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Perspectivas para a sericultura artificial de alimentos eer tap een Ito Tomoo 1. Hist de pesquisa em alimentos arficais Ha muito tempo que tim sido feitas tentavas para criarbichos-da-seda com alimentacdo artical, mas a quantidade de investigagio sobre almentago artificial toriou-se particularmente grande nos dimes anos. No inicio da era Showa, por exemplo, baseava-se na ideia {de usar soja produzida na Manchiria para o bicho-da-seda. Além disso, a questao da alimentacio artifical foi levantada na esperanga e desenvolver a quimica nutricional dos bichos-da-seda, criando bichos-da-seda durante todo 0 ano para aumentar a eficacia da ctiagdo do bicho-da-seda, ou visando industrizar a sere Em 1960, foi publicado um artigo sobre a criagdo de bichos-da-seda de todas as idades uliizando allmentagdo artifical, @ este ano £6 considerado 0 ano em que se inciou 6 desenvolvimento da actual investgaglo sobre alimentago artical. pesquisa anterior. Nas tentativas| e rar alimentos arificiais nessa época, parece que os pesquadores geralmente concordaram que o objetivo dos alimentos articiais ra avancardramaticamente a pesquisa nuticional do bicho-da-seda: em partolar, ha aqueles que enfatzam a andlse das necessidades ntriconais dos bichos-da-sedae solu para problemas com a qualidade das falas da amoeia, os que privegiam a ciagdo de racdes _superiores &sfolhas da amorera os que prvlegiam @ utiizaglo das fas da amorera como substtuto para desastres imprevistos. E verdade que houve vias especulagbes, incluindo uma que previ a raconalizagdo do manejo da secutira Do ponto de vista dos agricultores da sericultura, 0s dois principals factores que afectam a produgao da sericultura s8o 0s alimentos e o ambiente. Alguns investigadores apontam que a nutricdo, a infeocdo por doengas,o ambiente de reprodusdo @ 0s fracassos nas colheltas incluem casos em que 0s bichos-da-seda adoecem @ morrem e o8 casulos so leves. Alguns apontam a importancia de melhorar infeog80 por doen.as ‘qualidade. Acredto que nBo passam de dferencas na perspectva de como cada fator & compreendido. Contudo, Pode ser entendida como um problema ambiental num sentido lato e, embora a nutiglo © a almentago estejam itimamente relacionadas, manter um estado nutricional ‘que esta retacionado com a produgio agricola @ a forma como a alimentagao deve ser utiizada pa ‘normal, Além disso, no podemos ignorar a qualidade das variedades e tipos de bicho-da-seda, Ambiente ompertra, uid, xo ea, eeu, prateng ou astra de pagent. Desnecto,aquecimein aise dono de, isaac de "No passado, as quests de nutrig @ aimentagdo dos bicos-da-seda eram conusas. Mesme quando se dacuta a nutgGa dos chor da-sade, ‘qualidade das fnas de amoreira era muita vezes a questo central. Ouse, a questo da qualidade das foths fol discuida através de testes de rmanorament gondica com ohas & ame om alerts conde, Come cones com a deren nas as da avora, a resona ou austin de emazenamento da arora oe. afetam o component dfn amor? ‘A pesquisa principal se concentrou em como os bichos-da-seda o ullizam para a digestao e como as substéncias so metabolizadas no corpo do bicho-da-seda, (46) ‘Também foram feitos esforgos para descobrir se & melhor que 0 outro. No entanto, ndo estava claro quais componentes nutrcionais s8o realmente necessarios para os bichos-de-seda e se existem fatores promotores de crescimento para os bichos- Para que os bichos-da-seda crescam e se desenvolvam, eles devem ingerir nutrientes. Elucidar os tipos de nutrientes que os bichos-da-seda precisam, quais nutrientes eles nao precisam e de quanto precisam é chamado de elucidagao de suas necessidades nutricionais. Para elucidar as exigéncias nutricionais foi necesséria a adogo de ragao artifical A primeira vista, parece que muitos tipos de insetos tém apenas uma quantidade limitada de alimento e crescem bem com essa dieta. Os bichos-da-seda crescem apenas em amoras e as borboletas do repolho crescem em repoiho. Outros se alimentam de madeira, le carcacas de animais. Nao SA0 muitos 0s casos em que uma espécie de inseto come alguma coisa e, embora existam varios graus de alimentacao, ha um limite para a quantidade de alimento que cada inseto pode comer. Portanto, nem sempre & facil preparar ragdes artficiai, principalmente para insetos que danificam as ‘Tabla 1 mostra as necessiades nuticonas dos bchos de sda Os tpos de nutientes exis polos ches da-sed ao mulo semathanies 308 e outros insetose, com algumas erceptes,sdo semelnantes aos dos animals superiors. Els im mull em comum com as necessidades nuconas Principais nutrientes requeridos na Tabela 1 (aminosciso) (lipidios) (Vitamina) arginine wo! can isting (@-sitostero Inostot isting | cammestora ioniatce Levcina | catetet ‘cis partetnico sna estigmastero! Tiamina (Bs) motionina extraido de plantas *— Riboftavina (2 Fenilatanina a Piridoxina (B6) treonna sci graxo biotina triptotano ‘do inoeca seo eo Vaira a Acido ascérbico (C) ‘Acido aspartico (corboidrat (inorganico) Acido glutamico sacaree (aga Mg, Mn, Prolina (sem-nacessda) slcose Ca, Fe, P,Zn frutose ‘Arazio pela qual os bichos-da-seda sntaizam grandes quanidades de poteina da seda em seus corpos pode sor consderada tanto pela amoveia que & {520 almento quanto pel bicho-da-seda que a come, Uma das razbes para isto que as ftnas da amereiatém um elevado eor de prteinas (ais de 25%) ‘em comparagdo com as fohas de ouras plantas, mas os insectos que se almentam das fothas da amoaica no cram casuos dsorcidos; também & lao ‘ue uo factor na bossirtse das prtenas da soda es locazada no bicho-d-eeda, (47) ‘A Tabela 2 mostra um exemplo de como as folhas da amoreira satisfazem as necessidades nutricionais dos bichos-da-seda, conforme mostrado na Tabela 2. Entendo. © mesmo se aplica a outros componentes nutricionais, € mais uma vez reconhecido que as folhas da amoreira so eficazes para a nutricao dos bichos-da-seda, Vitamina Quarste mina exe metic ante (ro matic sae) (rv msi ec) tote 1 0208 baal 750 930-1850 Inostl 1000 aS a 20 60.09 Acido pantoténico 20 1038 veo 5 4350 — 5 13-21 Tiamina os a © conhecimento sobre as necessidades nutricionais ¢ completamente novo. Isso tornou possivel separar a nutticlo do bicho-da-seda da ciéncia da alimentagio do bicho-da-seda. No entanto, nem & preciso dizer que os dois estdo intimamente relacionados. 0 sa om smart ‘tate osta dos exams de corgouresde rates quan imei pera ads a oes raza ot rime ver bor nero eis de crag tonha sito signcatvarente mai long, houve ua Grande pra de bichos-da-eda, os cabs erm pequenos howe ocoéncas caso 6 chords sre, conaguon acon nes cho a na kde, Ua crater de ko nis pac erga conti ua gan utd de de fs Ge amo, Aim sono cs hv na decaecmens ste a cease “ants 3 campos gx smerapso ra pena sectarian a aes en 1985 Quantidade de aditivo Aditivo Quantidade de (9) = {oa de amenaia o98 30 toa de amoraea om ps so _ 6. 15 {fécula de batata 15 sacarose 19, _ ~ 20 ronako 10 soja crua em po 15 Tofu congelado 10 Conservante ‘nagso ‘gua destilada 18m ‘agua destilada 15m Fukuda, Matsuda e Sudo (1960) Ito e Tanaka (1960) (48) ‘As melnvias na composigto dos alimentos tim sido alivamente procuradas, em parte como resutado do progresso na compreensio das necessidades. utreonals 6, em pane, eaves de telat ¢ ero Inismente, @ érase fo colocada em come aproximar desempenho de eacio dos almentos atifciais 20 das fohas de amoreia, mas esto agora a ser fetes esforgos para procurar alimentos de balxo custo € altamente efcienes. Numerosos tests do reproducdo foram realizads @ jmente no tenho nenhuma preccupacao em clos com racdo artifical. No entanto, isto $6 so aptea na mecida om ave sd omades conve medias conta eros do cata na almenagae article estes de esata das cuts precsam de ‘A criagdo asséptica de bichos-da-seda foi uma tecnologia que s6 obteve sucesso com 0 desenvolvimento de races artificiais. inicialmente foram utilizados frascos Erlenmeyer e tubos de ensaio, depois caixas grandes @ isoladores de Vinil, Recentemente, toda a sala foi mantida esteriizada para reprodugao. Em condigdes estéreis, os bichos-da-seda ndo adoecem, a racao nao estraga e o numero de mamadas @ pequeno, sendo possivel crié-los sem vigilancia. (reno pen stares wt [No inicio da pesquisa sobre ragdes arificiais, @ no com a inten¢ao de desenvolver uma ragao diferente das folhas de amore @ colocé-la em uso pratico, 0 objetivo era investigar mais detalnadamente a nutrig&o do bicho-da-seda, a fim de aprofundar as quesibes de qualidade das folhas.., pelo conririo, fol assumido como um problema de pesquisa. Nao houve solictaro dos produtores ou do govemo para desenvolverragies artficiais, Contudo,& medida qe a ivesigacio bésica progr, os ppros alimentos foram melhorados 0 desempenho reprodutvo methorou questo {da comerciatzacto de alimentos atificiais comecou a ser formalmente abordada. As crcunsténcias durante este periodo foram diversas, mas palo ‘menos esse a se fetes progresos na apicaca praia da cago de almartosarsicas par ovens ich da-sed ‘8. composlo, manor © prepara de manic aris (1) T908 de alert artical Inclundo aquelesutizados em estes nubriconais, centenas ou mesmo mihares e tips de alimentos para animals foram produzidos © testados, Neste context, fo fea uma dstingSo ete afirentos atiiciais que contim pé de fas de amorira eaimentos arias que no contém 6 de fohas de amorera,e 0s alimentos que néo contém pé de flhas de amoreira so também chamados de alimentos semissitéticos 'Aém disso, quando contém substncias de maior pureza, 8s vezes 6 chamado de alimentosintsco, e quando a onte de nitrogénio & apenas aminodcides. ¢ chamado de alierto de aminodcidos. A almentagao sintéica © a simentagdo com aminodeidos s80 principalmente nsriconais para fins do pesquisa & no tom uso prético. A propésito, no importa como 0s alimentos artficiais so chamados ou classificados. A chave é que tipo de rao deve ser preparada, e esta deve corresponder ds nacessidades dos bichos-da-seda. Em geval, 6 desofivel propaar a almentacio para a fase Jovem do bicho-da-soda, tendo ‘em consideragéo os habits amentares dos bichos-da-seda, ¢ a aimentacdo para a fase madura, especialmente para a quinta fase. ‘Astra dove aa cee o Sxanlvinants Sa gine edn. Cu sia, stutente 6 races sro sonar ua pequenaqlanidade dep de fos de arora aragdo dos bichow-da-tca joven, mas mack que os ‘chow de-seda envernoem, a quantdade adiconade deve ser educa em vez de adonar é de has de more ragSo dos tichow-e-seda overs Parece razoével aiconar& deta uma grande quantidade do soja em pb, que serve como fonte de proteina. A Tabela 4 mostra a composicbo os alimentos semissinéicos oreprados para 1,24 nstares Sendo que a clacSo em pequena excala tami fo bam-scedds, onde também uma grande quanti de fonts de protein 6 sionada & media que as plantas crescem. Em particular, a sj contém substincas que mien a sergio con beno-deseda porns 6 preciso tr esac Conaidrages fara nc a liza de rages com composites deans pra cada lade ou eb sutienle simplemente Sia rapho om rgb ara bichos-da-seda ovens @ maduros. A composizBo mostrada na Tabela 5 & um exempo de racso paraidades de 1 3 anos, © a composicl0 ‘mosiradn na Tabla 66 um exemple de rato para kades de 5 ance. Antes tim composigs mais simples do que as iments somisanttens da Tabla 4 (49) Tabela 4 Ragao semissintética por idade — ee Ian (por Produtor para Produtor (para a 1 ano) 2a4 anos) 5" série) (9) @) (9) fécula de batata 10 10 10 = 10 10 - alcose = = 10 ‘nem cesar 30 40 60 dleo de soja 3 3 3 B-sitostero! os os os rise rico as as 20 KHPO 1 1 ~ Acido ascérbico 2 2 2 calulose em pé 34 34 = fio 18 18 5 Acido Citrico as os 05 Acido sérbico oz 02. 02 Morn o2 os = ‘totaly (109,9) (119,8) (105,2) Grupo vitamina B ato cto ato Conservante Adio Adio Aas 0 qua destilada ame 3 26m to @ outros (1974) “Tabela 5 Composiglo da ragia artical izada (48 ragées colestadas) — = Ragao seca (g) eames om % ‘Amido (mitho) 7s ; 8 sonoma 36 eo de soja reinado 15 estertis de soja 02 ira dost nrg 3 colulose em pé 15 = ftio 75 Acido asc6rbico 1 Acido Citrico 4 eo (108.7) Grupo vitamina B n80 Conservantes (Acido sérbico, acido nso ppropinico, cloranfenicol) - 2,57 m* para 1 ragdo seca sag Expr Sade 1973) (50) “Tabela6 ComposigSo de alerts prions para bios-desed ee material ute a 35 ino 59 tata de aco 1 esterina de soja oa Acido Citrico: 1 vianina 2 Grupo viamina 8 oa ‘Acido propicnico 1s Coranfeict aot ey (100,21) o- 2,33 il de rag soca Shinmura (1973) jente usada como fonte de proteina para alimentacao artificial de bichos-da-seda. Os esterbis € o dleo de soja também ‘so componentes essenciais para 0s bichos-da-seda. A maior parte da soja consumida no Japo é importada, mas vamos tentar alguns célculos documentais para estimar a quantidade de soja necesséria para a alimentacéo artificial dos bichos-da-seda. ‘A quantidade de ntrogénio dletético necesséra para produ 1 9 de camada de casuo de aprximadamente 400 mg no 5 naar. 400 (mg) x 6,25 = 2.5 (g).....uantidade de proteina na dieta (5° instar) 2,5 (g) 2/5 = 6,25 (g)..... Quantidade de soja em pé desengordurada (5° instar) 6.25 (g) 4/5 = 7,8125 (g) .. Igual ao anterior (todas as idades) 7.8125 (g) x 1.10.16 (g).Quantcade de soja em po desengordurada forecda (todas a dade) Por outras palavras, é bem conhecido que sio necessirios aproximadamente 10 kg de pé de soja desengordurado para produzie 1 kg de ‘camada de casulo,e 1 kg de camada de casulo equivale a aproximadamente 4,5 kg de casulos. O teor de dleo da soja é de 18 2 20% . voc’ deve ser capaz de calcular a quantidade necesséria de soja. Observe que este é apenas um célculo e espera-se que haja algumas ‘atteragdes nas consideraptes fuuras. A quantidade de soja necesséria para criarbichos-da-seda jovens com alimentagao artical & pequena, Ru, Recertement, na perspectva de reduzro cso a akmentacS, fora fetasteratvas para adllonardectamente matria- pas por a akmentaco do ‘920 almentgo do ich da sda, e também fl considerada 8 lmentago dos bichoeda-ceda com appa aimentao misturada para © gado. (2) Preven da dtarrago draco Como a alimentag atic também 6a em qua, existe uma forte posiidade de que se tome um melo para bactras, moto, te. corupeso (s bichos-da-seda que comem esta racdo morrerdo defntivamente, por isso @ necesséro tomar medidas para evitar ao maximo @ deterioragao. Este ponto esté diretamente relacionado ao efeito da alimentacio, @ @ algo que nao poderia ter sido considerado ‘0 cultivo da amoreira, 0 dano mais frequentemente encontrado & causado por bactérias do Acido lctico. S80 adicionados antibiticos conservantes, mas no sto absolutos. (© teor de umidade da ragdo, a dureza da rag, ec. s80 fatores importantes que afetam o prego da rago. E necessério encontrar um valor _adequaco para cada composi aimentar, também varia um pouco dependende do progresso do bcho-da-seda (51) (4) Uttizagao de horménio juvenit ‘Ao administrar 0 horménio juvenil apenas uma vez no momento apropriado do 5° instar, é possivel estender 0 periodo do 5 instar em cerca de 1 dia e aumentar a produgdo de casulos. Isto aplica-se nio apenas a alimentacdo artificial, mas também a0 cuttvo de folhas de amoreira ‘Tet? Sutera nomena ie suerte pte daa co jovem hol Camada de casulo pesada. (CG) Area de teste Seg ou ndo Showa 3 Aes pee nee ries Sonerdcs A 47,3 (100) 51.1 (100) . 54,5 (115) 54,1 (106) Rago arti para ano A 47.5 (100) 46,7 (100) 2.5 folas de amoreira 8 540 (114) 51.4 (110) aie 4 A 45,1 (100) 46,8 (100) 3-5 fothas de amoreira 2 50,7 (112) 51,6 (110) it wid 2 A 43,5 (100) 47,0 (100) 45 folnas de amoreira ® 47,3 (109) 50,1 (107) ca i eaten 41,2 (100) 41,9 (100) 5 folhas de amoreira ® 45,7 (111) 44,6 (106) ’ - 38,8 (100) co nc oe — 43,4 (112) A: sem adigSo, B: adicdo (apenas uma vez &s 72 horas no 5° Insta) Ito et al. (1975) (8) Preparagao de ragaio proceso de preperato deragtee ¢ uma tea nov ae to ens na sercutra convendionel, Ese process comeca com a compra © meagem da marina para 9 almentago, mas dlerenga do process para a pecubia& que para obichowde-seda acrescentase gue, amassa-se bem e depos coziha-se no vapor Coznharno vagr arm sre aa ester vnis bacras ae poem se msuedos nas mats irae sara amentago arial AGES @ cared apo aero deve sr artecidosrapicemente,podendo durante eat ep se embaladoe a vicuo, Para operates em grande escala, determinadosequpementoe de grande ‘Se 0 p6 de folhas de amoreira no for preparado com culdado, seu uso pode ter efeitos negativos nas colheltas. O armazenamento do pé de folhas de amoreira preparado também deve ser feito com cuidado. ‘Se oalimento preparado for amazenado com cuidado, ele poder ser armazenado por bastante tempo. E muito influenciado pela temperatura € pela luz. Além disso, deve-se ter cuidado, pois parte da vitamina C e outras substancias s8o destruidas durante o preparo e ‘A questéo de quem realiza 0 trabalho relacionado com a preparagao da ragio e onde faz parte da questéo da distribuico dda racdo e requer consideragao futura, (52) 5 sateen dene oa ea i! (1)Temperatura Em gor, verflccu-se que a lemperature eal para a crag de animals com almentago afc & super & das fohas de amoeira. nando parao 1 20 3" instares, ha uma tendérca acentuada pra empo decarido ser mais cto # 0 peso corporal ser mas pesado a emperturas ‘mais elovadas,o 0 resultados so muito melhores @ 31°C do que a 28°C (Tabela 8), 1a3dias de vida 25 - 144 Tokay 28 wl. 4 167 Nkajme 31 10.16 230 (1970) 20 28 128 | wenn 25 15 145 (197) 30 13 166 ee ee ee 139 (100) 855mg (100) 28 119 (86) 923" (108) upon 14 Py 120 (100) ‘982° (100) eS 94 (78) 960" (98) a 437 (100) 836mg (100) 4 2B 112 (82) 963" (115) a 128 = 419,100) 960" (100) 94 (79) 974" 101) 2 173 (100) 740mg (100) B 158 (91) 776" (108) ia 124 148 (100) 970" (100) oo 2 112 (76) 940" (97) cS 124 (100) 770mg (100) a 99 (80) 925" (121) . 125 (100) 856" (100) eee 4100 (80) 884" (103) ‘Tokamiya @ Nakajima (1970) (53) ‘Alem disso, no odo de 4 instar, 0 grau de ganho de peso fo signfatvamente mar na drea de ata temperatura quando criados com alimentagao atifiiat (abeta 9), 0 que 6 bastante dlererte do caso quando criados com flhas de amorea. Na rage de flnas de amore, oestigio madur dos bichos-de- se eters estilo de 5 tar, mas ra clo dora arc, eo de ita 6a arco com etl vem ds bcos eda, depend no apenas da temperatura de rick, mas tabi de oto cones, Parece mater ato adquadament. ‘A Tabela 10 mostra a rea de baixa temperatura (25°C para 1° a 4° instares, 24°C para 5° instares) e a drea de alta temperatura (31°C ewe pra 4 natres, 26° C par 6 netare) Sto mosados os rautados da crag com aimertag ric para das as dades. Embora © progresso de todos os instars tenha sito consderavelmentearasado ne co ode aco artic em comparacso‘com a criago de fahas de amereka, © ‘ato om ata temperatura encutu oempe © aumentoysgnizsvanent 0 peso do casio €0 peso da camede de cso. gra de sumer o sigicatvamente maior que 0 das has de amor. €nocessér posta slencSo 8 infudnca de tompertura na aimentago artical «faa de o peso da cama do caso ‘esr 25% rr a zones deb aa enperatrasupere que foram utlzaas rages completamente detente. posal ‘Alem disso, a infuéncia da temperatura oi observada de forma mais cara nas espécies originals (Tabela 10), “Tata 10 Resitaos de scart und ato ei ara ns a aden se ee eroonrs canaries | Cio nen Pesodo ene (tom) er) = 642 (100) 159 uo (100) dia 124 amen 4 seo (87) 194 46 (125) eam amorcva 9 (100) 18 (100) ae a 4) an was (108) — 650 (100) 163 35,0 (100) Filia 124 — sm (88) 192 438. (125~ Dia n® 124 ‘Amoreira i 539 (100) 201 wa (100) hte (86) 20 a (102) = 74 (100) ose 180———(100) Alta 704 (95) 1m 213 (133) dia 124 1 | 605 = (100) 140 30,7 (100) Amoreica hte 59 (87) as 26,8 (87) FS os (100) 455 333 (100) . Ate 367 (85) 154 45 (95) spate 4 i = 573 (100) 12 290 (100) ato 545 (95) Oy 60 79) ‘Arado artificial utiizada continna 50% de folhas de amoreira em pi ra to bana ompeaa ‘Area do alta temperatura (1-2 anos 31°C, 34 anos 28°C, § anos 24°C) Tekamiya@ Nakina (1970) (54) (2) aos de uz (rn scare) Na cing de rago artical, a infutncia ds aos de uz aparece de forma male acentuada nos bichos-d-seda do que na rico de fthes de amor Para dar um exemplo, a0 ria todas as idades em condigdes de lu, 0 tempo decorido fol de 2 cas @ 1 hora, 0 peso do casulo fide 1,98 ge 0 peso da ‘camada do casulo fl de 40,1 cg, mas quando todo foram criados om condigbes de escuro, 08 resuitados mostram que o tempo decorrido fi de 21 das © 11 horas, 0 peso do casulo ol de 1,729 eo peso da camada do casio fol de 32,309. Sabe-se também que dependendo da duragdo da luz @ da wscuridso ‘durant a fase larval, podem aparece ichosa-sedaS-senclerlos, @ que suas caracteristics sexuis modem (omando-se espécie viva (3) Umidade e fluxo de ar ‘A intuéncia da umidade no ambient de riago na criagdo de rao artifical esta retaionada & lena taxa de secagem da acto. A media que a seca rogride, a quantidade de comida consumida pelos bchos-da-seda diinul Existe ume relagloinoressante entre umidadee fuxo de a na sala de criago. (Taboia 11). 0 peso dos bichosda-seda¢ maior quando a umidase ¢ maior ea veloidade do vero é menor. Exist também uma inter slagdo entre 0 teor ‘de umidade da aimertago artical, a velocidad do vorto eo crescimento,Essas questbes devem se evades em consderaglo ao proetar Salas de alinentagso artical para bichos-da-seae selecionar locals de reprodugdo, “Tate 1 tag ee unites de ra peso cd cheddar sone a comente dear m/s velhice | umidade peso medio 0 5 10 % UR ma ™ ™ | ™% 75 soa, 28 28 85 ata at a6 sar Pee 95 a57 mes oa pesomido | 98 azo ata | Takahashi e Ueda (1975) (4) Educagao limpa ‘A dna forma de prevenir as dooncas do bicho-da-seda o evitar a deterioragdo dos alimentos 6 realizar uma criagSo estéri. problema prética ‘Do ponto de vista da manuton¢o de condigdes quase estéels, ha mullo que enfatizamos a necessidade de condgtes de cultivo pas. antibiticos ‘A combinago da ado de substincias @conservantes@ da manutengo de um ambionte impo leva &estabiidade decane. ‘Além dl desnteogo geal, oar condconado deve ser equa com dspostve esterlizado,sendo proba @ entrada na sala de reprodugtoe culdadores ‘Aca ter i giv recs 1 ere cota a pan erarrtat Behe exer Os Menno kt mae asp dpi Estd entre, (5) Satara 6 tcc rao pao ‘A Tabela 12 mostra a tabela padrdo para criagdo de bichos-da-seda jovens. Na Tabela 2, os 1° (55) 2° instares sdo aimentados uma vez cada, Evonomiza trabalho atl ponto que s precisa ser alimentado duas vezes. © conte da tabela padrao pode der igeramente dependendo a rahoe da vaiedace do bico-so-seda, Parte 1 (0.25 per cia, comm para cada perodo) hora da aint rc ee trabanar | mene = = nce Tel 1 | 100 | cwnen | 35%95em" | 3009 | 9009] cibecon neato 2 uz a iba de almeiagbo F 1 | 2a 0120 nets 85% 3 . 4 ee 7% | § | 20-22) = ee oe sexss | 450 acon ppl co 2 | b0% | 7 | Almentacao 450 | 900 ® 8 + memes emt se mx | 9 tol 9 fe | ssxss. | 72 cata can ppstance 3 | 2c minutos | to we | ay % 12] 9 | seme e50%2 | 2900 70% | 13 eros emit total 4.000 pre 025 prc om et ee do oo hora da = |——|— ed : : suc 114:00 | emennie | 35x350m* | 300g | 300g | ctecommentan tse 2 de alimentagao F até 1 | we asses an 3 * 4 Rumors 0 pap vaco Cuan a hence mele 2 [ae | f] 9 | me |e 730 | 750 85% 7 * 8 eesteraemeermennatiom me 10 9 | Buncho 55x55, 75002 ‘ten on pabil enc, ae puna | Sexe ml » ee eee als See Total 3.850 (Mizuta et al., 1975) (56) Embora haja uma grande diferenca na adequagao dos bichos-da-seda originais alimentagao artificial, ndo ha tanta diferenga lbrido pode ser criado, Porém, a ideia de allmentagao ‘entre os bichos-da-seda hibridos e, desde que a alimentacdo seja boa, qualquer artificial para ragas especiticas também persist, 4 Resutados de eracto e qualidade do case com simentagae arial ‘Numerosoe exemple caste todo do malnoament foram demenseados 629018 eborsicimensem pequens eal, oes Ge mlorament eto agora 12 sor reazados om unas o 100 casas, come rum projet de demonstrate. Hoje am da, kn io feilos avangos na mera da composicio da almertactoevios métoon do ciao tim so estado, mas quate noha problemas com aerate de Behe dosed ovens com alent afi excep que fo saertado gu @ mer de ds gu etna ve mora 0 tang Sco 4m ng tana ego de pte 6 gekomere mer. progresso — mmwowamn =f cotiets 1-3 Bh] 4-Sanos | sr | taganos | *52nos Datae | Datae | Datae % % Dia 134 ee et oo ronraoe | nonssen | manne 28 4s Fat 135 ones om 1022 15.09 zor “0 4124x ere oe en wor 11.05 za 23 68 Sipe 126 ea os ven 10h00 1107 nor 38 56 (100 cabo) omneen ome) | ° % 9 ° co % ce 187 965 78 199 453 za 1207 m2 195 ona 185, 209 503 2s 1279 422 46 967 133 156 sat a7 1075 a8 2 62 us 1.86 362 a8 wa 23 oxeamunnen | ponto da barra Dias do 1° a0 2° instar 4-5 anos pn “Bobida completa” taxa de pupa = — Peso do casulo _— — Psa aa nso . 23 1 litro de gros I = ‘Quantidade defo casuo . — et oe came oo. “Toxa de dacenrotamento — — Ponto da barra = — Dvr stent dona de pig de “Drenden ras de. — Rehr tenga gat £m 171, snail ao para chon desta jen oo dts de ora pr chor sede medics am conumere ela om sel provnas Cort ete Saves Ar ral oo Rae Tt et adtade a compo mosh Tae) em cae Ox moos do doc war Os estado 08 ‘mut pei cao somos Tel 3A Tae 4 meta ann nin conga ete erga Ssenpert oat ence Embora soja uma adie enfadonha gosta de arescenar que as mahorias na aimertag3o animal 6m progres rapidamente desde ent, eo gra de 2) Amato am age an ‘© methoramento em nivel de laboratério foi realizado repetidamente com bons resultados. Ha uma necessidade urgente de esclarecer os méritos do aumento de rag6es inteiras com alimentacao artifical. Fol escarcido como a quantidade de Seda prodizida por um bicho-da-seda &aftada pela quantiade e tipo de aminodcidos na alimentacdo 7 Fenllaina a a i proline ‘ 5 7 ~ Co 1080 1130 ree: 125 % aa vee 606 510 530 “ue 268 210 230 NHS = a no ‘Aunidade 6 moles por grama. Hayastiya ecutos (1964) (60) Tebela 18 Compose de aminadcdos de tbroina de cabuoscutvados om facto atl (Pate 2) artificial Criagdo de ragao aminodcido Contato | contatie | t4mcwwmacmie | Whatton [emo | | 5 anos! 5" instar’50% | empo (1962) | (1964) enon (i964) 00 stoning so | sa00 170 sinso 3260 ano xtra 108 108 oon 10 ave om fcido aspartico 10 i im ae an 173 Cistna os 0s 003 0.08 00 008 ‘Acido glutamico 1.80 i 1 18s 196 1 acne an | ano em stnz0 «2100 am tistina oat oe om 038 ous ose teoleucina om ose ost ove ose oar Levsina oro | os or ore on oss ‘eine oe oar az ons oar os metonioa ons ona on on 0x3 avo Fenalorina 20 sa 128 sa 128 us protna os 08 oar oe oe oss sera tanro | ssno0 1400 14100 arco | sara treonina 10 we 148 118 18 148 tiptofeno os oa oss ox 03s ose Tres soo | nso s1n0 11120 00 neo Vain 200 aot 2.08 08 300 aoa : ° e @ : 1 Unidades%. Andlise de 1964. "De acordo com Kirimura (1962). Outros: to (no publicado) ‘Taxa de simlaridade do padrdo de aminodcidos comparagao Taxa de simiaridade 6a 0.9999 o3 0.9909 em 4 0.9999 es 0.9909 (61) Tebela 17. topese sans tee ee ot te Remazu (seda crua) 20.97% ~ 193.5 pontos Forte (cru) 3.85 glia : oO 24.87% Médulo de Young) 107,389 Forte (fio amassado) 4.9/4 ‘Alongamento (~ ) 19.60% Médulo de Young() 99.4 014 Tecio de seda cua 20608 Desvio de finura oy Veja Shimizu e Ito (1973). 5. Questdes futuras | pat 1871 0 Departamento de aria © Sere ric do Mista de Agta, Flresis © Sivicrscomegou a implementa m peat domensro para a tap de simeros ci rvs icons De cat como ropa, # cro ecetemente cesentapara acco a benoe-tda over ated sino sical ¢ una ero novaceaue via mode aco a produ caso. mas 6 imprint pena ‘mcotga imdtamania ro campo, came nas execs Ge co Je Bch Para ae cra de eho jovers nda como e.g, cone: stneceesrodemonstrarum sistema enolic de cag em ag esa. Sete preteturas orm seleioneas para 0 rjeto em 1949 «1850, «sls rferas ‘scons fram secon pr proto 1950 8 19510 eran don edo eta ret l fl canchlo oo reuadoe rom bone ‘Além disso, a fim de avangar suavemente na aplicagao pratica da criagdo de alimentos artiiciais para bichos-da-seda jovens, {0 criado um grupo de estudo de investigacao pratica para considerar questdes que precisam de ser resolvidas por enquanto ‘01 tomar medidas apropriadas. 12 de margo de 1975 1. Acting de bichos-da-seda com alimentago ata & uma tecnologia Inovadora que moderriza ¢agiiza a producio de casos, « esperase que 18 crago de bichos-da-seda com almentacdo afi soja posta em préica num futuro proximo, mas deve-se tr culdado 20 manuseéla. uma, Dende oe 1872 © Grp de Esta pr Utara Pita ca Cas Mtl de Ameroe cna plo Gate de esr. Serra Misti de Portanto, decicimos realizar um estudo. (1) Manuseio de alimentos artificiais. (62) (2) Tecnologia padio para criagdo de ragdo artical (8) Promogao da ciagdo artificial de alimentos (4) Ragas para criagao de ragao artificial (8) Outros 2. Das conserates ama menoness ete ro atic restou un pesqis em 16 de i, 25 estore Se deere de 1972. sobre ods asetos segues sobre os quaise Misti de Aare, ens Siva ose de ape une cance oma ipo pol esi felt tro (1) Manuseio de alimentos artficiais + stneron act metodo de cao, composo,ropradads fies prio. depanden faker em parr. a quake (sera an um eto spice no crescendo do bcos ad, No entanto, é extremamente dificil identiicar a qualidade da alimentacao artificial pela sua aparéncia; ‘Se or utzada almertarao aril de m quae, exo rco do uma sercutiadeisete ede wma gesio desestaitzador da svc, Ru. Portanto, é necessario tomar algumas medidas regulatérias quanto & fabricagao e comercializagao de imentos artficiais. Ou seja, a qualidade da alimentacao artificial deve ser garantida através de um sistema de registo, mas neste caso, © Embora exista uma opinido de que devem ser estabelecidas normas oficiais, parece dificil criar normas propriadas nesta fase, por isso pensamos que isto deve ser deixado para consideragde futura © €recessa img rent de ape soee a composi moraine ao ede enon iii. pare ie marc ern pstam camprenat can pet quinoa mits CConsideragées adicionas sio necessiias am relagio ao conteido da exbigso. (© um pré-requisto que 0s testes do mehoramento sojam redizados por uma insu publica usando um método de teste unilorme, @ 6 roorel qu sta nstucan pba soa une sto nadoral ov mun! toss epesquea ‘Algumas ragas de bicho-da-seda adaptam-se facilmente & alimentagaio artificial, enquanto outras so de dificil ‘adaptago, pelo que, para por em pratica a criagao de bichos-da-seda jovens com alimentacdo artificial, é necessario. necesséro acresconar comentarios como “adaplase 8 aimentacio ati” @ “no se adapta 4 almentacio atic” 25 de marco de 1975 studamas vrs protemasrlaonado 2 vo pic da ementac3e ail para Jovan ichos sede, em mare de 1075, dacdiosioduzr a almertarSo aia 'No ano fiscal do 1975 foram consideradas medidas espocics relatvas 0 manejo do racdo atfical 8, em 28 de malo, 23 de outubro de 1975, 17 de dezembro e marco de 1977, fi realizada a promogo da criaco de bichos-da-seda jovens com racio artificial. No dia 25, ‘onduzimos um esto © pesqusas de campo de umn pojto de demenstrario para cia do ragdo artificial para jovns bichos-da-seda duratooiicio. € final do outoro. (63) s resultados do estudo so os seguintes. Manuseio especifico de alimentos artificiais, ‘A garantia da qualidade da alimentagao artificial do bicho-da-seda 6 feita por meio de sistema de cadastro ou similar. Nao houve objegao @ necessidade de fornecer tais servigos. Contudo, ¢ extremamente dc, nesta fase, estabelecer normas ofciais adequadas neste caso, polo que existe uma opinido de que um sistema como o descrito acima deveria ser considerado com base em testes de reproducio realizados por insitutos publicos de testes © nvetine, Contudo, acreditamos que deveria ser dada mais atengdo aos varios problemas que surgem na implementagao conereta. ‘Além disso, para alimentos articiais, plo menos a composicao, 08 ingredientes e 0 método de utilzagao devem ser rotulados. 2 Prommets da cata de meron wins paves eh an ‘Assim, no futuro, considera-se desejvel aproveitar as vantagens da criago de bichos-da-seda jovens com alimentago atficial e avancar progressivamente na sua aplicacSo pratica, tentando resolver os problemas o mais rapidamente possivel pprosseguir com projetos avancados em escala prética a partir do ano fiscal de 1978, visando areas especiticas onde orientacio intensiva poderia ser fornecida pelo pessoal da Estacdo Experimental de Sericultura e do Centro de Orientacao Técnica de Sencstura, ‘Ao mesmo tempo, em preparagso pare a divlgagso geal os instios pbicos do testes @ de investigagoestabelacerso um sistema de acatagso para ealizagio de enssios de reproducte, uma organizacdo de erontac inteniva, ncluindo formado para vabalhadres do extensso om sercultura comissonades, e inspecrto dos alimentos stibuidos.tomando medidas sequencials, como metheraro sistema 6.0 mecanismo de dstibuigSo Je ragSo Em resposta a este relatério, em 1976, foram realizados testes de melhoramento em ragées produzidas por fabricantes de +ag6es para garantir a qualidade da alimentagdo artificial, © também fi realizado um inquérito sobre a compatbidade das variedades 4e bicho-da-seda com ragbes artfciais. Alim disso, em 1972, esta a ser considerada a promocao de um projecto-ploto para ‘iar jovens bichos-da-seda em Areas especiicas onde 6 possivel uma erientagao intensiva ‘Atm d resposias apropradas do ado administrative acm mencionadas, 6 events que as intluigdes de testes de invesigacio preciam de tomar medidas mais adequads do que nunca para liar com vros problemas relacionados com a tecnologia de cisco arial de alimentos. -Aerediamos que deveros cra’ ugentemente uma nova forma de producto de cases, no 6 com as reas académicas aconas da seneutura © a teinagem de sd, etn com a coopera de bees af. (64)

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