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cedo preocupado iculdade de comunicacao, uma vez que tinhamos essa individua- lidade de experiéncia e de associaglo; ele passou a ver 0 reconhecimento na construgio do entendimento. Apenas pela reconstrucdo compree! de sua mentalidade situada na pos de modo que, em iiltima andlise, somos langados de volta a nossa pré- pria reconstrugao de como os out leriam ver as coisas se soubessem ‘tudo o que sabemos e as vissem ‘08 padres de experiéncia universalmente dispor menos, um inicio de compreensio da gama de experiéncias ¢ posigées pro- ‘outras grandes formas chierqaie une devaconctctocdty humanos. Em todas essas poner le est muito pr ta, Cada texto provém de um momento na histéria cultural e social — uma 16 \e histéria de interagGes em busca da vida humana como ela é correntemente yganizada, como & concebida pelas formas de consciéncia de escr sas formas de consciénk 1agem usadas em proj da de cada pessoa, nas atividades situadas dentro ‘um lugar de mediagdo reconhecivel, no qual as mentes possam uum terreno comum, no tempo e no espaco. Parafraseando Marx. pio senso imediato de vé-lo e comunicé-lo a part ‘fo capazes, portanto, de formar novas relagie: linguagem. Como vamos explorar ao longo des com mais profundidade as transformacdes biologi- is que fizeram parte do desenvolvimento da capaci- stentagio da reflexdo, elaboragio e durabilidade

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