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eCxakie MATEMATICA A 1 2 ATUAL COMPLETO ExplicagSo de todos os conteiidos Pe Totten ices an) Simulador de exames online SECU Tost Re gt nrc) Best Ec) Pees te Teo) Ultimas provas ofictals Chee) EDUCAGAO Tema 1 - Geometria analitica no plano eno espaco 5 LLL Caloulo vetorial no plano e no espago 6 1.2. Geometria analitica 2 Exeroioios resolvidos 20 Exercicios propostos 28 Teens de seleg30 28 Ttens de construgao 35 Tema 2 - Estatistica 45 21. Somatério 46 2.2. Conceitos fundamentais 46 2.3. Medidas de localizacéo ar 2.4, Medidas de dispersio 48 25. Amostras bivariadas, coeficientes de correlacSo e retas de minimos quadrados aa Exeroioios resolvidos 51 Exercicios propostos 60 Ttens de selegaa 60 Ttens de construgae 62 Tema 3 - Calculo combinatério 65 2.1. OperagSes com canjuntos 66 3.2. Principios fundamentais de contagem 68 3.3. Triéngulo de Pascal. 72 3.4, Binémio de Newton, 72 Exereicios resolvidos 73 Exercicies propostos 20 Trens de selecaa 80 Ttens de construgao a3 Tema 4 — Probabilidades ag 4.1. Espaco amastral e experiéncia aleatéria 90 4.2. Espaco de probabilidade 0 4.3. Acontecimentos e regra de Laplace 90 4.4. Probabilidade condicionada a2 4.5. Acontecimentos independentes. a2 48. Teorema de probabilidade total az Exercicios resolvidos 93 Exercicios propostos 194 Ttens de selec3o lod Ttens de construgao 103 Tema 5 —- Sucessées 121 5.1. Sucesséo 122 5.2. Representacao grafica de uma sucessio 123 5.3. Sucessdes monétonas 123 5.4. Majorantes e minorantes de um conjunto 124 5.5. Principio de indug&o matematica 124 5.6. Sucessies definidas por recorréncia 125 5.7. Pragressées aritméticas 125 5.8. Progressées geométricas 126 5.9. Limites de sucessées 128 Exeroioios resolvidos 131, Exercicios propostos 1az Ttens de selegaa 142 Tens de construgae 144 ‘Tema 6 - Funcées reais de variavel real 15L 6.1. Generalidades sobre fungées 152 6.2, Estudo elementar de algumas funcies. 159 6.3. Operaces algébricas com fungdes 164 Exereicios resolvidos 165 Exercicies propostos 72 Trens de selegaa 172 6.4. Limites de funcies reais de variavel real 178 6.5. Levantamento de indeterminacdes. 183 Exercioios resolvidos les 6.6. Continuidade de funcées reais de variavel reat 19 Exercicios resolvidos 192 8.7. Alguns teoremas envolvendo funcSes continuas 194 Exeroioios resolvidos 136 6.8. Assintotas ao grafico de uma funcao 19a Exercicios resolvidos 200 6.9. Derivadas de fungSes reais de varidvel real 205 Exeroicios resolvidos zz Exercicios propostos 226 Trens de selecso 226 Ttens de construgao 232 Tema 7 - Fungées exponenciais e logaritmicas 243 TL Juros compostos 24a Exeroioio resolvido 244 7.2. FungSes exponenciais 207 Exereicios resolvidos 249 7.3. Fungées Logaritmicas 251 Exercicios resolvidos 254 7.4, Derivadas de funedes exponenciais e togaritmicas 262 Exercicios resolvidos 262 7S. Limites m2 Exercivios resolvidos 22 7.8. Modelos exponenciais 288 Exercicios resolvidos 284 Exercicios propostos 286 Ttens de seleg3o 286 Itens de construgso 290 ‘Tema 6 - Trigonometria e funcées trigonométricas 309 8.1. Conceitos bisicos de trigonometria 310 Exercicias resolvidos al. 8.2. Lei dos senos, lei dos cossenos e resolucao de triangulos 312 Exercicio resolvido 314 8.3. Angulos orientados, angulos generalizados ¢ rotagdes 315 8.4. RazGes trigonométricas de angulos generalizados 316 Exercicios resolvidos 318 8.5. Fungées trigonométricas 320 Exercicio resolvido 323 8.6. FungGes trigonométricas inversas. 325 Exercicios resolvidos 326 8.7. Equacies trigonometricas 327 Exeroioios resolvidos 32a 8.8. Inequacies trigonométricas 332 Exercicio resolvido 332 8.9. Formulas de trigonometria 333 Exercicios resolvidos 333 8.10. Limites de funcGes trigonométricas 334 Exercicio resolvido 334 8.1L Derivadas de fungdes trigonométricas 337 Exercicios resolvidos 337 8.12. Estudo de fungées definidas por f(x) =a sen(bx +c) +d, f(x) =0 cos(bx +e) +d e fixj=atg (bet ec) +a 344 Exercicio resolvido 345 8.13. Aplicagdes aos osciladores harménicos. 46 Exercicios resotvidos: 348 Exercicios propestos 352 Ttens de selegao 352 Ttens de construgao 356 Tema 9 —- Numeros complexos 367 8.1. 0 corpo dos ntimeros complexes 368 9.2. Representacdo dos niimeros complexos na forma z= 0+ bi 368 Exercicios resolvidos: 373 9.3. Forma trigonométrica de um numero complexo: 374 Exercicios resolvidos: 378 9.4. Raizes n-ésimas de niimeros complexos: 384 Exercicios resolvidos: 384 9.5. Conjuntos de pontos definides por condigSes sobre niimeros complexes: 392 Exeroioios resolvidos 393 Exercicios propostos 396 Ttens de selecao 396 Ttens de construgao 399 Provas-modelo 40g Prava-modeto 1 409 Prave-modelo 2 413 Prava-modeto 3 417 Prova-modeto 4 420 Prova-modelo 5 424 Solugdes a7 Tema 1 Geometria analitica no plano e no espaco 1.1, CALCULO VETORIAL NO PLANO E NO ESPACO 'SEGMENTOS DE RETA ORIENTADOS EQUIPOLENTES Detinigdio Dois seamentos orientados dizem-se equipolentes se tém 3 mesms direc3o, o mesmo sentido © 0 mesmo comprimento. ‘Na figura, os segmentos orientados [C. DJ [E. Fl. [G. Hl. [I. Je {K, L] sao equipolentes. VETOR No figura estado representados segmentos orientados equipolentes, iste é, = que tém a mesma direg3o, o mesmo sentido e o mesmo comprimento. /. , (Chama-se vetor AB a0 conjunto dos seamentos arientados com a mesma direcao, 0 mesma sen- tido.e 0 mesmo comprimento de [A, B]. Diz-se que estes segmentos de reta representam o mesma vetor. Definicao (Cada um desses segmentos orientados designa-se por representante do vetor. Assim, esse vetor pode ser designade por. /EF ou por uma letra mindscula com uma seta por cima (¥, por exemplo), isto é, AB Logo, um vetor é definide por: ‘+ um comprimento; + uma direpao; * um sentido. Vetores colineares Definicao Dois vetores dizem-se colineares se tem a mesma direeaa. Vetores simétricos Definicaio Dois vetores dizem-se simétricos se tém.a mesma diregSo, 0 mesma comprimento e sentidos Vetor nulo (0 vetor determinado pelos segmentos orientados de extremos igusis ({A. A], [B. 6], .| designa-se por vetor nulo. Represents-se por 0 Ovetor nulo tem: ‘+ direglo indefinida; * sentida indefinido; ‘+ comprimento nulo, SOMA DE UM PONTO COM UM VETOR Definicio Dado um ponte Pe um vetor Texiste um nico ponte @ tal que Diz-se que o ponto @ ¢ a soma do pento P.com o vetor U; isto é, O ponte O é a extremidade do representante de com origem em P. ADICAO DE VETORES Existem dois processos para adicionar vetores: a reara da triéngulo e « regra do paralelogramo (para vetores nao colineares). Sejamie V dois vetores do plano. Regra do triangle pape TR Propriedades da adicdo de vetores * Comutativa: 7 +7=7+ T, para quaisquer vetorese 7. * Associativa: (T+ 7) + W= T+ (7+), para quaisquer vetoresT,. Few. © Existéncia de elemento neutro:a + 0= 0 + 7 =U, para qualquer vetor a + Existéncia de elemento simétrico para cada vetor:77+ (-) = (a7) +7=0. para qualquer vetor NORMA DE UM VETOR Definigao Fixada uma unidade de comprimento e dado um vetor V, chama-se norma do vetor Va medida do comprimento de um segmento arientada representante de ¥; Representa-se por IIVll. VETOR DIFERENCA Definigio Dados dois vetores eV; existe um e somente um vetor W tal que W + 7. Diz-se que o vetor ‘We 0 vetor diferenga e tem-se que W = + (-V). Representa-se por PRODUTO DE UM VETOR POR UM ESCALAR Definigao Dados um vetor ¥. diferente do vetar nulo, e um nimero real 2, diferente de zero, o produto de Vpor ) é0 vetor AVcom: © a direcao dev; deVsea>O * sentido : sei ocean soho ‘© norma igual a 1A! > IIV1l (fixada uma mesma unidade de comprimento para o calcula das normas). Se | entao 7 Dow De scordo com a definigao dada, sabemos que o produto de um vetor (no nulo) por um nimero real (diferente de zero) sempre um vetor com a mesma dire¢o do vetor dado e com sentido igual ‘ou oposto a0 do vetor dado, consoante o nimero real pasitive ou negative. Propriedade Dado um vetor ¥, nao nulo, um vetor U6 colinear a¥/see somente se existir um numero real Atal que = ive, nesse caso, } é tinico. Propriedades da multiplicacao de um vetor por um escalar SendoTeV dois vetores e i.e 1 ntimeros reais: * Distributividade em relagao a adigao de nameras reais: (2, + 1) 7— Av + + Distributividade em retagao a adigao de vetores: A(7 +7) = A+ 7 + Assoviatividade mista: (47) - (aul OPERACOES COM VETORES A PARTIR DAS SUAS COORDENADAS Defini¢ao Sendo ficada uma unidade de comprimento, um plano munigo de um referencial ortonormado de ‘origem 0 2 um vetor ¥; © sendo X(L, 0), ¥{O, 1}, ‘DX ¢ & = OY, existe um eum sé par ordenado (0.) do nimaras reais tais que = 08, + Bey. Nestas condicdes, 0 par ordenado (6),@) desiona- se por base do espago vetorial dos vetores do plane. ( par ardenade (a, b) dasigna-se par coordenadas do vetor ¥ na hase (@;, 5). Representa-sé 0 yetor de coordenadas (a,b) por (a, b) ou, por vezes, T= (a, b). Exempto Considera as yetores representades na figura abaixo & as respetivas coordenadas. B=1G +08 WO) B=7+1H FAY E=06j-Ie, 0-2) P=—3e, + Te; T-3,1) (= 78, - Ze, B-2.-2) T=1e,-3e, T,-3) U=-3, +08; 1-30) Definicao Flxado um plano mundo de um referencial ortonor- ‘mado de origem 0 e dads dois pontos (a, 0,) © (ty, D2), chama-so diferanca entre os pontos Be A (e escreve-seB — A) ao vetor AB. Propriedade ‘As coordenadas de 8 - A sdo-a diferonea ontre as coordonadias de & 2 as cnordenadas de A Assim, AB= B—A= (by — a), ba— a7), Definicao Fixado um referencial ortonarmade no espaco de origem 0. sejam X(1. 0.0), ¥(0. 1. 0). Z(0, 0. 1), = OF, = OF e ® = OZ. Dada um qualquer \vetor ¥ existe um e um sé terno ordenado (a, b,c} de nimeros reais tais que = 0), + 8, + cB. terno ordenado (@). &, @3) designa-se por uma ‘base do espaco vetorial das vetores do espaco, pelo facto de satisfazer aquela propriedade. © tera ordonazia (a, bc) designa-se por eoorde- rnadas do vetor¥ na base (@, % &) Representa-se o vetor ¥ de coordenadas (a, b, c) por? (a, b,c) ou = (a,b,c). Exemplo Considera um referencial ortonarmade de origem ‘no espaca, 0 paralelepipede [ABGODEFG] tal que a face [ABCO] esté contida na plano x0y e o ponta pertence ao exo 0; e0 vetor OF eas suas coorde- nadas, = Ay + Tay + 5, Logo,TE (47:5) Ropara que a vetor DE carresponde a um desioca- ‘mento de 4 unidades no sentido positive do eixe Or, 7 unidades no sentido positivo do eixa Oy e Sunida- des no sentido positive da exo Os, Definicao Fixado um reteroneial ortonormado do espage de forigem Oe dados dois. pontos Ala, a>. 0) © 1B(b, bs, bs) define-so a diferenca entre os pontos Be A come senda o vetor AB. Propriedade WB =8-A=(b,— by—0 Daas) Sao re hee oe Lee oe at el eee T= Ves (uy tg) = My) uy = My Aap = vp TSH (uy ep + (Hi vd = ttt TF (uy uo) va. va) = a = (Us Ws Ua va) eee, HT Xe. va) = Qu Dun) Somacdeum 4 + i7= (a,.0,) + (uy. t) = ro Cer) Norma de madewm in = f(a Ta? Vetores colineares We Uy, Uy. = (YY) SU Aura MENUS M TW (uy bastal + va nd = = (Uh + Mt Vath +9) = (Udy Up, un) — (Wa, Yad = (iu, Wa, UVa tn — va) 2OT= ly ip Ua) = Py, ity, Bg) AST (05.03. Oa) + (Uy. Uz, Ua) = = (Oy * ty 02+ Uy, 5+ Us) Anat = J(u (eal a BE eee Propriedade Critério de colinearidade de vetores através das respetivas: Saeed eid BE totam Soardenadas ‘do plana, no nulos. Sepa ati © Ab sal ds ores epee Tevsto meee somento so /e7'sa0 colineares so 0 somento sa: Gun MuveDe y= ye ouas primeira: cheapie le oy asa as sequndas coordenadas de ambos forem nulas., PRODUTO ESCALAR DE UM PAR DE VETORES Angulo de dois vetores Definicao 0 Angulo dos vetores 7 eV 0 Angulo convexo, nulo ou raso a definido por representantes de cada um dos vetores com a mesma origem. Representa-se por (U,V). OP s (iv) < 180" 10 DEFINIGAO DE PRODUTO ESCALAR DE DOIS VETORES Recorrendo & projecae ortogonal Sejamd eV dois vetores de representantes OP e OO. Seja 0 a projecdo ortogonal de Qnareta OP. SeUsDevs0, entdoo produto escalar (ou produto interno) de Sl e OP x00 se OP e DU" tiverem a mesma sentido; *7-V=—DP x00 se OP © OO tiverem sentides contrarios. Recorrendo ao cosseno do Angulo formado pelos dois vetores Propriedades do produto escalar °a.T= tN? * 00) .7=20.7) *(0+0) WaT w+ *T.V>0.5 0°< (Gv) < 90° *0.V 09 90° < (0,0) < 180° *TT-0eT17 sco) - air inv Expressao do produto escalar através das suas coordenadas ‘Dados dois vetores Tus, Uz) @V(Vs, Vo): Dados dois vetores Mus, ts. Ua) @ VY. Va, va): T= ayy t uy DVS yt upg + Uy Vetores perpendicutares: \No piano, obtemos um vetor perpendicular a um No espago, obtemis um vetor perpendicular a um ‘yotor dado, trocande 2s coordenadas etrocande _votor dado, substituindo uma das coordenadas ‘osinal a uma dalas por zero @ trocando antre si a lugar das duas (0.8) ‘coordenadas restantes © 0 sinal de uma delas. i ‘Dado um vetor Ta, b,c}, os vetores de coordenadas vy (G.c.~b), (Cc. 0,—a) e (0, -a, 0} sao vetores perpen- (B.-2) diculares a7 Por exempta. os vatores 1.2) eV{2,—1) so por- Por exomplo. os wetores Hl, ppendiculares. porpendiculares. 3) e V3.0. 1) s80 a 2 1.2. GEOMETRIA ANALITICA DISTANCIA ENTRE DOIS PONTOS a a A casero acta el a. fixada uma unidade de comprimento © dado um plano munide de um referencial ortonormada, 6 Foeada uma unidade de comprimento, dado um ro- ‘erenciatortanormado do espapo e dados 0s pontos, Ald, 03, dy) © B(b,, By, ba). 2 medida da distancia igual a: entre AeB é igual: Bae oP a (p= a Toya Representa-se por dA). Esta dstinelarapresenta-s por d(A 8} PONTO MEDIO DE UM SEGMENTO DE RETA Dado um plano munido de um referencial ortonar- ‘mado e dados dois pontos.A(a,. a.) © Bt, b:) per- tencentes a esse plano, as coordenadas da ponto médio do segmento de reta [AB] sa0: (gh-255) Dade um referencial ortonarmado de espage de ori- gem Oot spores Ala) eB De ALGUMAS CONDICGES E CONJUNTOS DE PONTOS: + Plano paralelo a ys. + Passa pelo panto A(a,0, 0). + Perpendicular 20 oixo Or, Caso particutar £=Odefine 0 plana ys. *r=0ceR + Plano paralelo a xDy. + Passa pelo panto O10. 0, c) + Perpendicular a0 eix0 Os. Caso particular ==Odefine 0 plano0), sy=DAz=0.bceR + Reta paralela are perpendicular an plana yO, ‘ Intersotao plano yz no pont (0.6. c). Case particular y=0 n 2=0 define cen Ox Plano paraloloa xO + Passa pelo ponta B(0, b. 0). + Perpendicular ao lx Dy, ‘Caso particular ‘y= 0 define e plano x0: area a y=b.0,.beR + Reta paratela a Ose ‘perpendicular ao plana Oy. ‘Interseta 0 plano x0y no ‘pont (a,b, 0). cee ee =0 n y=Odefine oeixo Os. exsa 4 2=0.0,ceR ‘* Intersotao plano x0: no ‘ponte (0, 0c). Caso particular x20 4 2=Odeline oxo Oy. 4 --—— e) Mediatriz Modiatriz de um segmenta do rota [AB] 6 0 con- junto dos pontos do plano que so equidistantes de AcdeB. Dado um referencial ortonormado Oxy e dads dis Pontes A(0}, ;) @ B{th, b;) desse plano, (x14)? (v—0g)2= (2— By)?+ (yy)? 6 uma equago cartesiana da mediatriz do seg- mento de reta [AB] Esta condicdo pode sempre ser simplificada e é ‘equivalente a uma condigao da tipo y = ms + B {equa3e reduzida da reta) ou do tipox=e, com ce R. Gircunteréncia Circunferéneia 6 0 conjunto dos pontos do plano ‘que distam igualmento de um ponto fixo 3 que se ‘chama contra, A distncia do contra.acada um dos pontos da circunferéncia chama-se aio. Flrada uma unidade de comprimento, dado um refe- rencial ortonormado Gry edados um ponto C(c,,€2) Pertencente a esse plano a um nimero r> 0, (e-c)? + b-c=rt 6 uma equagao cartasiana da circunferéncia de ‘centro Ce raio r, Tamnbém se designa por equagaio reduzida da circunferancia. Cireuto Circulo é o canjunto dos pontos do plano cuja dis- tancia ao centro é menor ou igual a0 rai. Fixada uma unidade de comprimento, dado um refe- rencial ortonormado Gry e dadas um ponto.C(c,. cy) pertencente a esse plano @um numero > 0, (r-0]" + -c9)?<7? 6 uma inequagao do eircuto de contro Ceraior. Plano mediador Plana mediadar de um segmento de reta [AB] 6.0 ‘Conjunto das pontos do espaco que sao equidistan- tested ede B. Dado um referencial ortonormade Ory @ dados dks Pantas A(o;, 03. 03) @ Bly. by, bs) desse plana, (r= a4)? (yma)? + (2-04)? = Geb)? + v2) +G-b)? éuma equagae cartesiana do plane mediador do seqmento de reta [AB]. jee ‘Superficie esférica ‘Superticio esférica é 6 conjunta dos pontos do os ppaco quo stam igualmente de um pont fixoa que Ss chama contro, & dist’ncia do centro a cada um ‘dos pontes da superficie esférica chama-se rai, Firada uma unidade de comprimento, dado um Teferencial ortonormado Cyc © dados um ponto C(cy. €3, ca) pertencente a esse plano e um nomero: r>O, te-a)?+ be? + e-caFa Suma equacde cartesiana da superficie esférica: de centro Ce raio r. Em particular. também se de- ‘signa por equacao (cartesiana) reduzida da su- perficie esférica Estera Esfera 6 a conjunta das pontos do espace cuja dis- tancia ao centro é menor ou igual ao raio. Fixada uma unidade de comprimenta, dado um reterencial ortanormado Oxy: © dadas um ponto C(Cy, cp, eo) @ um ndmero r > 0, (e=e,)?+ 02)? (e~ 03)?

AB, o conjunte de pontos P do plane tals que GIP, A) + o{P, B) =20 designa-se por elipse. 2 PA) + a8) = 20 O: * se a= 90°, enti m, nao esta definido (a reta.ré vertical): # se 90° o< 180°, entdom, <0. Relagio da inclinagao de uma reta do plano com o respetivo declive O declive de uma reta nao ver LZ igual tangente trigonométrica da respetiva inclinagdo: EQUACOES DE PLANOS NO ESPACO Equagées cartesianas do plano Sendo Viv, vp. v3) um vetor normal a ore Pplrp. yp.) um ponto do plano a: vals) + v2le— 90) * vale— ao) = 0 evr t vay tg +d=0 Equaeao vetorial do plano ‘Senda te ¥ vetores nao colineares paralelos ae Pyum ponte do plano a: P= Py + sii+ £7, 5. te Ft Sistema de equacées paramétricas do plano. Sendo T(u, ua. usle Viv;, vp, va) vetores ndo colineares paralelos a © Py.um ponto pertencente ao plano wr =xq + Su; + ty, A y=yg + Sup + ty A 2 =29 + Su5 +tv.5,teR PARALELISMO E PERPENDICULARIDADE ENTRE RETAS E PLANOS NO ESPACO Paralelisma e perpendicularidade de dois planos \Vejamos alguns casos particulares. Sejam Tuy. up, us) © V(v, Vo, v3) vetores, no nulas, normais aos planos oe B. respetivamente. ext vgy+ v3 + d= O equagdes cartesianas dos planos ae Bi, res- Sejamuys + ug + uge +d = petivamente. Te Os planos ae p20 | alee Os planos ae do dekxd as Osvetores Te Vsa0 perpendiculares, Os planas a © 8 50 perpendicutares. , tog 7-7-0, Paralelismo e perpendicularidade de uma reta e de um plano \Vejamos alguns casos particulares. ‘SejaT um vetor diretor dere sejaA um panto da reta r. Seja ium vetor normal ae plano «. Os vetoresT e 7'sd0 perpendicutares. isto 8, Aga Aretaré paralela ao planoa. Aca Arotar ost contida no planoa. anr=r Aretaré fa fr ‘20planoa. Paraletismo e perpendicularidade de duas retas no espaco \Vejamos alguns casos particulares. Sejam res duas retas contidas num mesmo plano. Seja7 um vetor diretor dere sejaS um vetor diretor de s. ‘Seja A um ponte da reta r. Aer Ags Asretas ros si0 paralelas. Os vetoresFe Fs80 colinoares, ista 6, AkeRT=kxe As retas res sao Pt wed Ad 1.Na figura esta areas referencial o.n. Oxy. \Na figura esté representada, num referencial ortoganal e monometrico ‘Oxy, uma ciccunferéncis que passa nos pontos A. Oe B. a Grounferéncia de centro G eee ae eS 7 definida pela condigao + asemirreta OB é a bissetriz de 1? qua- 4)? +e 10) +20 dents 6 © duas rotas,res. Arata ré ae fas cannes + asemirreta QA é a bissetriz do 2? qua- porto Cearsta sé paraleta drante; + 2. Oce também contém 6 - aordenada de A é iqual a um quinto da omen. ordenada de B: at ~ adrea do tridngulo [OAB] é igual a5 u.a.; fa} + TAB] é um diametro da circunferéncia. = + Determina: DB 1L1._ as coordenadas dos pontos Ae B: a > 1.2. uma equagio cartesiana da circunferéneia de diémetro [AB]. 11. Define por uma condigio Sugestao de resolugdo a canjunto de pontos 3 sombreado na figura, LL. Sabernas que 8 tem coordenadas (6, b). com bc Fi‘ equeA tem coor- incluindo a frontaira denadas (-a, a), comacR. cai raliccireniien Coma a =_ b, isto b= 5a, entao B(5a, Sa). deintersozao da = . ‘Greuniorinzis cnc Por outro lade, Ajaug =5. ouseja, HOA x HOBH 5, pois AGB = 90°. bissetri dos quadrantes pes. NOAU + OBN _ 5 ., (ico)? FoF {Go}? (5a)? _ 5 11.3. Considera também os z 2 tos A(-2.1) Ete [ia (500? _ 5 G4 — a 1) Escreve uma equagso vetorial da rota paralela aretareque ceontém o ponto medio [AB]. 'b) Dotorrina as ccoordonadas do votor ‘olinear com AB; de Como cR’, entaoa = L sentido contrari-an de Alede nena, Logo. A{-1. 1) « B15. 5) 1.2. Seja Pls, y) um panto generico da circunferéncla de didmetro [AB]. Entao: FP .BP =O. (e+ 1-1) + e-5, sou? 4r—5 + y?-6y + 5-0 esata y?—By=0 ° ¢ Na figura esté representada, num referencial ortonormada Ory, 2 elipse de equacdo 36x? + 81; - 1298, Os pontas Ae C'sa0.0s focos da elipse 08 pantos B e D'380 os pantos de interseco da elipse com o ¢ixo Oy. Determina a drea do losango [ABCD]. 4 Sugestdo de resolucdo aL 3.2. 3.3, 34 35. Aclipse € definida por: 2 = 36s? , Bly? _ 36x74 G1)? = 2016 es Te + Sag “ Sabemos que a? = b? + c2, Entdo: 81-26 +clerc?=45 ec=436 Comoe > 0, c=3/5. Logo, (3/5, 0) (-3/5, 0). Assim: — BOxAC _ Atascm = BAC 12x65 _ 2 =36/Bue. Determina uma equagao cartesiana do plano , sabendo que: é perpendicular 20 vetor 7i{-2, 2, 3) e contém o ponto.A(I, 3,—1); passa pelos pontos Al, 2,1), BU, -1, 1) ¢ 010.2 contém duas retas concorrentes, re; definidas por: ley) =CL0.2)+k(L1-2).keR 8 y2)= (1.0.2) +4021), keR contém duas retas parolelas, re s, definidas por: ely.) = (1.11) +k, 2.1), ke she 2) = (2,-1.0) oHfoa.F) ker passa pelo ponto.A(3, 2, 1) e contém a reta rdefinida por: 2+ 2k d+k .keR 2. Considers, num referencial, S07 erase Contrada na origem do referoncial ede focos Fy @ F ,pertencentes ao eixo Ox. Sabe-se que: “AR=10; + sendo P um panto dos pontas de intersegto da clipse com asia Oy. 3. Doterrina uma equagaa cartesiana do plano a, sabendo que: 3216 porponcicuiar arota de equaca0 vetorial te nad -L2+ +ki4.1,-2).kKeRe passa no pont Pu, 3,-4). 2.2. passa pelos pontos ALG.1,1), 85.206 c(4.1.-2) 3:3. contémaretarde cequagde vetorial (yz) = (3-1) + +K(-5, 1.2), keRea reta de equagao vetoriat Gye) LA) + +S, 2,2), keR. ‘3.4, contém a retarde .-2.-2).keR ea reta 5 de equa¢a0 vetorat (i.y.2) = (2.4.1) + A112). KER 3.5, passa pelo ponto ‘A(6, 2,3) e contém a rota rdefinida por: Sugestao de resolucao 3.1. Uma vez que (-2, 2, 3) € um vetor normal a plano ae que A(1, 3, -1) pertence ao plano, podemos concluir que o plana a pode ser definido pela condicao: ~2x—1) + 2fy—3) 4 3(e4 1)=0 Simplificando a condigSa acima, obtemos: De +24 2y-B 4 9s +3=Des—2e+ Py Be 1-0 Logo, 25 + 2» + 3:—1 = Dé uma equacio cartesiana do plano a 3.2. Em prime plano, Como uma reta perpendicular a duas retas concorrentes de um plano é perpendicular a plano, vamos procurar um yetor 7 que seja simultaneamente perpendicular a dois vetores (nao colingares entre si) da plano. Lugar, temos de encontrar um vetor normal 30 ee (eee =0 n-AC=0 (a, bc) + (-1,.0,2)=0 BA = (02,3) (12.1) = 102) -0+0xb+2c=0 -3b=0 -a+2e=0 b=0 =: a=2c Assim, a familia de vetores normais co plano a é T(2c,0,c), cam ce R. Se. por exemplo, c= 1, obtemos n(2.0, 2). Oxa-3b40xe-0 ° Ento, podemos concluir que o plano a pode ser definida pela condicao: Ue 1) + Oy +1) + 1-1) =0 ‘Simplificando a condicaa acima, obtemos: Qe-2+2-1=Oeo2ke+2-3-0 Logo, 2x+=—-3=0 éume equagde-cartesiana do plano a 3.3. Temos de comecar por encontrar um vetor normal ao plano Uma vez que as retas re 5 sao concorrentes ¢ esto contidas no plano «r, basta encontrar um vetor 7; que seja simultanea- mente perpendicular aos vetores diretores de re de 5. Sejam7 e Svetores diretores das retas r e's, respetivamente. (Sr anes: ee 2 = EN (e.b.¢) -(0,2,1) Oxo 2b+e-0 { es es ‘Afamilia de vetores normals a0 plano a-é 7i{-36, 6, -2b), com be A Se, por exemplo, b = 1, obtemos {-3, 1,-2). Dado que o ponte de coordenadas (-1, 0, 2) pertence ao plano, podemos concluir que 0 plano at pode ser definido peta condicas Ble+ 1) +1 0) —2fe-2)=0 Simplificanda 3 condi¢Sa acima, obtemos: -Sr-3+ y-22+4=Do-Sety-2e+1=0 Logo. -3c +y—2: +11 =0¢ uma equacéo esrtesiana do plano a. 3.4, Como as retas res s80 paralelas, os seus vetores diretores: Es so colineares. Logo, precisamos de encontrar um vetor do £ plano com uma dire¢ao diferente. Ie ee Sabemos que o panto P(1, 1, 1) pertence aretare que o ponto 4 fo Q(2,—1, 0} pertence a reta s. Entio, a vetor PO é um vetor do ef plano ae tem direcao diferente da dos vetores diretores de r edes. Procuramos.entie um vetor normal ao plano «. isto or TP {a.b,c) + (1.-2,-1)=0 | a-2b-c=0 P-GP =2-L9)-0.1.)~ -0.-2-1) oie sa ‘aicute maar o ‘Afamilia de vetores normais ao plano a.é (0, b\-26), combe R Se. por exemplo, b = 1, obtemos (0, 1,~2). Entdo, podemos coneluir que o plano «pode ser definido pela condigao: O(c—1) + 1(y- 1) - 22-1) =0 Simplificando a condigéa acima, obtemos: y-1-2e+2=Oesy-2e+1= Logo. y= 22+ 1 = 0€ uma equagao esrtesiana do plano o. b Sugestao de resolugao (continuacio) 3.5. Paradeterminar um vetor normal a0 plano, precisamos de dois vetores no colineares do plano, Assim, vamos consideraro ponto P(-2. 1, 5) da retareo ponto A(3, 2, 1) do plano para determinar o vetor AP. Procuramos um vetor simultaneamente perpendicular a AP ea 7 (vetor diretor da Feta) -AB=0 (9... c} + (-5.-1, 4) =O | Gatco sitar o (ab.)-(21.0)-0 | ~42,1,5)-8.2,3) - en) =bede= Qa+b+Oc-0 (e ee (-20) +4e=0 es ( © = ° a e = og b=-20 Afemilia de vetores normais so plano aé 7i{ 20,2 4 comoeR. Se, por exemplo, a = 4, obtemos7(4,~8, 3). Dade que © ponto P de coordenadas {-2, 1, 5) pertence ae plana, podemos concluir que 0 plano «pode ser definido pela condigso: Ale-+ 2) — 8(y— 1) + 32-5) = ‘Simplificanda a condicao acima, obtemas: 4+ 8-By+8+ 32-15-06 de—Byt e+ 1=0 Logo, 4x— By +3241 =| 6 uma equacso cartesiana do planoa. ERS DE APLICAID 4. Determina, se existir, © Cetermina, se exist, a intersegao das retas res definidas, respeti- aintersegte das relas res vomente, por: Sites resorts, ntenz) =(1.2.0)4K(21-1)keR (2.4.0) + ao3+4h 10), keR sty=3+h eR 1-4 z=2A te Sugestao de resolucao A partir da equacdo vetorial da reta r, pademos concluir que qualquer ponto desta retaé do tipo (1+ 2k, 2+ k, 1K). comkeR. Uma vez que procuramos um ponto que pertenga as retas res, entéa as suas coordenadas tim de obedecer 4s condigées das duasretasem simulténeo. Assim, vamos substituir x.y ezno sistema de equagdes paramétricas da reta s pelas coordenadas do ponto genérico da retar: Le 2k= 344d, 1+2(L+A)=3440 Qek=3+R Sp k=L+h Sy k=1+A 1ak= 2 T= (Lt =H ‘Assim, ou substituindo k por 1 no ponto genérico da reta r, ou substi- ‘tuindo 4, por 0 no sistema de equagdes paramétricas da reta 5, obtemos. as coordenadas do ponte de interserdo das duas retas: (1+2,.241.1-1) = (3.3.0) © Determina, se exists. ainterseodo dareta rdefinida vetorialmente por 5. Determina, se existr, (x, ¥,2) = = (CL, -1, 1) + (2,0, 1), em com o plano a definida por aintersegao daretar eh yt Pen: definida vetorialmente por fan 2,2) + : = (2, 0,2), ke Sugestao de resolugao ciacd ee SR A partir da equacao vetorial da reta r, cancluimos que qualquer ponto Be-yt Bed desta reta é do tipo (1 + 2k, -1,1+k).comk cl. Uma vez que procurames um ponto da reta re do plano a. as coorde- nadas deste ponto tém de abedecer as condigoes da retar e do plano & em simultdneo. Assim, procurames o valor de k para o qual (1 +2k) + (1) +20 +m =4, (+ 2k) + (1) +200 + = 4 1+ 2k-14 2+ 2k=g ak ‘Substituindo k por 1 no ponte genérica da reta r, ebtemas o ponto de ‘intersegao da reta r com o plano a: (4+2-1.1+1)=(1-1.) aa '8.Na figura esta ¢ representado, num reforencial an. Gaye,0.cubo [ABCDEFGH} ‘Sobe-se que: ~ o plano FGH tem equagao 2+ y+ Ge+ 13-0: + Aéoponta de coordenadas (3, 6, 2). Determina o volume do cuba, & 61. 6.2. b Na figura esta representado, num referencial ortonormado do es- pago de origem 0, um prisma quadrangular regular [ABCDEFGH]. + oponto A tem coordenadas (10,6, —2); + oponto B tem coordenadas {13,—4, 4}; + oponto Etem coordenadas (22. —12, -6). Determina uma equacao cartesiana do plano GHE. Seja ra reta paralela 8 reta AE que contém o ponto B. Determina as coordenadas do ponto de intersecao da reta r como plano GHE e interpreta essas coordenadas no contexto da situacao descrita. Sugestdo de resalugao 6.1. 62. AE= E-A = (22,-12.-6) — (10, -6, -2) = (12. 6.4) Sabe-se que AE ¢ um vetor normal ac plano GHE, pois [ABCDEFGH] um prisma quadrangular regular. Logo, o plano GHE pode ser defi- nido pela equaedo: ‘12[x- 22) - Gy + 12) - 42 + 8) =0 ou seja: 12e—264—Gy—72~ 42—24= Des 12e- by—4z-360=0 <2 Br— 3y—22- 180-0 Aretaré definida por: bs ye3) = (13,4, 4) + (12, -6,-4), ke Assim. um ponto genérica da reta r é dado por: (13+ 12k,-4-6k. 4- 4K), comk eR Pretende-se determinar um ponte que pertenga simultaneamente & reta re a0 plana GHE: Bx (13 + 12k) —3 x {-4—Bk) —2x (4—4k) - 180-0 278 +72k+12-+ 18k B+ Bk—180-0 998k =98 kal Assim, o ponto de coordenadas {13 + 12. -4~6, 4-4) = (25,10, 0) € oponto de intersecao da reta r como plano GHE. No contexto deste problems, este ponte Fé um dos vértices do prisma. b -Estuda a posicae relativa e determina, se existir, a interseg3o dos planos ‘eB. definidos por: WAL enn + 2y-+ 92 = Le fs —Ge+ 10y + 152-5 WR ant Dy+92=LePi—Ge+10y+ WSe=4 TR ont Byt Be=Lep2ety-2=2 Sugestao de resoluedo TA. Uma vez que—r+2y+3e=1es—Sr+10y+1e=5, FF coneluimes que ae so planes coincidentese, por- //a_/. tanto, a sua intersecao ¢ a préprio plano. 7.2. Os vetores normais aos planos ae fi, e(—1. 2,3) e Tig(-5. 10, 15), sao colinzores (fia = Sr). Ent3o, os planos ate f§ so planos (estritamente) parelelas ou coincidentes. Averiguemos se existe intersegSo dos dois planos: ete eo { ht Bvt B= 1 af . (B) tem ordenada na origem 1 (C) tem inclinacao 60°. (D) uma equacdo vetorial é (x. y) = (3, 3/3) + K(3, 1). KER. 1 1 grt Sejasareta per Considera, num referencial on, Osy, a reta r de equagio y= —a «+ pendicular ar que passa no ponto de coordenadas (1, 2). Qual € « equagaio reduzida da reta s? (ly—tet | @)y=8r-2 (iy-dees (D)y=-3r+1 Num referencial o.n. Oxy, a reta de equaglo y= 2r +5 é perpendicular & reta definida por: 1 1 (y+ pe B-0 By-deB (©) (ey) (0.5) + K(L. 2), keR (D) (9) = (2,2) +K(0, 5). ke ‘Atendendo aos dados da figura, onde esto representadas duas retas perpendiculares per, uma condigda que caracteriza 0 conjunto de pontos a sombreado pode ser: (A) (+ 4)2+ y+ 2)2<4 0 yore a yet 10 (B) 4) y- 2/252 4 pe Den y2-2e+10 (©) (x4)? y— 2/2218 eee A ye-2e+10 (D) 4) + y- 2)? 54 yepen y2-2e+10 Considera, num referencial o.n, Ory, acircunferéncia de equagao (x— 1)? + (y + 2)? = 25. Qual das equacdes sequintes define uma reta tangente o esta circunferéncia? (A)x=2 (x=5 (C)y=-2 (O)y=3 Num referencial o.n., os vetores te Vso perpendiculares. Entéo, (7-1) -U é igual a: {ayo (8) 2ira1! (e)-tra2 (0) rat? Num referencial o.n. Oxy, uma equagio da elipse cujas focos sdo 03 pontos F; (-5, 0) e F(5.0), ecujo eixo maior € 12, & (a2 22 Ge ey a ae 36° 25, 36 144 "25 Ore 10. @ir 12. Considera 0 cubo representado na figura. Qual das seauinlys afirmagoes é verdadeirs? {A) As retas EF e CH sao complanares. {B) Existe um eum sé plano que contém CD e é paralelo 9 FC. {C) A intersecao do plano EHB com o plano ADE é areta AE. (0) 0 plano ABG é paraleto a0 plano DEF. Qual das condicdes seguintes define, num referencial o.n. Oxyz, 0 plano perpen eixo das abcissas e que passa no ponta A(l. 2, 3)? (Ajx-1 (Bhy-2 (Cyz-3 {D)y=2 Num referencial o.n. Oxyz, considera os vetores (3, 0, -1) e ¥ = AB, onde A(2, -4,-4) € B(3,0, -1). Considera as sequintes proposictes: 1 pall = 7 Ww" gD eV sd0colineares” rua Relativamente as praposicdes anteriores, podemos afirmar que: (A) so todas verdadeiras. (8) s80 todas falsas. {€) apenas gé verdadeira. (0) apenas r é verdadeira. Considera, num referencial on. Oxy=,a.reta s definida por (x 2 Qual das condigdes seguintes também define a reta s? (A)x=4 0 y=5 ()y=5 9 2-6 (C)r=4 a 2-6 (O)x=0 » y=0 4.5, 6) +k(0.0, 1), ke Num referencial o.n. Oxyz, considera a reta r de sistema de equacdes paramétricas: Qual das afirmagoes é verdadeira? (A) (3, 1, 4) é um vetor diretor da reta r. (B) Oponte de coordenadas (1. 3, 10) pertence a reta r. {C) A retarinterseta o plano x0: no ponto de coordenadas (-8, 0. 6) {D) Areta rinterseta o eixo das cotas no ponto de coordenadas (0, 0, 2) 29 Mens de selecao e6) 13. ams ea 7. ea 18. Ga Na Boiara este eipreésentatan: erie referenctaten:Op: arly reta AB de dective +e uma circunferéncis com centro no ort geme raio igual a 5. Como sugere.a figura, ospontes A e Bper- tencem a circunferéncia e 0 ponto A também pertence ao exo ds abeissos. Considers as propasicdes seguintes: pan engodrt BSo-(5) oa he "0 ponto B tem coordenadas (3, 4)” Qual das opebes seguintes ¢ uma proposicdo fatsa? (A)peg (h-pvg (C)p.-9 ()-p>4 Ovalor deo para o qualas retas r: (x,y) = (-4, 1) + k(1.2),kelRes: 2x + ay =3sdo paralelas é& (A)-2 (Bhi (V4 {D)-4 Ovalor de a para o qual a reta de equagao ax— y~2= Dé perpendicular a reta definida por x= 1+2k keR wt e+ (e)-5 os Na figura esté representada, num referencial o.n. Oxy, a circunferéncia de equagdo x! + y? = 9, que contém os pontos A ¢ C. Sabe-se ainda que o ponto B tem abcissa 6. Uma equagao da mediatriz do seamente de reta [BC] é (A)y=-2-8 (B) y=-146 (C)y=x43 (D) p=-1+3 Considera, num referencial o.n. Ory. a circunferéneia definids por x? + y?= 25. A retarétan- gente 3 cireunferéncia no ponto de coordenadas (3, 4). Qual é edeclive da rata? 3 4 4 3 (ay is ez O)- De um tringulo equildtero [ABC], sabe-se que AB. AC - 18. 2 O perimetra do triangulo é (a) 18 (8) 3 (e) 6/3 (p) 36 a * a6) 19. afl 20. Tema 1 | Geometria anatitica no plane ¢ no espace Na figura est representado um hexdgone regular-de Lada di dades, Podemos concluir que RS -TO ¢igual a: * Be Bot (A) 2 (8) 2 ; a a a es o> Considera uma circunferéncia de diémetro [AB] © centro Ce a reta t tangente & circunfe- réncia no ponto A. Se P pertence & reta f, ento, necessariamente: (A) AC. CP-0 (8) CA -AB- (@)CA-AB-0 (0) CA. BP Num referencial o.n. Ory, a condigao.x? + y?=8 » 5 +E = representa: (A) os pontos de coordenadas (0.-4) e {0. 4). {B) os pontos de coordenadas (—#, 0) e (4, 0) {@) os pontos de caordenadas (~2y?, 0) e (2/2, 0). (©) os pontos de coordenadas (0, 22) e (0, 2,2). Num referencial o.n. Oxyz, 0 ponto de coordenadas (k? ~ 1, k, k?—A) pertence aa eixo das ordenadas. Ent3o, pode conctuir-se que: (A)kK=Ovk=1 (B)kK=-1 v k=1 (e)k=1 (D)k=--lv k=-Ovk=1 Num referencial o.n. Oxyz, considera reta r definida por: bez) = (13,0) + Ka a4} keR Qual das sequintes afirmacdes ¢ verdadeira? (A) Aretaré perpendicular a reta definida por} y=Bk .ke RL zak a= 16k (8) Aretaré paralela & reta definida por } y--k kelR. ank {€) Aretaré paralela ao plano definide por.x~ 3y+Bz= 0. (0) Areta ré perpendicular ao plano definide por. x 3y+ 82-0. Mens de selecao € Num referencial on. Oxyz, considera a reta r de sister} de equacies paramétricas 142k 3y=3+5k . ke Ren plano definide por 6+ 5y 4 Qual das afirmagies é verdadeira? (A) Ovetor de coordenadas (2, 5, 0) €um vetor diretor da reta r. {B) 0 vetor de coordenadas (6.5, ~4) € um vetor normal a0 plano a. (C) A reta é paraleta ao plano. (0) Areta é perpendicular aa plano. Considera, num referencial ortanormado Oryz, a esfera de equacao: B44 Peay 824750 Podemos afirmar que: {A) 0 ponto de coordenadas (—1, 1, 0) pertence aesfera, (B) a estera tern centra (0, —2. 3) e raio {6. (€) a esfera tem centra (0, 4,-6) eraio {7, {D) 0 ponto de eaordenadas (0, 0, 0) pertence a esfera, Operimetra ds intersecSo da superticie esférica x? + y? + 2 25 como plano de equacao = ~ (A) 4x (8) 8 () 10% (0) 16x Qual das seguintes sfirmagtes ¢ falsa? (A) 0 plano de equagao =~—1 é paralelo ao ebio Or. {B) 0 plano de equacdo =~ —1 nao contém a origem do referencial. (€) 0 plano de equacdo=~—1 paraleto ao plano yO. (0) O plano de equacdo = =~1 contémo ponto (2, 3.—1). Consider, num referencial ortonormado Oxy, os planos ct e fi definidos por y= 4.2 y = 2, respetivamente. Se uma esfera é tangente a ambos os planos, entio uma condicSa que define aesfera nesse referencial pode ser: (A) 2+)? +22<3 (B)a2+ (v2)? + (e+ 1)2<9 (G) (x+ 2)2 457+ (-4)2<3 {O)x? + (p+ 1)? + -1)?<9 Num referencial on. Oxy, considera os planos de equacdes 2x + 4y->+7=O8 25 + (k—1]y—= = 0. Ovalor de k para o qual 05 dois planas so perpendiculares é: L (ays (8) = {c)-- (oo eae a1. onl 36. 4 a0 36. Num referencial o1n Oye, considera o plano de equacso.x-1 3. Uma condigao que define ume reta paralela aa plano dado é: (A) (x,y. 2) =(5,-6,3) + (3, 2.1), KOR (B)x=1+3k » 3y=2k a 2=-5kKER reltak cefy2!Sk non ()x=7 4 y=8 2=3 Considers, relativamente a um referencial o.n. Ove: um plano ot definido pela equagdo 3x+ y-z=—5; uma reta r definida pela condigdox=—2+K 5 y=2 a 2-14 3k KER Qual das afirmagses seguintes € verdadeira? (A) ré paraleta aa. (B) rests contida em ce (€)ré perpendicular aa. (D) re cesio concorrentes, mas néo perpendiculares. Na figura esta representado, num referencial o.n. One, um cubo Sabe-se que os pontos A, B e £ tem coordenadas (11. -1. 2). (13, 2, 8} e (8, 5, 0), respetivamente. Qual das sequintes condighes define a superficie esférica de centro Fe que passa em G? (A) x2= 201+ 92 = 164 2-122 =-151. (B).7 + 2004 )2 + 16)-+2 4122-181 -0 (©) (10)? + 8)? + (-8)?=7 (D) (x 6)? + (y— 2)? + (2+ B= 49 SejamT e Vtais que Itz respetivamente: (A) 37 613 IT ewy) -F Os valores de I+ Vil2e Il7—VII? sao, W7eL (C) 2525 (D)5e5 ‘Num tridngulo equilatero [ABC] de tado ¢, valor de (AB + AC) - BE é: (aye (8) Be? Be (o)0 Num plana munido de um referencial cartesiano, a condicdo.x?- 10x-+ )?=—25 representa: (A) 0 conjunto vazio. (B) um ponto. (C)uma circunferéncia, (O) uma elipse. Na figura est representada uma circunferéncia de centro na origem e raio 1. Considera um ponto P, no primeiro quadrante, de coordenadas (a, b). Seja ta reta tangente & circunferéncia no ponto Pe @ 0 ponto de intersecaa da reta tcom o eixo Ox. Nestas condigtes, a abcissa do ponto Q é wt wt we (2

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