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A popricdade fundiiatnha dese desemolver de cada um dese dois mods, para em ambos experiencia a sua necesirla decadénca, como tambén a nds tnha de earuina na Foma do monopeli ena forma da concord par aprender a acediar no homer, (Trabalho alienado™e propridade privada) [DXXIH] Pareimos dos pessupostos da economia nacio- nal. Acetams sua Kinguagem e as suas lei, Supusemoe a propredade pivada, a separagio de eababo, capt era, igualmenme de sli, aero do apa e ed funda, bem «camo advist d vabalho,aconcoréni,o concrit de valor de troca ct partis da peel economia nacional com a3 st i pals masamos oe alia dem rmereadoia ea vel mercadoria ques miséia do ‘lad ma aio inves do pode depo sua producto, que ozzlkadonecesro de concvtaca a scumulagio do capital em poucs ios portant omaster- velesabeleimento do mong, us male, dfeenga Ae capitalise arendadoe fundrio (Grumdhenne cl como 2 despre abalhadormanufsurieo dspace, fod ‘oem desde ud ce dt pra. mnblbadore desprovider de proprcdad ‘Acconomia nacional pat do fio da propre privad, la nfo nolo eiclarece! Capt o proceso maria da pro rede priv, pelo qua ela opera durchmach) a eae, em féxmulas univers, abstatas, que valem eno par la eter age nee macy aioe = Shean ig Ses OS om eis Et nk cone er sas i 6 dep to ‘mosra como da provem da exci da propria priv. ‘economia nacional no ot di enh elarecmento sobre ‘fundamen d dvs ence rabulbo capa ene ap- tal era Quando, px, ela determina a ela do to ‘com lr do cpl, val para a como fundamen imo meres do capitals que die, da spe o que deve ee plcar(nswich) De igual modo, por nd a pate ave, ‘sconcorténcs Els xpicads por ircunmdacisexerors Em que did cna creunecat entire aparentrente scien so apenas xpress de um desolate: ‘rosario eonomia nacional nad noses Viros como appa roca Te apaece como uf aiden. As nia ode que o economia nacional pe em movimento so. gendacia es greene o pani, cocoa. Preciamente porque a economia nacional aio cone (bereft x eonexio do movimento, pide, per, trnara contaporadoutna da concréniaA doin do monopi, 4 doutina da liberdade nda dotsna da corpora, 4 doutn da diviso da pose und dui da grande propredade Funds, pos concert, Hered india, divi da pose nia eram apenas deserved conc bids barf) como consequtacas aiden, propostades, ola, eno como conequéncia neces, nevi, ‘arise meonopi, da corpora ede propiedad fea. Porno, sos agora que concebersconexo etacal como (Gilden de oda abe Dapfontin) ue a opeate pasate rae scyigo ent taba, capa e propiedad da ea, ere ‘5 enema grange ie docs Uf np emnlp endian shame roca econcrrnce, en valor dervaloizagso do home, entre monoploe concn er "Nicos tensporteot- como o economist aconal uando quer erplcar~ pars uma sag oigindia Bx ‘Una sao origina naa expla" Epa merane te questi para uma dsc cen, aubads, le spe ‘afore do fo doaconrecment, aque qu deve dei ‘es acai necesinerte das cols, pe ent dvs do bale erca, Baim que clog expla «oie do mal plo pecado original, 6 cle supe como um ft fora de histo, o quedo expe patios de um Gn eatona-conbc,proene { eebalhador iorna-e tanto mas pobre quan male tiquena produ, quanto maa ta prodo cre em po- dere volume, O trabalhadortorne-se una mereaova ato tml barat quan als meer ri. Coma alee do munda des cots, rice a denaloriapéo do mundo dot homens em propor dist. O alo teercdori produc a prio co wbalhador como ma tuteadai,, ber, na tena propor em qe prod Fredonia en ee ise ft exrime pense que: pobisa que tblho er, como um poder depended produce, ‘prosuea do teabalho o taalha que ve fixou num objeto, chili ele 6a obeoaeds Vergegenindlichan) do allo A elizaie do uaalho€ x aa objeto. Bs “seid (Weil) aparee na slo ‘ream de Shem AS ge VD 86 oe Emad gma nme ei elec ‘ado su nj do) sacinal-econdmic como deveaicagdo (Enewirkiching) do ‘eabalhador, a objeivagto como perda de ajc sev ao ‘jets, apropringio como aenede(Ensfremdang), como ‘scerincaioEcuserang ‘A realzago do trabalho aparece «tal pont como deste lnagio que ablhador édesrelzad ae morte pla fone. Achesraio spec at peda do bj qu 0 _Erabalhador ¢ privado dos objetos mais neceasir da vida como ambém dos objets de tabalho, Sim, o proprio trabalho tomas um objets, do qual des pode = spodert com 0 mixime esforo com os intervals 0 mais ios (Cnreeinifignen Uncerbrecbungen).A aprpriagio do bjeo aparece al pono como alienagso que quanto mas objets o wablbador produ, tanto menos pode possuiretamo mais sob a dominagio do eu produ do capital “Tada ens consequtncas epousae aa dtrminasso de com o prized eu able ew alenade, O que€ dar dese pesupas qusnto mao ablhado se xfog omer) tanto mals poderoto se toma 0 mundo objetivo, alisnado, que ele cia ‘eran i proprio; quaneo mais pobre se tornam ee perio leo seu undo itetioe,taneo menos ele pos Na eligi iqualmene asim, Quanto maitahomem ecm daira ‘Ares Men gh ee ‘aenrpne apn ont ln pone cee he ‘See repens pepe ining cages ‘apmatana? Opps maton ppt mers ‘te mnemonic: ‘pms ap pone pgs ‘Secs sou Mavi ae anro meno fics em si prépria.™ O erbalhador pie sua vida. no objew: no, ela do Ihe pertence, mas 20 bjt. Poreanto, quanto maior é esa aividade anto mais privado de objew fica trabalhador. © que o produto do seu tnabalho& ce nio Quanto mains, poram, es produ, fae mea pip A cari oid joo, uma eda cari ms unblde oe lene fr des ndependensalenado scl es ros poder automo frente cl de que id, qe empress 40 abe, eafrenta de mo host ei ‘DOXI!]Conridremos agora mas pormenozadamente 4 objeoaia, x possio do wabalhador, nla ling, a ‘pera do bj, do eu produ. csblhador no poe it nad ema naan, sem mand serine, Ela € 0 terial! no qual oe taba: tho a ea, no gual exe atv, «pari do gual e por cio do qual prose ovém, tal como a nasser frnece meio de wid do talho, no snd de que abo nfo pode iersemabjcos ‘os qual se exere, assim a nacurerafornece por outro lado também o mia d vid no sentido tit aber, 0 mii da sebsinch fise do pei rabelader Porno, quan sai owabalador se arora pos th se priva de meio dda, pelo dupa aspecr de que, primeira, cada vez mais o mundo exesior sensvel deta de serum objero ertencente ao seu trabalho, um meio de ida do seu trabalho; SC Ft Dt he MZ Kae. Nig tep Pen EL) © Sf ogi Ou adept alates da) segundo cadaver mail dead se code vide no set ined, melo para subsednla ie do wabalhade Segundo ese dpl pect o tabular tas or ‘ano ume do cj, rine, por ester un oes th rae, 6 por reser etal, ed, pr recber ‘neo de nisin, Peano, pra pode extn primelo, Com raed, aegunde, como et fe. cs serio ¢ que como mabe Sci fel fie coma ct, ‘halal doraalhador noc oj exes sede seine ents, on modo el que qu Its otbalador dun tan meno tom pts conti fim que quanto mas valores clea cane mai som alot (eee ado sors; ex quran als ormatoo seu pata, mais derma 9 abaliadr%em que quan tn lino ose che aa bibroo bar fm que quan mas pres (nde) o alo, tanto ‘mason ommdhie) oablhar em qe, quant tals prune oo balbo ta mals esto (Gene eer da nance tena alae) ‘Accmonie nacional ea wing) alent nacido tab ponte ene ble “do eb) ex prod Com cxexa.O wabalho rOSi2 cobras maravilhosas para os ticos, mas produs privago para o tela Prd alc, mascara prs o waldo. Proiur belea, mas mutilaczo para otabalbador. Subs 0 rer sm iene pre ores Go mar Stn rasan ma deco tae" ‘eae pane oon oR) = crabaho por miquinas, maslanga uma pare do tabuladoes sum tao bisbaro ef da our parte méguinas Prodiz ‘spit, mas produz idiotic, cetinisa para otabalhador. A ela imedits drab com a seu prota € rel od calor com a objec da sua produ reacio do sastado com os objets da produc com ela pedpia apenas uma comegudncia dessa peers regio, Econfiema-, Mris tarde consideraremas este outro aspera Porto, quando pe fpuntamos: qual relagioesencl do trabalho, perguncamas pea relao do rebalhador com a produ. ‘Acé aqui apenas considramos aliens, a exteriors (Enatuserag) do cabalhador sob um aspect a saber, oda soa rele com a produto da seu rabalb, Mas aiengio moses. seni nosed, mac amb oat de pro, 0 insrng dpi aided radia. Como poeta tba Uhadordefronarse com oproduo da su atvidade como algo de alienade se no préprio ato dl produto cle priprio nfo lienase?O produto apenas o resume da atid, dapro- ‘dato, Se, porate, 0 produ do wablho a exesirzaio, ‘ati a pripria produto tem de sera excioviasSo aia, & ‘exterorzagi daativdade, a rvidade da exterorizagio, Na alae do oben do uabalo resume 3 eneortan wa avid do pi alia: ‘Orem que consi creat do ba? Primero, em que o trabalho é externa tabalhado. i. & no perence usec, que de nove afin aes nes, roe ialo,oweents bem, mar engage ao dese vole quslgur ie energies ou eal anes morticxo 25 saftey) cartnaoseu api Prin, oath rk em casa quando no trabala e, quando tabula, nlo ‘si em casa. O seu trabalho ndo &, porno, vluncii, mas nat aliens, xp (ganna rad nage) Beso portant oa ei pass seae Occ aed (Fendheerdencise mul lamest em qe, logo que ado ext qualqer cose, fica ou outs, foge do alo como da este Owabalo exe, oul 90 ual home s exer, 6m lho de sco, de moreno. Finalmene 3 eeiridae do bao pars o tablhador puree no Fao de que de nto eal] su, mas deur out, em quel noe pens em qu ee no erence pp, mas un outa. Asim como na liga 2 aoatividae da atasa human, do cro umano edo ‘corao humano opera independent d indivi, L& ‘commmaativdadealinads, dvna ou demons, emia avvidee do eabalbadoe no aa ststvidde, Elapertence 4um ouzo a €a ped dle pp. ‘Chegrse im sored de que o home oad) fsbseseme linemen cv nasa ange sims —comes, Beber prora quando mut ands haitago, adoro ee res como animal as suas Funes bumanss O animal tornaaeohumano eo humane, o anita ‘Comes bebereprorar ct fo dee tambén anges geuinamente humans. Prem, nabs qua epara do Ambit rene da avidade humana e dls allades Skimas ech, el fo aim. "A gl eonsideramos ot dalenago d tive maa pic, tbl, egundo dieses 1) Arlartodo tealhadr com opr do abl come obj aliznad € com por we cle Tas lato simulanearere a lag ‘om 9 mundo exterior sense com os objets natu como um mundo alenad quo cones osimene. 2) Arar de aba coms 0 aa de prada, no inrioe do rat. ads ex sss relag € relacto do wabalhador com 2 sua aivdade pps como alinada, ni Ihe perencendo, a aividade como soft, a Fxg como impodtncs, a prociagio como eastagso ‘A energia cae epriual propria do tabalhador, a ua vida pessoal - pois 0 que és vids senfoatividade?~ como uma stividade voltada contra ee proprio, independence dele, nio Ihe perencendo. A anaelenén tal como acima a alienagio a cote [DOCIV] Temos agora de rar uma tereira deerminagio do taba alienado a partie das ds até agi (onsieradas). (© homem é um ser genésico (Gattungiveren)™ n8o apenas na medida em que pritiea eteorc ‘objeto seu o genera, rant o seu priprio co restates, mas também —¢ ito é apenas uma ues expresso ‘pata a mesma coisa ~ na medida em que ele te comporta para contigo préptio como génera vivo, presente, na medida ‘em que ele se comporta para consgo proprio como um ser toiveta, po so live ‘A vida genésics, tanto ence os homens quanto entre os animals, icamente consist primeiro em que o homem (al ‘como © animal) vive da narureaainorginica, e, quanco mais universal do que. animal o homem é tanto mais universal ‘dominio da nanutza inogdnica de que de vive Asim como plantas, animais, pede, a, hun ete, fovmam reoricamente ‘Festi clea pnddemitgeepi m Fiat peeemcanananygiager aa fc nmin Oren pace ogi er ‘pattem esr re cept be (canta pen nr gore rtcd Soman dks uma parce da consiéncia humana, em parte como objetot fa ici da nacurera, em pate como objetos da are ~a sua aruren inorglnica expt, ios de vida explctuais, que cle tem primo que prepara pars frugsoe para a digetio| também paicamente formam uma parte da va humans da acvidade humana. Fscamente,o omem s6 vive dss prvdtos da natures, possi eles parecer agora a forma de alien, aqueciment, vest, habicario ex. recente ‘niversaldade do homem aparece pratcamentena univers Iidade que fr de coda 2 nacuera 0 sex corpo snag, tanto ‘ng medida em que ea € 1) um meio de vida imedi, como na medida em que da €2)o objetoimactia eo instrument dt suaacividae vil. A nantes €0 corpo inrgic do homer, quer dize, a naurea na medida em que no éapépricarpo Jhumano, © bomem steda narurerasigifis: nature doses ‘ops como qual le tem de pemanecer em constant proceso para nfo morrer Quea vida fica expirtual do homer ees fem conerdo com a nautez, so tem outo seid Sendo que ‘natures est em conexio com ela prépia, pois © homem & uma parte da ature [Na medida em que o trabalho alienado aliens so homer Na natureza, 2) ele proprio, sua propria func aiva, 2 sua atvidade vil, assim dle allena do home o genes; ornate «vide nti meio de vida individual. Primero, lena vide genérea¢ vida individual segundo, toma a kia na a abseracio finalidade da primeira, igualmente aa sua forma absratae alienada. Pris, em peimeiro lugar, oeabalho, a atvidede stl, = Spi ida produ, sparecem ao homem apenas como uh melo para asta de wma necesdade, da necessidade da rmanutengio da evistncia fia. Mas vida prodatva a vide seniea. Ea vida que gera vide. No modo de aividade viel rede wo ocardcer de wma pce osu carter endric,¢ | stivdade conscene lve €o carter genrico do homer. A prdpis vida aparece apenas como meade vids (© snimal éimodiaamence um com sua avidade vit [Nase diferencia dl. FeO home fra sa pps av ade vital objeto da su vootade eda sa consid, Tem ative dade vital consciene. Nio uma determinidade Berm) ‘coma qual ele se confunda imediatamente. A stiidade vital conscience diferencia imedistamenteo homem da aividade ‘tal animal, Prceamente apenas ori eeu ser genécco (Ouelesé um ser conscint, i a sa pda vida& para ele objet, preisimente porque ele € um ser genérico, Sé po io sua atividade € atvidade live. O rbalhoalienado invere ‘sa relagio até que ohomem, precsamente porque um ser conscent, fz da sua avidade vil da sun edi, apenas ‘um meio para a sua extn © gear pritico de um mundo objevivg a elaborapo da ‘aurea inorginica 2 prova do homem como um ser gen Feo concent ium ser que elacons para com ognero come sua pps essa pars consign como ser gece Decerto,oanimal também produr. Conszii pars um lnho, Iabiages, como as abelhes,castores,formigas ec. Conde, produz apenas o que neces imediztamente pares ou para ‘9 rn produ unilaeralmente,enguant o homem produ _unlvesalmene rodazspenarsob a dominagio da necesdade fics necessdade sca ex produ veradeiramens da mesma; peodus-se apenas 43 pp, eagianeoo homer | reprodies maturera nds sa produ pertence imedtamente ‘en enero ep 8.8) © feng Uni abin t r ra” (40 8) 3, enquanto o homem produz mesmo livre da 2 seu corpo fico, enquanto o homem confoat livrernente 0 seu produto, O animal dé forma apenas segundo a medida ea nocesidade da specie aque perence,enquantoo homer tbe prodrir segundo a medida de cad species sabe aplicar em. toda. parce a medida ineeate a objets por io, 0 homer «forma também segundo a i da bles. Precisamente pot s,s ma elaboraso do mundo objeivo ‘omem prov realmente como sr gndric. Esta produgso sua vida genria operatva.” Por ela, a natarens aparece como obra sua caus relidade, © abet do abl & portant, 1 obeiapio de vida genre do home, na medida cm que ee se duplic no sé intlceulmene, com na consign mas também operaivmente (verti), realmente, ecntempla- 22° por iso num mundo crit por ele, Por iso, na medida em que arranca ae homem objeto da sua producto, otabalho alia arance he asus vide gendric,asua eal obeciidade genia, ecransfovna sa vantage sobreo animal nadesan ‘ager de Ihe ser reiradoo seu corpo inorgnico, a natures ‘Domesmo modo, na medida em que redur 2 amotividade, A ativdade live, 2 umm mei, 0 tabalhoallenado fr da vida tenéiea do omen um meio para a sua exci sic. ‘Aconscidacla que homer tm do seiner transforma -se, porno, pela alenag, de modo que vide genic se ‘ozna um meio para el ‘Asim, o tabalhoalenado faz 3) do ser genérco do homem ~ canto a nacureza quanco 2 sua capaidade expiscal genie (Gartgroermégen) = Saabs et Gamal i Pag dedi dg lence em Adi Sheree qr es pr ecoenp oie {evan eps ain peer amengen oR) csstcia™ allenade ace, num meio da sua exténcia indi dual. Ee aliena do homer ose corpo préptio, bem como a rnaturera fora dele bem como a sua esata espiitual, 2 sua cesta uma" +4) Uma consequtacia imei ds, de que o homem esti lienado do produto do seu trabalho, da sua atvidade vil, do su ser gedvco, 2 allnagio do heen do omer. Quando 0 -homem se confona i pdpio, enfena-oo aura homes. ‘que vale para a relago do homem com o se rbalho, com 0 produto do seu trabalho econsigoprdpio vile pura a elagio do homem com o outro homem, tl como pao tebalho ©0 ‘objeto de trabalho do outro homer, Em gerala proposicfo de que so homem est lienado ‘seu ser genic significa que um homem eit lenado do ‘outro, ral como cada um est alienado da sua esénca (Ween) humana. ‘A lienagio do homem, em geral toda a elas em que ‘© homem esti para consigo mesmo, pimeiro se realia, se cexpeme, na reagio em que o homem est para com o outro homer. Poreanto, na relapo do trabalho alienado, cada homem considera 0 outto segundo a medida ea relagdo na qual ele répio se encontra como tabalhador. [XXV] Parimos de um fcr nacional-econémica, 4 lenagdo do tabalhador eda sua producto. Expressamas 0

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