no fundo | Papilas de sulco vestibular e mais alguns pontos espagados em toda a vestibular Fundo de sulco Vestibular 38 Camada: Sem Velas. igen in| ein TTT LL LL) ae aoee alguns pontos espagados em | — Fundo de sulco todaa vestibular Vestibular 'Nuvem de Rosa Mico « depois colocar mals RIFS no funelo de suleo vestibular mals alguns ponton expacados em toda a vestibular, 34 Caracterizagao n° BA: Rosa Amarronzado 1 Camada: Sem Velas ‘Comecar com uma nuvem de | Papilas Rosa Marrom em toda a vestibular, depois colocar V2FS | Fundo de sulco no fundo de sulco vestibular e | Vestibular mais alguns. pontos espagados ‘emtodaavestibular 28 Camada: Sem Velas Cobra primeira camada com uma nuvem de Rosa Marrom | Papilas fem toda a vestibular, depois colocar V2FS no fund de suico | Fund de sulco vestibular € mais alguns pontos | Vestibular cspagadosemtoda avestibular 38 Camada: Sem Veias CCobrir a segunda camada com ‘uma nuvem de Rosa Marrom fem toda a vestibular depois colocar V2FS no fundo de suico vestibular e mats alguns pontos espacadosemtodaa vestibular Nuvem de Rosa Marrom + Nuvem de Rosa Médio e sobre elas colocar V2ES ‘no fundo de sulco vestibular © mais alguns pontos espacados em toda a vestibular 35 Caracterizacao n? 14A: Variagdo Rosa Normal 1 Camada: Sem velas (nuvens discretas de Marrom e Rosa Preto) Comecar com discretissima ruvem'de Rosa Preto, depois colocar IFS no fundo de sulco vestibular e mais alguns pontos espacadosem toda vestibular 29 Camada: Sem Velas Cobrir a primeira eamada. com discreta nuvem de Ross Marrom, depois colocar R1FS no fundo de sulco vestibular e mais pore eprom tes vestibular 3 Camada: Sem Velas Cobrir a segunda camac com discretissima nuvem de Rosa Preto, depois colocar RIFS no fundo de sulco vestibular © mais alguns pontos espacados em toda avestibular [Naver de Rosa Marrom+Nuvem de Rosa Prto, depois colocar RIFS no fundo de sulco vestibular € mais alguns pontos espacacios em toda a vestibular OS DIREITOS AUTORAIS DESTA OBRA, ESTAO PROTEGIDOS POR LEI COM REGISTRO NA BIBLIOTECA NACIONAL, MINISTERIO DA EDUCACAO E CULTURA N® 97945 - LIVRO 136 - FLS. 466 FICA PROIBIDA A REPRODUCAO E A UTILIZACAO SEM AUTORIZACAO, EXPRESSA DO AUTOR. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 1- Corréa, G. A., et al - Protese Hibrida, Sao Paulo: Editora Santos, 77.103, 1996. 2- Gomes, T; Mori, M.; Corréa, G. A. - Atlas de Caracterizagao em Prétese Total € Protese Parcial Removivel, Sdo Paulo: Editora Santos, 1998. 3- Gomes, F. L.; Gomes, T.; Mori, M.; Corréa, G. A. - Ei de Resinas Pigmentadas para Caracterizar Proteses Totais e Proteses Parciais ermine, Revista Odonto - Pope 1 (3). 170/ 181, Jul/ Set 1997. 4- Gomes, T.; Adolfi, D.; Mori, M.; Corréa, G. A.; Braunwart, J. - D. Zahnfleischcharakterisierung von Totalprothesen mittles Kunststoffarbskala nach Tomaz Gomes, Quintessenz Zahntechnik 20 (6): 665 - 74, Jun 1994. UMUC UCeM Ucar nd GMD CYS ME) 3maz Gomes ou SAC 0800-0157700, com a VIPI AWAY) AY) eee bi cs)

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