1 Ano Ef Plano de Curso 2024 Anos Iniciais

PLANO
DE CURSO
1º Ano - Ensino Fundamental - Anos Iniciais
2024
GOVERNO
DIFERENTE
EDUCAÇÃO ESTADO
ESCOLA DE FORMAÇÃO
E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL EFICIENTE
DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
Governador do Estado de Minas Gerais
Romeu Zema Neto
Secretário de Estado de Educação

Igor de Alvarenga Oliveira Icassatti Rojas
Secretária Adjunta
Geniana Guimarães Faria
Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica

Kellen Silva Senra
Superintendente da Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores

Weynner Lopes Rodrigues
Diretora da Coordenadoria de Ensino da EFP

Janeth Cilene Betônico da Silva
Produção de Conteúdo
Professores Formadores da Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores
Revisão
Equipe Pedagógica e Professores Formadores da Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de
Educadores
Rodovia Papa João Paulo II, 3777 - Serra Verde, Belo Horizonte, MG - CEP 31630-903
Secretaria do Estado de Educação
PLANO DE CURSO
ENSINO FUNDAMENTAL -
Anos Iniciais
1º Ano
Linguagens
LÍNGUA
PORTUGUESA
PLANO DE CURSO
ÁREA DE CONHECIMENTO: Linguagens ANO DE ESCOLARIDADE ANO LETIVO
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa 1º Ano - Ensino Fundamental 2024
1º BIMESTRE
PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

HABILIDADE ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
LINGUAGENS CONHECIMENTO RELACIONADOS DO SAEB
Trata-se de habilidade que envolve a leitura e a

compreensão do texto a ser recitado, para que o
estudante, conhecendo os sentidos do texto, possa
ler/recitar/declamar com maior fluência, entonação
adequada e utilização de recursos paratextuais. A
habilidade favorece, ainda, a reflexão sobre o
sistema de escrita, pois a busca pelas rimas
propicia o ajuste entre aspectos sonoros e escritos.
Produção de texto Parlendas, quadras,
(EF01LP19) Recitar parlendas, quadras, quadrinhas, trava- É possível prever a leitura colaborativa, que é,
Oralidade oral. quadrinhas e trava-
línguas, com entonação adequada e observando as rimas. inclusive no que diz respeito à seleção de textos, a
línguas.
atividade na qual se estuda um texto por meio de
questões problematizadoras feitas pelo professor
após uma leitura inicial do texto (ou sem realizá-la,
de acordo com o objetivo). A progressão do
trabalho com leitura se dá a partir do nível de
complexidade dos textos e do nível de autonomia
do estudante (trabalho coletivo, grupos, duplas,
autônomo).
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

A habilidade envolve a leitura compreensiva e o

estudo da obra a ser recontada, visando a
apropriação de recursos como a entonação
expressiva e a prosódia, que ajustam os discursos
orais ao contexto. Nos anos iniciais, a atividade de
reconto também possibilita a aprendizagem de
conteúdos como: a) características típicas do
registro literário; b) organização dos fatos em
ordem temporal, linear ou não, reconhecendo que a
escolha por uma ou outra acarreta diferenças no
texto para garantir a coerência e a coesão; c)
estabelecimento de relações de causalidade entre
os fatos — quando houver — utilizando os
Apreciação de textos
articuladores adequados. Assim, pode-se prever o
literários.
(EF15LP19) Recontar oralmente, com e sem apoio de imagem, Contagem de reconto coletivo, capaz de propiciar seja o resgate
Oralidade Reconto.
textos literários lidos pelo professor. histórias. de aspectos relevantes do texto original
Participação nas ativi-
eventualmente omitidos ou mal realizados, seja a
dades orais.
discussão de soluções possíveis. A recontagem
deve acontecer a partir de textos originais e
integrais, escritos em registro literário. Além disso,
convém definir situações comunicativas específicas
para a contação de histórias, como rodas com
familiares e /ou colegas, saraus etc. A progressão
no ensino da habilidade pode apoiar-se no grau de
complexidade dos textos e/ou gêneros literários
propostos, nos diferentes tipos de imagem a serem
usados e no foco no planejamento ou na execução
das atividades. Pode, ainda, considerar o grau de
autonomia que se pretende levar o estudante a
atingir a cada etapa.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

Esta é uma habilidade muito relevante como

suporte para a progressão nos estudos. E, ao
contrário do que muitos supõem, pode e deve ser
ensinada. A escuta atenta poderá ser desenvolvida
em situações comunicativas (seminários, mesas-
redondas, entre outras) que envolvam gêneros
como: exposição oral, discussão argumentativa
e/ou debate, entrevista oral etc. É possível articular
esta habilidade à organização de sequências
didáticas para ensino de textos orais que envolvam
procedimentos e comportamentos próprios desse
tipo de situação comunicativa, como tomar notas e
(EF15LP10) Escutar, com atenção, falas de professores e Participação nas ativi- escutar atentamente, com solicitação formal de
Oralidade colegas, formulando perguntas pertinentes ao tema e Escuta atenta. dades orais. pedido de turno. As habilidades podem orientar um
solicitando esclarecimentos sempre que necessário. Escuta atenta. conjunto de ações que envolvam o estudo e a
análise: a) da situação comunicativa; b) do gênero
envolvido e suas marcas linguísticas; c) da
audiência na escuta. A progressão no
desenvolvimento desta habilidade pode pautar-se
pelo grau de complexidade do gênero em foco
(conversa para tirar dúvida, debate, aula expositiva,
seminário etc.); pelo foco no planejamento ou na
atuação; pelo aspecto da atenção a ser trabalhado
(os gestos e expressões faciais, a entonação, as
noções, conceitos e seus termos, as definições, as
teses, os argumentos etc.); pelo grau de autonomia
a ser conquistado pelo estudante a cada etapa.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

O desenvolvimento da habilidade requer a

indicação dos discursos que devem ser aprendidos,
de modo que as especificidades dos textos orais
que circulam nessas situações tornem-se objeto de
ensino. Considerar que expor oralmente o resultado
de pesquisa realizada requer saberes diferenciados
daqueles em que a proposta é opinar para tomar
decisão coletiva, ou mesmo debater sobre aspectos
controversos de um tema. Pode-se indicar a análise
das situações comunicativas e dos gêneros que
nelas circulam, podendo organizar habilidades que
prevejam a articulação entre o planejamento e: a) a
(EF15LP09) Expressar-se em situações de intercâmbio oral Oralidade pública / Participação nas ativi-
produção de textos orais: expor os resultados de
com clareza, preocupando-se em ser compreendido pelo intercâmbio con- dades orais.
Oralidade uma pesquisa para uma audiência, participar de
interlocutor e usando a palavra com tom de voz audível, boa versacional em Aspectos paralinguis-
debates sobre questões controversas, apresentar
articulação e ritmo adequado. sala de aula. ticos.
indicações literárias em uma roda,
realizar/participar de entrevistas, entre outras; b) a
oralização de textos escritos: apresentar poemas
em saraus, ler textos produzidos para programas
de rádio; c) o desenvolvimento da proficiência em
gêneros orais mais produtivos e culturalmente
relevantes na região. A progressão ao longo dos
cinco anos iniciais pode apoiar-se no grau de
complexidade do gênero oral estudado, no foco em
habilidade de planejamento ou produção e no grau
de autonomia a ser conquistado pelo estudante a
cada etapa.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

A habilidade envolve o reconhecimento e a análise

das expressões corporais associadas à fala, com o
objetivo de determinar seu papel na construção dos
sentidos dos textos orais. Pode-se prever o estudo
de diversas situações de comunicação oral no que
se refere aos recursos paralinguísticos, de modo a:
a) analisar os efeitos de sentido produzidos por
eles; b) reconhecer a adequação (ou não) das
escolhas do locutor; c) constituir um repertório de
(EF15LP12) Atribuir significado a aspectos não linguísticos Aspectos não Participação nas ativi- recursos possíveis de serem utilizados; d)
(paralinguísticos) observados na fala, como direção do olhar, linguístiscos (para- dades orais. selecionar os recursos mais adequados às
Oralidade
riso, gestos, movimentos da cabeça (de concordância ou línguístico) no ato Aspectos paralinguís- intenções de significação do discurso a ser
discordância), expressão corporal, tom de voz. da fala. ticos no ato da fala. produzido. A habilidade poderá também ser
prevista de modo articulado à análise de textos
orais, em uma determinada situação comunicativa,
de modo a aproximar os estudantes das
características desses textos e da diversidade de
recursos paralinguísticos que compõem a sua
multimodalidade. É interessante, do ponto de vista
da progressão, prever uma trajetória que vá do
trabalho coletivo em colaboração até aproximar-se
do autônomo.
Para contextualizar o desenvolvimento dessa

habilidade, pode-se orientar que a prática de leitura
se desenvolva em situações significativas, em que
o ato de refletir sobre as características do sistema
(EF01LP01X) Reconhecer que textos são lidos e escritos da de escrita (por exemplo, saber a direção em que se
Leitura/Escuta Protocolos de
esquerda para a direita e de cima para baixo da página e com Leitura. lê) aconteça de modo a trazer para os estudantes o
(compartilhada e leitura. Ler frases.
espaço entre as palavras, obedecendo os limites de margens e Alinhamento do texto. papel da leitura na vida. Nesse processo, podem
autônoma)
linhas. ajudar projetos e/ou sequências didáticas que
proponham, por exemplo, a oralização de textos
(como preparar-se para apresentar ou gravar uma
leitura — cantiga, poema, etc. — para pais ou
colegas).
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

Esta é uma habilidade complexa, que envolve o

desenvolvimento das habilidades de leitura como
um todo e as características de gêneros e textos
diversos, incluindo recursos gráficos ou ilustrações.
É especialmente importante na leitura de textos
literários. A formulação da habilidade supõe a
previsão curricular de estratégias didáticas que
progridam do trabalho em colaboração para a
Apreciação de texto
conquista da autonomia. É possível propor
literário.
Formação do leitor atividades de leitura colaborativa coletiva, Inferir informações em
Leitura/Escuta Leitura e interpretação
(EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos literário. destinadas a modelizar procedimentos de textos que articulam
(compartilhada e de texto multissemió-
gráficos. Leitura multisse- articulação entre texto verbal e visual, analisando, linguagem verbal e não
autônoma) tico.
miótica. inclusive, o projeto gráfico-editorial como um todo. verbal.
Articulação entre texto
Propostas de apreciações estéticas e afetivas
verbal e visual.
colaboram para a percepção, pelo estudante, das
diferentes perspectivas pelas quais uma obra pode
ser vista. A progressão pode basear-se em critérios
como a complexidade do gênero e dos textos
previstos, o tipo de ilustração e/ou recurso gráfico a
ser abordado, a maior ou menor relevância da
ilustração para a compreensão do texto ou o grau
de autonomia do estudante a cada etapa do ensino.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

O foco é a realização de antecipações, inferências

e verificações ao longo do processo de leitura, a
partir tanto da recuperação do contexto de
(EF15LP02A) Estabelecer expectativas em relação ao texto
produção e de recepção do texto a ser lido quanto
que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos, da Leitura e interpretação
do universo temático em jogo. É possível articular
forma e da função social do texto), apoiando-se em seus de textos.
essas informações com pistas fornecidas pelo
conhecimentos prévios sobre as condições de produção e Antecipação de sentido.
próprio texto, para realizar previsões sobre o
recepção desse texto, (o gênero, o suporte e o universo Levantamento de hipó-
conteúdo. Durante a leitura do texto, essa
temático, bem como sobre saliências textuais, recursos teses.
articulação permite inferir dados implícitos e
gráficos, imagens, dados da própria obra, índice, prefácio etc.).
verificar antecipações e inferências realizadas. Os
vetores desta habilidade são: a) a antecipação de
informações sobre o conteúdo do texto (posições,
tratamento temático, visão do interlocutor, valores
Leitura/Escuta
Estratégia de etc.); b) a realização de inferências, seja a partir de Inferir o assunto de um
(compartilhada e
leitura. dados do texto, das informações trazidas pelo texto.
autônoma)
professor sobre o contexto de produção ou do
conhecimento prévio do estudante; c) a verificação
tanto das antecipações realizadas quanto das
inferências. O uso dessas informações é importante
durante todo o processo de leitura, pois permite
Leitura e interpretação uma melhor compreensão e maior fluência. A
(EF15LP02B) Confirmar antecipações e inferências realizadas
de textos. progressão pode se dar com base nos gêneros
antes e durante a leitura de textos, checando a adequação das
Antecipação de sentido. abordados, no foco do trabalho didático
hipóteses realizadas.
Inferências. (mobilização de conhecimentos prévios;
recuperação do contexto de produção;
antecipações; produção de inferências; verificação)
e no grau de autonomia do estudante na etapa de
ensino em jogo.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

A habilidade incide sobre a distinção entre textos

literários e não literários, o que envolve a
compreensão da natureza e dos objetivos das
diferentes práticas de leitura, assim como dos
pactos de leitura que se estabelecem. No que se
refere ao nível de autonomia, atentar para o fato de
que a formulação da habilidade prevê a progressão
de sua aprendizagem ao longo dos anos iniciais.
(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do
Leitura/Escuta Para o desenvolvimento dessa habilidade, é
mundo do imaginário e apresentam uma dimensão lúdica, de Formação do leitor Leitura e apreciação de Reconhecer a finalidade
(compartilhada e fundamental que sejam propostos critérios para a
encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural, literário. textos literários. de um texto.
autônoma) seleção de textos, livros e sites que: possuam
como patrimônio artístico da humanidade.
qualidade estética; não subestimem a capacidade
do leitor; abordem adequadamente os temas, do
ponto de vista dos estudantes; sejam
representativos de diferentes culturas, inclusive as
menos prestigiadas. É ainda necessário prever o
desenvolvimento de projetos de leitura por autores,
por gênero e por região, valorizando a cultura de
diferentes grupos sociais.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa

considerar tanto o trabalho com as habilidades de
leitura quanto as características de cada um dos
gêneros do campo da vida cotidiana (organização
interna; marcas linguísticas; conteúdo temático) e
dos textos específicos a serem lidos. Atentar para o
fato de que o trabalho previsto é em colaboração, e
não de modo autônomo. Pode-se considerar, na
definição das habilidades, as características dos
textos selecionados e dos gêneros previstos. As
Leitura compartilhada e
(EF01LP16) Ler e compreender, em colaboração com os parlendas, por exemplo, são textos da tradição oral.
interpretação de textos
colegas e com a ajuda do professor, quadras, quadrinhas, Organizam-se em versos rimados, ritmados e, por
Leitura/Escuta de gêneros do campo Ler frases.
parlendas, trava-línguas, dentre outros gêneros do campo da Compreensão em vezes, repetitivos, nem sempre com significado
(compartilhada e da vida cotidiana Reconhecer a finalidade
vida cotidiana, considerando a situação comunicativa e o leitura. lógico. Podem ter várias finalidades: ensinar (a
autônoma) (quadras, quadrinhas, de um texto.
tema/assunto do texto e relacionando sua forma de contar, por exemplo); provocar o adversário;
parlendas, trava-
organização à sua finalidade. escolher participantes de jogos; adivinhar; ninar;
línguas, dentre outros).
brincar (pular corda, por exemplo); finalizar ou
começar histórias, entre outras. Podem ser
acompanhadas por movimentos corporais. Nas
atividades de estudo, convém focalizar as
características que forem importantes para a
compreensão do texto, articular essas
características à finalidade do texto, prever um
trabalho dialógico e reflexivo, assim como a
comparação entre textos por semelhanças e
diferenças.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

Trata-se de habilidade que se efetiva pelo contato

com o material impresso e/ou digital, tanto pela
prática de leitura do professor acompanhada pelo
estudante quanto pelo exercício de ler, ainda que
sem saber, em interação com os colegas ou, ainda,
nas atividades de escrita. Pode-se contextualizar
esta habilidade com a indicação de textos da
tradição oral regionais que, ao serem utilizados em
atividades de leitura e escrita, contribuem para a
compreensão da relação existente entre fala e
escrita. As habilidades propostas no currículo
podem sinalizar relações progressivas que vão
Análise Relacionar elementos
Conhecimento do desde um registro gráfico não convencional (ainda
Linguística/ (EF01LP04) Distinguir as letras do alfabeto de outros sinais Letras do alfabeto. sonoros das palavras
alfabeto do portu- que relacionado à fala) para uma representação
Semiótica gráficos. Sinais gráficos. com sua representação
guês do Brasil. convencional que contemple a escrita de todos os
(alfabetização) escrita.
fonemas. O princípio acrofônico é um indicador de
possibilidades de som da letra, não oferecendo
referências para todos os fonemas, pois a escrita
brasileira é também ortográfica. O uso de apenas
essa ideia pode trazer dificuldades para o
estudante; assim, não convém dissociar esta e
outras habilidades que tratam das relações entre
letras e fonemas da prática de ler e escrever textos
— ainda que sejam aqueles em que a organização
estrutural facilite a memorização —, visto que é por
meio dessas práticas que a compreensão do
princípio acrofônico acontece.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

As habilidades propostas podem sinalizar relações

progressivas que vão desde um registro gráfico não
convencional (ainda que relacionado à fala) para
Apresentação das letras uma representação convencional que contemple a
(EF01LP10A) Nomear as letras do alfabeto.
do alfabeto. escrita de todos os fonemas. O princípio acrofônico
é um indicador de possibilidades de som da letra,
Conhecimento do não oferecendo referências para todos os fonemas, Relacionar elementos
alfabeto do portu- pois a escrita brasileira é também ortográfica. O sonoros das palavras
guês do Brasil. uso de apenas essa ideia pode trazer dificuldades com sua representação
para a criança; assim, não convém dissociar esta e escrita.
outras habilidades que tratam das relações entre
letras e fonemas da prática de ler e escrever textos
(EF01LP10BX) Recitar as letras em ordem alfabética e/ou Letras do alfabeto.
— ainda que sejam aqueles em que a organização
aleatoriamente. Ordem alfabética.
estrutural facilite a memorização —, visto que é por
meio dessas práticas que a compreensão do
princípio acrofônico acontece.
Análise
Linguística/ Essa habilidade compreende a identificação das
Semiótica emissões vocais que compõem a palavra falada —
(alfabetização) as sílabas —, o que acontece, no processo de
compreensão do sistema, tão logo o estudante
compreenda a relação entre a fala e a escrita,
sendo conhecimento fonológico precoce no
processo de alfabetização. Em situações de leitura
e escrita, essa habilidade funciona como
Construção do Participação nas ativi- procedimento de controle do registro e ajuste do
(EF01LP06) Segmentar oralmente palavras em sílabas. sistema alfabético dades orais: separação falado ao escrito. É possível que as habilidades
e da ortografia. de palavras em sílabas. propostas orientem a segmentação oral das
palavras em sílabas em situações significativas
com o uso de cantigas, parlendas do repertório
local e nacional, de modo a contribuir para a
constituição proficiente desta habilidade. Após a
compreensão do sistema de escrita, essa
habilidade será uma ferramenta para a
compreensão de outros aspectos da linguagem
verbal (tonicidade e acentuação).
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

Trata-se de habilidade desenvolvida

progressivamente, pelo uso da linguagem em
situações de leitura e escrita de textos diversos,
especialmente as parlendas, os poemas e as
cantigas. À medida em que os estudantes
avançam na compreensão do sistema de escrita,
vão realizando análises fonológicas cada vez mais Relacionar elementos
Construção do
Análise da relação ajustadas, tanto na palavra quanto na sílaba, até sonoros das palavras
(EF01LP07) Identificar fonemas e sua representação por letras. sistema alfabético
fonema/grafema. chegar ao fonema. As habilidades propostas com sua representação
e da ortografia.
podem prever análises fonológicas a partir de escrita.
textos conhecidos, até chegar-se a orientar
análises de palavras e partes delas, culminando
com a análise da relação fonema-grafema, em
situações de reflexão sobre a grafia correta, o que
só deverá ocorrer após a compreensão do sistema
de escrita pelos estudantes.
Análise
Linguística/
Semiótica A construção da habilidade de segmentar o texto
em palavras acontece pela prática da leitura e
(alfabetização)
escrita (ler e segmentar textos conhecidos escritos
de modo aglutinado, contar as palavras e comparar
os resultados com os colegas). Pode-se enfatizar
processos que levem o aprendiz a,
progressivamente, superar ideias como: a) artigos
Segmentação de Relacionar elementos
definidos, preposições, conjunções, pronomes
palavras. sonoros das palavras
átonos não devem ser representados por escrito; b)
(EF01LP12) Reconhecer a separação das palavras, na escrita, Classificação de Segmentação de pala- com sua representação
pronunciar "vemcácomigo" ou "afoto" junto não
por espaços em branco. palavras por nú- vras nos textos. escrita.
torna esses segmentos palavras; c) na escrita se
mero de sílabas. enxerga agrupamentos de letras — as palavras — Ler palavras.
separados por espaços em branco ou sinais de Escrever palavra.
pontuação, o que não acontece na fala. A
complexificação do trabalho com esta habilidade
deve prever a superação dessas ideias, de modo
que o estudante compreenda, progressivamente,
que escrita e fala possuem critérios diferentes para
segmentar as palavras.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

Esta habilidade remete à análise fonológica que

deve ser orientada no processo de alfabetização. A
progressão evolui da análise de palavras presentes
em textos conhecidos para refletir sobre as
características do sistema de escrita, para a análise
de palavras que compõem, por exemplo, um acervo
selecionado para discutir determinada regularidade
ortográfica, de modo que a reflexão acontece no Relacionar elementos
Análise âmbito dos estudos sobre a convenção da escrita.
Construção do sonoros das palavras
Linguística/ (EF01LP09) Comparar palavras, identificando semelhanças e Leitura de palavras. As habilidades propostas podem prever análises
sistema alfabético com sua representação
Semiótica diferenças entre sons de sílabas iniciais. Sons de sílabas. fonológicas de palavras e partes delas, a partir de
e da ortografia. escrita.
(alfabetização) textos conhecidos (lista de nomes da sala, de
objetos, textos como: parlendas, cantigas), Ler palavras.
culminando com a análise da relação fonema-
grafema, em situações de reflexão sobre a grafia
correta, que deve ocorrer apenas após a
compreensão da base alfabética. Esse
procedimento é importante para a compreensão da
base alfabética do sistema de escrita, assim como
das questões ortográficas.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

Esta habilidade remete à análise fonológica que

deve ser orientada no processo de alfabetização. A
progressão evolui da análise de palavras presentes
em textos conhecidos para refletir sobre as
características do sistema de escrita, para a análise
de palavras que compõem, por exemplo, um acervo
selecionado para discutir determinada regularidade
ortográfica, de modo que a reflexão acontece no
âmbito dos estudos sobre a convenção da escrita.
Relacionar elementos
Análise As habilidades propostas podem prever análises
sonoros das palavras
Linguística/ (EF01LP13) Comparar palavras, identificando semelhanças e Construção do Leitura de palavras. fonológicas de palavras e partes delas, a partir de
com sua representação
Semiótica diferenças entre sons de sílabas mediais e finais. sistema alfabético. Sons de sílabas. textos conhecidos — no caso da reflexão sobre as
escrita .
(alfabetização) características do sistema alfabético —, culminando
Ler palavras.
com a análise da relação fonema-grafema, em
situações de reflexão sobre a grafia correta, desde
que os estudantes já tenham compreendido o
sistema alfabético. Esse procedimento é importante
para a compreensão da base alfabética do sistema
de escrita, assim como das questões ortográficas,
não sendo indicado que aconteça de modo
desarticulado do trabalho com a prática de leitura e
de escrita.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

Esta habilidade refere-se a reconhecer, no

processo de leitura, recursos linguísticos e
discursivos que constituem os gêneros previstos,
Identificação de rimas, de modo que seja possível reproduzi-los em
aliterações, assonân- atividades de escrita e reescrita, assim como de
cias em: cantiga, criá-los em atividades de produção de textos. Esta
quadras, quadrinhas, habilidade envolve, portanto, a oralização dos
parlendas, trava-línguas textos previstos, com o objetivo de evidenciar seus
Análise (EF12LP07) Identificar e (re)produzir, em cantiga, quadras, e canções. padrões rítmicos e sonoros. Deve-se considerar
Linguística/ quadrinhas, parlendas, trava-línguas e canções, rimas, Forma de compo- Relação entre o ritmo que os textos previstos são ótimas referências para
Ler frases.
Semiótica aliterações, assonâncias, o ritmo de fala relacionado ao ritmo e sição do texto. de fala desses textos e a realização de leituras de ajuste, posto que a sua
(alfabetização) à melodia das músicas e seus efeitos de sentido. o ritmo e à melodia das organização versificada e o ritmo e melodia
músicas. oferecem pistas sobre onde começam e terminam
Construção dos senti- os versos, balizando o trabalho do estudante.
dos nesses textos Projetos de coletâneas de cantigas, parlendas,
relacionando-os aos trava-línguas são sempre ótimas propostas que
aspectos da sonoridade. viabilizam esse trabalho. A progressão pode dar-se
a partir da diversificação de textos, da extensão e
complexidade deles, assim como o nível de
autonomia requerido do estudante.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

A escrita espontânea deve acontecer a partir de

textos (listas, trechos de parlendas etc.) desde o
início do 1º ano, de modo permanente. Escrevendo
e analisando suas produções, pensando como
grafar determinadas palavras, tendo escritas
convencionais como referência, os estudantes vão,
progressivamente, utilizando as letras que
representam os fonemas. Pode-se contextualizar
esta habilidade com temas de interesse dos
estudantes. É possível prever, nas salas de
Produção de Relacionar elementos
(EF01LP02X) Escrever, espontaneamente ou por ditado, Leitura e escrita de alfabetização, em projetos e/ou sequências
Textos sonoros das palavras.
palavras e frases de acordo com o nível da escrita, seja ele Correspondência palavras. didáticas, o funcionamento da biblioteca de classe,
(escrita com sua representação
pré-silábico, silábico, silábico alfabético ou de forma alfabética fonema grafema. Relação letra/som. o estudo sobre um povo indígena do Brasil, a
compartilhada e escrita.
– usando letras/grafemas que representem fonemas. Escrita de fonemas. elaboração de uma receita culinária, a produção de
autônoma) Escrever palavras.
orientações para uma brincadeira. Ainda, esta
habilidade pode ser aprofundada com a previsão da
escrita situada em textos cuja unidade mínima seja
a palavra, como títulos e legendas com uma ou
mais palavras, modo de preparo de receitas
culinárias, estrofe de uma cantiga, por exemplo, de
acordo com as possibilidades e necessidades dos
estudantes. As habilidades propostas podem
contemplar situações de análise em grupos, em
duplas e individualmente.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

A observação e análise de escritas acontece tanto

para reconhecer partes iguais de duas palavras (na
lista de nomes: MARIANA e MARIA) quanto para
identificar semelhanças gráficas em partes de
textos que se relacionam do ponto de vista sonoro,
como as rimas de um poema. Os textos de
referência para atividades como estas devem ser
conhecidos pelos estudantes. O procedimento de
comparação é recurso a ser utilizado na produção
de novas escritas. Pode -se pensar em propor
Produção de Observação de escrita habilidades que favoreçam a prática de leitura e
Construção do
Textos (EF01LP03) Observar escritas convencionais, comparando-as convencional. escrita de modo permanente nas salas de
sistema alfabético.
(escrita às suas produções escritas, percebendo semelhanças e Comparação da escrita alfabetização, valorizando a análise de referenciais Escrever palavras.
Convenções da
compartilhada e diferenças. espontânea com a estáveis de escrita, como o nome próprio e os
escrita.
autônoma) escrita convencional. textos da tradição oral, que possibilitam um avanço
na compreensão das relações grafema-fonema . É
importante indicar a progressão de habilidades que
envolvam análise de unidades menores que a
palavra, considerando que os estudantes terão
melhores condições de realizá-la após a
compreensão da base alfabética. Para que essa
análise seja possível, é preciso criar condições
para a realização de comparação entre escritas: um
procedimento a ser aprendido para potencializar a
reflexão sobre o sistema de escrita.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

Esta habilidade refere-se a saber organizar a sua

fala no gênero indicado, considerando as
características do contexto no qual está sendo
produzida: a) que se organiza em tantos turnos
quantos forem os interlocutores; b) que a
efetividade da compreensão mútua depende da
escuta efetiva do outro, como balizador da
organização da próxima fala; c) que as escolhas
(EF15LP11X) Reconhecer características da conversação Participação nas ati- dos recursos textuais e paratextuais precisam ser
espontânea presencial, respeitando os turnos de fala Características da vidades orais. adequadas às intenções de significação e a que
Oralidade (momentos da fala), selecionando e utilizando, durante a conversação es- Escuta atenta. contexto da situação de comunicação. Pode-se
conversação, formas de tratamento adequadas, de acordo com pontânea. Conversação espontâ- prever estudar diferentes tipos de conversação, em
a situação e a posição do interlocutor. nea. diferentes situações comunicativas. Gravações em
áudio e/ou vídeo dessas conversas permitem a
análise dos mais variados fatores que podem
interferir na fluidez e na eficácia dos eventos
registrados. Do ponto de vista da progressão,
recomenda-se o trabalho em colaboração realizado
coletivamente, progredindo para o trabalho em
grupos/duplas, até o autônomo, a depender da
complexidade do gênero, do tema e do texto.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

Fundamental para o desenvolvimento da

proficiência oral, esta habilidade efetiva-se em
situações como: solicitar informações em espaços
públicos, seminários, mesas-redondas, rodas de
conversas etc. Pode-se organizar habilidades que
envolvam as finalidades indicadas, articuladas aos
seus respectivos gêneros, além de expor ideias
sobre temas estudados e argumentar a respeito de
aspectos controversos de temas em geral. A
solicitação de informações pode referir-se a
espaços como: biblioteca ou secretaria da escola,
(EF15LP13) Identificar finalidades da interação oral em Relato oral/Re- Participação nas ati-
sobre passeios previstos no calendário escolar,
Oralidade diferentes contextos comunicativos (solicitar informações, gistro formal e vidades orais: finalidade
como visitas a exposições de arte e distintos
apresentar opiniões, informar, relatar experiências etc.). informal. o relato oral.
museus. A habilidade pode orientar ações que
envolvam: a) o estudo da situação comunicativa; b)
o planejamento e a análise do gênero envolvido e
suas marcas linguísticas; c) o papel da audiência no
contexto específico. A progressão no
desenvolvimento desta habilidade pode pautar-se
pelo foco na análise ou na prática de escuta do
gênero previsto; pelo grau de complexidade do
gênero e/ou do texto oral envolvido; pela situação
comunicativa em jogo; pelo grau de autonomia a
ser conquistado pelo estudante a cada etapa.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

No trabalho com leitura, é preciso ensinar

procedimentos e comportamentos leitores: ambos
implicam a mobilização das diversas habilidades de
leitura. A leitura compartilhada é uma atividade que
(EF12LP02A) Buscar e selecionar, com a mediação do potencializa esse trabalho: explicita como agem os Reconhecer a finalidade
professor, textos que circulam em meios impressos ou digitais, leitores proficientes na leitura.Ao selecionar temas
de um texto.
de acordo com as necessidades e interesses. pertinentes para o ensino, convém considerar os
que são do interesse dos estudantes e os que são
Leitura e interpretação
Leitura/Escuta relevantes para a compreensão da realidade vivida.
de textos: antecipação
(compartilhada e Formação de leitor. É possível prever a leitura colaborativa, que é,
de sentido e levan-
autônoma) inclusive no que diz respeito à seleção de textos, a
tamento de hipóteses.
atividade na qual se estuda um texto por meio de
questões problematizadoras feitas pelo professor
após uma leitura inicial do mesmo (ou sem realizá-
la, de acordo com o objetivo). A progressão do
(EF12LP02B) Ler, com a mediação do professor, textos que trabalho com leitura se dá a partir do nível de
circulam em meios impressos ou digitais, de acordo com as complexidade textual e do nível de autonomia do Ler frases.
necessidades e interesses. estudante(trabalho coletivo, grupos, duplas,
autônomo).
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

Esta é uma habilidade complexa, que envolve: a) o

um todo; b) o caráter não utilitário (lúdico/estético)
dos textos literários; c) as características dos
diferentes gêneros poéticos. A formulação da
habilidade supõe tanto a formação de um repertório
literário específico como a previsão curricular de
estratégias didáticas que progridam da leitura
colaborativa para a autônoma. Atividades que
favorecem o desenvolvimento dessa habilidade
são, entre outras, a leitura colaborativa — para
estudo dos textos e modelização de procedimentos
Leitura e apreciação de e comportamentos leitores —, a roda de leitores e o
(EF12LP18) Apreciar poemas e outros textos versificados,
Leitura/Escuta poema. diário de leitura — para socialização de impressões
observando rimas, sonoridades, jogos de palavras, Apreciação esté-
(compartilhada e Recursos do poema. sobre leituras realizadas e circulação de critérios de Ler frases.
reconhecendo seu pertencimento ao mundo imaginário e sua tica/Estilo.
autônoma) Sentido real e sentido apreciação utilizados pelos diferentes leitores. É
dimensão de encantamento, jogo e fruição.
figurado. importante considerar a disponibilidade, nas
escolas, de materiais impressos e/ou digitais, assim
como gravações de poemas declamados e outros
recursos de imagem e som. A organização de
saraus e de slams cria um espaço de socialização
de poemas, selecionados de acordo com critérios
de apreciação ética, estética e afetiva constituídos
pelos estudantes. A complexidade dos gêneros e
textos previstos, as marcas linguísticas dos poemas
mencionados e o grau de autonomia do estudante
proposta para o primeiro e o segundo anos podem
ser bons critérios para a progressão da
aprendizagem.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

A habilidade pode orientar a leitura de duas

maneiras: a) quando se trata de estudantes que
estão em processo de construção do sistema, por
meio da leitura colaborativa de textos conhecidos
de memória, realizando ajuste do texto falado ao
seu registro gráfico; b) quando se trata dos
estudantes que já compreenderam o sistema (o
que pode ocorrer até o final do 2º ano), com
precisão na decodificação. A indicação de
Leitura/Escuta (EF12LP01X) Ler palavras novas com precisão na habilidades de leitura de textos da tradição oral,
Decodificação /Flu-
(compartilhada e decodificação, no caso de palavras de uso frequente, ler Leitura de palavras. como cantigas regionais e nacionais, poemas, letra Ler palavras.
ência de leitura.
autônoma) globalmente, por memorização, com auxílio do professor. de músicas, entre outros textos cuja organização
estrutural facilite a memorização, é importante para
a construção dessa habilidade. Em documentos de
orientações didáticas, é possível prever a
explicitação das modalidades de trabalho com a
leitura (leitura em voz alta pelo professor, leitura
autônoma, leitura colaborativa, entre outras) que
podem contribuir para a organização do ensino de
leitura, que deve acontecer com a construção das
habilidades de compreensão do sistema de escrita.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

As informações explícitas em um texto são aquelas

que estão, literalmente, expressas no texto, seja
ele oral ou escrito. Localizá-las, portanto, no caso
do texto escrito, requer do estudante a leitura e
identificação do enunciado. É preciso considerar,
no entanto, que localizar informações não ocorre
no vazio, mas a partir do texto. Assim, é tarefa que
pode ser tão complexa quanto o próprio texto. A
Leitura e interpretação compreensão de um texto requer a mobilização
Leitura/Escuta
Estratégia de lei- de textos. simultânea de várias habilidades e a utilização de Localizar informações
(compartilhada e (EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.
tura. Linguagem e construção diversos procedimentos, de acordo com o grau de explícitas em textos.
autônoma)
do texto. autonomia do estudante e a finalidade e o tipo de
leitura a ser realizada. Assim, não convém que se
dissocie a localização de informação de outras
igualmente relevantes, como a identificação da
ideia central do texto. A progressão dessa
habilidade pode considerar diferentes critérios: o
gênero e/ou o tipo de texto em jogo; o objetivo
proposto; o tipo de leitura (colaborativa ou
autônoma); o procedimento a ser desenvolvido; etc.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

Trata-se de uma habilidade que precisa considerar

tanto o trabalho com as habilidades de leitura
quanto as características de cada um dos gêneros
do campo da atuação cidadã (organização interna;
Participação em situa- marcas linguísticas; conteúdo temático) e dos
ções de leitura e inter- textos específicos a serem lidos. A habilidade prevê
pretação de textos de apenas a realização em colaboração, excluindo-se
gêneros do campo da a realização com autonomia. Os gêneros que
atuação cidadã (cartazes, circulam no campo da atuação cidadã são diversos,
(EF12LP10) Ler e compreender, em colaboração com os avisos, folhetos, regras e com características bastantes distintas, incluindo de
colegas e com a ajuda do professor, cartazes, avisos, folhetos, regulamentos que organi- cartazes contendo avisos e orientações práticas de Ler frases.
Leitura/Escuta regras e regulamentos que organizam a vida na comunidade zam a vida a comunidade comportamento (multimodais, podendo conter Reconhecer a finalidade
Compreensão em
(compartilhada e escolar, dentre outros gêneros do campo da atuação cidadã, escolar, entre outros), diferentes linguagens) a regulamentos (como o de um texto.
leitura.
autônoma) considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do mobilizando estratégias escolar). É possível prever que a leitura proficiente Inferir assunto de um
texto. variadas de leitura e desses textos requer, além da mobilização das texto.
atentando-se para as estratégias de leitura, a compreensão de suas
características do gênero. características, na relação com a função do gênero
Reconhecimento da si- e com a finalidade do texto, nas situações
tuação comunicativa e do comunicativas em que circulam. A leitura
tema/assunto desses colaborativa é atividade fundamental para a
textos. realização desse trabalho. A progressão da
aprendizagem pode se estabelecer com base nas
estratégias (trabalho coletivo, grupos, duplas) e nos
procedimentos a serem adotados, assim como na
complexidade dos gêneros e dos textos previstos.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

Esta habilidade refere-se a reconhecer — na leitura

ou escuta — elementos básicos constitutivos dos
textos narrativos do campo artístico-literário. Seu
desenvolvimento permite ao estudante aprofundar
a compreensão de narrativas e desenvolver
capacidades de análise e crítica. Convém que o
desenvolvimento dessa habilidade venha associado
à familiaridade dos estudantes com os textos
organizados nos gêneros previstos. Enquanto eles
Análise Leitura/ escuta de textos
Formas de compo- não compreenderem a base alfabética do sistema
Linguística/ (EF01LP26) Identificar elementos de uma narrativa lida ou narrativos. Localizar informações
sição de narra- de escrita, é importante que as aulas prevejam
Semiótica escutada, incluindo personagens, enredo, tempo e espaço. Elementos e partes da explícitas em textos.
tivas. atividades de leitura colaborativa de estudo,
(Alfabetização) narrativa.
capazes de propiciar a análise dos recursos
indicados, assim como a roda de leitura. O texto
exposto para que os estudantes possam ver onde o
professor está lendo e acompanhar as suas
indicações é recurso de grande relevância. A
progressão horizontal pode se dar pela
complexidade dos textos escutados e pelo nível de
autonomia que se pretende levar o estudante a
conquistar em cada etapa.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

Apesar de esta habilidade não se referir aos sinais

gráficos de acentuação, é possível inclui-los junto
com os sinais de pontuação, como outras marcas
gráficas que um texto/palavra apresenta e que o
estudante deve reconhecer. Trata-se do início de
ampliação organizada do olhar para além do
sistema alfabético de escrita. Deve-se considerar
que, na escola, o estudo da pontuação acontece de
duas maneiras: na leitura, ao analisar os efeitos de
sentido produzidos pelo uso feito no texto; e na
(EF01LP14) Identificar outros sinais no texto além das letras,
escrita, de modo epilinguístico, no uso da
como pontos finais, de interrogação e exclamação e seus Pontuação. Letras e sinais gráficos.
linguagem, ao discutir possibilidades de pontuar,
efeitos na entonação.
analisar os efeitos de sentido produzidos pelas
diversas possibilidades que se colocam (ponto
final, de interrogação, de exclamação) e selecionar
as mais adequadas às intenções de significação.
As situações de revisão processual coletiva do
Análise texto potencializam a reflexão sobre aspectos
Linguística/ textuais como esse. A progressão está prevista Ler frases.
Semiótica pela ampliação gradativa dos sinais a serem
(Alfabetização) utilizados, mas também deve-se considerar o nível
de autonomia do estudante.
Esta habilidade refere-se a — no processo de leitura

de textos — identificar recursos linguísticos e
discursivos que constituem os gêneros poéticos
previstos. Fundamental para o desenvolvimento
dessa habilidade é a oralização de tais textos, sem o
Leitura e apreciação de
que os aspectos relacionados à sonoridade e ao
(EF12LP19) Reconhecer, em textos versificados, rimas, Formas de com- poema.
ritmo não podem ser observados. O desenvolvi-
sonoridades, jogos de palavras, palavras, expressões, posição de textos Recursos do poema.
mento desta habilidade demanda a programação de
comparações, relacionando-as com sensações e associações. poéticos. Sentido real e sentido
atividades de estudo coletivo, em especial no 1º e 2º
figurado.
ano, quando os estudantes ainda não se encontram
alfabetizados. Convém, portanto, que a mediação do
professor e o envolvimento sistemático do estudante
em práticas colaborativas de leitura e escrita sejam
contemplados já nesses momentos iniciais.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

Trata-se de habilidade desenvolvida,

progressivamente, pelo uso da linguagem em
situações de leitura e escrita de textos diversos. As
habilidades propostas podem prever análises
Relacionar elementos
fonológicas a partir de textos conhecidos, até
sonoros das palavras
Construção do Leitura e escrita de chegar a orientar análises de palavras e partes
(EF01LP08) Relacionar elementos sonoros (sílabas, fonemas, com sua representação
sistema alfabético palavras. delas, culminando com a análise da relação
partes de palavras) com sua representação escrita. escrita.
e da ortografia. Relação letra/som. fonema-grafema, em situações de reflexão sobre a
Ler palavras.
grafia correta. Neste último caso, isso só deverá
Escrever palavras.
ocorrer após a compreensão do sistema de escrita
pelos estudantes, não sendo conveniente orientar o
trabalho com esta habilidade de modo separado da
leitura e escrita de textos.
O trabalho formal com essa habilidade acontece

Análise após o momento em que os estudantes
Linguística/ compreendem as regras de geração do sistema de
Semiótica escrita. Contudo, no contato com os textos
(Alfabetização) impressos e digitais há uma aproximação a essas
habilidades. A orientação a ser dada para o
desenvolvimento da habilidade refere-se,
sobretudo, à disponibilização de diversos materiais
Diferentes grafias das
Conhecimento das impressos e digitais que, certamente, apresentarão Relacionar elementos
letras do alfabeto
(EF01LP11) Conhecer, diferenciar e relacionar letras em diversas grafias do tipos de letra diferentes, tematizando esse aspecto sonoros das palavras
(imprensa e cursiva,
formato imprensa e cursiva, maiúsculas e minúsculas. alfabeto. das atividades de ensino. Recomenda-se que, com sua representação
maiúsculas e minúscu-
Acentuação. inicialmente, a prática em alfabetização seja escrita.
las).
orientada com o uso de letra maiúscula de
imprensa tanto em atividades de leitura quanto de
escrita. Posteriormente, os materiais como livros,
revistas, jornais impressos e digitais permitem o
acesso a outros tipos de letra, favorecendo a
análise e reconhecimento de situações de uso dos
diferentes tipos, além da letra cursiva, de uso mais
frequente no contexto escolar.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

Esta habilidade consiste em observar e reproduzir

pequenos textos, e é útil como recurso para chamar
a atenção do estudante para aspectos como
pontuação, acentuação, presença de letra
maiúscula, paragrafação e distribuição gráfica de
suas partes, entre outros. É possível prever que o
Construção do desenvolvimento desta habilidade supõe: a) a
Produção de sistema alfabético. mobilização da atenção do estudante para com
Textos (EF12LP03) Copiar textos breves, mantendo suas Estabelecimento de todas as características gráficas do texto:
Escrita: reprodução de
(escrita características e voltando para o texto sempre que tiver relações anafóricas pontuação (medial e final), paragrafação, Escrever textos.
pequenos textos.
compartilhada e dúvidas sobre sua distribuição gráfica, espaçamento entre as na referenciação e acentuação, presença de letras maiúsculas,
autônoma) palavras, escrita das palavras e pontuação. construção da coe- distribuição gráfica de suas partes, translineação; b)
são. a constante mediação do professor em todas as
etapas das atividades propostas. Convém que seja
sublinhada a necessidade de os textos
selecionados serem curtos ou trechos significativos
de um texto mais longo. A progressão horizontal
pode dar-se pela extensão e complexidade dos
textos e pelo nível de autonomia do estudante.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

O registro realizado coletivamente pelo professor,

quando o texto é ditado pelos estudantes, permite
observar tanto características do sistema de escrita
quanto da textualidade (em especial no caso dos
textos que não se sabe de cor). Quando situado em
um projeto de escrita, também o contexto de
produção e as implicações para o texto são
tematizados. O trabalho coletivo e em grupo
modeliza procedimentos de escrita e otimiza a
circulação de informações. Pode-se contextualizar,
aprofundar e complementar esta habilidade
considerando que: no registro colaborativo de textos
Produção de textos
que se sabe de cor, é pertinente que o conteúdo
Produção de (EF01LP18) Registrar, em colaboração com os colegas e com compartilhada de gê-
focal sejam as características do sistema de escrita
Textos a ajuda do professor, cantigas, quadras, quadrinhas, neros do campo da vida Escrever texto.
Escrita autônoma (variedade de letras e palavras, relação do falado
(escrita parlendas, trava-línguas, dentre outros gêneros do campo da cotidiana (quadras, Reconhecer a finalidade
e compartilhada. com o escrito), uma vez que não há decisões a
compartilhada e vida cotidiana, considerando a situação comunicativa e o quadrinhas, parlendas, de um texto.
tomar sobre o que será escrito. Alguns aspectos
autônoma) tema/assunto/finalidade do texto. trava-línguas, dentre
textuais podem ser tratados, como a organização
outros).
em versos: escrita de cada um em uma linha, o que
implica saber onde começam e terminam. Já no
registro coletivo de textos que não se sabe de cor
(reescrita/ditado ao professor), o foco pode estar
nos aspectos textuais (sequência dos fatos, relação
entre eles, articulação dos trechos, realização de
concordância nominal e verbal etc.), pois os
estudantes, embora possam conhecer o conteúdo,
têm que elaborar um texto que não está
previamente definido, situação que é fundamental
para o desenvolvimento do estudante como
produtor de textos, mesmo antes de saber grafá-los.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

Trata-se de uma habilidade que articula a produção

textual com os gêneros do campo da atuação
cidadã em jogo e dois vetores do processo de
escrita (situação/tema ou assunto). A habilidade
prevê a colaboração dos colegas e professores na
produção do texto, que envolve organizar as ideias
e utilizar a consciência do que significa viver em
comunidade para depois escrevê-las em formato de
Escrita compartilhada
lista. Pode-se orientar a análise de leis, como o
de textos de gêneros do
Análise (EF01LP21) Escrever, em colaboração com os colegas e com Estatuto da Criança e do Adolescente, entre outras,
campo da atuação
Linguística/ a ajuda do professor, listas de regras e regulamentos que de modo a constituir repertório temático. É possível Escrever texto.
Escrita comparti- cidadã, mobilizando
Semiótica organizam a vida na comunidade escolar, dentre outros propor habilidades que prevejam: a) o planejamento Inferir o assunto de um
lhada. estratégias de leitura e
(Alfabetização) gêneros do campo da atuação cidadã, considerando a situação coletivo da situação comunicativa e do texto; b) a texto.
observando as caracte-
comunicativa e o tema/assunto do texto. análise da forma composicional dos gêneros do
rísticas do genêro
campo da atuação cidadã e dos portadores que as
selecionado.
integram, para identificar suas características; c) o
estudo dos elementos típicos de tais textos para
decidir sobre a pertinência de sua utilização,
considerando as intenções de significação; d) a
textualização e revisão processual e final. A
progressão horizontal pode tomar como referência o
grau de complexidade dos textos a serem
abordados.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

Esta habilidade diz respeito a produzir recontagens

de histórias, ou seja, a partir das informações
previamente adquiridas, elaborar narrativas. Ela
prevê que o professor seja o responsável pelo
registro das histórias dos estudantes. O
desenvolvimento da mesma pode ser iniciada antes
de o estudante saber escrever. É preciso levar em
conta que a atividade de recontagem de histórias
prevê a elaboração de um texto cujo conteúdo já é
conhecido pelo estudante, sendo, mesmo assim,
importante prever habilidades que indiquem o
Análise (EF01LP25) Produzir, tendo o professor como escriba, planejamento da situação comunicativa e do texto
Recontagem de histó-
Linguística/ recontagens de histórias lidas pelo professor, histórias parte a parte, tarefa que poderá ser coletiva. Pode-
Escrita autônoma ria.
Semiótica imaginadas ou baseadas em livros de imagens, observando a se focalizar, nessa atividade, a capacidade de
e compartilhada. Produção compartilha-
(Alfabetização) forma de composição de textos narrativos (personagens, textualização, ou seja, de redigir o enunciado,
da de textos.
enredo, tempo e espaço). considerando a sua organização interna: sequência
temporal de ações, relações de causalidade
estabelecidas entre os fatos, emprego de
articuladores adequados entre os trechos do
enunciado, utilização do registro literário,
manutenção do tempo verbal, estabelecimento de
coerência e coesão entre os trechos do texto, entre
outros aspectos. A progressão horizontal pode
apoiar-se na extensão e/ou na complexidade das
histórias programadas e no foco nesse ou naquele
aspecto da composição (personagens/enredo/
tempo/espaço).
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

Trata-se de uma habilidade que articula escrita e

oralização da escrita, considerando, ainda, o
gênero do campo da vida cotidiana a ser produzido
e três vetores da produção, seja escrita, seja oral
(situação/tema ou assunto/finalidade). A habilidade
requer planejar e produzir textos orais e/ou para
oralizar, dependendo da situação comunicativa. É
comum, por exemplo, que recados sejam
produzidos oralmente; já as instruções de
montagem costumam ser elaboradas por escrito,
podendo ser oralizadas. Como o objetivo final é a
transmissão oral dos textos, é possível prever que o
estudante tanto pode saber o conteúdo de um
recado e elaborar o texto quando falar ao
(EF12LP06) Planejar e produzir, em colaboração com os
destinatário (pessoalmente, por meio de mensagem
colegas e com a ajuda do professor, recados, avisos, convites,
Produção de texto oral de voz de aplicativos de celular etc.) quanto pode
receitas, instruções de montagem, dentre outros gêneros do
Oralidade Produção de texto do campo da vida necessitar ter o texto produzido por escrito para
campo da vida cotidiana, que possam ser repassados
oral. coidiana, utilizando poder ler para o interlocutor (como instruções de
oralmente por meio de ferramentas digitais, em áudio ou vídeo,
tecnologia digital. montagem e receitas etc.). Para o desenvolvimento
considerando a situação comunicativa e o
desta habilidade, pode-se propor que haja: a)
tema/assunto/finalidade do texto.
análise da situação comunicativa e dos gêneros
com a finalidade de compreender as suas
características, de modo a oferecer repertório para
a produção; b) planejamento, produção e revisão
dos textos, com apoio do registro escrito; c) acesso
e utilização de ferramentas digitais que viabilizem a
produção dos textos, em áudio ou vídeo. A
progressão pode apoiar-se nas duas operações
diferentes que a habilidade envolve. Assim,
planejamento e produção podem ser programados
para momentos sucessivos. Além disso,
recomenda-se prever o trabalho em colaboração,
desde o coletivo até o organizado em
duplas/grupos.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

Esta habilidade incide sobre a produção de textos

(orais/escritos) do gênero campanha de
conscientização. A habilidade articula as atividades
escolares relativas a três vetores próprios da
produção textual: situação de comunicação, tema
ou assunto e finalidade. Além disso, requer duas
operações: planejar e produzir os textos dos
gêneros estudados. É muito importante que
preveja-se o acesso e a utilização de ferramentas
digitais que viabilizem a produção dos textos em
áudio ou vídeo. As habilidades podem: a) envolver
a análise de textos, no gênero determinado, para
compreender suas características, de acordo com a
(EF12LP13) Planejar, em colaboração com os colegas e com a situação comunicativa; b) orientar a
ajuda do professor, slogans e peça de campanha de Produção de texto oral produção/textualização, colaborativa, em mídia
Oralidade conscientização destinada ao público infantil que possam ser Produção de texto utilizando tecnologia digital. Além disso, é preciso considerar que a
repassados oralmente por meio de ferramentas digitais, em oral. digital: gêneros do habilidade prevê oralizar textos escritos na
áudio ou vídeo, considerando a situação comunicativa e o campo publicitário. preparação de materiais gravados em vídeo (para
tema/assunto/finalidade do texto. exibição na TV, em vlogs, em canais de mídias
digitais etc.), e em áudio (para exibição em rádio e
canais das mídias digitais etc.). Por isso, é
fundamental que sejam previstos estudos dos
recursos a serem empregados nesses materiais,
considerando a especificidade de cada mídia e
ambiente. A progressão, tanto horizontal quanto
vertical, pode pautar-se pelo grau de complexidade
das peças publicitárias visadas, pela alternância no
foco do ensino (o gênero e sua organização geral;
as ferramentas digitais a serem mobilizadas; o
planejamento; a elaboração) e pelo grau de
autonomia a ser conquistada pelo estudante a cada
etapa.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE


leitura quanto as características dos gêneros
quadrinho e tirinha (organização interna; marcas
linguísticas; conteúdo temático) dos textos a serem
lidos. Quanto ao nível de autonomia, considera-se
que é uma habilidade prevista para os 5 anos
iniciais; assim, o ideal é prever leituras e análise
em colaboração e, gradativamente, alcançar a
autonomia. Pode-se considerar as características
Leitura de imagens em dos gêneros mencionados e dos textos a serem
histórias em quadrinhos sugeridos. É importante tomar como objeto de
e tirinhas. estudo as características das tirinhas e das
Ler frases.
Leitura/Escuta Associação de texto e histórias em quadrinhos. Ambos os gêneros
(EF15LP14) Construir o sentido de histórias em quadrinhos e Leitura de ima- Inferir informações em
(compartilhada e imagem. supõem ficcionalização; organização interna que
tirinhas, relacionando imagens e palavras e interpretando gens em narrati- textos que articulam
autônoma) Utilização de recursos articula recursos verbais aos gráfico-visuais; eixo
recursos gráficos (tipos de balões, de letras, onomatopeias). vas visuais. linguagem verbal e não
gráficos. temporal; linguagem coloquial; entre outros
verbal
Linguagem e construção aspectos. A tirinha contém crítica aos valores
de histórias em quadri- sociais; provoca efeitos de humor; organiza-se em
nhos e tirinhas. tira de poucos quadrinhos; é publicada em jornais e
revistas. A HQ é mais extensa; trata-se de histórias
com trama mais complexa e de diferentes tipos; é
publicada em revistas e livros. Convém que o
trabalho proposto seja dialógico e reflexivo,
utilizando análise e comparação por diferenças e
semelhanças. Critérios para a progressão podem
ser: a complexidade do gênero em foco, a
extensão e a complexidade dos textos e/ou dos
recursos e o grau de autonomia do estudante a
cada etapa do ensino.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

Trata-se de uma habilidade complexa, que envolve

tanto o trabalho com as habilidades de leitura como
um todo quanto as características dos gêneros e
dos textos literários narrativos de maior extensão.
No que se refere ao nível de autonomia, atentar
para o fato de que a formulação da habilidade
prevê a progressão de sua aprendizagem ao longo
(EF15LP16) Ler e compreender, em colaboração com os
Leitura/Escuta Leitura e compreensão dos anos iniciais. Pode-se prever uma progressão
colegas e com a ajuda do professor e, mais tarde, de maneira Ler frases.
(compartilhada e Leitura colabora- de textos literários vertical que articule leitura com produção coletiva e
autônoma, textos narrativos de maior porte como contos Inferir o assunto de um
autônoma) tiva e autônoma. narrativos de maior autônoma de um gênero no ano, e uma progressão
(populares, de fadas, acumulativos, de assombração etc.) e texto.
extensão e crônicas. horizontal que garanta uma variedade de gêneros,
crônicas.
ao longo dos anos, considerando a complexidade
dos textos e gêneros. É possível pensar, também,
a progressão em um mesmo gênero, a partir da
escolha de textos mais complexos: a habilidade
poderá ser a mesma em dois anos seguidos, por
exemplo, e a progressão se dará pela
complexidade do texto.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE


considerar tanto o desenvolvimento de habilidades
de leitura quanto as características de cada um dos
gêneros do campo da vida cotidiana (organização
interna; marcas linguísticas; conteúdo temático) e
dos textos específicos a serem lidos. No que se
refere à progressão da aprendizagem, atentar-se
para o fato de que a formulação da habilidade já
implica um critério: o grau de autonomia do
estudante (leitura em colaboração; leitura
autônoma). Além do grau de autonomia do
Leitura e interpretação estudante, a progressão da aprendizagem pode
de textos de gêneros do apoiar-se no grau de complexidade dos textos e
colegas e com a ajuda do professor ou já com certa autonomia,
campo da vida cotidiana dos temas. Pode-se considerar, na previsão de Reconhecer a finalidade
Leitura/Escuta listas, agendas, calendários, avisos, convites, receitas,
Compreensão em (listas, agendas, calen- atividades, as características dos textos de um texto.
(compartilhada e instruções de montagem (digitais ou impressos), dentre outros
leitura. dários, avisos, convites, selecionados para leitura e dos gêneros previstos. Inferir o assunto de um
autônoma) gêneros do campo da vida cotidiana, considerando a situação
receitas, instruções de Uma receita, por exemplo, organiza-se pela texto.
comunicativa e o tema/assunto do texto e relacionando sua
montagem, dentre ou- presença de: título, quantidades dos ingredientes,
forma de organização à sua finalidade.
tros). modo de fazer. Pode conter ainda: rendimento,
grau de dificuldade e tempo de trabalho. Adequa-
se ao portador e espaço de circulação: se for para
crianças, as quantidades podem vir indicadas por
imagens (xícara, colher etc.) e a linguagem será
menos complexa, em especial no 'modo de fazer'.
Nas atividades de estudo, convém focalizar as
características que forem importantes para a
compreensão do texto, articular essas caracte-
rísticas à finalidade do texto, prever um trabalho
dialógico e reflexivo, assim como a comparação
entre textos por semelhanças e diferenças.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE


gêneros do campo jornalístico (organização interna;
marcas linguísticas; conteúdo temático) e dos textos
específicos a serem lidos. A habilidade prevê tanto
a colaboração quanto a realização com autonomia,
(EF12LP08) Ler e compreender, em colaboração com os de fotolegendas em
o que pode ser tomado como critério para a
Leitura/Escuta colegas e com a ajuda do professor, fotolegendas em notícias, notícias, manchetes e
progressão da aprendizagem ao longo dos dois Ler frases.
(compartilhada e manchetes e lides em notícias, álbum de fotos digital noticioso Compreensão em lides em notícias, álbum
primeiros anos. O foco do trabalho são os textos Inferir o assunto de um
autônoma) e notícias curtas para público infantil, dentre outros gêneros do leitura. de fotos digital noticio-
jornalísticos. Assim, recomenda-se começar o seu texto.
campo jornalístico, considerando a situação comunicativa e o so, dentre outros
estudo pela especificidade dos portadores típicos
tema/assunto do texto. gêneros do campo
(jornais e revistas — por exemplo — impressos e
jornalístico.
digitais). As rodas de jornal são boas atividades
para esse estudo. É preciso considerar as
características dos diferentes gêneros que circulam
no jornal (notícia, reportagem, carta de leitor etc),
para orientar os estudantes quanto a isso no
processo de leitura.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

Esta habilidade refere-se à necessidade de o

estudante identificar que os textos possuem
funções diretamente relacionadas aos diversos
campos de atuação da vida social em que se
inserem e às diferentes mídias. Trata-se, portanto,
de uma habilidade mais ampla, na qual se estudam
os textos para procurar características dos gêneros
e para estabelecer relações entre eles, os campos
de atuação e sua organização interna. É possível
destacar que o desenvolvimento desta habilidade
permite que o estudante reconheça que os textos
(EF15LP01X) Identificar a função social de textos que circulam se organizam em gêneros que possuem funções
Leitura/Escuta em campos da vida social dos quais participa cotidianamente Reconstrução das Leitura e interpretação sociais relacionadas aos diferentes campos de
(compartilhada e (a casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas mídias condições de pro- de textos que circulam atuação no qual circulam. Espera-se que ele Reconhecer a finalidade
autônoma) impressas, de massa e digital, reconhecendo para que foram dução e recepção em campos da vida reconheça que, para informar-se sobre a vacinação de um texto.
produzidos, onde circulam, quem os produziu e a quem se de textos. social. contra febre amarela, por exemplo, pode-se ler
destinam e a sua importância no meio/vida social. notícias publicadas em jornais impressos e digitais
que circulam na esfera pública. Por outro lado, se
quiser comentar uma matéria publicada em um
jornal impresso, deve concluir que o melhor gênero
é a carta de leitor. Ou seja, não é em qualquer
gênero que se busca qualquer informação: para
cada intenção de dizer, há um gênero que é mais
adequado. A progressão horizontal e vertical da
habilidade pode ser estabelecida com base nas
esferas de atividades selecionadas, nos gêneros a
serem estudados, nas mídias em que a produção
circulará etc.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

Os textos das diferentes esferas de atividade

costumam apresentar diferentes recursos gráfico-
visuais: boxes de complementação, linkagem ou de
remissão; infográficos; negrito, itálico, letra
capitular; uso de notas de rodapé; hiperlinks; som e
movimento; cores, imagens; entre outros. A
compreensão adequada do texto depende da
identificação dos efeitos de sentido produzidos pelo
uso de tais recursos, o que implica articulá-los ao
texto verbal. Ao trabalhar com textos
multissemióticos, é preciso considerar que os
sentidos dependem da articulação entre texto
verbal e recursos gráfico-editoriais. Ler o texto sem
considerar essa relação é ignorar que
de textos multissemió- Inferir informações em
Leitura/Escuta (EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso posicionamentos político-ideológicos, religiosos,
Estratégia de lei- ticos. textos que articulam
(compartilhada e de recursos expressivos gráfico-visuais em textos valores éticos e estéticos também podem se
tura. Efeito de sentido produ- linguagem verbal e não
autônoma) multissemióticos. apresentar nos recursos gráfico-visuais. Dessa
zidos pelos diferentes verbal.
forma, é preciso prever situações de aprendizagem,
recursos gráficos visuais.
nas quais aconteçam a explicitação reflexiva e
colaborativa da maneira como o leitor proficiente
realiza essa operação. Há recursos que estão mais
presentes em textos de determinado campo de
atuação, como boxes nos textos de pesquisa e
estudo; infográficos em reportagens e notícias;
notas de rodapé em textos acadêmicos etc. A
progressão curricular pode ser estabelecida com
base na quantidade e no tipo de recurso gráfico-
visual mobilizado pelo texto; na complexidade do
texto e/ou do gênero; no grau de autonomia do
estudante em leitura a cada etapa dos processos
de ensino e de aprendizagem.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

Esta habilidade refere-se a reconhecer, na leitura,

recursos linguísticos e discursivos que constituem
os gêneros previstos, de modo que seja possível
empregá-los adequadamente nos textos a serem
Linguagem e constru-
produzidos. É importante considerar que, no 1º ano,
ção dos textos: listas,
(EF01LP20) Identificar, e reproduzir em listas, agendas, esta habilidade deve ser desenvolvida por meio da
Análise agendas, calendários,
calendários, regras, avisos, convites, receitas, instruções de familiaridade dos estudantes com os textos Escrever palavras.
Linguística/ Forma de compo- regras, avisos, convites,
montagem e legendas para álbuns, fotos ou ilustrações (digitais organizados em tais gêneros. Projetos de Ler frases.
Semiótica sição do texto. receitas, instruções de
ou impressos), a formatação e diagramação específica de cada coletâneas de jogos e/ou brincadeiras (de roda, de Produzir textos.
(Alfabetização) montagem e legendas
um desses gêneros. corda, de correr etc.) — com as respectivas
para álbuns, dentre
instruções — impressos ou digitais, em vídeo ou
outros.
áudio, podem viabilizar esse trabalho. A progressão
pode dar-se a partir da diversificação de textos, da
extensão e complexidade deles, assim como o nível
de autonomia requerido do estudante.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

Esta habilidade prevê reconhecer relações de

sinonímia e antonímia por comparação de palavras
a partir de uma determinada relação. É importante
que a relação seja apresentada em textos, para
que o sentido das palavras seja apreendido na
acepção adequada. É preciso que o movimento
metodológico a ser empregado nesse estudo
corresponda à análise comparativa e à reflexão
com base em inventários. Assim, a proposta é
Sinonímia e anto-
(EF01LP15) Agrupar palavras pelo critério de aproximação de Sinonímia e antonímia estudar dois grupos de palavras: um que contenha
nímia. Ler palavras.
significado (sinonímia) e separar palavras pelo critério de (sinônimos e antôni- uma lista de palavras com seus sinônimos e outro
Morfologia. Escrever palavras.
oposição de significado (antonímia). mos). que contenha a mesma lista de palavras com seus
Pontuação.
antônimos. A tarefa é identificar o critério de
agrupamento de cada uma das listas. Depois disso,
dada uma lista de palavras, pode-se elaborar um
grupo que contenha os sinônimos destas, a partir
Análise de um rol dado; depois, elaborar outro grupo que
Linguística/ contenha os seus antônimos, a partir de outro rol. A
Semiótica progressão pode organizar-se a partir da
(Alfabetização) complexidade lexical e do nível de autonomia
requerido do estudante.
Esta habilidade se desenvolve adequadamente no

interior de práticas de leitura e análise de textos
publicitários. Seu foco é reconhecer recursos
linguístico-discursivos envolvidos em slogans,
garantindo ao estudante não só compreender
Leitura e interpretação melhor as particularidades dos textos desse Inferir informações em
(EF12LP15) Identificar a forma de composição de slogans Forma de compo- de slogans publicitários: campo, mas, ainda, empregar os recursos textos que articulam
publicitários. sição do texto. forma e composição do correspondentes em suas próprias produções. O linguagem verbal e não
texto. slogan é constitutivo do anúncio publicitário. A verbal.
progressão, tanto horizontal quanto vertical, pode
apoiar-se no grau de complexidade dos textos
publicitários selecionados para estudo, assim como
pelo nível de autonomia a ser conquistado pelo
estudante a cada etapa.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

A associação de uma marca gráfica (seja letra ou

não) a cada emissão sonora de uma palavra (sílaba
oral) já representa indícios do processo de
fonetização que, neste momento, não compreende
a reanálise da sílaba em unidades menores nem,
portanto, o estabelecimento de relação entre
fonema-letra/grafema. Aos poucos, por meio da
reflexão reiterada sobre a escrita, será possível que
isso aconteça, chegando-se ao uso das letras
convencionais. Recomenda-se propor habilidades
Construção do sistema que contemplem a análise de palavras e suas
Análise Relacionar elementos
(EF01LP05X) Reconhecer o sistema de escrita alfabética como alfabético: relação fone- partes a partir do trabalho com textos da tradição
Linguística/ Construção do sis- sonoros das palavras
representação dos sons da fala, bem como a diversidade de ma/grafema. oral e listas, progredindo para uma análise cada
Semiótica tema alfabético. com sua representação
pontos articulatórios para a execução de cada som. Segmentação de pala- vez mais ajustada de partes menores da palavra,
(Alfabetização) escrita.
vras no texto. no que se refere: à quantidade (quantas letras e
sons a compõem); à qualidade (quais letras
correspondem a quais sons); à ordem das letras na
escrita de cada palavra. Podem ser criados
espaços de reflexão a respeito da correspondência
fonema-grafema (do princípio alfabético à
construção da ortografia), por meio da comparação
reflexiva entre palavras, de modo progressivamente
autônomo, a partir de textos genuínos do repertório
local que atendam interesses temáticos dos
estudantes.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE


textual com o gênero em foco e três vetores do
processo de escrita (situação/tema ou
assunto/finalidade). Envolve ao menos duas
operações distintas: planejar e produzir, que podem
ser trabalhadas separadamente, e significam
Produção compartilhada organizar as ideias para depois colocá-las no papel.
de textos de gêneros Os gêneros a serem trabalhados englobam aqueles
do campo da vida coti- relativos ao campo da vida cotidiana. Podem-se
Produção de colegas e com a ajuda do professor, listas, agendas,
diana: listas, agendas, indicar situações de produção, nos dois primeiros
Textos calendários, avisos, convites, receitas, instruções de montagem Reconhecer a finalidade
Escrita autônoma calendários, avisos, anos, tendo o professor como escriba; e,
(escrita e legendas para álbuns, fotos ou ilustrações (digitais ou de um texto.
e compartiilhada. convites, receitas, considerando-se a complexidade da tarefa, propor
compartilhada e impressos), dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, Escrever textos.
instruções de montagem habilidades que envolvam tanto produzir uma parte
autônoma). considerando a situação comunicativa e o tema/assunto/
e legendas para álbuns, (inicial/final) de um texto conhecido quanto um texto
finalidade do texto.
fotos ou ilustrações completo. Portanto, considerando-se o ano, a ajuda
(digitais ou impressos). do professor pode se dar de duas formas: como
escriba do texto ditado pela turma e/ou intervindo
no processo de planejamento e produção,
coletivamente e em duplas. Assim, as habilidades
podem contemplar a produção pelo ditado ao
professor e pela parceria com colegas, de acordo
com a complexidade do gênero.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

Planejar diz respeito, a organizar ideias da pré-

escrita levando em conta diversos fatores, como o
objetivo do texto final, o público leitor etc. Trata-se
de uma habilidade fundamental para que o
estudante reconheça e considere os diferentes
(EF15LP05A) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que
vetores da escrita. A habilidade pode ser
será produzido, considerando a situação comunicativa, os
desmembrada, nesse caso, envolvendo os dois
interlocutores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade Planejamento e produ-
tipos de planejamento (com e sem ajuda): a)
ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto ção de textos.
planejar o conteúdo do texto de acordo com o
vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a
gênero: criação do conteúdo temático (gêneros
linguagem, organização e forma do texto e seu tema.
como: contos em geral, crônicas etc.) ou de
pesquisa desse conteúdo (textos nos gêneros:
notícia, verbetes, artigos em geral etc.); b) planejar
Produção de o texto parte a parte, na ordem demandada pelo
Textos Planejamento de gênero trabalhado.
(escrita texto. Escrever texto.
compartilhada e
autônoma) O desenvolvimento da habilidade implica em
pesquisar e organizar informações necessárias à
produção de texto levando em conta diversos
fatores, como o objetivo do texto final, o público
leitor etc. Trata-se de uma habilidade fundamental
(EF15LP05B) Pesquisar em meios impressos ou digitais, para que o estudante reconheça e considere os
sempre que for preciso, informações necessárias à produção Pesquisa, organização diferentes vetores da escrita. A habilidade pode ser
do texto, organizando em tópicos os dados e as fontes e Produção de textos. desmembrada, nesse caso, envolvendo os dois
pesquisadas. tipos de planejamento (com e sem ajuda): a)
pesquisa do conteúdo do texto de acordo com o
gênero (textos nos gêneros: notícia, verbetes,
artigos em geral etc.); b) organizar e planejar o
texto parte a parte, na ordem demandada pelo
gênero trabalhado.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE


textual com os gêneros do campo investigativo e
três vetores do processo de escrita (situação/tema
ou assunto/finalidade). Envolve ainda, ao menos
duas operações distintas: planejar e produzir, que
podem ser tratadas em separado, e significam
organizar as ideias para depois colocá-las no
papel. A ajuda do professor refere-se à atuação
como escriba do texto, podendo orientar o trabalho
das duplas. Pode-se pensar em propor habilidades
Produção de (EF01LP22) Planejar e produzir, em colaboração com os
que envolvam o uso de procedimentos de consulta
Textos colegas e com a ajuda do professor, diagramas, entrevistas, Produção compartilhada
a ambientes digitais em colaboração. É possível,
(escrita curiosidades, dentre outros gêneros do campo investigativo, Produção de textos. de texto: diagramas, en- Escrever texto.
ainda, propor atividades que: a) envolvam análise
compartilhada e digitais ou impressos, considerando a situação comunicativa e trevistas, curiosidades.
de textos dos gêneros em questão para extrair as
autônoma). o tema/assunto/finalidade do texto.
suas características; b) orientem a revisão coletiva
durante a produção; c) desmembrem a habilidade,
separando os gêneros e especificando algumas de
suas características. Pode-se, por exemplo, propor
a produção de conteúdo de diagramas
estabelecidos previamente. No caso da entrevista,
a aproximação ao gênero poderá ser articulada,
regionalmente, a estudos das culturas locais, por
meio de entrevistas aos parentes e amigos mais
velhos dos estudantes.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

Esta é uma habilidade diretamente relacionada à

construção da textualidade. Articula a produção do
texto com o gênero do campo artístico-literário e
dois vetores do processo de escrita (situação/
finalidade), comportando ao menos duas etapas —
planejamento e escrita, que significam organizar as
ideias para depois colocá-las no papel — passíveis
de tratamento em etapas sucessivas. Ela proderá
ser desmembrada em habilidades que prevejam: a)
planejar e recontar histórias; b) planejar e produzir
escrita das histórias recontadas, por ditado ao
professor e/ou colegas; c) planejar e escrever
textos versificados conhecidos de memória
(coletivamente, em duplas ou de modo autônomo),
como letras de canção, quadrinhas e cordel. Todas
(EF12LP05) Planejar e produzir em colaboração com os as habilidades podem indicar a revisão processual
Produção de
colegas e com a ajuda do professor, (re)contagens de histórias, do texto. É possível articular esta habilidade a
Textos Planejamento e produ- Escrever texto.
poemas e outros textos versificados (letras de canção, Escrita comparti- outras que prevejam conteúdos relacionados à
(escrita ção compartilhada de Reconhecer a finalidade
quadrinhas, cordel), poemas visuais, tiras e histórias em lhada. participação em situações comunicativas, como
compartilhada e texto: reconto. de um texto.
quadrinhos, dentre outros gêneros do campo artístico- literário, saraus, rodas de leitura de poemas e oralização de
autônoma).
considerando a situação comunicativa e a finalidade do texto. quadrinhas/cordel, em dia da família na escola,
prevendo a observação e o planejamento da
situação comunicativa com os estudantes. É
preciso ressaltar que a atividade de recontagem de
histórias prevê a elaboração de um texto cujo
conteúdo é conhecido. Dessa forma, é focalizada
nessa atividade a capacidade de textualização, ou
seja, de redigir o enunciado. Já a atividade de
escrita de textos conhecidos de memória envolve
apenas o registro gráfico do texto que, nesse caso,
é tão conhecido quanto o conteúdo temático. A
progressão pode apoiar-se no grau de
complexidade dos gêneros mencionados e/ou da
autonomia a ser desenvolvida pelo estudante em
diferentes etapas de cada um dos dois primeiros
anos do Ensino Fundamental.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

O foco desta habilidade é a produção de áudios ou

vídeos de gêneros investigativos a serem
veiculados em mídias digitais. Ela envolve duas
operações complexas sucessivas — planejar e
produzir textos desses gêneros — articuladas com
três vetores da produção textual: a situação
comunicativa; o tema ou assunto; a finalidade da
produção. Observar que o trabalho é em
colaboração e com a ajuda do professor, tanto para
a pesquisa e estudos realizados quanto para a
produção do texto oral. A habilidade pode prever
Produção de texto com- tanto a oralização de textos escritos produzidos
colegas e com a ajuda do professor, entrevistas, curiosidades,
Planejamento de partilhada: entrevistas, quanto a produção diretamente oral, por meio de
dentre outros gêneros do campo investigativo, que possam ser
Oralidade texto oral. curiosidades, dentre gravações em áudio e/ou em vídeo dos textos
repassados oralmente por meio de ferramentas digitais, em
Exposição oral. outros gêneros do previstos, utilizando-se esquemas de apoio escritos.
áudio ou vídeo, considerando a situação comunicativa e o
campo investigativo. É possível desmembrá-la, prevendo: a) a pesquisa
tema/assunto/finalidade do texto.
do conteúdo temático; b) o estudo das principais
características de textos orais no gênero
selecionado para produção; c) o planejamento e a
elaboração do texto a ser produzido. Pode-se
prever um trabalho com a habilidade organizado em
sequências ou em projetos didáticos com temática
que envolva, por exemplo, entrevistar as famílias
para resgate da história do local em que vivem;
participar em rádios comunitárias para divulgar
campanhas realizadas pelos estudantes; entre
outras possibilidades.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE


gêneros investigativos (organização interna; marcas
linguísticas; conteúdo temático) e dos textos
específicos a serem lidos. A habilidade prevê tanto
a colaboração quanto a realização autônoma.
Assim, é preciso considerar a gradação ao longo
dos dois anos. Enunciados de tarefas escolares
precisam ser lidos e estudados no cotidiano dos
trabalhos, considerando suas características, a
depender da disciplina a que se referem.
colegas e com a ajuda do professor, enunciados de tarefas
Leitura/Escuta Compreensão em lei- Curiosidades, por exemplo, são textos que Ler frases.
escolares, diagramas, curiosidades, pequenos relatos de Compreensão em
(compartilhada e tura de gêneros do apresentam aspectos inusitados de animais, Inferir o assunto de um
experimentos, entrevistas, verbetes de enciclopédia infantil, leitura.
autônoma) Campo investigativo. lugares, culturas, países etc., e que muitas vezes texto.
entre outros gêneros do campo investigativo, considerando a
organizam-se a partir de uma pergunta como 'Você
situação comunicativa e o tema/assunto do texto.
sabia que...? É importante que se contemplem
referências variadas dos gêneros em foco nessa
habilidade, articulando a complexidade dos textos
visados às possibilidades dos estudantes no nível
de ensino em jogo. Nas atividades de estudo,
convém focalizar as características que forem
importantes para a compreensão do texto, articular
essas características à finalidade do texto, prever
um trabalho dialógico e reflexivo, assim como a
comparação entre textos por semelhanças e
diferenças.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE


gêneros do campo publicitário (organização interna;
marcas linguísticas; conteúdo temático) e dos
textos específicos a serem lidos. A habilidade prevê
apenas a realização em colaboração. Assim, pode-
se considerar o movimento metodológico básico,
excluindo-se a realização com autonomia. (trabalho
coletivo, em grupos, em duplas). No campo
(EF12LP09) Ler e compreender, em colaboração com os publicitário, circulam textos que buscam convencer
colegas e com a ajuda do professor, slogans, anúncios os leitores/ouvintes a consumirem determinados
Leitura/Escuta de gêneros do campo Ler frases.
publicitários e textos de campanhas de conscientização Compreensão em produtos, serviços e ideias, como o anúncio
(compartilhada e publicitário, consideran- Inferir o assunto de um
destinados ao público infantil, dentre outros gêneros do campo leitura. publicitário. São multimodais, articulando imagem,
autônoma) do as características do texto.
publicitário, considerando a situação comunicativa e o texto verbal, cores e, quando radiofônicos,
gênero estudado.
tema/assunto do texto. televisivos ou digitais, sons também. No trabalho
com esses textos, dois aspectos são fundamentais:
compreender as marcas linguísticas e recursos de
outras linguagens no contexto da função dos
gêneros e finalidade dos textos (como o uso do
imperativo, metáforas etc) e tematizar as relações
de consumo tal como estão constituídas na
sociedade hoje, relacionando-as com a
sustentabilidade. A leitura colaborativa é atividade
fundamental para a realização do trabalho com esta
habilidade.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

Esta é uma habilidade complexa que envolve: a) o

um todo; b) o caráter não utilitário (lúdico/estético)
dos textos literários; c) as características dos
poemas visuais e concretos. A formulação da
habilidade supõe tanto a formação de um repertório
literário específico como a previsão curricular de
estratégias didáticas que progridam do trabalho em
colaboração para a conquista da autonomia.
Atividades que podem favorecer o desenvolvimento
Leitura e apreciação dessa habilidade são, entre outras, a leitura
estética de poemas colaborativa — para estudo dos textos e
(EF15LP17) Apreciar poemas visuais e concretos, observando visuais e concretos. modelização de procedimentos e comportamentos Inferir informações em
Leitura/Escuta
efeitos de sentido criados pelo formato do texto na página, Apreciação esté- Recursos do poema. leitores —, a roda de leitores e o diário de leitura — textos que articulam
(compartilhada e
distribuição e diagramação das letras, pelas ilustrações e por tica /Estilo. Relacionar texto e para socialização de impressões sobre leituras linguagem verbal e não
autônoma)
outros efeitos visuais. imagem. realizadas e circulação de critérios de apreciação verbal.
Sentido real e sentido utilizados pelos diferentes leitores. É importante
figurado. considerar a disponibilidade de materiais digitais
nas escolas, com recursos como som, movimento e
imagem. A organização de saraus e de slams cria
um espaço de socialização de poemas,
selecionados de acordo com os critérios de
apreciação ética, estética e afetiva constituídos
pelos estudantes. A complexidade dos gêneros e
textos previstos, as marcas linguísticas dos poemas
mencionados e o grau de autonomia do estudante
proposta para cada ano podem ser bons critérios
para a progressão da aprendizagem.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE


processo de leitura, recursos de expressão que
constituem os gêneros previstos, de modo que seja
possível empregá-los adequadamente nos textos a
serem produzidos. Deve-se considerar que o
desenvolvimento desta habilidade se dá por meio
da familiarização dos estudantes a textos
organizados nos gêneros previstos. A atividade de
leitura colaborativa de estudo e a de revisão
processual e final possibilitam conhecer os
recursos e analisar a adequação dos textos
Leitura e reprodução de
(EF12LP14X) Identificar e reproduzir, em fotolegendas de produzidos, sendo fundamental a previsão dessas
fotolegendas em notí-
Análise notícias, álbum de fotos digital noticioso, cartas de leitor (revista atividades para o desenvolvimento da habilidade.
cias, manchetes e lides
Linguística/ infantil), digitais ou impressos, a formatação e diagramação Forma de compo- Projetos que prevejam a leitura de matérias de Ler frases.
em notícias, álbum de
Semiótica específica de cada um desses gêneros, inclusive em suas sição do texto. relevância social (local ou global) publicadas em Escrever texto.
fotos digital noticioso,
(Alfabetização) versões orais com a colaboração dos colegas e ajuda do revistas/jornais específicos, e elaboração de cartas
dentre outros gêneros
professor. de leitor a respeito destas, viabilizam o
do campo jornalístico.
desenvolvimento da habilidade, pois incluem a
leitura de estudo das características do gênero e a
produção dos textos. Podem-se prever habilidades
que orientem a realização de rodas de leitura de
jornal que possibilitam ao estudante uma
compreensão mais crítica das matérias. A
progressão, tanto horizontal quanto vertical, pode
apoiar-se no grau de complexidade dos gêneros e
textos mencionados, assim como pelo nível de
autonomia a ser conquistado pelo estudante a cada
etapa.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

Esta habilidade tem como foco que o estudante

reconheça recursos gráficos próprios dos gêneros
mencionados, com vistas à sua apropriação. Seu
Leitura e interpretação desenvolvimento só se dá no interior de práticas de
de anúncios publicitá- leitura, análise e produção desses textos,
rios e textos(oral, escri- permitindo que o estudante venha a empregá-los
to, digital ou impresso) adequadamente em sua própria escrita. Convém
(EF12LP16X) Identificar e reproduzir, em anúncios publicitários de campanhas. que o desenvolvimento desta habilidade seja Ler frases.
Análise e textos de campanhas de conscientização destinados ao Linguagem e construção associado à familiaridade dos estudantes com os Inferir informações em
Linguística/ público infantil (orais e escritos, digitais ou impressos), a Forma de compo- de anúncios publicitários textos organizados nos gêneros previstos. Prever a textos que articulam
Semiótica formatação e diagramação específica de cada um desses sição do texto. e textos (oral, escrito, realização projetos de elaboração de campanhas linguagem verbal e não
(Alfabetização) gêneros, inclusive o uso de imagens, com a ajuda do professor digital ou impresso) de publicitárias (impressas ou digitais) relativas a verbal.
e/ou com autonomia. campanhas. questões de relevância social pode viabilizar o Escrever texto.
Seleção e utilização de desenvolvimento da habilidade, pois inclui a leitura
imagem para composi- de estudo das características do gênero e a
ção do texto(oral, escri- produção dos textos. A progressão pode dar-se
to, digital ou impresso). pela complexidade dos textos lidos (em função, por
exemplo, do tema) e pelo nível de autonomia que
se pretende levar o estudante a conquistar em
cada etapa.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE


processo de leitura, recursos linguísticos e
discursivos que constituem os gêneros previstos,
de modo que seja possível empregá-los
adequadamente nos textos a serem produzidos.
Deve-se considerar que o desenvolvimento desta
habilidade pode acontecer por meio da
familiaridade dos estudantes com os textos
organizados nos gêneros previstos, o que pode ser
sugerido pelo professor. A atividade de leitura
Formas de com-
Análise (EF01LP24) Identificar e reproduzir, em enunciados de tarefas Leitura e reprodução de colaborativa e a de revisão processual e final
posição dos textos. Ler frases.
Linguística/ escolares, diagramas, entrevistas, curiosidades, digitais ou diagramas, entrevistas, possibilitam estudar os recursos e analisar a
Adequação do Inferir Informações em
Semiótica impressos, a formatação e diagramação específica de cada um curiosidades, digitais ou adequação dos textos produzidos. Projetos que
texto às normas textos verbais
(Alfabetização) desses gêneros, inclusive em suas versões orais. impressos. prevejam a elaboração de blogs, vlogs, canais
de escrita.
digitais ou jornais — digitais ou impressos — nos
quais sejam apresentadas entrevistas e/ou
curiosidades viabilizam o trabalho, pois incluem a
leitura de estudo e a produção dos textos. A
progressão pode dar-se pela diversificação do tema
abordado, pela complexidade dos textos e pelo
nível de autonomia do estudante, que pode se
efetivar pela organização de habilidades em que as
tarefas sejam realizadas em colaboração e,
progressivamente, com autonomia.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

Esta é uma habilidade que articula a produção

textual com os gêneros do campo jornalístico em
foco e dois vetores do processo de escrita
(situação/tema ou assunto). Envolve ao menos
duas operações distintas, que podem ser tratadas
em separado: planejar e produzir, que significam
organizar as ideias para depois colocá-las no papel.
As habilidades podem ser ampliadas com: a)
orientação para uso de procedimentos escritores,
(EF12LP11X) Escrever, em colaboração com os colegas e com como: reler o que está escrito para continuar,
Produção de Produção de texto do
a ajuda do professor, fotolegendas em notícias, manchetes e consultar o planejamento para tomar decisões na Ler frases.
Textos campo jornalístico con-
lides em notícias, álbum de fotos digital noticioso e notícias Escrita comparti- escrita, revisar no processo e ao final; b) indicação Inferir o assunto de um
(escrita siderando a organiza-
curtas para público infantil, (digitais ou impressos), dentre lhada. de visitas a ambientes digitais para observação dos texto.
compartilhada e ção de ideias no
outros gêneros do campo jornalístico, considerando a situação gêneros citados, de modo a explicitar suas Escrever texto.
autônoma) planejamento.
comunicativa e o tema/assunto do texto. características e construindo registros que possam
repertoriar a produção. É possível, ainda, propor
habilidades que orientem a análise de textos dos
gêneros para compreender a multimodalidade que
os constitui. A progressão — tanto horizontal
quanto vertical — pode ser pensada com base no
suporte (impresso/digital), na complexidade e/ou
extensão do texto de referência e no grau de
autonomia que se pretenda para o estudante a
cada etapa do ensino.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE


de textos dos gêneros do campo publicitário em
foco a três vetores do processo de escrita
(tema/assunto/finalidade). A habilidade prevê a
colaboração dos colegas e professores na produção
do texto, que envolve organizar as ideias e utilizar a
criatividade para depois escrevê-las. A habilidade
poderá ser articulada a temas relevantes para a
região, como campanhas de preservação de
parques, praças, de cuidado com os animais, entre
outros, de modo a criar situações comunicativas em
que faça sentido a conscientização de outros
interlocutores da comunidade escolar. É possível
(EF12LP12) Escrever, em colaboração com os colegas e com sugerir habilidades que prevejam portadores para
Produção de Produção de texto: Inferir o assunto de um
a ajuda do professor, slogans, anúncios publicitários e textos esses textos, como folhetos e cartazes que possam
Textos gêneros do campo texto.
de campanhas de conscientização destinados ao público Escrita comparti- ser divulgados no entorno da escola. Nesse caso, é
(escrita publicitário (slogans, Reconhecer a finalidade
infantil, dentre outros gêneros do campo publicitário, lhada. indicado que a habilidade oriente o estudo do
compartilhada e anúncios publicitários e de um texto.
considerando a situação comunicativa e o tema/ portador e a reflexão sobre sua adequação de
autônoma) textos de campanhas). Escrever texto.
assunto/finalidade do texto. acordo com a situação comunicativa. É possível,
ainda, propor habilidades que: a) envolvam análise
de textos dos gêneros do campo publicitário, de
modo a explicitar as suas características e
construindo registros que possam repertoriar a
produção; b) orientem o uso de procedimentos
escritores, como: reler o que está escrito para
continuar, consultar o planejamento para tomar
decisões no momento da escrita e revisar no
processo e ao final. A progressão — tanto
horizontal quanto vertical — pode ser pensada com
base na complexidade e/ou extensão do texto de
referência e no grau de autonomia que se pretenda
para o estudante a cada etapa do ensino.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

O foco da habilidade está nas etapas finais do

processo de produção escrita, necessárias ao
aprimoramento do texto. Reler e revisar diz respeito
a observar a própria produção com atenção a
detalhes de edição e aprimoramento do texto.
Pode-se desmembrar a habilidade para contemplar
a revisão processual e final, com e sem
colaboração. É indicado hierarquizar a revisão de
aspectos ligados à coerência (informações livres de
Produção de
(EF15LP06) Reler e revisar o texto produzido com a ajuda do Revisão coletiva de tex- contradições, completude de ideias etc.) e ao uso
Textos
professor e a colaboração dos colegas, para corrigi-lo e to: ortografia, regras de de elementos coesivos, como pontuação e Ler frases.
(escrita Revisão de textos.
aprimorá-lo, fazendo cortes, acréscimos, reformulações, concordância, pontua- organizadores textuais (presença de marcadores de Escrever texto.
compartilhada e
correções de ortografia e pontuação. ção e expressividade. tempo e outros que indiquem a progressão do
autônoma)
texto), assim como dos aspectos ortográficos.
Pode-se ampliar a habilidade de revisão de textos
produzidos, articulando-a, por exemplo, ao uso de
ferramentas digitais, além de prever a familiarização
dos estudantes com as ferramentas em questão. A
progressão do ensino pode apoiar-se na
complexidade dos gêneros e dos textos, assim
como no grau de autonomia do estudante a cada
etapa da aprendizagem pretendida.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

O foco da habilidade incide sobre os cuidados com

a circulação/publicação do texto em suportes
impressos ou digitais. Editar, nesse caso, consiste
em dar os toques finais à versão final de um texto
produzido no que diz respeito à sua estruturação e
também nos elementos que o rodeiam, seja em
suporte manual ou digital. A habilidade pode ser
Produção de Produção colaborativa antecipada por outras, que prevejam a edição do
Textos (EF15LP07) Editar a versão final do texto, em colaboração com de texto: edição da texto em parceria. A progressão pode ser pensada
(escrita os colegas e com a ajuda do professor, ilustrando, quando for o Edição de textos. versão final de texto, com base em critérios como o suporte em jogo, os Escrever texto.
compartilhada e caso, em suporte adequado, manual ou digital. de acordo com as recursos e as ferramentas de edição a serem
autônoma) convenções do gênero. utilizados, o grau de autonomia do estudante na
realização da tarefa etc. Quando for o caso, podem
ser previstas habilidades específicas, que envolvam
conhecimentos procedimentais necessários ao uso
de ferramentas digitais. Há, ainda, a possibilidade
de complementação da habilidade, envolvendo a
análise do projeto gráfico em materiais impressos e
o design em materiais digitais.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

O foco desta habilidade é o conhecimento e o

domínio de ferramentas digitais na edição e
publicação de textos. Ela pressupõe a atividade de
edição de texto (o que significa realizar a
observação atenta de sua produção, fazendo as
revisões e ajustes necessários) e de publicação do
texto (ou seja, deixar a produção disponível para o
acesso do leitor). Esta habilidade envolve a
previsão de habilidades específicas para uso do
Produção de
Produção de textos software e para o gênero produzido/editado,
Textos (EF15LP08) Utilizar software, inclusive programas de edição de
Utilização de tec- compartilhada utilizando considerando cada ano, assim como a utilização do
(escrita texto, para editar e publicar os textos produzidos, explorando
nologia digital. tecnologia digital: edi- software com ou sem ajuda do professor. É
compartilhada e os recursos multissemióticos disponíveis.
ção e publicação. possível prever habilidades específicas, envolvendo
autônoma)
conhecimentos procedimentais necessários ao uso
do software, que podem ser articulados à
habilidade em projetos de elaboração de textos
encontrados em: folhetos com orientações sobre
questões/problemas locais; guias, pesquisas sobre
povos indígenas/ africanos; entre outros. A
habilidade pode, ainda, ser articulada a outras que
proponham a contextualização da prática de
produção de textos.
ARTE
PLANO DE CURSO
COMPONENTE CURRICULAR: Arte 1º Ano - Ensino Fundamental 2024
1º BIMESTRE
UNIDADE OBJETOS DO CONTEÚDOS ORIENTAÇÕES

HABILIDADE
TEMÁTICA CONHECIMENTO RELACIONADOS PEDAGÓGICAS
O Campo artístico encontra-se em constante movimento,

constitui-se e modifica-se em diferentes tempos históricos, a
partir da diversidade de manifestações presentes nos diferentes
contextos sociais e culturais. Nesse sentido, é fundamental que
História da Arte. os estudantes conheçam a história da Arte e os seus diferentes
(EF15AR27MGP1) Conhecer a história da Arte e os diversos artistas locais,
Artistas locais (artes vi- contextos de produção. Deve-se trabalhar de forma significativa,
observando as linguagens artisticas (Artes Visuais, Música, Dança e
suais, música, dança e por meio do reconhecimento, pelos estudantes, das diferentes
Teatro), resgatando as tradições culturais de cada município.
teatro). linguagens pelas quais a arte se manifesta (Artes Visuais,
Música, Dança e Teatro). É importante oportunizar o contato
com produções artísticas variadas individuais ou coletivas, de
circulação local, regional, nacional e/ou internacional, além de
conhecer os artistas que as produziram.
Contextos e práti-
Artes Visuais
cas.
Na habilidade, identificar está relacionado a reconhecer,
enquanto apreciar formas distintas das artes visuais
tradicionais e contemporâneas é sentir deleite, prazer,
estranhamento e abertura para se sensibilizar na fruição
Artes visuais contemporâ- dessas manifestações. A criança começa a simbolizar na
(EF15AR01P1) Identificar e apreciar formas distintas das artes visuais neas e locais. Educação Infantil, quando dá início a representar uma
tradicionais contemporâneas e locais, se expressando através de desenho, Desenho, dobraduras, es- experiência verbalmente ou por símbolos visuais e auditivos: é
colagem, pintura, etc., cultivando a percepção, o imaginário, a capacidade cultura, fotografia, cinema, o faz de conta. Nos primeiros anos do Ensino Fundamental, a
de simbolizar e o repertório imagético animação, colagem, entre imaginação e a simbolização estão presentes em suas
outros. construções, percepções e narrativas, ampliando o seu
repertório imagético. Além disso, pode-se considerar que o
acesso às manifestações contemporâneas em espaços
públicos, por exemplo, possibilita a percepção de novas formas
de expressão.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

HABILIDADE
Explorar e reconhecer permite ao estudante perceber,

apreender e manejar os elementos visuais (ponto, linha, cor,
forma, espaço, texturas, relevo, movimento, luz e sombra,
Elementos constitutivos
(EF15AR02P1) Explorar e conhecer os elementos constitutivos das artes Elementos da Lin- volume bi e tridimensional), identificando-os nas diversas formas
Artes Visuais das artes visuais: ponto,
visuais (ponto, linha, forma, cor). guagem. de expressão das artes plásticas, audiovisuais, gráficas e
linha, forma e cor.
tecnológicas e nas linguagens analógica e digital. A habilidade
supõe inicialmente experimentar uma forma de expressão, para,
então, identificar os seus elementos visuais.
Reconhecer e analisar, nesta habilidade, inclui identificar,

investigar e refletir em artes visuais a partir das características
das manifestações artísticas e culturais locais e de outras
Artes visuais locais e suas comunidades. A habilidade inclui não somente o
origens estéticas (forma) reconhecimento desses elementos, como também a análise da
culturais (históricas). influência de diferentes matrizes estéticas e culturais nessas
(EF15AR03P1) Reconhecer a influência de distintas matrizes estéticas e Matrizes estéticas
Artes Visuais A influência das matrizes manifestações, ou seja, a investigação sobre as origens e
culturais das artes visuais nas manifestações artisticas culturais locais. e culturais.
africana, indígena e influências dos elementos identificados, por exemplo: Como
europeia nas artes visuais está presente a matriz africana, indígena ou europeia nas
e festas populares. festas populares locais? O desenvolvimento desta habilidade
contribui para o estudante perceber a diversidade cultural na
formação brasileira, presente na identidade cultural local,
regional e nacional.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

HABILIDADE
A habilidade supõe que o estudante possa escutar atenta e

criticamente materiais sonoros, identificando formas musicais,
abrangendo gêneros tais como: música clássica, música
Expressões musicais: can- contemporânea, música popular — incluindo, por exemplo,
tigas de roda e músicas categorias como pop, samba, MPB, hip-hop, rap, rock, jazz,
folclóricas. techno, entre outras. Conhecer as formas musicais é
A música suas funções e indispensável para que se estabeleça o diálogo sobre elas,
(EF15AR13P1) Identificar e apreciar diversas formas e gêneros de
usos. estabelecendo relações entre suas funções no contexto social e
expressão musical (música folclórica: cantigas de roda etc.), reconhecendo
Música Materialidades. As transformações que a de circulação — "jingles" de comerciais na rádio e televisão,
e analisando os usos e as funções da música em diversos contextos de
música sofreu ao longo do vinhetas em vídeos da internet, músicas típicas da comunidade
circulação presentes no cotidiano escolar e familiar.
século XX. executadas em momentos de celebração, músicas religiosas,
Silêncio, ruídos e os músicas que fazem crítica social, que tocam nas festas de
recursos da tecnologia nos família, na rádio, trilha sonora em filmes, novelas, jogos de
arranjos musicais. vídeo game etc. É possível fazer referência à educação em
música, destacando habilidades relativas à percepção do som
em diversos ambientes internos e externos e na própria
natureza.
Na habilidade, perceber e explorar supõe identificar

Elementos constitutivos da características e testar elementos básicos do som — altura
música (altura, intensidade, (sons agudos e graves), duração (longos e curtos), intensidade
timbre, melodia, ritmo e (fortes e fracos) e timbres (a voz do instrumento ou pessoa) — e
duração) em brincadeiras, os elementos da música — o ritmo, a melodia e a harmonia.
(EF15AR14P1) Perceber os elementos constitutivos da música (altura,
Elementos da lingua- canções e composições Para o desenvolvimento da habilidade é necessário que o
Música intensidade, timbre, melodia, ritmo etc.), por meio de brincadeiras, canções
gem. das crianças. estudante possa inventar e reinventar relações e sentidos com o
e prácas diversas de composição/criação, execução e apreciação musical.
Elementos constitutivos da sonoro e o musical, por meio de práticas lúdicas, sem a
música no esporte, na exigência da reprodução de modelos musicais. É com múltiplas
cozinha etc., utilizando apreciações sonoras que o estudante identifica sua preferência
diferentes fontes sonoras. musical, muitas vezes diferenciada das apreciadas pela família
e/ou comunidade.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

HABILIDADE
Brincadeiras, jogos, dan- Esta habilidade pressupõe a identificação das características

ças, canções e histórias de das diferentes matrizes estéticas e culturais pelo experimentar
diferentes matrizes esté- as formas de expressão de cada cultura, desde os seus
(EF15AR24P1) Caracterizar e experimentar brinquedos e brincadeiras, no ticas e culturais (povos). brinquedos e brincadeiras. Esta habilidade, nos primeiros anos,
Matrizes estéticas
Artes Integradas contexto da cultura escolar e familiar, de diferentes matrizes estéticas e Brinquedos, brincadeiras, se aproxima das atividades dos campos de experiências Traços,
culturais.
culturais. jogos e danças de dife- sons, cores e formas da Educação Infantil. Pode-se indicar
rentes lugares e tempos. brincadeiras, jogos, danças, canções e histórias mais típicas da
Regras dos jogos e região, de diferentes matrizes estéticas e culturais. Com isso, é
brincadeiras. possível ao estudante ampliar o seu repertório.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

HABILIDADE
Formas de expressão artís- O desenvolvimento desta habilidade demanda impulsionar uma

tica (desenho, colagem, atitude criadora e a consciência do fazer artístico por parte do
modelagem, dobradura, estudante. Isto exige a prática de fazer escolhas e de ,
(EF15AR04P1) Experimentar diferentes formas de expressão artistica
entre outros). investigação e manipulação da matéria (materiais ou meios),
(desenho, etc.), identificando e fazendo uso sustentável de materiais, Materialidades.
A expressão artística utili- levantando e testando hipóteses, fazendo e refazendo, para
instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.
zando materiais diversos transformar a matéria trabalhada. A habilidade está relacionada
convencionais e não con- à ação de dar concretude a uma obra, seja ela visual,
vencionais. audiovisual, gráfica, tecnológica e/ou digital.
Artes Visuais
Experimentar, nesta habilidade, supõe investigar, testar, fazer,
refazer e escolher recursos e espaços para a produção de artes
Artes visuais – processos visuais, potencializando o processo de criação dentro e fora da
(EF15AR05P1) Experimentar a criação em artes visuais de modo individual, de criação (pintura, escola. É possível desmembrar a habilidade em outras
Processos de cria-
coletivo e colaborativo, explorando diferentes espaços da escola (sala de colagem, modelagem, progressivamente mais complexas, ano a ano, propondo
ção.
aula, brinquedoteca, biblioteca, etc.) e da comunidade. fotografias, recortes, entre experimentar em sala de aula, depois na escola e, então, no
outros). espaço público, com cada vez mais autonomia para pesquisar e
escolher materiais, suportes, ferramentas e procedimentos
diversos.
Manifestações culturais – Experimentar, nesta habilidade, significa fruir, investigar, testar,

danças – da localidade e de fazer e refazer com prazer e, ao mesmo tempo, estranhamento,
outras culturas. movimentos corporais que sejam arranjados construindo
A dança em diferentes diferentes formas de dança, presentes em diversos contextos. A
(EF15AR08P1) Experimentar formas distintas de manifestações da dança
contextos: semelhanças e experimentação de movimentos em determinados ritmos amplia
presentes em diferentes contextos, cultivando a percepção, o imaginário, a
Dança Contexto e práticas. diferenças. a construção de repertório e significado do movimento corporal.
capacidade de simbolizar e o repertório corporal, levando em consideração
Os múltiplos movimentos Apreciar seus próprios movimentos e de outros,
as manifestações da cultura local.
corporais no cotidiano presencialmente ou por meio da projeção de vídeos de
(postura e equilíbrio). diferentes manifestações da dança, amplia o repertório
Dança: os níveis do espaço, corporal, a imaginação, a percepção e a construção de
alto, médio e baixo. significado do movimento corporal.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

HABILIDADE
Nesta habilidade, espera-se que o estudante identifique as

relações entre as partes do corpo (pés, dedos dos pés, mãos,
Dança: os movimentos e as
dedos das mãos, quadris, cabeça, pescoço, musculaturas
partes do corpo.
específicas do abdome, dos joelhos, do rosto etc.) e destas com
(EF15AR09P1) Estabelecer relações entre as partes do corpo e destas com Movimentos e suas combi-
o todo corporal. A ênfase desta habilidade está em conhecer e
o todo corporal na construção do movimento dançado, fazendo uma reflexão nações nas manifestações
experimentar os movimentos do seu próprio corpo (consciência
sobre esta relação com a mediação do professor. culturais da dança.
corporal) e compreender a possibilidade de criação de
Autoconhecimento e possi-
movimento dançado. Pode-se completar a habilidade prevendo
bilidades corporais próprias.
a experimentação de movimento e suas combinações como são
apresentados em diversas formas de dança.
Elementos da lin- Experimentar, nesta habilidade, supõe investigar, testar, fazer,

Dança
guagem. refazer e sentir prazer e estranhamento com o corpo, na
vivência de espaços, orientações e ritmos diferentes.
Formas de orientação no Movimentar-se muito devagar, tomando minutos inteiros para
espaço: saltar, andar, realizar movimentos simples, como colocar a mão sobre a
(EF15AR10P1) Experimentar diferentes formas de orientação no espaço
correr, carregar, olhar para cabeça e olhar para os lados, e depois repetir esses
(deslocamento: saltar, andar, correr, carregar, se arrastar, girar, entre
os lados, equilibrar, etc. movimentos muito rapidamente, percorrer trajetos comuns de
outras) e ritmos de movimento (lento, moderado e rápido) na construção do
Os movimentos e ritmos na costas, de lado, ou equilibrar-se em terrenos planos, depois,
movimento dançado.
dança: lento, moderado, íngremes. Enfim, a experimentação nesta habilidade contribui
rápido. para a compreensão da tríade corpo-espaço-movimento e o
entendimento do espaço para além do mero lugar,
reconhecendo-o como onde o corpo se move, realiza formas
conforme se mexe e dança.
Fontes sonoras diversas,

como as existentes no Na habilidade, “explorar” significa investigar e identificar fontes
próprio corpo (palmas, voz, sonoras convencionais, como os instrumentos musicais, e não
(EF15AR15AP1) Explorar fontes sonoras diversas, como as existentes no percussão corporal). convencionais, como os sons do próprio corpo. Com base na
Música próprio corpo (palmas, voz, percussão corporal), na natureza e em objetos Materialidades. Fontes sonoras convencio- percepção da percussão corporal e da voz como recurso sonoro
codianos. nais: instrumentos musicais e musical, dos objetos sonoros, inclusive os presentes no
e os não convencionais cotidiano, e dos sons da natureza, pretende-se que o estudante
(sons do próprio corpo). possa criar e organizar os sons em uma estrutura musical.
O volume dos sons.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

HABILIDADE
Nos primeiros anos, o estudante está mais próximo da

percepção do som por ações de percussão (batida e
raspagem); assim, perceber sons do corpo, não
constrangedores, incentiva-o a explorar uma fonte sonora
própria que possui múltiplas variações e combinações de
Elementos constitutivos da ritmos. Ao longo dos anos, a habilidade pode ir sendo
música (ritmo). aprofundada com a pesquisa de objetos sonoros em outras
(EF15AR15BP1) Reconhecer os elementos constitutivos da música (ritmo) e
Características dos instru- culturas. Já nos últimos anos dos anos iniciais, é possível
Música as características de instrumentos musicais variados através de vivências e Materialidade.
mentos musicais variados. perceber possibilidades, por exemplo, de unir elementos das
recursos audiovisuais.
Criação de objetos sonoros linguagens das artes visuais e musicais na criação de objetos
com materiais alternativos. sonoros com materiais alternativos, como um móbile, por
exemplo. Trabalhar com elementos alternativos amplia as
vivências e aguça a curiosidade e a pesquisa do estudante para
investigações sonoras mais complexas e autônomas, realizadas
a partir do repertório que vai sendo ampliado ao longo dos
anos.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

HABILIDADE
Artes visuais – processos A habilidade de dialogar supõe que o estudante possa refletir
de criação: pintura, sobre seu processo de criação, construir argumentos, pondera-
(EF15AR06P1) Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, refletindo
Processos de cria- colagem, modelagem, entre ções e também escutar e refletir sobre o fazer e as pondera-
sobre esse processo de criação com auxílio do professor, para alcançar
ção. outras. ções dos colegas, ampliando a percepção da pluralidade de
sentidos plurais.
Apresentação para os significados atribuíveis às manifestações artísticas. Nesse
pares, exposições. processo, potencializa-se a produção criativa dos estudantes.
Esta habilidade pressupõe conhecer, descrever e analisar

semelhanças e diferenças entre categorias do sistema das
artes visuais como: 1. Espaços de criação e produção (ateliês
Artes Visuais livres e de artistas e artesãos) e criadores (artistas, artesãos); 2.
Categorias do sistema das
Espaços de catalogação, difusão e preservação (museus e
artes visuais: espaços de
centros culturais) e suas equipes (curadores, montadores de
criação e produção (ateliês
(EF15AR07P1) Reconhecer algumas categorias do sistema das artes exposições, restauradores, entre outros), viabilizando a
Sistemas da lingua- livres e de arstas e
visuais, valorizando como espaços de criação e produção ateliês livres e de compreensão do trabalho dos museus e centros culturais na
gem. artesãos).
artista e artesãos locais. conservação dos bens culturais de distintas matrizes estéticas e
Categorias do sistema das
culturais; 3. Espaços de exposição e comercialização (galerias
artes visuais: criadores
de arte e espaços comerciais) e seu público, como visitantes,
(artistas, artesãos)
colecionadores e leiloeiros; 4. Espaços públicos, hoje também
utilizados como um lugar de fazer artístico inserido no sistema
das linguagens da arte, com seus artistas, artesãos e público
(praças, avenidas, prédios públicos).
Na habilidade, “explorar” tem o sentido de investigar, identificar

e conhecer notações musicais convencionais e não-
Formas de registro musical convencionais. Portanto, está relacionada a registros gráficos
não convencional (repre- do som. A notação musical convencional possui uma pauta com
sentação gráfica de sons, cinco linhas e quatro espaços onde são anotadas as notas
(EF15AR16P1) Explorar diferentes formas de registro musical não partituras criativas, etc.). musicais. A notação não convencional está relacionada aos
convencional (representação gráfica de sons, partituras criativas etc.) Notação registro A duração dos sons. sons em registros gráficos utilizando desenhos, elementos das
Música
utilizando os elementos básicos das artes visuais e reconhecer a notação musical. Os elementos básicos das artes visuais, fonema ou palavra (onomatopeia), criação de
musical convencional. artes visuais (linha, ponto, sinais gráficos, dentre outros modos. A criação e exploração da
cor e forma) na repre- notação musical não convencional pode acontecer com
sentação das partituras proposições movidas por parâmetros do som — intensidade,
convencionais. altura, duração e timbre. A habilidade ressalta também a
importância de recorrer a procedimentos, equipamentos e
técnicas de registros sonoros de áudio e audiovisuais.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

HABILIDADE
O desenvolvimento desta habilidade pressupõe a construção de

repertório, adquirido com observação de manifestações do
teatro em múltiplas fontes, de diferentes contextos. A prática de
observação em diferentes locais públicos permite a percepção
múltipla de como as pessoas se expressam com a entonação
Manifestações do teatro em
de voz, gestos, forma de narrar um acontecimento, criação de
múltiplas fontes, de dife-
um personagem relacionado a uma função ou tema, entre
rentes contextos (bonecos
outros. É importante considerar que esta habilidade, além de
de rua, marionetes, fanto-
propor a observação de expressões no cotidiano, abre espaço
ches).
para a apreciação de produções teatrais infantis, de bonecos,
(EF15AR18P1) Reconhecer e apreciar formas disntas de manifestações Manifestações teatrais e
de rua e de manifestações populares, facilitando a percepção
teatrais presentes em diferentes contextos, observando as expressões do Contextos e práticas expressão das pessoas
do estudante às diferentes formas de expressar emoções. O
cotidiano e apreciando produções teatrais infantis. como a entonação de voz,
estudante, nos primeiros anos do Ensino Fundamental, ainda
gestos, forma de narrar um
está próximo do jogo de faz de conta da Educação Infantil, onde
acontecimento, criação de
a imaginação e a simbolização muitas vezes ainda não têm a
um personagem relacio-
intenção teatral. O professor, ao prover os estudantes de novas
nado a uma função ou
oportunidades de apreciação de histórias dramatizadas e de
tema, entre outros.
mediar os diálogos sobre a percepção individual, conduz a uma
Teatro
elaboração gradual do jogo de faz de conta para o jogo teatral.
Esta habilidade dialoga com a habilidade (E15AR19) e embasa
o desenvolvimento de habilidade nos anos finais do Ensino
Fundamental.
A habilidade de “descobrir”, embasada na investigação e

observação, pressupõe o exercício de perceber que, nas
Elementos teatrais (perso- situações do dia a dia, é possível observar e identificar
nagem, voz, corporeidade, elementos básicos do teatro: espaço (local onde ocorre a cena
espaço e narrava). observada), personagem (a pessoa e suas características) e
(EF15AR19P1) Descobrir elementos teatrais, (personagem, voz, Teatro de sombras. narrativa (a ação, o que está ocorrendo). A teatralidade de cada
Elementos da lin-
corporeidade, espaço e narrativa) através da observação dos mesmos Os elementos teatrais na dia pode estar, por exemplo, no camelô que inventa um
guagem.
elementos na vida codiana vida cotidiana (malabares personagem para atrair compradores, nos jovens fazendo
nos sinais de trânsito, malabarismos nos sinais de trânsito, nos devotos que pregam
manifestações, músicos suas religiões na praça, nos políticos e militantes que fazem
nas ruas, entre outros). campanha, nos músicos que se apresentam na rua, entre
outras formas de desempenho de papéis nas relações humano-
sociais.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

HABILIDADE
Na habilidade, o “experimentar” refere-se ao âmbito do

expressar-se. Pode ser desenvolvida por meio de jogos de
improvisação a fim de potencializar o processo de criação
teatral por meio de cenas, narrativas, gestos e ações presentes
Jogos de improvisação:
no cotidiano. As improvisações contêm uma intencionalidade
criação teatral por meio de
(os estudantes querem improvisar algo), e compartilhada com
cenas, narrativas, gestos e
(EF15AR20P1) Experimentar o trabalho colaborativo em processos todos os envolvidos na cena, tanto em trabalhos autorais,
ações presentes no
Teatro narrativos criativos em teatro, explorando a teatralidade dos gestos e as coletivos como nos colaborativos. Os jogos de improviso podem
cotidiano.
ações do cotidiano. colocar o estudante em diversas situações da vida cotidiana
Expressões teatrais em
e/ou de partes de uma história dramatizada, propiciando
outras matrizes culturais e
vivenciar um problema e buscar soluções por meio da criação
as improvisações.
de cenas, narrativas e encenação. A posição mediadora e
questionadora do professor pode impulsionar o estudante a
Processos de cria- ampliar sua pesquisa sem receios de críticas, expondo sempre
ção. as ideias e percepções na improvisação.
Na habilidade, o reconhecer e o experimentar supõem

investigar, pesquisar e explorar a relação e as possibilidades de
criação com as linguagens da arte, reunindo e utilizando
Linguagens artísticas da elementos e recursos processuais específicos de cada uma na
cultura escolar. realização de um projeto. Pode-se prever projetos, em forma de
(EF15AR23P1) Reconhecer e experimentar em projetos temáticos da cultura
Artes Integradas Linguagens artísticas: tea- intervenção artística, relacionados a situações recorrentes na
escolar, as relações processuais entre diversas linguagens artísticas.
tro, música, pintura, dança, escola ou na comunidade, utilizando recursos das linguagens
entre outros. da arte, conforme possibilidades da faixa escolar do estudante.
As intervenções artísticas em locais públicos, ações que
acontecem de surpresa, interrompem a rotina da comunidade e
podem provocar interação com o público participante.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

HABILIDADE
A habilidade de criar e improvisar movimentos implica fazer e

refazer múltiplas experimentações para utilizar e combinar os
elementos estruturantes da dança — movimento corporal,
espaço e tempo — aos códigos específicos de cada ritmo. É
(EF15AR11P1) Criar e improvisar movimentos dançados de modo Elementos estruturantes da
possível complementar a habilidade prevendo o contato com
individual, coletivo e colaborativo, considerando os aspectos estruturais, dança — movimento corpo-
uma ou mais formas específicas de dança, para ampliar o
Dança dinâmicos e expressivos dos elementos constitutivos do movimento, com ral, espaço e tempo.
repertório corporal nos processos criativos e de improvisação, e
base nos códigos de dança e nas características locais, com auxílio do Os códigos específicos de
não para repetição de movimentos pré-estabelecidos por
professor. cada ritmo (coreografia).
coreografias prontas. O estudante também pode desenvolver
improvisações a partir de gestos observados no cotidiano e pela
exploração de movimentos corporais em um determinado
espaço.
Processos de criação. Na habilidade, “experimentar” refere-se a fazer e refazer

múltiplas possibilidades de sonorização corporal ou
instrumental, o que propicia a elaboração de improvisações e
composições de forma individual, coletiva e colaborativa. É
importante que o estudante seja encorajado para o fazer
Sonorização corporal (vo-
musical, de modo que o medo e a inibição sejam reduzidos. Do
zes, palmas, etc.) ou
(EF15AR17P1) Experimentar improvisações, composições e sonorização de mesmo modo, é fundamental reconhecer, respeitar e valorizar o
instrumental.
Música histórias, entre outros, utilizando vozes, sons corporais, buscando como fazer musical dos estudantes. Na vivência e no
A sonorização nas cantigas
norte diversos tipos de práticas de modo coletivo. desenvolvimento de todo o percurso é que se encontram os
de roda e nas histórias.
aprendizados sonoros. Aqui, não existe certo e errado, bonito
O volume dos sons.
ou feio, ter ou não ter talento ou dom. A orientação deve buscar
como norte diversos tipos de práticas com os elementos do som
e da música, a percussão corporal, os instrumentos tradicionais
e /ou alternativos, gerando vivências musicais e ambientação
para criação de improvisações e composições.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

HABILIDADE
Exercitar, na dimensão do fazer e refazer, amplia a

potencialidade dos exercícios com a imitação e o faz de conta
enquanto ferramentas para as ações dramáticas. O exercício
com a imitação não se restringe apenas à construção externa
de uma imagem ou pessoa, mas pretende que o estudante
Encenação de aconteci-
(EF15AR21P1) Exercitar a imitação e o faz de conta, ressignificando objetos possa preencher o modelo imitado com novos significados. O
mentos e brincadeiras por
e/ou brinquedos ao encenar acontecimentos cênicos, por meio de músicas, professor assume o papel de cúmplice da brincadeira, de
meio de músicas, imagens,
imagens, textos ou outros pontos de partida, de forma intencional. provocador e questionador para estimular a pesquisa e a
textos, entre outros.
investigação do estudante no expressar-se com ludicidade.
Esse percurso pode ser complementado com a proposição de
oportunidades de expressão e reflexão por meio de rodas de
conversa para os estudantes comentarem o processo
vivenciado.
Teatro Processos de criação.

Na habilidade, experimentar implica investigar, testar, fazer e
refazer formas de se movimentar, trejeitos, entonação de voz,
bem como gestos que podem caracterizar uma pessoa em um
enredo. Isto implica experimentar a expressão de variadas
emoções. A possibilidade de o estudante ter voz, apresentando
Movimento e voz (ento-
sua experiência e propiciando a construção e reflexão sobre o
nação) na criação teatral de
EF15AR22P1) Experimentar possibilidades criativas de movimento e de voz processo de criação do personagem teatral, evita a busca por
personagens.
na criação de um personagem teatral a partir de pessoas do cotidiano. soluções prontas e estereotipadas. A construção do
Representações de papeis
personagem pode começar com jogos de pesquisa,
de pessoas do cotidiano.
identificando como agem pessoas do convívio (na escola, no
bairro, na família) quando estão alegres, tristes, bravas etc.
Uma vez que o foco das habilidades está no experimentar, é
importante evitar avaliações e julgamentos taxativos, como dizer
se o estudante tem ou não talento e dom para o teatro.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

HABILIDADE
Conhecer e valorizar, nesta habilidade, inclui identificar,

caracterizar, investigar, experimentar e refletir sobre as
manifestações culturais de sua e de outras comunidades. A
habilidade inclui o experimentar brincadeiras, jogos, danças,
canções, histórias e expressões das diferentes matrizes
Patrimônio Cultural: mate-
estéticas e culturais, principalmente as pertencentes à cultura
rial (objetos, monumentos,
brasileira. A contextualização desses recursos facilita a
etc.) e imaterial (danças,
compreensão por parte do estudante e evita a simples
(EF15AR25P1) Conhecer e valorizar o patrimônio cultural, material e festas, etc.).
reprodução. As manifestações culturais mais amplas
imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo-se suas As matrizes indígena, afri-
geralmente envolvem recursos das quatro linguagens da arte.
matrizes indígenas e africanas e europeias no Brasil, coletando informações cana e europeia no Brasil e
Patrimônio cultural. Faz-se importante propor ao estudante a coleta de informações
sobre brinquedos e brincadeiras, etc., no âmbito familiar (tradições da suas contribuições para o
sobre brincadeiras, jogos, danças, canções e histórias, por meio
família); favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às patrimônio material e
de uma investigação no âmbito familiar, em relação às tradições
diferentes linguagens artísticas. imaterial.
de família. Na sequência, pode-se pesquisar e investigar as
Brinquedos e brincadeiras
características estéticas e culturais presentes na comunidade
das tradições familiares e
para aproximar dados e fatos históricos de sua realidade
populares.
familiar, viabilizando a compreensão e o convívio pelas
Artes Integradas
brincadeiras de infância. É desejável também propor habilidade
relativa à identificação das matrizes culturais por meio das
manifestações populares e seus brincantes, de grande e
pequeno porte, existentes na região.
Esta habilidade diz respeito a explorar no sentido de descobrir,

conhecer e utilizar os recursos tecnológicos e digitais e sua
potencialidade nos processos criativos. Desse modo, espera-se
Recursos digitais: anima-
a aproximação do estudante com a imaterialidade na arte,
ções, jogos eletrônicos, foto-
(EF15AR26P1) Explorar e nomear diferentes tecnologias e recursos digitais sensibilizando-o para a utilização das ferramentas tecnológicas
grafias digitais, software, etc.
(animações, jogos eletrônicos, fotografias, softwares, áudio e vídeo, etc.), Arte e tecnologia. e eletrônicas. A imaterialidade, aqui, é um termo usado para
Imaterialidade da arte: foto-
nos processos de criação artística. tudo aquilo que não é possível tocar fisicamente, que não se
grafias digitais, obras
desgasta com o tempo, que pode ser reproduzido infinitamente
digitais.
e está salvo em arquivos digitais ou virtuais, como quando se
trabalha com fotografia digital — seja com máquina fotográfica
ou celular —, audiovisual, vídeo, arte computacional etc.
EDUCAÇÃO
FÍSICA
PLANO DE CURSO
COMPONENTE CURRICULAR: Educação Física 1º Ano - Ensino Fundamental 2024
1º BIMESTRE

HABILIDADE
Vivenciar diferentes brincadeiras e jogos presentes no

contexto cultural da escola e comunidade, valorizando os
(EF12EF01P1) Experimentar e fruir diferentes brincadeiras e jogos da
elementos e espaços empregados na sua prática e
cultura popular presentes no contexto comunitário e regional, valorizando
Brincadeiras e jogos popu- observando oportunidades e meios da inclusão e
os saberes e vivências produzidos, reproduzidos e perpetuados nos
lares: na família, comuni- participação de todos.
contextos familiares e comunitários.
dade e região. Resgatar brincadeiras e jogos pertencentes ao contexto
Brincadeiras e jogos da familiar e cultural dos estudantes.
Brincadeiras e Jogos popu-
cultura popular presen-
Brincadeiras e Jogos lares: elementos constituin-
tes no contexto comu-
tes.
nitário e regional.
Brincadeiras e Jogos
populares: tempos, espaços Identificar e registrar, por meio de múltiplas linguagens
(EF12EF02P1) Registrar, por meio de múltiplas linguagens (corporal,
e inclusão. (corporais, conversas, desenhos, escrita, preferencial-
visual, oral e escrita), as brincadeiras e os jogos populares do contexto
mente coletiva e colaborativa, tendo o professor como
comunitário e regional, reconhecendo os elementos constituintes
escriba etc.) as brincadeiras e jogos realizados nas aulas
(materiais, regras, contextos de vivências e fruição, etc.) de cada uma
do conteúdo, reconhecendo os espaços, os elementos
destas práticas corporais.
característicos, as regras, e os materiais utilizados.
Esportes de marca e preci-

são: ludicidade, trabalho
Esportes de marca (tais Vivenciar um ou mais esportes de marca e precisão
coletivo e cooperativo.
como atletismo, ciclismo, através de atividades lúdicas, promovendo o trabalho
Esportes de marca e
natação, entre outros). coletivo e cooperativo e observando e/ou alterando as
(EF12EF05P1) Experimentar e fruir, prezando pela ludicidade e pelo precisão: seus elementos
Esportes Esportes de precisão regras de acordo com necessidades e características dos
trabalho coletivo e cooperativo, esportes de marca e de precisão. comuns (correr, saltar,
(tais como tiro com arco, estudantes.
lançar e arremessar).
golfe, bocha, entre Valorizar a vivência das atividades e as habilidades gerais
Esportes de marca e preci-
outros). da prática, como correr, saltar, lançar e arremessar.
são: regras, combinados,
ação individual e coletiva.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

HABILIDADE
(EF12EF07P1) Experimentar, e fruir diferentes elementos básicos da Experimentar e vivenciar os elementos básicos da ginástica
ginástica (equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem geral (equilíbrio, saltos, giros, rotações, acrobacias) por meio de
materiais) e da ginástica geral participando de atividades lúdicas, brincadeiras e outras atividades lúdicas que despertem a
fomentadas por contextos simbólicos e imaginativos. imaginação e o interesse dos estudantes.
Ginástica geral: elementos

básicos (equilíbrio, saltos,
Ginásticas Ginástica geral. giros, rotações, acroba-
cias), ludicidade, repertório
de movimentos.
Experimentar e vivenciar os elementos básicos da ginástica

(EF12EF08P1) Experimentar diversas estratégias para a execução de geral (equilíbrio, saltos, giros, rotações, acrobacias),
diferentes elementos básicos da ginástica e da ginástica geral, buscando a possibilitando o desenvolvimento de alternativas e estratégias
ampliação do repertório de movimentos individuais. que permitam a execução dos movimentos de acordo com as
individualidades de cada estudante.
Danças populares locais e

(EF12EF11P1) Experimentar e fruir diferentes danças no contexto Dança no contexto regionais: gestos, espaço, Vivenciar e experimentar diferentes danças no contexto
Danças comunitário e regional (rodas cantadas, brincadeiras ritmicas e comunitário e regio- ritmo e vestimentas. comunitário e regional, resgatando as manifestações culturais
expressivas). nal. Cantigas de roda e suas inerentes à essas práticas.
representações.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

HABILIDADE
Identificar as características das brincadeiras e jogos do

(EF12EF03P1) Experimentar e utilizar estratégias para resolver desafios de contexto comunitário e regional, como número de participantes,
brincadeiras e jogos populares do contexto comunitário e regional, materiais, regras, espaços, entre outros, experimentando e
mobilizando vivências e conhecimentos em prol de soluções solidárias e Brincadeiras e jogos criando estratégias para adaptá-las quando necessário, para
criativas. populares: estratégias e que as brincadeiras e jogos se tornem mais inclusivos,
Brincadeiras e jogos desafios. desafiadores e divertidos.
Brincadeiras e da cultura popular Brincadeiras e jogos
Jogos presentes no con- populares: solidariedade e
texto comunitário e criatividade.
regional. Brincadeiras e jogos popu-
lares: tempos, espaços e
(EF12EF04P1) Colaborar na proposição de alternativas para a prática de inclusão. Vivenciar brincadeiras e jogos, utilizando suas regras e
brincadeiras e jogos, em diversos tempos e espaços, garantindo a inclusão modificando ou adaptando-as de maneira a tornar mais flexíveis
e participação de todos. em relação ao tempo, espaço, inclusão e interesses dos
estudantes.
Esportes de marca Esportes de marca e

(tais como atletis- precisão: regras, combina- Vivenciar um ou mais esportes de marca e precisão através de
(EF12EF06P1) Reconhecer a importância da observação das normas e das
mo, ciclismo, nata- dos, ação individual e ações individuais e coletivas observando, reconhecendo e
regras dos esportes de marca e de precisão, compreender que os contextos
ção, entre outros). coletiva. colocando em prática as regras básicas e desenvolvendo
Esportes e experienciais de acordos e combinados coletivos são espaços legítimos de
Esportes de preci- Esportes de marca e combinados no decorrer das atividades.
construção delas.
são (tais como tiro precisão: seus elementos Experimentar e fruir os elementos e movimentos básicos e
com arco, golfe, bo- comuns (correr, saltar, comuns aos esportes de marca e precisão vivenciados.
cha, entre outros). lançar e arremessar).
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

HABILIDADE
Ginástica elementos bási-

cos (equilíbrio, saltos, Vivenciar os movimentos dos elementos básicos da ginástica
(EF12EF09P1) Vivenciar a ginástica geral, identificando as potencialidades giros, rotações, acroba- geral experimentando e explorando coreografias, individuais
e os limites do próprio corpo e respeitando as diferenças individuais. cias). e/ou em grupo, que possibilitem o desenvolvimento da
Coreografias individuais e percepção corporal e o respeito das individualidades.
em grupo.
Ginásticas
Ginástica geral.
Ginástica geral: elementos

básicos (equilíbrio, saltos, Identificar e registrar através de atividades corporais, conversas,
(EF12EF10P1) Registrar, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral,
giros, rotações, acroba- desenhos, escrita, preferencialmente coletiva e colaborativa,
escrita e audiovisual), os elementos básicos da ginástica e da ginástica
cias). tendo o professor como escriba, áudio e/ou vídeo, os elementos
geral e suas características.
Registros da ginástica básicos da ginástica geral vivenciados nas aulas.
geral: múltiplas linguagens.
Danças populares locais e

(EF12EF12P1) Vivenciar danças do contexto comunitário e regional Vivenciar e valorizar as diferentes manifestações das danças do
Danças do contexto regionais: gestos, espaço,
identificando os seus elementos constitutivos (ritmo, espaço, gestos, contexto comunitário e regional, como as danças de roda,
Dança comunitário e regio- ritmo e vestimentas.
vestimentas, etc.) danças folclóricas, entre outras presentes nas comunidades,
nal. Cantigas de roda e suas
reconhecendo e explorando seus elementos constitutivos.
representações.
Matemática
MATEMÁTICA
PLANO DE CURSO
ÁREA DE CONHECIMENTO: Matemática ANO DE ESCOLARIDADE ANO LETIVO
COMPONENTE CURRICULAR: Matemática 1º Ano - Ensino Fundamental 2024
1º BIMESTRE
UNIDADE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

TEMÁTICA CONHECIMENTO RELACIONADOS DO SAEB
O conhecimento sobre a história da

Matemática é um forte motivador e permite
tanto ao professor quanto aos estudantes
atribuirem significados aos conteúdos
articulados ao componente curricular. Nos
anos inicais do Ensino Fundamental conhecer
(EF01MA23MG) Relacionar a história da Matemática na Evolução histórica dos a história da Matemática auxilia os estudantes
construção do número e sua importância no contexto social. números naturais. na compreensão do conceito do número,
apoiando sua construção. Estrutura-se por
Evolução histórica dos
meio desse conhecimento a noção de que a
números naturais.
ciência matemática não é estática, ela
Contagem de rotina.
encontra-se em permanente constução, é
Contagem ascendente e contextualizada social e politicamente, num
descendente.
determinado tempo histórico.
Reconhecimento de nú-
Números meros no contexto diário:
indicação de quanti- Utilizar os números naturais como indicadores
dades, indicação de de quantidade ou de ordem implica reconhecer
ordem ou indicação de que há três formas de utilização dos números:
código para organização números que expressam contagem, usados
de informações. para responder a perguntas tais como: Reconhecer o que os
Contagem de rotina. Quantos tem? Onde tem mais? Quantos a números naturais indi-
(EF01MA01A) Utilizar números naturais como indicador de Contagem ascenden- mais?; números que expressam ordem e que cam em diferentes
quantidade ou de ordem em diferentes situações cotidianas. te e descendente. são úteis em situações em que é importante situações: quantidade,
indicar primeiro, segundo, terceiro; números ordem, medida ou
utilizados em contas, RG, CPF, título de leitor, código de identificação.
código de barras e que expressam códigos.
Contextualizar o trabalho com esta habilidade
exige orientar práticas distintas em função do
significado numérico que se deseja explorar.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

Utilizar os números naturais como indicadores

Evolução histórica dos de quantidade ou de ordem implica reconhecer
números naturais. que há três formas de utilização dos números:
Contagem de rotina. Reconhecimento de números que expressam contagem, usados
Contagem ascendente e números no contexto para responder a perguntas tais como:
descendente. diário: indicação de Quantos tem? Onde tem mais? Quantos a
(EF01MA01B) Reconhecer situações em que os números não
Reconhecimento de nú- quantidades, indica- mais?; números que expressam ordem e que
indicam contagem nem ordem, mas sim código de
meros no contexto diário: ção de ordem ou são úteis em situações em que é importante
identificação.
indicação de quantida- indicação de código indicar primeiro, segundo, terceiro; números
des, indicação de ordem para a organização de utilizados em contas, RG, CPF, título de leitor,
ou indicação de código informações. código de barras e que expressam códigos.
para organização de Contextualizar o trabalho com esta habilidade
informações. exige orientar práticas distintas em função do
significado numérico que se deseja explorar. Reconhecer o que os
números naturais in-
dicam em diferentes
Números
Essa habilidade supõe que o estudante possa situações: quantidade,
resolver diferentes situações que envolvem ordem, medida ou
contagens, como a distribuição de objetos e código de identificação.
comparação de quantidades. Jogos, resolução
de problemas numéricos cotidianos, bem
Quantificação de ele-
como as brincadeiras de tradição oral são
(EF01MA02X) Contar de maneira exata ou aproximada, mentos de uma coleção:
Quantificação e com- contextos naturais para que a contagem
utilizando diferentes estratégias como o pareamento, a estimativas, contagem
paração de quanti- ocorra. Um ponto importante a ser destacado
linguagem oral, a notação numérica e/ou registros não um a um, pareamento ou
dades. é a possibilidade de os estudantes realizarem
convencionais e outros agrupamentos. outros agrupamentos e
atividades genuínas de contagem e com
comparação.
variedade de quantidades, sem limitações a
números pequenos. Apenas se os estudantes
se depararem com quantidades maiores do
que 30 é que surge, por exemplo, a
necessidade de agrupar para contar.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

Esta habilidade envolve estabelecer relações

entre duas ou mais quantidades, expressando
numericamente a diferença entre elas.
Destaca-se a importância de se propor
atividades para que os estudantes aprendam a
(EF01MA03X) Estimar e comparar quantidades de objetos de Quantificação de ele-
comparar e o que torna uma estimativa
dois conjuntos (em torno de 20 elementos), por estimativa mentos de uma coleção:
eficiente ou não. Isso porque, apenas em Comparar ou ordenar
e/ou por correspondência (um a um, dois a dois) para indicar estimativas, contagem Estimativa e compa-
Números situações em que efetivamente uma criança quantidades de objetos
“tem mais”, “tem menos” ou “tem a mesma quantidade”, um a um, pareamento ou ração.
seja desafiada a comparar duas quantidades é (até 2 ordens).
utilizando estratégias próprias, como desenhos e materiais outros agrupamentos e
que ela desenvolverá estratégias para isso.
manipuláveis. comparação.
Novamente, será nas atividades numéricas
genuínas (nas quais de fato faz sentido
realizar uma comparação) é que as estratégias
de comparação se desenvolvem. O mesmo
vale para a estimativa.
Comparar duas grandezas e expressar a

comparação realizada usando termos
Comparar comprimen-
indicados na habilidade é um aspecto
tos, capacidades ou
essencial para as futuras aprendizagens das
massas OU Ordenar
medidas utilizando unidades padronizadas ou
imagens de objetos com
não. Explicita-se que, entre as principais
base na comparação vi-
aprendizagens a serem feitas, está a
sual de seus compri-
(EF01MA15X) Comparar comprimentos, capacidades ou identificação do que pode ser medido.
Medidas de comprimento, mentos, capacidades ou
massas, utilizando termos como mais alto, mais baixo, mais Também, desde cedo, os estudantes devem
massa e capacidade: Medidas de compri- massas.
Grandezas e comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo, mais aprender que medir é fazer uma comparação
comparações e unidades mento, massa e Estimar/Inferir medida
Medidas pesado, mais leve, cabe mais, cabe menos, entre outros, para entre grandezas de mesmo tipo. Medimos
de medida não conven- capacidade. de comprimento, capa-
ordenar objetos de uso cotidiano, utilizando material concreto, massa comparando com outra massa,
cionais. cidade ou massa de
quando necessário. comprimento com outro comprimento e assim
objetos, utilizando uni-
por diante. Como as medições se fazem
dades de medida
medindo, pode-se indicar que as práticas de
convencionais ou não
medição envolvam atividades de
OU Medir comprimento,
experimentação. Merece destaque o fato de
capacidade ou massa
que, nessa fase, as medições sejam feitas por
de objetos.
meio de comparações que não envolvam
ainda as unidades de medida convencionais.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

Relatar uma sequência de acontecimentos

envolve observar, perceber o que acontece,
colocar uma ordem na sequência dos fatos
para, então, expressar tudo isso com a
linguagem necessária para a descrição.
Esclarece-se que a elaboração do conceito de
tempo exige a vivência de experiências para
compreender as estruturações temporais. As
oportunidades para o desenvolvimento da
Medidas de tempo: uni-
(EF01MA16) Relatar em linguagem verbal ou não verbal habilidade em análise estão em atividades que Identificar sequência de
Grandezas e dades de medida de
sequência de acontecimentos relativos a um dia, utilizando, Medidas de tempo. os estudantes vivenciem ou que envolvam fatos acontecimentos relativos
Medidas tempo, suas relações e o
quando possível, os horários dos eventos. e acontecimentos reais de seu dia. Em um a um dia.
uso do calendário.
primeiro momento, as observações e registros
podem ser feitas no coletivo, com vivências
relacionadas, por exemplo, a um período de
aula, para, então, se expandir para períodos
observados fora da escola. O uso de marca-
dores temporais, tais como antes de, após isso,
entre isso e aquilo devem ser estimulados, bem
como são indicadores de avanço na
aprendizagem do tempo pelo estudante.
Organizar e ordenar objetos se relaciona com

observar um conjunto de objetos do cotidiano,
identificar um padrão (forma, cor, tamanho, etc.)
e aplicar o padrão observado na organização de
sequências. Merece destaque o enfoque de que
a álgebra desenvolve o pensamento algébrico Identificar a classificação
Padrões figurais e numé- que permeia toda a Matemática e é essencial OU Classificar objetos
(EF01MA09) Identificar, comparar e organizar objetos
ricos: investigação de torná-la útil na vida cotidiana. Agrupar, ou representações por
Álgebra familiares ou representações por figuras, por meio de Sequências e padrões.
regularidades ou padrões classificar e ordenar favorece o trabalho com figuras, por meio de
atributos, tais como cor, forma e medida.
em sequências. padrões, em especial se os estudantes atributos, tais como cor,
explicitam suas percepções oralmente, por forma e medida.
escrito ou por desenho. Os padrões constituem
uma forma pela qual os estudantes mais novos
conseguem reconhecer a ordem e organizar
seu mundo, revelando-se muito importantes
para explorar o pensamento algébrico.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

Descrever um padrão implica em observar e

explorar sequências numéricas ou
geométricas, de modo a perceber sua
regularidade e, então, expressá-la. Chamamos
Inferir OU Descrever
Sequências recursivas: de sequência recursiva (ou recorrente) quando
atributos ou proprie-
(EF01MA10) Descrever, após o reconhecimento e a observação de regras um determinado termo pode ser calculado em
dades comuns que os
explicitação de um padrão (ou regularidade), os elementos usadas utilizadas em se- função de termos antecessores, como, por
Álgebra Sequências e padrões. elementos que cons-
ausentes em sequências recursivas de números naturais, riações numéricas (mais exemplo, na sequência numérica 0, 2, 4, 6,
tituem uma sequência
objetos ou figuras. 1, mais 2, menos 1, 8..., na qual cada elemento, partir do segundo,
de números naturais
menos 2, por exemplo). é obtido da soma do seu antecessor com 2.
apresentam.
Agrupar, classificar e ordenar favorece o
trabalho com padrões, em especial se os
estudantes explicitam suas percepções
oralmente, por escrito ou por desenho.
Para descrever a localização de pessoas ou

objetos no espaço em relação a sua própria
posição é necessário conhecer os significados
de termos como em frente, atrás, à direita, à
esquerda, entre, mais perto, mais longe.
Utilizar esse conhecimento para realizar a
descrição esperada (João está ali, à minha
direita e Maria está atrás de mim.) É
Identificar a localização
importante destacar que esta habilidade se
Localização de objetos e OU a descrição/esboço
(EF01MA11X) Identificar, interpretar, representar e descrever desenvolve se houver a exploração do espaço
de pessoas no espaço, Localização de pes- do deslocamento de
a localização de pessoas e de objetos no espaço em relação pela criança a partir de si mesma. Pode-se
Geometria utilizando diversos pontos soas e de objetos no pessoas e/ou de obje-
à sua própria posição, utilizando termos como à direita, à prever situações que exigem que os
de referência e vocabu- espaço. tos em representações
esquerda, em frente, atrás. estudantes deem e sigam instruções de
lário apropriado. bidimensionais (mapas,
direção para localizar objetos familiares, bem
croquis etc.).
como em que tenham que descrever as
posições relativas de objetos ou pessoas
usando linguagem posicional (por exemplo,
acima, abaixo, na frente, atrás, dentro, fora, ao
lado de, entre, ao longo) ou nas quais
necessitem descrever as posições relativas
dos objetos em mapas concretos criados em
sala de aula.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

Para que os estudantes sejam capazes de

desenvolver a habilidade em questão, eles
Identificar a localização
precisam de experiências reais de localização,
(EF01MA12) Descrever a localização de pessoas e de objetos Localização de objetos e OU a descrição/esboço
experimentando se colocar em locais e realizar
no espaço segundo um dado ponto de referência, de pessoas no espaço, Localização de pes- do deslocamento de
trajetos que depois irão descrever ou
Geometria compreendendo que, para a utilização de termos que se utilizando diversos pontos soas e de objetos no pessoas e/ou de objetos
representar. Observar um objeto em algum
referem à posição, como direita, esquerda, em cima, em de referência e voca- espaço. em representações bi-
lugar do espaço em que se vive para então
baixo, é necessário explicitar-se o referencial. bulário apropriado. dimensionais (mapas,
descrever sua localização segundo um ponto
croquis etc.).
de referência é o ponto de partida para se
desenvolver a habilidade.
É por meio do cálculo mental que as crianças

aprendem a realizar estimativas (ler uma conta
e imaginar um resultado aproximado) e
perceber as propriedades associativas (unem
dezena com dezena, unidade com unidade e
Composição e decom-
assim por diante) e de decomposição (nota Compor OU Decompor
posição de números
(EF01MA24MG) Realizar estimativas e cálculo mental com Estimativas e cálculo que 6 = 3 + 3, entre outras possibilidades). números naturais de até
Números naturais.
números naturais (até ordem de dezenas). mental. Isso tudo sem necessidade da explicitação 3 ordens por meio de
Estimativas e cálculo
desses termos. A manipulação de objetos diferentes adições.
mental.
concretos pode ser usada como recurso
motivador para que os estudantes possam
realizar estimativas e cálculo mental. O cálculo
mental ajuda a compreender o sistema de
numeração e as propriedades das operações.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

Contar eficientemente uma quantidade

envolve as seguintes ações: separar o que
será contado daquilo que não será contado;
contar todos os objetos sem pular nenhum e
sem contar um mesmo objeto duas vezes;
associar a cada objeto contado um único Escrever números na-
número e identificar que o último número turais de até 3 ordens
Quantidades. falado corresponde à quantidade total dos em sua representação
(EF01MA04) Contar a quantidade de objetos de coleções até Leitura, escrita e compa- Números até 100. objetos contados e não o “nome” do último por algarismos ou em
100 unidades e apresentar o resultado por registros verbais e ração de números Registro de quantida- objeto contado. É importante destacar que, língua materna OU
Números
simbólicos, em situações de seu interesse, como jogos, naturais (até 100). des: sequência numé- para que a aprendizagem relacionada a esta associar o registro
brincadeiras, materiais da sala de aula, entre outros. Reta numérica. rica oral e escrita habilidade possa acontecer, é necessário numérico de números
numérica. explorar diferentes formas de representação naturais de até 3 ordens
numérica: procedimentos pessoais de registro ao registro em língua
de quantidades, aprendizagem da sequência materna.
numérica oral e escrita numérica. Além disso,
será importante o contato do estudante com a
ideia de que, usando 10 algarismos (0, 1, 2, 3,
4, 5, 6, 7, 8, 9), é possível representar
quantidades de diferentes magnitudes.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

Localizar, representar e comparar números

naturais de até duas ordens exige que os
estudantes já tenham desenvolvido estraté-
gias anteriores de comparação de quantida-
(EF01MA05A) Localizar números naturais de até duas ordens des e, também, que possam conhecer
em situações cotidianas, com e sem suporte da reta numérica. processos de contagem que poderão utilizar
A ordem dos
como forma de estabelecer a comparação. O
números.
suporte da reta numérica está exatamente
Comparação na reta
relacionado a contar e a localizar os números Comparar ou ordenar
Leitura, escrita e numerada.
na sequência numérica (se 20 vem depois do números naturais de
Números comparação de números Quantificação e com-
18 na reta numérica, então 20 é maior do que até 3 ordens com ou
naturais (até 100). paração de quantida-
18; ou, ainda, de 18 para 20 são 2, então, 20 sem suporte da reta
Reta numérica. des.
é maior do que 18, ou é 2 a mais do que 18). numérica.
Números em ordem
Não se espera a exploração de unidades e
crescente e decres-
dezenas ainda, o que será feito a partir do 2º
(EF01MA05X) Representar e comparar números naturais de cente.
ano. No entanto, é importante destacar o
até duas ordens em situações cotidianas, com e sem suporte
papel da reta numérica como estratégia para
da reta numérica.
auxiliar na aprendizagem dos conceitos
envolvidos na habilidade. Por isso, sugere-se
que ela comece a ser apresentada aos
estudantes neste momento.
Para o desenvolvimento desta habilidade deve-

se incentivar a observação do mundo físico e
natural. Realçar as particularidades constantes
na natureza ou as características dos objetos
observados, relacionando-as com as formas
Figuras geométricas pla- geométricas. Pode-se criar atividades que
Reconhecer/ nomear
(EF01MA26MG) Observar formas geométricas presentes em nas: reconhecimento do contemplem a exploração do mundo natural,
Figuras geométricas figuras geométricas pla-
Geometria elementos da natureza e nos objetos criados pelo homem e formato das faces de como visita a parques, praças e outros lugares
planas nas (círculo, quadrado,
suas características. figuras geométricas públicos que permitem o contato direto com a
retângulo e triângulo).
espaciais. natureza. Sugerimos ainda a observação
atenta, utilizando recursos fotográficos ou de
vídeos, visita virtual ou observação presencial
em prédios, cuja arquitetura permite relacionar
com os formatos das faces de figuras
geométricas espaciais.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

É importante atentar que para além da

construção da ideia de número, as crianças
devem estabelecer relações entre as situações
e os tipos de cálculo (exato, aproximado,
mental e escrito). Elas devem observar e
refletir sobre grandeza numérica. Ao construir
os significados das operações, elas vão
percebendo que a adição e a subtração podem
Operações com números
ser usadas para resolver várias situações
naturais. Calcular o resultado de
diferentes e que há vários caminhos para
(EF01MA25MG) Operar com os números naturais: adição e Problemas envolvendo adições ou subtrações,
Adição e subtração resolver um problema. É interessante que o
Números subtração, sem agrupamento e desagrupamento (até duas diferentes significados da envolvendo números
com dezenas inteiras. professor proponha situações-problema que
ordens). adição e da subtração naturais de até 3
envolvam o campo nos quais elas possam
(juntar, acrescentar, sepa- ordens.
decidir qual operação utilizar. A construção
rar, retirar).
dos fatos básicos envolve compor e decompor
quantidades por meio de adições e
subtrações, e decorre do desenvolvimento de
procedimentos para resolver pequenos
problemas de contagem, conhecendo formas
diversas de representação, inclusive com a
apresentação dos sinais de adição, subtração
e igualdade.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

Construir fatos básicos de adição envolve

compreender que eles dizem respeito às
relações estabelecidas entre números
menores que 10. Ou seja, são os resultados
das adições de dois números menores que 10.
É importante sinalizar que os fatos básicos da
adição e subtração quando construídos pelos
próprios estudantes, compreendendo seu Calcular o resultado de
(EF01MA06X) Construir fatos básicos da adição e subtração e Construção de fatos significado, têm maior possibilidade de serem adições ou subtrações,
Fatos básicos da
Números utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver básicos da adição e memorizados gradativamente. As situações- envolvendo números
adição e subtração.
problemas. subtração. problema são excelentes meios para essa naturais de até 3
construção e para o desenvolvimento de ordens.
processos de cálculo mental pelo estudante.
No entanto, deve-se destacar que não se
espera a memorização de processos sem
sentido, nem a obrigatoriedade de o estudante
usar sentenças matemáticas convencionais
para demonstrar o desenvolvimento da
habilidade.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

Compor e decompor números de até duas

ordens por meio de adições exige conhecer a
(EF01MA07A) Compor número de até duas ordens, por meio
sequência numérica escrita e falada com
de diferentes adições, com o suporte de material manipulável,
números maiores do que 10, bem como
contribuindo para a compreensão de características do
compreender que um número pode ser escrito
sistema de numeração decimal e o desenvolvimento de
como soma de outros números. Compor e
estratégias de cálculo.
decompor números não significa ainda a
Composição e decompo- sistematização de unidades e dezenas pelos
Compor OU Decompor
sição de números Composição e de- estudantes, mas sim que eles percebam que
números naturais de até
Números naturais. composição de núme- um número de até dois algarismos pode ser
3 ordens por meio de
Estimativas e cálculo ros naturais. representado por uma escrita aditiva.
diferentes adições.
mental. Merecem destaque as situações-problema que
(EF01MA07B) Decompor número de até duas ordens, por
permitam aos estudantes pensarem em
meio de diferentes adições, com o suporte de material
formas de compor e decompor números.
manipulável, contribuindo para a compreensão de
Nessa fase, não é necessário tratar unidade e
características do sistema de numeração decimal e o
dezena formalmente, nem mesmo com
desenvolvimento de estratégias de cálculo.
material estruturado. A exploração desses
conceitos pode ser de modo intuitivo, deixando
a sistematização para o 2º ano.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

Para o desenvolvimento desta habilidade

deve-se priorizar o estudo das medições
Comparar comprimen-
usando estratégias pessoais, resgatando
tos, capacidades ou
unidades não convencionais, ainda em uso, e
massas OU Ordenar
a pesquisa sobre as medidas e instrumentos
imagens de objetos
de medidas usados nas diferentes épocas e
com base na compara-
profissões. O tema deve ser introduzido,
ção visual de seus
primeiramente, por meio de atividades com o
Medidas de comprimento, Medidas de compri- comprimentos, capacid-
uso de medidas não convencionais, tendo o
massa e capacidade: mento, massa e ades ou massas.
Grandezas e (EF01MA27MG) Utilizar unidades não padronizadas para cuidado de garantir a compreensão da
comparações e unidades capacidade: unidades Estimar/Inferir medida
Medidas medir comprimentos, capacidades ou massas. utilização da medida padronizada. Por
de medida não conven- de medida não de comprimento, capa-
exemplo, medir o comprimento da sala de aula
cionas. convencionas. cidade ou massa de
utilizando pés ou passos; medir a largura da
objetos, utilizando
lousa utilizando palmos, dentre outros. O
unidades de medida
trabalho com as unidades de medidas
convencionais ou não
convencionais mais comuns deve ser feito de
OU Medir comprimento,
maneira gradativa e sistemática, sempre
capacidade ou massa
apoiado na resolução de problemas e no
de objetos.
reconhecimento das mesmas em contextos
significativos.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

Identificar e nomear figuras geométricas

planas em sólidos ou desenhos,
independentemente da posição em que
aparecem, envolve o conhecimento do nome
dessas figuras, bem como observar algumas
de suas características. Reconhecer as figuras
planas como parte das figuras não planas e
Figuras geométricas pla-
(EF01MA14) Identificar e nomear figuras planas (círculo, Figuras geométricas descrever as figuras verbalmente usando Reconhecer/ nomear
nas: reconhecimento do
quadrado, retângulo e triângulo) em desenhos apresentados planas: círculo, qua- propriedades simples (quantidade de faces e figuras geométricas pla-
Geometria formato das faces de
em diferentes disposições ou em contornos de faces de drado, triângulo e vértices dos sólidos não redondos e nas (círculo, quadrado,
figuras geométricas espa-
sólidos geométricos retângulo. quantidade de lados e vértices das figuras retângulo e triângulo).
ciais.
planas não redondas) são aquisições
importantes nessa fase escolar. Um aspecto
relevante a se considerar é o do
desenvolvimento da memória visual (a
capacidade de recordar um objeto que não
está mais no campo de visão, relacionando
suas características com outros objetos).
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

Classificar eventos envolvendo o acaso diz

respeito a analisar e descrever as
possibilidades de algo acontecer ou não.
Merece destaque que, nesta etapa, as
experiências iniciais com probabilidade são
informais e visam responder questões acerca Classificar resultados de
da chance de ocorrer determinado eventos cotidianos alea-
(EF01MA20X) Identificar e classificar eventos envolvendo o
Probabilidade e Eventos cotidianos acontecimento, recorrendo a expressões como tórios como “pouco
acaso, tais como "acontecerá com certeza", "talvez aconteça" Noção de acaso.
Estatística envolvendo o acaso. as indicadas na habilidade ou, de modo prováveis”, “muito pro-
e "é impossível acontecer", em situações do cotidiano.
similar, mais provável, menos provável. O váveis”, “certos” ou
início da proposta de trabalho com “impossíveis”.
probabilidade está centrado no
desenvolvimento da noção de aleatoriedade,
de modo que os estudantes compreendam a
existência de eventos certos, outros prováveis
ou improváveis e também os impossíveis.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

Elaborar problemas se relaciona com a

(EF01MA08A) Resolver problemas de adição e de subtração, experiência de resolver problemas. A
envolvendo números de até dois algarismos, com os habilidade prevê o suporte de imagens ou
significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o materiais manipuláveis. Destaca-se que as
suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando situações do dia a dia apresentam muitas
estratégias e formas de registro pessoais. oportunidades para a resolução e formulação
de problemas. No entanto, há duas
considerações que merecem destaque: a
primeira é que os estudantes devem ter Resolver problemas de
Operações com números
Resolução de proble- contato com uma variedade de problemas em adição ou de subtração,
naturais.
mas envolvendo dife- diversos contextos; a segunda é que não há envolvendo números
Problemas envolvendo
rentes significados da necessidade de os estudantes resolverem naturais de até 3
Números diferentes significados da
adição e da subtração problemas numéricos usando sentenças ordens, com os
adição e da subtração
(juntar, acrescentar, matemáticas no 1º ano. Torna-se relevante significados de juntar,
(juntar, acrescentar,
(EF01MA08B) Elaborar (coletivamente) problemas de adição e separar, retirar). incentivar diferentes processos de resolução, acrescentar, separar ou
separar, retirar).
de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, bem como analisar coletivamente e discutir a retirar.
com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, respeito das soluções encontradas. Fazer
com o suporte de imagens e/ou material manipulável, registros diversos também deve ser
utilizando estratégias e formas de registro pessoais. incentivado como parte do processo de
construção da linguagem matemática, da
ampliação do raciocínio e da capacidade de
argumentação dos estudantes. Nesta fase, a
elaboração de problemas pode ser feita
coletivamente ou em pequenos grupos.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

Reconhecer para relacionar figuras

geométricas a objetos conhecidos ou familiares
do mundo físico envolve a introdução dos
nomes das figuras que se quer comparar a
esses objetos, bem como o reconhecimento de
pelo menos algumas características que elas
apresentam, em especial no que diz respeito a
Reconhecer/ nomear
ter ou não faces e vértices e ser ou não
Figuras geométricas es- figuras geométricas
(EF01MA13X) Reconhecer e relacionar figuras geométricas Figuras geométricas redondas. É importante que, já nessa fase, os
paciais: reconhecimento e espaciais (cubo, bloco
espaciais (cones, cilindros, esferas e blocos retangulares) a espaciais: cones, estudantes reconheçam e nomeiem o cubo, o
Geometria relações com objetos retangular, pirâmide,
objetos familiares do mundo físico, sem uso obrigatório de cilindros, esferas e cilindro, a esfera e o bloco retangular. Também
familiares do mundo cone, cilindro e esfera),
nomenclatura. blocos retangulares. é relevante que sejam estimulados a
físico. relacionando-as com
representá-los por desenhos, mesmo que
objetos do mundo físico.
pouco precisos. Da mesma forma, devem ser
estimulados a comparar características comuns
e não comuns entre os objetos, usando, para
isso, uma linguagem ainda informal e baseada
na visualização destes — por exemplo, o cubo
tem “pontas” e a esfera não, ou a esfera parece
uma bola e o cubo, um dado.
Para desenvolver esta habilidade pode-se

propor atividades práticas e contextualizadas,
para leitura e uso das medidas do tempo, tais
como: construir e usar relógio, agendas e
calendários; construir linha do tempo, com fatos
da própria vida da criança; confeccionar, com
Reconhecer unidades
as crianças, um cartaz da turma, ordenando,
Medidas de tempo: Medidas de tempo. de medida e/ou instru-
(EF01MA28MG) Identificar instrumentos apropriados pela data de nascimento do mais novo ao mais
Grandezas e unidades de medida de Instrumentos apro- mentos utilizados para
(relógios e calendários ) para medir tempo (incluindo dias, velho; mostrar a sucessão de atividades de
Medidas tempo, suas relações e o priados para medir medir comprimento,
semanas e meses). experiências marcando o tempo, utilizando o
uso do calendário. tempo. tempo, massa ou
relógio e o calendário; fazer estimativas sobre a
capacidade.
duração de determinadas atividades, conferindo
após sua realização o tempo estimado e o
tempo realmente gasto; pesquisar com as
crianças, buscando informações sobre a história
da medição do tempo e também a respeito dos
fusos horários dos diversos países.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

Reconhecer e relacionar períodos de tempo Identificar datas, dias da

Medidas de tempo: exige conhecer os nomes dos dias da semana, semana ou meses do
(EF01MA17) Reconhecer e relacionar períodos do dia, dias da Medidas de tempo:
Grandezas e unidades de medida de dos meses do ano, bem como compreender ano em calendários ou
semana e meses do ano, utilizando calendário, quando dias da semana e
Medidas tempo, suas relações e o aspectos tais como, o de que uma semana escrever uma data,
necessário. meses do ano.
uso do calendário. tem sete dias e um mês tem trinta dias, ou que apresentando o dia, o
um ano é dividido em doze meses. mês e o ano.
Ler dados em gráficos e tabelas simples exige,

além do conhecimento dos números
envolvidos, observar e reconhecer nessas
representações os elementos que as
constituem. Merece destaque o fato de que as
Ler/Identificar ou com-
primeiras análises de gráficos e tabelas podem
parar dados estatísticos
Leitura de tabelas e de ser coletivas, para que os estudantes
Probabilidade e (EF01MA21X) Ler e interpretar dados expressos em tabelas e Tabelas e gráficos de ou informações ex-
gráficos de colunas compreendam o que, como e para que
Estatística em gráficos de colunas simples. colunas simples. pressos em tabelas
simples. analisam. Para esse trabalho, sugere-se que
(simples ou de dupla
as perguntas feitas para a análise de um
entrada).
gráfico ou tabela tenham foco também em
questões de identificação de dados (qual foi o
preferido, qual o menos preferido, etc.) e
outras que relacionem dados (quantas
pessoas a mais preferem x do que y).
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

As variáveis categóricas ou qualitativas são

aquelas que não são expressas numerica-
mente, ou seja a resposta à pergunta não é um
número, mas um nome como cor dos olhos,
preferência por um time de futebol, preferência
por uma marca de automóvel, preferência
Coleta e organização de musical, entre outras. Sugere-se que os dados
(EF01MA22) Realizar pesquisa, envolvendo até duas
informações. que poderão ser coletados, organizados e
Probabilidade e variáveis categóricas de seu interesse e universo de até 30 Pesquisa: coleta e
Registros pessoais para representados pelos estudantes sejam para
Estatística elementos, e organizar dados por meio de representações organização de dados.
comunicação de informa- responder perguntas cujas respostas não sejam
pessoais.
ções coletadas. demasiadamente óbvias. Assim, por exemplo,
analisar qual é a preferência dos estudantes da
classe por sorvete de chocolate ou de limão,
envolve fazer uma pesquisa, organizar os
dados e construir uma representação para
finalmente responder à questão, indicando
quantos preferem mais um sabor que o outro.
Produzir escrita de datas exige conhecer o

calendário e saber como utilizá-lo para fazer
marcações temporais. A aprendizagem de
notações específicas de marcação de datas
(por exemplo, 2/3/2018), entendendo o que
cada elemento gráfico dessa notação
representa (dia, mês e ano), também está
Identificar datas, dias da
relacionada a esta habilidade. Vale indicar a
Medidas de tempo: semana ou meses do
(EF01MA18X) Produzir a escrita de uma data, apresentando o necessidade de utilizar o calendário
Grandezas e unidades de medida de Medidas de tempo: ano em calendários ou
dia, o mês e o ano, e indicar o dia da semana de uma data, diariamente, para analisar o mês atual, o mês
Medidas tempo, suas relações e o calendário. escrever uma data,
consultando calendários, inclusive o calendário linear. que veio antes, o que virá depois, assim como
uso do calendário. apresentando o dia, o
criar um ambiente em sala, onde haja estímulo
mês e o ano.
para marcações temporais, o que propicia o
desenvolvimento da habilidade no estudante.
O estímulo a investigar situações nas quais a
marcação de datas seja importante (datas de
eventos escolares, datas de aniversário, de
nascimento, feriados, etc.) favorece muito a
aprendizagem desta habilidade.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

Para o desenvolvimento desta habiliade é

necessário valorizar as experiências que as
crianças já estabeleceram informalmente, seja
por meio de jogos e/ou brincaderias,
articuladas às medidas de tempo,
problematizando situações do seu contexto
sócio cultural e ampliando seus
Medidas de tempo:
(EF01MA29MG) Extimar e medir o decorrer do tempo usando conhecimentos sobre as estruturas de
unidades de medida de
"antes ou depois"; "ontem, hoje ou amanhã"; "dia ou noite"; Medidas de tempo. intervalo, duração e unidades de medida.
tempo, suas relações e o
"manhã, tarde ou noite"; "hora ou meia hora". Nessa direção é necesário que sejam
uso do calendário.
desafiados a pensarem sobre o sentido do
tempo, por meio da problematização de
situações cotidianas, reconhecendo os nomes
e as quantidades de dias da semana, dos
meses do ano, suas relações e as diferentes
unidades que são usadas para medi-lo (horas,
Grandezas e dias, meses, anos).
Medidas
Reconhecer e relacionar valores de moedas e

cédulas do sistema monetário brasileiro
implica em conhecer as moedas e cédulas,
saber nomeá-las, identificar como fazer trocas
de moedas por outras, analisar quantas Relacionar valores de
(EF01MA19X) Reconhecer e relacionar cédulas e moedas que
moedas ou cédulas de menor valor são moedas e/ou cédulas
circulam no Brasil e possíveis trocas entre cédulas, entre Sistema monetário brasi- Sistema monetário
necessárias para trocar por outra de valor do sistema monetário
moedas e entre cédulas e moedas, em função de seus valores leiro: reconhecimento de brasileiro: cédulas e
maior, etc. Além das explorações de brasileiro, com base
para resolver situações simples do cotidiano do estudante, cédulas e moedas. moedas.
reconhecimento das notas e moedas do nas imagens desses
explorando o uso de material concreto.
sistema monetário nacional, uma boa forma de objetos.
contextualizar essa habilidade é incluir a
indicação de que se explore o valor de compra
do dinheiro, bem como formas de utilizá-lo em
situações de compra e venda.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

Contextualizar o trabalho com tabelas, listas e

gráficos permite a organização, descrição e a
apresentação de dados sobre diversos
conteúdos, uma vez que não se esgota com o
conteúdos da matemática, mas favorece uma
Leituras de tabelas e de Coleta e organização
(EF01MA30MG) Coletar e organizar (com auxílio do articulação desse componente curricular/área
gráficos de colunas de dados.- Listas e
professor), informações em tabelas, listas e gráficos. de conhecimento com as outros componentes
simples. tabelas.
curriculares ou áreas do conhecimento. O
trabalho com esta habilidade deve ser
contextualizado e significativo, assim, Representar os dados
sugerimos que esteja relacionado com temas de uma pesquisa
do universo e do interesse das crianças. estatística ou de um
levantamento em listas,
Probabilidade e
tabelas (simples ou de
Estatística
dupla entrada) ou grá-
O trabalho com esta habilidade possibilitará
ficos (barras simples,
aos estudantes, a partir da leitura de listas
colunas simples ou
e/ou tabelas, construir gráficos usando
pictóricos).
desenhos ou figuras, barras ou colunas,
comparando as quantidades e as diferentes
Leitura de tabelas e de Gráficos pictóricos, de informações trazidas pelos dados
(EF01MA31MG) Representar (com o auxilio do professor)
gráficos de colunas barras e de colunas apresentados nas listas e tabelas. Quando as
dados coletados por meio de tabelas e gráficos.
simples. simples. crianças já são capazes de analisar
coletivamente e avaliar informações em listas
e tabelas, orientadas pelo professor, elas
poderão representá-los por meio de gráficos,
analisá-los, interpretá-los e resolverem
situações-problema.
Ciências da
Natureza
CIÊNCIAS
PLANO DE CURSO
ÁREA DE CONHECIMENTO: Ciências da Natureza ANO DE ESCOLARIDADE ANO LETIVO
COMPONENTE CURRICULAR: Ciências 1º Ano - Ensino Fundamental 2024
1º BIMESTRE

HABILIDADE
Identificar, nomear e comparar são ações relacionadas a

compreesão de fatos e classificações. Assim, para
desenvolver esta habilidade, o estudante deve manipular,
Características dos ma-
(EF01CI01X) Identificar, nomear e comparar características de diferentes escolher, reconhecer, selecionar e listar objetos
teriais.
materiais presentes em objetos de uso cotidiano, discutindo sua origem, Características dos diferenciados, presentes no cotidiano. A habilidade tem
Matéria e Energia Descarte dos materiais de
os modos como são descartados e como podem ser usados de forma materiais. como foco que o estudante categorize objetos de uso
forma sustentável.
mais consciente e sustentável. cotidiano de acordo com os materiais que os compõem
(metal, madeira, plástico, borracha, vidro, rochas, cimento,
entre outros) e se podem ou não ser reciclados ou
reutilizados.
Papel das ciências e das No desenvolvimento desta habilidade é importante apoiar a

tecnologias na vida criança a perceber o papel das ciências e das tecnologias
(EF01CI01MG) Perceber o papel das ciências e das tecnologias na vida
cotidiana. na vida cotidiana, seus impactos na vida pessoal, social e
cotidiana e seus impactos no meio ambiente, reconhecendo a
Ciência e Tecnologia Ciência e Tecnologia. Impactos da ciência e no meio ambiente, bem como discutir alternativas
necessidade de construção de uma comunidade global sustentável para
tecnologia no meio sustentáveis para minimizar tais impactos. Debe-se partir
impedir a destruição da diversidade da vida.
ambiente. do contexto escolar ou local abordando questões que
Preservação ambiental. afetam o dia dia escolar ou da comunidade.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

HABILIDADE
Localizar, nomear e representar constituem-se, no

desenvolvimento desta habilidade, de procedimentos que
Corpo humano.
contribuem para a construção de uma representação do
Representação do corpo
(EF01CI02) Localizar, nomear e representar graficamente (por meio de corpo humano. Isso envolve identificar e reconhecer as
humano.
desenhos) partes do corpo humano e explicar suas funções. partes do corpo, como a cabeça, o tronco, os membros e
Partes do corpo humano e
suas partes, as mãos, os pés, os olhos, a boca e o nariz —
suas funções.
ilustrar e localizar no modelo, além de descrever suas
respectivas funções.
Corpo humano.
Vida e Evolução
Respeito à diversidade.
Discutir, nesta habilidade, relaciona-se a estabelecer
conexões entre os hábitos de cuidados individuais e a
prevenção de doenças e manutenção da qualidade de vida.
(EF01CI03) Discutir as razões pelas quais os hábitos de higiene do corpo Higiene e saúde. Pode-se explorar o desenvolvimento de habilidades como o
(lavar as mãos antes de comer, escovar os dentes, limpar os olhos, o Hábitos de higiene. reconhecimento dos hábitos cotidianos das crianças,
nariz e as orelhas etc.) são necessários para a manutenção da saúde. Corpo saudável. identificando em quais deles a higiene está relacionada
como ação preventiva ou como manutenção da qualidade
de vida, de maneira que compreendam que alguns hábitos
proporcionam o contágio ou a proliferação de doenças.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

HABILIDADE
Comparar, nesta habilidade, está relacionado à

identificação de características físicas, o que envolve
reconhecer e descrever o corpo humano a partir de
observações. Reconhecer as semelhanças e diferenças
Corpo Humano.
(EF01CI04) Comparar características físicas entre os colegas, entre colegas serve de ponto de partida para discutir a
Corpo humano. Características físicas.
Vida e Evolução reconhecendo a diversidade e a importância da valorização, do diversidade. Pode-se ampliar o contexto das discussões
Respeito à diversidade. Respeito às diferenças.
acolhimento e do respeito às diferenças. propondo habilidades relativas à relação entre as
Acolhimento e respeito.
características de uma população e seus hábitos culturais,
ressaltando a importância da valorização dessas
características e do diálogo, em construções colaborativas
e descrições conjuntas.
Identificar e nomear, nesta habilidade, envolve reconhecer,

exemplificar e relatar as características e elementos
observáveis dos períodos diários, como o sol, a lua, as
Escalas de tempo.
estrelas e a presença ou ausência de luminosidade natural
Períodos diários (manhã,
(EF01CI05X) Identificar e nomear diferentes escalas de tempo: os nos períodos da manhã, tarde e noite, bem como
tarde e noite).
períodos diários (manhã, tarde, noite) e a sucessão de dias, semanas, reconhecer e demonstrar as marcações de tempo
Terra e Universo Escalas de tempo. Sucessão de dias, sema-
meses e anos, relacionando os movimentos da Terra com calendário e estabelecidas pela humanidade para organizar atividades
nas, meses e ano.
estações do ano. do cotidiano, como horários e calendários. É possível
Estações do ano.
explicitar habilidades relativas à valorização dos
Calendário.
calendários locais e ciclo de colheitas na marcação do
tempo, bem como ao reconhecimento de características
que definem a passagem de tempo.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

HABILIDADE
Selecionar envolve identificar, listar e descrever as

Sucessão de dias e noites. atividades diárias, como, no caso dos seres humanos,
Ritmo de atividades diárias despertar, ir para a escola, realizar refeições, dormir, entre
dos seres humanos e de outras; e, no caso de outros seres vivos, alimentar- se,
(EF01CI06X) Selecionar exemplos de como a sucessão de dias e noites
outros seres vivos. repousar e outros hábitos comuns ao ciclo da vida.
Terra e Universo orienta o ritmo de atividades diárias de seres humanos e de outros seres Escalas de tempo.
Calendário e estações do Destaque que a história da ciência contribui de modo
vivos, utilizando calendários, situando-os nos periodos de tempo.
ano. fundamental na perspectiva temporal da construção de
Datas comemorativas e saberes ao longo do desenvolvimento científico em
festividades. diversos períodos da humanidade e, ainda, possibilita uma
ampliação do contexto do letramento científico.
Ciências
Humanas
GEOGRAFIA
PLANO DE CURSO
ÁREA DE CONHECIMENTO: Ciências Humanas ANO DE ESCOLARIDADE ANO LETIVO
COMPONENTE CURRICULAR: Geografia 1º Ano - Ensino Fundamental 2024
1º BIMESTRE

HABILIDADE
A habilidade se relaciona ao reconhecimento da

Os espaços de moradia e
importância de atitudes responsáveis com o meio onde
vivência e as normas de
vive o estudante e com o ambiente em que se relaciona,
convivência em cada
fazendo-o refletir sobre a necessidade de acordos para o
espaço.
bom convívio. E, a partir disso, construir e dar significado,
(EF01GE04) Discutir e elaborar, coletivamente, regras de convívio em Normas de convivência nos
Situações de convívio coletivamente, a combinados para regular os
diferentes espaços (sala de aula, escola etc.), reconhecendo os direitos e diferentes espaços escola-
em diferentes lugares. comportamentos nos diferentes espaços, como sala de
os deveres das crianças. res.
aula, pátio etc. Algumas dessas regras de convívio podem
Atitudes responsáveis nos
consistir em não jogar lixo no chão, não empurrar os
espaços de vivência.
colegas, guardar o material depois de usá-lo, levantar a
Construção coletiva das
mão para falar, respeitar os colegas e os professores,
regras.
entre outros.
O Sujeito e seu
Lugar no Mundo Descrever as características dos espaços de moradia e
vivência significa identificar atributos e funções dos
diferentes locais, como as casas, apartamentos, moradias
Os seus lugares de
em ambiente urbano e rural, escolas, praças, mercados,
vivência.
entre outros. A habilidade contribui para que o estudante
Espaço de vivência (funções
compreenda os seus lugares de vivência , relacionando-os
(EF01GE01) Descrever características observadas de seus lugares de O modo de vida das dos diferentes locais, como
com o seu cotidiano. Inicialmente o estudante observa sua
vivência (moradia, escola etc.) e identificar semelhanças e diferenças crianças em diferentes as casas, apartamentos,
vida, família, escola, rua, bairro, cidade etc. — a escala
entre esses lugares. lugares. moradias em ambiente
pode ir se ampliando sucessivamente. Pode-se relacionar
urbano e rural, escolas,
os temas do ensino de Geografia primeiramente com o que
praças, mercados, entre
há de mais próximo para depois incluir o mais distante. É
outros).
interessante para o estudante comparar casa e escola,
diferenciar suas funções e perceber as semelhanças e as
diferenças que os espaços possuem.
PLANO DE CURSO
1º BIMESTRE

HABILIDADE
Cantigas de rodas, jogos Identificar as características dos jogos e brincadeiras de

coletivos e brincadeiras diferentes épocas e lugares significa, entre outras coisas,
individuais, entre outros. distinguir espaços abertos e fechados, jogos individuais e
O Jogo, o brinquedo e a coletivos, materiais utilizados na produção dos brinquedos,
brincadeira. nível tecnológico etc. É possível explicitar cantigas de
(EF01GE02X) Identificar semelhanças e diferenças entre jogos e O modo de vida das Resgate dos jogos, brinca- rodas, jogos coletivos e brincadeiras individuais, entre
O Sujeito e seu
brincadeiras de diferentes etnias, épocas e lugares, enfatizando o resgate crianças em diferentes deiras e brinquedos da outros. Pode-se, também, incluir o jogo, o brinquedo e a
Lugar no Mundo
no grupo familiar e social. lugares. infância dos familiares. brincadeira, que são fundamentais na educação infantil,
Leitura, interpretação e para a aprendizagem cartográfica. Para isso, é
elaboração de representa- interessante propor jogos e brincadeiras que auxiliam na
ções cartográficas. aprendizagem da lateralidade e espacialidade,
Jogos e brincadeiras do componentes fundamentais para esta fase da criança e
passado e do presente. para a aprendizagem em Geografia.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

HABILIDADE
O professor poderá incentivar o estudante a observar seu

espaço geográfico, identificar as suas características e
compará-las com outros, tanto em seus aspectos naturais
como os econômicos, sociais, políticos e culturais,
O espaço de vivência
destacando as atividades comuns e diferentes através de
características naturais, O espaço de vivência
imagens, análise de fotografias, pesquisas in loco,
culturais e características naturais,
entrevistas orientadas, dentre outros. O desenvolvimento
(EF13GE12MG) Identificar características naturais e socioculturais do populacionais. culturais e populacionais.
desta habilidade possibilitará ao estudante conhecer o
Conexões e Escalas lugar em que vive comparando-o com outras paisagens mineiras e O bairro, a cidade e o O bairro, a cidade e o
lugar em que vive, dentre outros, além do espaço de sua
brasileiras. estado. estado.
vivência. As noções de lugar, paisagem, território, região,
Paisagens mineiras. Paisagens mineiras.
se concretizam, à medida que os conteúdos são
Diversidade cultural mi- Diversidade cultural mineira.
desenvolvidos, permitindo aos estudantes a compreensão
neira.
das relações entre sociedade e natureza, e dos processos
e ações realizados nos diversos espaços, além de permitir
à criança reconhecer e valorizar a identidade da cultura
local, estendendo para a regional, estadual e nacional.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

HABILIDADE
Com esta habilidade, espera-se que o estudante possa

representar, de diversas maneiras (mapas mentais e
desenhos) itinerários, como, por exemplo, o de sua casa à
escola, do pátio da escola à sua sala de aula ou ao
banheiro, da escola ao ponto de ônibus etc. E, a partir
dessa habilidade, espera-se que possa fazer o mesmo em
Alfabetização cartográfica – relação a brincadeiras, histórias ou às descrições de
introdução: ponto, linha e contos literários — por exemplo, como os protagonistas se
área. movimentam no cenário onde ocorre a trama e, no caso da
Visão vertical e oblíqua. história da Chapeuzinho Vermelho, qual o trajeto que a
Lateralidade e ponto de menina fez de sua casa à casa da avó. Elaborar mapas
referência. não é tarefa simples para as crianças. Na elaboração do
Formas de
Noções espaciais (frente e currículo, pode-se utilizar diferentes narrativas (livros
Representação e (EF01GE08) Criar mapas mentais e desenhos com base em itinerários,
Pontos de referência. atrás, esquerda e direita, em literários, lendas etc.) para construir mapas mentais e
Pensamento contos literários, histórias inventadas e brincadeiras.
cima e embaixo, dentro e desenhos que expressem relação espacial e apresentem
Espacial
fora) tendo o corpo, a sala e elementos que permitam localizar no espaço. É possível,
a escola como primeiras ainda, explicitar habilidades relativas ao desenvolvimento
referências espaciais. de habilidades espaciais (introdução à alfabetização
Leitura, interpretação e ela- cartográfica), a partir de jogos que trabalham noções
boração de representações espaciais (como quebra-cabeças) e brincadeiras em grupo
cartográficas. que favoreçam o pensar sobre a parte e o todo, do mais
simples ao complexo. Da mesma maneira, podem ser
ampliadas as habilidades relativas ao estudo e
compreensão das noções espaciais (frente e atrás,
esquerda e direita, em cima e embaixo, dentro e fora)
tendo o corpo, a sala e a escola como primeiras
referências espaciais.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

HABILIDADE
Espaços públicos (praças, Esta habilidade diz respeito a apresentar as funções do

parques, ruas, etc.). espaço público de uso coletivo, como as praças, os
As funções do espaço parques e a escola, distinguir e comparar os diferentes
público de uso coletivo, usos desses espaços, tanto para o lazer quanto para
como as praças, os parques outras manifestações, como encontros, reuniões, aulas etc.
e a escola. Pode-se pensar em quando, como e por quem podem ser
Os diferentes usos desses utilizados determinados espaços, como o pátio da escola,
(EF01GE03X) Identificar e relatar semelhanças e diferenças de usos do
O Sujeito e seu Situações de convívio espaços, tanto para o lazer as praças da cidade, entre outros. As situações de convívio
espaço público (praças, parques) para o lazer e diferentes manifestações,
Lugar no Mundo em diferentes lugares. quanto para outras manifes- em diferentes espaços permitem ao estudante estabelecer
com ênfase nas formas de uso e conservação do bem público.
tações, como encontros, relações a partir do seu deslocamento pelo espaço vivido.
reuniões, aulas etc. Pode-se considerar a identificação das regras de convívio
Como e por quem podem para os diferentes lugares: escolas, praças etc., além do
ser utilizados determinados cuidado que se deve ter com os espaços públicos e de uso
espaços, como o pátio da coletivo. É possível, ainda, explicitar os espaços a serem
escola, as praças da cidade, relatados/comparados no entorno da escola ou a partir das
entre outros. relações de vizinhança no bairro.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

HABILIDADE
Esta habilidade diz respeito a reconhecer, ordenar e relatar

diferentes ritmos da natureza por meio da observação da
paisagem em distintas escalas do vivido (escola, bairro,
casa etc.), o que culmina na compreensão de que os
fenômenos naturais que se repetem, como o dia e a noite e
as estações do ano, alteram a relação do homem com o
ambiente. Comparar e registrar as características do dia
de hoje com o de ontem, por exemplo, no que diz respeito
Ritmos da natureza (dia e
à temperatura, claridade, umidade, auxilia o estudante a
noite, estações do ano) por
compreender a temporalidade dos acontecimentos. A
meio da observação da
habilidade é marcada pelo princípio da conexão que
(EF01GE05) Observar e descrever ritmos naturais (dia e noite, variação paisagem em distintas esca-
Ciclos naturais e a vida estimula a compreensão da relação do meio físico-natural
Conexões e Escalas de temperatura e umidade etc.) em diferentes escalas espaciais e las das vivências cotidianas
cotidiana. com a sociedade. Isso vai permitir explicar, conhecer e
temporais, comparando a sua realidade com outras. (escola, bairro, casa etc.).
compreender os arranjos das paisagens a partir da
Tempo atmosférico (varia-
localização e da distribuição de fenômenos e objetos. Na
ções de temperatura
elaboração da proposta curricular, é possível considerar o
durante o dia e noite).
estudo do tempo e sua relação com o antes, o agora e o
depois a partir do histórico familiar, da vida cotidiana, das
questões próprias da escola e da dinâmica local. Pode-se
também considerar os ciclos da natureza associados à
vida cotidiana do estudante, por exemplo, o uso de
diferentes roupas para diferentes climas, as atividades
distintas que são realizadas em diferentes tempos e
lugares etc.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

HABILIDADE
Esta habilidade diz respeito a identificar a influência da

natureza e suas transformações nos lugares de vivência.
Pode-se observar e descrever os elementos mais
marcantes no entorno da escola e de casa e como se
comportam conforme os ritmos naturais — árvores,
canteiros, edificações etc., em dias de sol, chuva, vento,
seca. Também pode-se observar e descrever como os
lugares e sujeitos se comportam diante da chuva, do sol ou
Noções relativas à percep- outras manifestações naturais (por exemplo, com
ção do meio físico-natural perguntas como: Quando está chovendo as brincadeiras
associadas aos ritmos da são no pátio coberto ou aberto? Quais atividades
natureza. (Mudanças de realizamos no pátio quando temos o sol? E quais não?),
vestuário e hábitos alimen- além das diferenças entre locais distintos (por exemplo,
tares em sua comunidade com perguntas como: As ruas são mais quentes do que as
Natureza, Ambientes (EF01GE10) Descrever características de seus lugares de vivência Condições de vida nos
de acordo com a variação praças? Como ficam as árvores com a chuva e como ficam
e Qualidade de Vida relacionadas aos ritmos da natureza (chuva, vento, calor etc.). lugares de vivência.
de temperatura.). as ruas?). É importante pensar que, nela, destacam-se as
Questões ambientais a noções relativas à percepção do meio físico-natural
partir de problemas locais associadas aos ritmos da natureza. Pode-se, ainda,
observáveis nos espaços de complementar a habilidade com o reconhecimento de
vivência. (enchentes, lixos manifestações da natureza em outras paisagens. Seria
etc.). interessante também incluir no currículo a reflexão sobre
questões ambientais a partir de problemas locais
observáveis nos espaços de vivência, como, por exemplo,
a rua que se enche de água quando chove ou o cheiro do
lixo que chega na escola quando venta. Outra
possibilidade é contemplar agendas locais/regionais, como
o uso e ocupação do solo, ou urbanas/rurais, como
reconhecer a transformação da paisagem pela ação
humana.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

HABILIDADE
Esta habilidade consiste em conhecer, identificar e

diferenciar hábitos alimentares e de vestuário da
comunidade, e as variações decorrentes da mudança de
Tempo atmosférico e clima - temperatura e do ambiente. Por exemplo, pode-se
estações do ano. diferenciar comidas e roupas de verão: sorvete, shorts,
A forma de vestir e se ali- sandálias, óculos de sol etc.; e aquelas de inverno: sopas e
mentar de um determinado caldos, casacos, gorros etc.; além de identificar que o
grupo. consumo de certos alimentos aumenta no período de safra
Características ambientais e e, também, alimentos que apenas são consumidos em
(EF01GE11) Associar mudanças de vestuário e hábitos alimentares em
Natureza, Ambientes Condições de vida nos estruturas sociais. determinadas épocas. Analisando a forma de um povo se
sua comunidade ao longo do ano, decorrentes da variação de
e Qualidade de Vida lugares de vivência. Semelhanças e diferenças vestir e se alimentar, é possível reconhecer seus hábitos e
temperatura e umidade no ambiente.
entre as vestimentas e os sua forma de agir e de pensar, além de características
hábitos alimentares do ambientais e estruturas sociais. Pode-se contemplar
passado e do presente. habilidades como a identificação de semelhanças e
As transformações dos hábi- diferenças entre as vestimentas e os hábitos alimentares
tos alimentares em do passado e do presente. Ainda, é possível identificar e
diferentes períodos. explicar as transformações dos hábitos alimentares em
diferente períodos (por exemplo, atualmente, o consumo
de comidas industrializadas é maior, mas nem sempre foi
assim).
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

HABILIDADE
Diferentes formas de Esta habilidade consiste em identificar, reconhecer,

moradias (casas, aparta- apresentar, listar e distinguir diferentes formas de moradia
mentos, moradias em área e objetos do uso doméstico, levando-se em conta, os
urbana, rural, litorânea etc.). materiais e as tecnologias (ou técnicas) utilizadas em sua
Diferentes moradias e os produção. É possível contemplar a associação, em
distintos povos que delas se diferentes espaços e tempos, entre as moradias e seus
(EF01GE06) Descrever e comparar diferentes tipos de moradia ou objetos Diferentes tipos de
utilizaram em diferentes povos, destacando os materiais de que são feitas tais
Mundo do Trabalho de uso cotidiano (brinquedos, roupas, mobiliários), considerando técnicas trabalho existentes no
espaços e tempos.- As construções, como: palafitas, barracos de pau a pique,
e materiais utilizados em sua produção. seu dia a dia.
construções (palafitas, alvenaria, sobrados, edifícios, etc. Vale destacar também
barracos — de pau a pique, como vivem os moradores, sejam de metrópoles diversas,
de alvenaria —, sobrados, ou dos arredores de uma determinada localidade, além de
edifícios etc.). reconhecer as características das habitações na cidade e
Direito à moradia para todos na região do estudante. Pode-se incluir, ainda, o debate
os cidadãos. sobre o direito à moradia digna para todos os cidadãos.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

HABILIDADE
A habilidade diz respeito a identificar, diferenciar e relatar

atividades de trabalho existentes na escola (limpeza,
ensino, segurança, direção) e no entorno da escola
(padaria, mercado, farmácia, comércio em geral). Pode-se
apresentar as características de diferentes profissões e
atividades laborais, relacionando-as aos lugares onde são
realizados os diversos tipos de trabalho. Pode-se, ainda,
Atividades de trabalho exis-
considerar as diferentes características do mundo do
tentes na escola (limpeza,
trabalho urbano e rural e apresentar o trabalho a partir da
ensino, segurança, direção)
relação cotidiana do estudante — por exemplo, prevendo
e no entorno da escola
investigar quem produziu as roupas que veste e de qual
(padaria, mercado, farmá-
material são feitas, quem construiu a escola, quem produz
cia, comércio em geral).
o alimento das refeições etc. É importante considerar o
Profissões e atividades
aprofundamento da habilidade com a abordagem dos
laborais e os diversos tipos
Diferentes tipos de processos e técnicas construídos pelas sociedades em
(EF01GE07) Descrever atividades de trabalho relacionadas com o dia a de trabalho.
Mundo do Trabalho trabalho existentes no distintos tempos e quais tipos de trabalho foram surgindo
dia da sua comunidade. Diferentes características do
seu dia a dia. ou se extinguindo com o passar dos anos. Afinal, é
mundo do trabalho urbano
importante para o estudante entender que os homens
(cidade) e rural (campo),
vivem e trabalham em um espaço, situam-se nele, ocupam
além de apresentar o
lugares, e esse espaço comumente é visto como algo
trabalho a partir da relação
estático, pronto e acabado, mas é resultado de uma
cotidiana do estudante.
dinâmica, e cheio de historicidade. Dessa maneira, pode-
Atividades diurnas, noturnas
se problematizar as diferenças entre trabalhos a partir do
e contínuas na família e na
vivido e conhecido pela criança.
comunidade.
É importante para o estudante entender que os homens
vivem e trabalham em um espaço, situam-se nele, ocupam
lugares, e esse espaço é comumente visto como algo
estático, pronto e acabado, entretanto, ele resulta de uma
dinâmica revestida de historicidade. Dessa maneira, pode-
se problematizar as diferenças entre trabalhos a partir do
vivido e conhecido pelo estudante.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

HABILIDADE
Espera-se que o estudante elabore mapas simples, tendo

Mapas simples (Itinerários), como referência a sua própria localização no espaço. A
tendo como referência a sua valorização da expressão corporal para o desenvolvimento
própria localização no das noções de lateralidade é fundamental neste momento.
espaço. O pensamento espacial é responsável por orientar o
Localização de objetos e próprio corpo do estudante em relação a objetos, lugares e
espaços com base em pessoas, por isso, é importante relacionar o estudo das
Formas de (EF01GE09) Elaborar e utilizar mapas simples para localizar elementos do
referências espaciais, tais noções espaciais com movimentos do corpo. É possível
Representação e local de vivência, considerando referenciais espaciais (frente e atrás,
Pontos de referência. como à direita, à esquerda. prever o uso de croquis para iniciar o trabalho de
Pensamento esquerda e direita, em cima e em baixo, dentro e fora) e tendo o corpo
Referenciais de lateralidade cartografia, propondo ao estudante representar a escola a
Espacial como referência.
e topológicos de locali- partir dos elementos mais usados, como o portão de
zação, orientação e entrada, a sala de aula, o pátio, o estacionamento, a
distância (frente e atrás, cozinha e os banheiros. O importante é explorar as
esquerda e direita, em cima habilidades relativas ao desenvolvimento do pensamento
e embaixo, dentro e fora, espacial com noções espaciais (frente e atrás, esquerda e
longe e perto). direita, em cima e embaixo, dentro e fora). Pode-se
relacionar esta habilidade com a (EF01GE08).
HISTÓRIA
PLANO DE CURSO
COMPONENTE CURRICULAR: História 1º Ano - Ensino Fundamental 2024
1º BIMESTRE

HABILIDADE
Espera-se que o estudante recorde e organize suas

lembranças pessoais e também as de sua família, escola,
vizinhos, enfim, de sua comunidade, para identificar
aspectos do seu crescimento, isto é, recordar fatos mais
marcantes, ouvir histórias pessoais, familiares e
Fases da vida (meu comunitárias, observar fotografias e fazer comparações. O
passado, presente, desenvolvimento da habilidade se inicia pelo tempo mais
(EF01HI01) Identificar aspectos do seu crescimento por meio do registro futuro). As fases da vida e a ideia próximo do estudante (O que eu fiz ontem? E hoje? O que
das lembranças particulares ou de lembranças dos membros de sua Lembranças pessoais da de temporalidade (passado, farei amanhã?) para um tempo mais distante (O que eu fiz
família e/ou de sua comunidade. sua família, escola, presente, futuro). o ano passado? Qual é o registro mais antigo que eu
vizinhos e da sua tenho?). O trabalho com a noção de tempo passado ganha
comunidade. mais significado se contar com a participação da família e
membros idosos da comunidade. A busca de informações
sobre o próprio passado suscita perguntas – o que?
quando? como? – cujas respostas dão sentido à
Mundo Pessoal: Meu informação adquirida e reforçam as habilidades de
Lugar no Mundo identificar, organizar, selecionar, comparar e sequenciar.
A criança deve reconhecer as conexões entre suas

lembranças pessoais e as de sua família e comunidade,
entre o Eu e o Outro. Para isso, desenvolve habilidades
cognitivas: buscar, relacionar, recolher, examinar, descobrir
Formas de organização
e associar histórias. As sugestões apontadas para a
da família e da
As diferentes formas de habilidade (EF01HI01) podem ser retomadas, destacando,
comunidade.
(EF01HI02X) Identificar a relação entre as suas histórias e as histórias de organização da família e da agora, os pontos de convergência entre as lembranças do
Relação entre suas
sua família e de sua comunidade, compreendendo o indivíduo como comunidade: os vínculos estudante e as histórias da família e da comunidade. Novas
histórias e as histórias
agente da história e transformador social. pessoais e as relações de perguntas são inseridas – quem ou com quem? onde?
de sua família e de sua
amizade. quando? É possível, ainda, complementar essa habilidade
comunidade. (Noções de
prevendo também para o estudante identificar a relação
pertencimento).
entre suas histórias e as histórias de sua família e de sua
comunidade e de mitos e lendas indígenas e africanas,
contos populares locais ou regionais que permitam
estabelecer relações com a história da população local.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

HABILIDADE
Descrever papéis e responsabilidades, nesta habilidade,

significa identificar-se como filho, irmão, primo, neto na
família; estudante, colega na escola; criança na
comunidade. Além disso, essa habilidade significa narrar
as características e responsabilidades de cada um dos
diferentes papéis identificados, percebendo o que muda e o
As diferentes formas de que permanece (Quais são as responsabilidades do
Diferentes formas de
(EF01HI03X) Descrever e distinguir os seus papéis e responsabilidades organização da família e da estudante na escola? E do filho na família? São as
organização da família e
relacionados à família, à escola e à comunidade, enfatizando o respeito à comunidade: os vínculos mesmas?). Pode-se complementar o conteúdo prevendo a
da comunidade.
diversidade. pessoais e as relações de investigação de situações vivenciadas por familiares no
Noções de pertencimento.
amizade. presente ou no passado recente: como foi a infância de
seus pais e/ou avós? Que papéis e responsabilidades eles
tinham em relação à família, escola e comunidade?
Observar e comparar situações vividas por outros pode
facilitar ao estudante compreender, descrever e distinguir
Mundo Pessoal: Meu as suas próprias, além de oportunizar o diálogo e a
Lugar no Mundo convivência.
Identificar as diferenças entre os variados ambientes de

vivência significa reconhecer e distinguir o que é casa,
escola, igreja, praça, rua etc. Comparar suas
As diferentes funções e
características físicas engloba perceber e diferenciar
atividades desenvolvidas
tamanhos, arquitetura, mobiliário, pessoas que frequentam
no ambiente doméstico,
e a relação que tem ou não com elas etc. Dessas primeiras
(EF01HI04X) Identificar as diferenças entre os variados ambientes em que na escola e na
diferenciações, chega-se ao reconhecimento das
vive (doméstico, escolar e da comunidade), reconhecendo as comunidade. A escola e a diversidade do
especificidades de hábitos e regras que regulam esses
especificidades dos hábitos e das regras que os regem, compreendendo A história da escola. grupo social envolvido.
ambientes: horários fixados, controle da circulação de
seus direitos e deveres. Relações humanas e
pessoas, uso ou não de uniformes, dias da semana em que
sociais dentro da escola.
os locais são frequentados, existência de autoridades
Normas de convivência
locais etc. Há uma oportunidade de explicitar habilidades
na Escola.
voltadas à discussão e reflexão de regras de convívio
social: o que se pode e o que não se pode fazer na escola,
na família e em outros ambientes? Por que não pode?
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

HABILIDADE
A habilidade avança em relação à habilidade (EF01HI04X),

pois agora, além das diferenças, deve-se reconhecer as
semelhanças – o que exige maior atenção, pois aquilo que
se assemelha tende a passar despercebido à observação.
É preciso buscar as características ou qualidades que
fazem com que os jogos e brincadeiras se pareçam entre
si. Importante lembrar que, em se tratando de uma
A vida em casa, a vida na
As brincadeiras e os comparação que envolve tempos e espaços diferentes, é
(EF01HI05X) Identificar semelhanças e diferenças entre jogos e escola e formas de
Mundo Pessoal: Eu, jogos de outras épocas necessário fornecer referências aos estudantes por meio
brincadeiras atuais e de outras épocas e lugares, percebendo sua representação social e
Meu Grupo Social e e lugares. de fotografias, relatos, vídeos, vivências etc. Há
importância para o crescimento pessoal e social diferenciando as espacial: os jogos e
Meu Tempo Os jogos e brincadeiras oportunidade de envolver a participação da família e da
brincadeiras de ontem e de hoje. brincadeiras como forma de
da atualidade. comunidade na indicação de jogos e brincadeiras antigas
interação social e espacial.
ou mesmo de ensinar aos estudantes suas regras e
execução. É possível, também, indicar a criação de oficina
de brinquedos de sucata, por exemplo, que remetam a
brinquedos do passado (peteca, telefone sem fio, boneca,
carrinho, bola de meia etc.). Há a possibilidade, ainda, de
envolver comunidades tradicionais na indicação de
brincadeiras indígenas, quilombolas e africanas.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

HABILIDADE
Formação das famílias e Conhecer requer buscar a informação, ouvir, anotar e

da comunidade. lembrar. Com isso, apuram-se as habilidades
Diversidade/direitos e anteriormente trabalhadas de identificar, descrever,
deveres/ respeito e distinguir e reconhecer. Identificar papéis dá continuidade
tolerância. às habilidades trabalhadas em (EF01HI03X) e
Modos de viver dos (EF01HI04X), mas agora tratando das pessoas da família e
grupos sociais da da escola em uma perspectiva mais social, que envolve
comunidade em que se responsabilidades, direitos, deveres e participação.
vive. Conhecer as histórias de família e da comunidade e
Mundo Pessoal: Eu, (EF01HI06X) Conhecer e valorizar as histórias da família e da escola e A vida em família:
Diversidade de culturas, reconhecer-se como membro desses grupos expande a
Meu Grupo Social e identificar o papel desempenhado por diferentes sujeitos em diferentes diferentes configura-ções e
hábitos e costumes dos consciência de si para o coletivo. Há a oportunidade de
Meu Tempo espaços. vínculos.
grupos sociais. sugerir a construção, com a colaboração das famílias, de
Atitudes de cooperação, um Museu do estudante, por exemplo, a partir de objetos
solidariedade e respeito fornecidos pelas famílias e sobre os quais os estudantes
que garantem a boa exercitem uma atitude historiadora (identificação do objeto,
convivência. sua finalidade, data etc.). Pode-se também trabalhar com a
Regras de convivência produção de desenhos em que o estudante representa,
nos grupos sociais. sob a forma de esquema, os diferentes sujeitos da família e
Relações humanas e da escola, a relação ou hierarquia entre eles e com o
sociais dentro da escola. estudante.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

HABILIDADE
Esta habilidade diz respeito a perceber o que mudou e o

que se manteve na composição e organização das
famílias. Para introduzir a temática e contextualizar a
discussão o estudante pode responder a perguntas como:
Os irmãos são todos do mesmo pai e da mesma mãe? A
família é constituída somente por aqueles que moram na
mesma casa? Você conhece uma família diferente da sua?
Como ela é? Como a organização familiar mudou muito
nos últimos anos, novas habilidades podem ser
A organização familiar. explicitadas para que o estudante possa compreender, por
Mudanças e permanên- exemplo, que os membros de uma família não precisam
Mundo Pessoal: Eu, (EF01HI07X) Identificar mudanças e permanências nas formas de A vida em família:
cias na organização necessariamente ter laços sanguíneos, nem viver na
Meu Grupo Social e organização familiar, observando que existem diferentes configurações de diferentes configurações e
familiar. mesma casa (coabitação). Reconhecer essas diferentes
Meu Tempo família. vínculos.
As diferentes configura- formas de organização familiar possibilita que o estudante
ções familiares. desenvolva a alteridade, o respeito ao outro e a
valorização da diversidade. Pode ser também interessante
complementar a habilidade, explicitando que a
identificação das mudanças na organização familiar pode
ser feita por meio da leitura e interpretação de contos
locais ou clássicos da literatura infantil que mostrem uma
situação familiar não convencional, como, por exemplo, “O
Patinho Feio” (o filho diferente ou adotado), “Os Três
Porquinhos” (três irmãos cuidando um do outro), “João e o
Pé de Feijão” (o filho ajuda a mãe em um lar sem pai) etc.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

HABILIDADE
Esta habilidade requer reconhecer que existe uma

diferença entre o que se comemora na escola e o que se
festeja na família ou na comunidade. Compreender o
significado de eventos de caráter nacional é uma
habilidade complexa, pois requer análise e avaliação.
As comemorações e
Espera-se que o estudante perceba que os eventos
festas no âmbito familiar.
escolares, como feiras culturais, encontros e
As comemorações e
apresentações artísticas, saraus etc., têm uma significação
(EF01HI08X) Reconhecer o significado das comemorações e festas festas no âmbito escolar. A escola, sua repre-
Mundo Pessoal: Eu, distinta, em termos educacionais e sociais, daqueles que
escolares, diferenciando-as das datas festivas comemoradas no âmbito As comemorações e sentação espacial, sua
Meu Grupo Social e são celebrados em outros âmbitos, como aniversários,
familiar ou da comunidade, identificando os eventos como frutos de festas na comunidade. história e seu papel na
Meu Tempo natal em família, aniversário da cidade etc. Pode-se
experiência de determinado coletivo social. As diferentes funções e comunidade.
complementar a habilidade com a inclusão de outras
atividades desenvolvidas
ligadas à produção e investigação de calendários em que o
dentro da família, na
estudante possa identificar e diferenciar as comemorações
escola e na comunidade.
da escola e as festas pessoais, familiares e da
comunidade. Essa distinção é o primeiro passo para o
estudante identificar que existem fatos que vão além da
experiência pessoal, porque dizem respeito a um coletivo
social que existe dentro do âmbito escolar.
ENSINO
RELIGIOSO
PLANO DE CURSO
COMPONENTE CURRICULAR: Ensino Religioso 1º Ano - Ensino Fundamental 2024
1º BIMESTRE

HABILIDADE
A identidade humana é muito importante e o

(EF01ER07MG) Reconhecer que cada ser humano traz consigo suas reconhecimento dela pode ser percebido por meio das
vivências e experiências. vivências e experiências que cada um carrega consigo. No
ambiente escolar, faz-se necessário que o estudante
Identidade.
reconheça sua própria identidade a partir de suas
Alteridade.
Identidades e experiências pessoais e cotidianas. Propicie momentos
O eu, o outro e o nós. Diversidade.
Alteridades onde os estudantes identifiquem que seus colegas têm
experiências diferentes das suas e que isso não implica em
um juízo de valor. Rodas de conversa, trabalhos e
(EF01ER01) Identificar e acolher as semelhanças e diferenças entre o eu, atividades onde os estudantes tenham liberdade para se
o outro e o nós. expressar e ouvir o outro são pertinentes para o
desenvolvimento dessa habilidade.
PLANO DE CURSO
2º BIMESTRE

HABILIDADE
(EF01ER08MG) Respeitar e valorizar os nomes das pessoas.
Identidade. Conhecer sua prórpia história conduz o ser humano à

Identidades e
Alteridade. compreensão de sua relação com o prórpio tempo, bem
Alteridades O eu, o outro e o nós.
Diversidade. como à sua origem. Estimule o estudante a buscar
conhecer sua própria história e origem pessoal e a história
de seu nome pode ser um passo inicial para essa
(EF01ER02X) Reconhecer que o seu nome e o nome das pessoas os
pesquisa. Ajude o estudante a perceber, também, como
identificam e os diferenciam, têm significados, singularidades e geram
ele individualmente se sente em relação ao seu nome,
identidade.
como representação de sua identidade. Se julgar
necessário, trabalhe também os apelidos dos estudantes.
Incentive através de trabalhos de pesquisa a busca por
histórias do estudante e do seu grupo de convívio,
promovendo apresentações e valorizando a diversidade.
Identidade.
Manifestações (EF01ER05X) Identificar e acolher sentimentos, lembranças, memórias e Sentimentos,
Alteridade.
Culturais e saberes de cada um em relação aos grupos de convivência, respeitando lembranças, memórias e
Diversidade.
Religiosas sua diversidade. saberes.
Memórias.
PLANO DE CURSO
3º BIMESTRE

HABILIDADE
Auxilie os estudantes a perceberem que as pessoas

Manifestações (EF01ER06X) Identificar e respeitar as diferentes formas pelas quais as Sentimentos, Identidade.
possuem sentimentos e emoções e que demonstram isso
Culturais e pessoas manifestam sentimentos, ideias, memórias, gostos e crenças em lembranças, memórias e Alteridade.
de diversas formas. Discuta com os eles sobre a existência
Religiosas diferentes espaços e ambientes de convivência. saberes. Diversidade.
de formas adequadas e inadequadas de demonstrar suas
emoções. Utilize relatos pessoais dos estudantes nesse
trabalho e ajude pra que eles possam compreender a
necessidade de respeitar as outras pessoas, mesmo
quando seus sentimentos e emoções são diferentes em
conteúdo e expressão. Discuta com os estudantes sobre
como o amadurecimento deles, os ajuda a expressar suas
Identidade. emoções e sentimentos de forma mais objetiva e
Identidades e (EF01ER08MG) Reconhecer que as pessoas crescem, aprendem e são Imanência e Alteridade. compreensível. Ilustre situações onde seja possível do
Alteridades capazes de corrigir seus erros. transcendência. Diversidade. estudante perceber que todos comentem erros, aprendem
Resiliência. e podem se tornar melhores após o reconhecimento de
possíveis falhas.
PLANO DE CURSO
4º BIMESTRE

HABILIDADE
(EF01ER04X) Valorizar a diversidade de formas de vida, observando-as,

Diversidade.
descrevendo-as e admirando-as.
Ajude os estudantes a perceber que o mundo é repleto de
diversidade e que isso é uma característica positiva. Use
Identidades e Imanência e transcen- elementos da natureza para introduzir a percepção sobre a
Alteridades dência. diversidade. Estenda a discussão para a vida humana,
ajudando o estudante a perceber a diversidade como uma
(EF01ER03X) Reconhecer e respeitar as carcterísticas físicas e característica positiva, que deve ser respeitada.
subjetivas de cada um, as experiências e vivências pessoais, familiares e
comunitárias.
Identidade.
Alteridade.
Diversidade.
Para o desenvolvimento dessa habilidade incentive os
Manifestações Sentimentos, lembran- estudantes a refletirem sobre momentos importantes que
(EF01ER10MG) Reconhecer na própria vida momentos marcantes que
Culturais e ças, memórias e eles vivenciaram, fatos que foram marcantes para eles e
possibilitaram novos saberes.
Religiosas saberes. busque músicas, textos, vídeos que demonstrem a
importância de valorizarmos as vivências e aprendizagens.
ESCOLA DE FORMAÇÃO
E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
GOVERNO
DIFERENTE
EDUCAÇÃO ESTADO
EFICIENTE

1 Ano Ef Plano de Curso 2024 Anos Iniciais

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1 Ano Ef Plano de Curso 2024 Anos Iniciais

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PLANO

Secretário de Estado de Educação

Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica

Superintendente da Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores

Diretora da Coordenadoria de Ensino da EFP

COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa 1º Ano - Ensino Fundamental 2024

PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

Trata-se de habilidade que envolve a leitura e a

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

A habilidade envolve a leitura compreensiva e o

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

Esta é uma habilidade muito relevante como

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

O desenvolvimento da habilidade requer a

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

A habilidade envolve o reconhecimento e a análise

Para contextualizar o desenvolvimento dessa

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

Esta é uma habilidade complexa, que envolve o

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

O foco é a realização de antecipações, inferências

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

A habilidade incide sobre a distinção entre textos

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

Trata-se de uma habilidade complexa, que precisa

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

Trata-se de habilidade que se efetiva pelo contato

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

As habilidades propostas podem sinalizar relações

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

Trata-se de habilidade desenvolvida

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

Esta habilidade remete à análise fonológica que

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

Esta habilidade remete à análise fonológica que

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

Esta habilidade refere-se a reconhecer, no

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

A escrita espontânea deve acontecer a partir de

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

A observação e análise de escritas acontece tanto

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

Esta habilidade refere-se a saber organizar a sua

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PRÁTICAS DE OBJETOS DO CONTEÚDOS DESCRITORES

Fundamental para o desenvolvimento da