Professional Documents
Culture Documents
Teoria Institucional
Teoria Institucional
Existem duas teorias principais que tentam definir o que é arte, são elas:
-Teorias essencialistas da arte, que referem que algo é arte em virtude das
suas propriedades intrínsecas;
-Teorias não essencialistas da arte, que dizem que algo é arte em virtude
das suas propriedades extrínsecas.
Teoria institucionalista
A teoria institucional da arte surgiu na década de sessenta, sendo o seu
mais famoso defensor George Dickie, filósofo americano e professor
emérito da universidade de Chicago. Esta teoria defende que algo é arte se
e só se é um artefacto criado para ser apresentado a um publico da arte,
sendo que existem duas versões desta teoria.
Para ultrapassar esta confusão Dickie apresentou uma segunda versão que é
assente em cinco definições, que individualmente são condições
necessárias, mas em conjunto são suficientes, para definir “arte”.
Ser uma obra de arte implica possuir um estatuto ou uma posição dentro de
uma sociedade/ cultura. Elas são objetos intencionalmente criadas para
serem alvo de apreciação pelo público, mesmo que isso não venha a
acontecer.
Assim, para além de ser preciso ligar todos estas definições para as
compreendermos, só em conjunto é que são condição suficiente para definir
“arte”. O conceito de arte também não pode ser compreendido
separadamente da “instituição da arte”.
Criticas