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fs pena) F Conmum Lp oes Cy 4 0 pro@sso pin (Ce. = Princip os Como ias?’LiyPr Espeva J 2 ey ART.” 195.° & FORMAS DE PROCESO Procesto discipinar wa Comum Especial + 4 Apliea-se a todes os Aplica-se nos casos ator que ndo ‘expressamente previstos corresponds processo allel 4 " ¥ inquésit esindicdnca (arts 229° a 4 Procesto discipinar 2318); Y Averiguasdes (arts 232° a 234%); ¥ Revisio (art, 238% a 239%) ¥ Reabiltagio (art 2408) PAUMUP Od Naeonm O PP? Uo Smpe entenYamos c CRP Ad JO CRP = Grosse cg HD Linherenre Rebbe A prosSecurGev Ads Lrleere Puyo Wdb port Por cwy CCUDAN OLKD WWNED OS ogreactmese © pvineer do legonaade lind, 2° do CRAY 266° GAS Principios norteadores dos processos de natureza disciplinar + ART.2 266.2 CRP + (Principios fundamentais) * 1. A Administracgao Publica visa a prossecucao do interesse publico, no respeito pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadaos. * 2. Os Orgaos e agentes administrativos estao subordinados a Constituigao e a lei e devem atuar, no exercicio das suas funcdes, com respeito pelos principios da igualdade, da proporcionalidade, da justica, da imparcialidade e da boa fé. BA lande> AoD> prenupro> wis te CAG OM ath AWS fe CONC : eg. | A Qrincte (Os bspoprcos V Principios especificos dos processos de natureza disciplinar * Principio do inquisitério: art.2 201.2, 210.2, 212.2 * Principio do contraditdrio: fase da defesa * Principio da presungao da inocéncia do trabalhador O yrowmne Avipapritcar eam precons OA Oed0VC22e Sa nciona tan AOlrccun ~ @® (ayo cle CUNT pena! (sebsicaraovmente — . Ot Ae a 5 Lh \@ Ge oad a Ae Za On. BORO > : 0 a NAT OTL O conver UO © OPMUNLIO da Qrayungee oa IMO@NU. Ap 0 Onur do pola rahe FO \nstuse eS Onus da prova * 0 arguido nao tem de provar que é inocente da acusagao que Ihe é imputada dado o dnus da prova dos factos constitutivos da infragdo impender sobre o titular do poder disciplinar, na certeza de que um “non liquet” em matéria de prova tera de ser resolvido em favor do arguido por efeito dos principios da presung3o de inocéncia do arguido e do “in duibio pro reo”. * (in Acérd&o do TCA(N), de 28/3/2014, P. n.2 3188/11.1BEPRT Processo de inquérito — art.2 229.2 LTFP * 1. Os membros do Governo e os dirigentes maximos dos orgdos ou servigos podem ordenar inquéritos ou sindicancias aos érgaos, servicos ou unidades organicas na sua dependéncia ou sujeitos a sua superintendéncia ou tutela. * 2. O inquérito tem por fim apurar factos determinados e a sindicancia destina-se a uma averiguacao geral acerca do funcionamento do 6rgao, servico ou unidade organica. Ln Processo de inquérito — suspensdo de prazos de prescricado * A instaurag&o do inquérito s6 tem eficdcia para suspender o prazo prescricional a que alude o art.2 178.2 da LTFP, n.2s 3 e 4, quando o mesmo for indispensavel para averiguar se um certo comportamento é ou nao subsumivel a certa previsSo juridico-disciplinar, que é 0 seu agente e em que circunstancias se verificaram. Fora deste enquadramento a instauracdo deste procedimento nao tem essa virtualidade. * (in Acérd&o do STA de 14/4/2010, P. 1048/09) Processo de inquérito— Quando? [GAS * Por vezes, a entidade detentora do poder disciplinar sé chegam meras imputagdes vagas e abstratas, simples suspeitas da pratica de comportamentos censuraveis, através de participagdes verbais ou escritas e, quando assim é, ha que proceder a definigdo dos contornos facticos-juridicos dessas imputagées e necessariamente a individualizago e identifica¢do dos funciondrios presumivelmente infratores. Tarefa essa que € normalmente levada a cabo por via do processo de inquérito ou sindicancia. * (in Acérdao do TCA(N) de 9/7/2009, P. 45/04) Udo lane Near o> (actos C pocmare ie tow prOUa PS ANchones. NA ae Nou. A Seve wma que da ern (656. 6 lWyade 6 1, 05 me hom Abana e Beda Ve Vgc YIOAA CA COS @ (epomse alasuludo paMade AL Lemmpo, HAZ oP runaMe foe Cxormes € Lirete Mon yar mehsono gue (ese aoe \y te ppenme gt& ~ , 2, cue wor CLM Ove (Stwast Os fans Vores LO att ae yee: (UL S ? Prone note. ry spomtar? ay Ny gee Te np Be CP A conte _ perso at Y : ce oe) GLO pirwder jave SuSE - 2 O come wromento Or al Gunn epee) a evr fo. arn oa logs> pa ' Ser OY eG ano? @ Lr (O a A : Vaooe (neayson qrmoe & (aflese? Town Gur Bev ‘Acer CehiZGdo 8 groan ds Tagek vm Beene ve bo exaren te Qual x Connpslet ce para Wstesenag sd." Louder ae Rocen? eens (€spcre o Tos wet (Av eD%KO plenge? — Sif wan porto ¢ oh a poles gu a art ve €)\ pamuio ner CR*MG* © CYENAGED Cum ON a Ra Prazo instrucdo do processo de inquérito Nao ha regras especificas sobre os prazos de instrugao destes processos. Aplicam-se as regras gerais previstas no n.2 3 do art.2 195.2 da LTFP — regras do procedimento disciplinar comum Procedimento disciplinar comum * Art.2 205.2 LTFP * Inicio ¢ termo da instrugao + 1. A instrug3o do processo disciplinar inicia-se no prazo maximo de 10 dias, a contar da data da notificagdo ao instrutor do despacho que o mandou instaurar, e ultima-se no prazo de 45 dias, s6 podendo ser excedido este prazo por despacho da entidade que o mandou instaurar, sob proposta fundamentada do instrutor, nos casos de excecional complexidade a Yae Lgrinao PAO / Natureza dos prazos "oO Sor dias para a conclusdo da instrugdo é um prazo meramente©rdenador cujo desrespeito, podendo acarretar eventuais consequéncias disciplinares para os responsdaveis pela instrucdo, nao afeta a validade dos atos do processo disciplinar, designadamente o final. * (in Acérd&o do STA de 1/2/2007, P. 663/06) D peu? Instrugao IAD * Art.2 212.9 LTFP * 1. O instrutor faz autuar 0 despacho com a participaco ou queixa e procede a instrucao, ouvindo o participante, as testemunhas por este indicadas e as mais que julgue necessarias, procedendo a exames e mais diligéncias que possam esclarecer a verdade e fazendo juntar a0s autos o certificado do registo biografico disciplinar do trabalhador. + 2. Oinstrutor ouve o trabalhador, a requerimento deste e sempre que © entenda conveniente, até se ultimar a instrucao, e pode também acarea-lo com as testemunhas ou com o participante. * Art.2 212.2 + 3. Durante a fase de instrucdo, o trabalhador pode requerer ao instrutor que promova as diligéncias para que tenha competéncia e consideradas por aquele essenciais para apuramento da verdade. * 4, Quando o instrutor julgue suficiente a prova produzida, pode, em despacho fundamentado, indeferir o requerimento referido no numero anterior. #5. (4) * 6. Na fase de instruc do processo o nlimero de testemunhas é ilimitado, sendo aplicavel o disposto nos n.2s 4e 5. Relatdrio IAD * Art.2 231.2 + 1. Concluida a instrugo, o inquiridor ou sindicante elabora, no prazo s, 0 seu relatorio, que remete imediatamente a entidade que mandou instaurar o procedimento. +2. © prazo fixado no ntimero anterior pode ser prorrogado pela entidade que mandou instaurar o procedimento até ao limite maximo, improrrogavel, de 30 dias, quando a complexidade do processo o justifique. al (b orcenciclo® © nea CoD * Art.2 231.2 * 3. Verificando-se a existéncia de infragdes disciplinares, a entidade que instaurou os procedimentos instaura os procedimentos disciplinares a que haja lugar. * 4. © processo de inquérito ou de sindicancia pode constituir, por decisao da entidade referida no n.2 2, a fase de instrugao do processo disciplinar, deduzindo o instrutor, no prazo de 48 horas, a acusacgao do trabalhador ou dos trabalhadores, seguindo-se os demais termos previstos na presente lei. SUS proce 25 poem consd he ACLU DE we? - Como & O welcdors® bial Relatorio Final do Instrutor GAS * Art.2 219.2 + Relatério final completo e conciso; * Aexisténcia material das faltas; * A sua qualificagao e gravidade; » Importancias que porventura haja a repor e * Art.2 219.2 + Conclui pela existéncia de indicios suficientes da pratica de infrac3o disciplinar ———-Proposta de instauracao de processo disciplinar *Ou .Proposta de arquivamento - QUANDO? * Proposta de Arquivamento ~ Quando? + Inexist€ncia de indicios suficientes da pratica de infraco disciplinar; I * 0 trabalhador nio foi o autor da infraco; * Nao é de exigir responsabilidade disciplinar por virtude de prescri¢do ou de outro motivo

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