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  • Gêneros Épico, Dramático e Lírico

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    | FRENTE: PorTUGUES | Proressor: ANGELO SAMPAIG | ASSUNTO: Os GENEROS LITERARICS eee Os Géneros Literarios © texto literati se apresentava de formas diferentes, com caracersticas propia. Divisdo.em géreros proposta por Aristételes + pico = Urice + Dramatico Epico + Genero naratvo; + Us0 da verossimhanca (mitacso da realidad) Conta com a presenca de: > Foco narratwo > Personagens » Tempo > Espaco Lincuacens, Conicos E SUAS Tecnotocias AULA 01 rico Expressa 3 visd0 do “eu” sobre © mundo e sobre si préprio de manera subjetva + Eutinico + Poesia » Poema ‘Escrito em versos, compondo estrofes + Esquema rimico BUSCANDO A CRISTO {A w6s cortendo vou, bracos sagrads, Nessa cruz sacrossanta descobertos Que, para receber-me, esas abertos, por nao castigar-me, estas cravados, A. w6s,dvinosolhos, eclpsados De tanto sangue e lagiimas aberts, Pois, para perdoar-me, estas despertos, por nao condenar-me, estas fechados [A.wos, pregados pés, por no dexar-me, ‘Awos, sangue vertdo, para ungirme, wos, cabeca baba, pa chamar-me ‘A ws, lado patente, quero unite, ‘A wos, cravos precosos, quero atarme, Para fear unido, atado e firme Soneto Escola literaia: Barco (14 versox/ 2 quartetos 2 tercetos) Rima interpoladas (ABBA) MODULO DE EsTuDO NO MEIO DO CAMINHO No meio do caminho tinh uma pera tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra rho meio do caminho tinha uma pedro Nunca me esquecereidesse acontecimento na vida de minhas retinas to fatigadas. Nunca me esquecerei que no meio do camino tinha uma pedra tina uma pedra no meio do caminho no melo do caminho tha uma peda tos anode Aden gu Foes Ero, 830 © “+ Escola itera: Moderismo 1+ Versos les ebrancos, Dramatico Genero a ser interpretado por meio de personagens em [Agio. Conta com: > Estrutura dialgica: > Rubrcas perencem aese geo a segues modsides: >on: cen Fars aes fo “l- 9 Aa Emons 01. (Enem/2016) UGOES DE MOTI DONA COTINHA — € claro! $6 gosta de salidao quem nasceu pra se slo, $6 0 solitaio gosta de soiddo. Quem vive 56 @ 30 gosta da solide nto é um solr, ¢ 56 um esacompanhado. (A reflexdo excorregs ld pro fundo da alma.) Solda0 & vocacSo, besta de quem pensa que é sina. Por isso, tem e ser valorizada, E ndo é qualquer um que pode ser soit, no. ‘Ah, mas no & mesmo! € preciso ter competéncia pra iss0. (De sit, pedagéaica, voltase para o homem)€ como poesia, sabe, ‘aco? Tem de ser reitada em vor alta, que é pra gente sentir © gosto. (FAZ UMA PAUSA.) Voct gosta de poesia? (O HOMEM TORNA A SE DEBATER. A VELMA INTERROMPE © DISCURSO E VOLTA A LHE DAR AS COSTAS, COMO SEMPRE, IMPASSIVEL. 0 HOMEM, MAIS UMA VEZ, CANSADO, DESISTE) Bem, como eu ia izendo, pra vver bem com a solidso temos de ser propritirios dela @ no inquiinos, me entende? Quem é inqullno da sold0 no passa de um abandonado.€ iso al {ORIET, Hoe de tin, Goi Kl, 2010 ante. Nesse trecho, o que caracterza Ligdes de motim como texto twatral? '4)O tom melancélco presente na cena 8) As perguntas retericas da personagem, (©) Aintereréncia do narrador no desfecho da cena 1) © uso de rubricas para constuira acdo dramatica, £) As analogias sobre a solid feitas pela personagem. 02. (Enem2016) GALINHA CEGA © dono comreu ats de sua branquinha, agarrou-, Ihe cexaminou 0s olhos. Estavam dtetinhos,gracas a Deus, e muito pretes. Sotou-a no terero e the aticou mais milho. A galinha Continuou a bicar © cho desorientada. Atrou ainda mais, com pacénda, até que ela sefarasse. Mas ndo conseguiu com 0 gasto {fe miho, de que as outras se aprovetaram, ainar com 3 origem aquela desonientacso. Que & que seria aqulo, meu Deus do c#u? Se fosse efeto de uma pedrada na cabecs e se soubesse quem havia mandado a pedra, algum moleque da vzinhanca, ai... Nem por Sombra imaginou que era a cegueira ivemediavel que Principiava, TTambém a galitha, coitada, ndo compreendia nada, absolutamente nada daguilo. Por que ngo vinham mais os dias luminosos em que procutava a sombra das pitangueras? Sentia ainda 0 calor do sol, mas tudo quase sempre t30 escuro. Quase que j3 n3o sabia onde € que estava 2 luz, onde & que cstava a sombra ‘Ao apresentar uma cena em que um menino ata mitho 3s galinhas © observa com atencao uma delas, 0 narrador explora um recurso que conduz a uma expressvidade fundamentada na 1) coptura de elementos da vida rural, de feicbes peculiares. B) caracterzagso de um quintal de sito, espaco de descobertas. ) confusso intencional da marcagdo do tempo, centrado na infancia ) apropriaglo de diferentes pontos de vista, incorporados afetivamente, £) fragmentacso do confito gerador, distendido como apoio ' emotividade 03. (Fuvest2017), MODULO DE EsTuDO Esta imagem integra 0 manusctito de uma das mais notaveis cobras da cultura medeval, A atemativa que “mehor Caracterizao documento € 'A) Fibula que enuncia 0 ideal ecesistico, mescla a aventura cavalheresca, 0 amor romantco e as aspracoes regis {que simbolzaram o esprto das cruzadas. 8) Poema inacabado que narra a vagem de formacao de um cavalero e a busca do calice sagrado; sua composics0 mistura elementos pagaose cistios (©) Corde! muito popular, elaborado com base nos épicos| cetas¢ lendas bred, dvulgado para a conversio de fis durante a expansdo do Crstanismo pelo Oriente DyPeca. teatral que servu para fortalecer 0 espiito naconalsta dav inglatera, unindo a figura de um ‘governante invenciel a um simiboo cristo. 8) Romance que condensa vrios textos, empregado pela Igreja para encorajr a arstocraca a assum uma fungao ‘deaizada na luta conta os mimigos de Deus. (04. (UEG2017) Leia o fragmento e observe a imagem para responder & questo. Meus brinquedos. Coguios de palmeira Bonecas de pan. Caquinhos de louca Cavalinhos de forquiha, Viagens infindaves. Meu mundo imaginario smesclado & realidad. a casa me cortava: “menina inzoneial Companhia indeseavel~ sempre pronta {sai com minhas mas, fra de ver as arrelas ‘5 tramas que faziam para saitem juntas feme devarem sozinha, Sempre em casa CORAM. nich Mahe para Co ren ae “Cabanas 889. I PROINCA, GRAGA Hsin ate 17-6 So Pal: Ac, 2008 918 (© fragmento poético e a imagem entabulam dialogo 20 retratarem episécos da infznca, ') transcorrida em brincadeira coletva no fragmento © em brincadera individual na imagem, 8) que se afigura como um perfodoinfeliz ireaizado tanto ‘no fragmento quanto na imagem. C)que se mostra problematizada de modo realsta no fragmento fel idealzada na imager, D) que se afigura como uma etapa plena de realizacbes tanto no fragmento quanto na imagem ®) transcorida em brincaderassoliaias e enfadonhas tanto no fragmento quanto na imagem o= QUERIDO DIARIO 05. (Enem/2016) Hoje topei com alguns conhecidos meus Me dio bom-dia,cheios de cainho Dizem para eu ter muita luz ficar com Deus #les tm pena de eu vversozinho bd Hoje inimigo veio me espeitar ‘Aemou tocaia lé na curva do ro Trouxe um porrete a mo de me quebrar Mas eu ndo quebro porque sou macio, vis HOUNDA ¢. 8. Co. dre: ac Fin, 2013 ramet Uma caracteristica do género didrio que aparece na letra da cancao de Chico Buarque ¢ ofa) A) ditlogo com interiocutores roximos. 8) recorttncia de vetbosno infnitvo. ©) predominancia de tom postico, 1) uso de rimas na composicso. )narrativa autorefesva, (06. (CFTMG/2015) Sobre 0s génerslitersrios, afima-se: |. © gBnero dramstico abrange textos que tematizam 0 sofrimento e a aficao da condo humana; |. Testos pertencentes 20 gnero Irico privilegiam a expressao subjtiva de estados intrires LO genero épico compreende textos sobre acontecimentos ‘tandiosos protagonizados por herds |V.Em literatura, 0 romance e 2 novela sS0 formas naratvas pertencentes 20 glnero dramatio, Esto comretas apenas as afmativas alel biew. tem ditew. + (Uece/2015) Texto para a pronimas questiesO7 2 09. AMIGO DA CASA ‘A prbpria mening se orende muito a ele, que ainda the troure 2 ultima bonece, embora agora ela se ponha mocinha encolhe-se na potrona da sala sob a luz do abajure ea revista de ‘quadkinhos. “Ele € alemio como 0 dono. da_casa, Tem apartamento no hotel da praia ¢joga tis no clube, saltando com energia para dentro do campo, a raquete na mio. Assste 35, Partidas grando no copo de uisque 0s cubos de gelo. € 0 amigo fa casa, Depot do jatar, passela com a mie da menina pelo ‘aminho de pedra do jardin’ as duas cabecas-a ora e a preta de {abelos aparados — vao e vem, a dele ja com entradas da calva “Ele chupa o cachimbo de fumo cheiroso, que © mogo de bordo vai dear no escrito. MODULO DE EsTuDO (© dono da casa ¢ Seu Feldmann, ‘Dirige © seu pequene automével e & muito delicado. Cumprimenta sempre todos os zinhos, até mesmo os mais canalhas como Seu Deca, ical da Alfsndega Seu Feldmann cumprimenta. Bate com a cabeca. Compra marcos a bordo © no banco para a “sua viagem regular 3 Alemanha. Vija em companhia do Comandante do cargueito, em camarote especial. Entao respira o at martimo no alto do cones, (0s bragos muito brancos e descarnados, na camisa eve de mangas cutas. ‘fortuna de origem & da mulher: as velhas casas no centro a cidade, os antigos armazéns, ‘0 sitio da serra, de onde ela desce 20s tomingos em companhia ‘do ‘outro, que & ¢ amigo da (82, eda menina "Saem 0s dois & note e “ele para o seu préprio automével Sob 05 coqueitos na praia. "Decerto brigararm mais uma vez, porque ela volta para casa de olhos vermelhos, enrolando “nos dedos © lencinho bordado, Recohe-se 2 seu quarto (ela e seu Feldmann dormem em quartos separades). Tria © apito do uarda. "Os faréis do automével na rua pincelam de luz as paredes, tram reflex do espelho. “ta permaneceinsone: 0 vidro {de sua janela € um reténgulo de luz na noite eave na mot Coren D2 gener paso ra cbr Opn (ata, (07. (Uece/2015) Assnale © que estd coneto em relacdo 20 que se di sobre o texto A) narrador faz a caractetizaggo do “amigo da casa", fempregando elementos linguisicos que minimizam 3 responsabildade pelo que € cit. 8) 0 enunciador emprega metiforas a0 descrever 0 dono da «casa seu comportamento soca (©) Ao fazer a caracterizac3o do “amigo da casa", 0 narrador servese das atitudes da propria personagem, deixando a0 leitr otabalho de tar conclusses. D)Ao longo da narrativa, 0 narrador cede a palawa as personagens, mas o faz sempre em discurso inditeto live, atitude que revela um temperamento centralizador do ser lempirico que escreveu o conto, no caso, Morera Campos. 08. (Uece/2015) 0 inkio e¢ 0 final de um conto si0 importantissimos: 0 inicio porque conquistae seduz, ou afasta © leitor; 0 final, porque, via de regr, cortesponde 30 climax da histéria, © desfecho de um conto pode ser de duas ordens: cenigmatico, imprevshel, surpreendente (maior incdéncia no conto tradicional); destitudo de enigma, surpresa ou imprevisto (maior incidéncia no conto modern) EscrevaV ou F, conforme sia verdadeiro ou faso 0 que se diz sobre 0 comeco e 0 fim do texto (©) 0 inico do conto (texto) peca Ierariamente por ser imprecso ao introduzir as personagens, pois nao as omeia; refere-se a elas usando pronome ~ “ele”, “ela"~ esintagmas nominal ~ “0 amigo da casa’ menina", 0 que as despersonaiza 09, () A despersonaizagso dos actantes no 6, em tese, 2 melhor técnica narrativa, uma ver que pode difcultar © ‘entendimento do keto. © epilago do conto (texto 1) & desitudo de enigma, supresa ou mii, A fata desse ekemento de surpresa aprxima 0 conto.em pauta do conto moderno, © emprego do vocabulo "propria" no inicio do texto sugere continuidade. Esse vocdbulo, na posigao em {que se encontra parece exigir um pressuposto, no caso fem foco, 0 pressuposto de que 3 menina teria muitas razbes para nao se prender a ele, no entanto...€ como se 0 natrador estvese retomando uma narratva interrompida oO) o Est cometa, de cima para baio, a seguintesequeéncia: AV-F-V-F B)F-F-V-V OV-V-E-F D)F-V-F-v (Uece2015) Por toda a narratva, 2 condigao do “ele” da referencia 1 nao € explictada. Hd somente indicios dessa condiglo. Assnale a altemativa em que os dois enunciados apresentam esses indicios. 1) 1. “Ble @alemio como 0 dono da casa” (te. 2) 2. "Ela permanece insone: 0 vidro de sua janela € um retangulo de luz na noite” (rf. 14). 8) 1. “Ele chupa 0 cachimbo de furno cheiroso, que © moso de bordo vai deixar no escrito" (et. 3); 2. “o sito da sera, de onde ela desce aos domingos em compantia do outro, que 0 ‘amigo da casa’ (et. 6) ©) 1 “Dirge 0 seu pequeno automvele é muito delicado" (co. 4y 2. "0s farbis do automével na rua pincelam de Wuz as paredes, tram rflexo do espelho" (ef. 13). D)1. “Seem os dois & noite e ele para o seu proprio avtomével sab os coqueirs na praia” (ef 9); 2. "Decerto brigaram mais uma vez, porque ele volta para casa de olhos vermelhos, enolando nos dedos 0 lencinho bordado” (ref. 11, Texto para a questo 10 BRASIL (0.26 Perera chegou de caravela E preguntou pro guaran da mata virgem = Sos cristo? —Nao. Sou bravo, sou forte, sou fio da Morte Teteré tet Quiza Quiza Quece! La longe a onca resmungava Uu! ual uul ( negro zonzo saido da fornalha Tomou a palava e respondeu. — Sim pela graca de Deus CCanhem Baba Canher Babs Cum Cum! E fizeram 0 Camaval On Adee, Poss ur MODULO DE EsTuDO 410. (FGV-RU2016) Considere as sequintes anotacbes referentes 20 ppoema de Oswald de Andrade: LL Mistura de registos linguistic, niveis de linguagem & pessoas verbatsincompative's entre si I. Paréia das natatives que pretendem relatar 3 fundag3o do Bras Mi, Glosa humorsica do tema habitual das “wes racas formadoras” do povo brasileiro, CContrbui para o carater camavalizante do poems o que se cencontra em ‘Well, somnente 8), somente OLnem, D)t et, somente. ) |, somente + Textos para a questio 11. Pedro Americ, pintor bras nascido na Paraiba, foi um grande cultvador da arte académica. Viveu sob a protecao de . Pedko i, que the financiou cursos na Europa. O Imperador Brasileiro fol um verdadeito Mecenas (individuo rico que protege artstas, homens de letras ou de ciéncias, proporcionando-hes recursos financeiros para que possam dedicarse, sem preocupacbes outas, & artes e 8s citncas). Fo por encomenda de . Pedo Il que ele pintou, em 1888, 0 quadro que homenageia . Pedro |, pelo ato de praclamar a independéncia politica do Bras A pintura recebeu © nome de Independencia ou Morte, sendo mais conhecda, no entanto, como 0 Grito do Ipiranga um quadro que todo estudante brasileiro reconhece GRO Um tranquil riacho suburbano, Uma choupana embaixo de um coqueiro, [Uma junta de boise um carreteio: so pano de fundo e, contra 0 pano, Fgurantes— cavalo ecavaleios, Ressaltando © motivo soberano, A.quem fo reservado 0 meio plano Onde avitasolene e sobranceiro CComplete-se a figura mentalmente Com o gto famaso, postergando Qualquer simbologia irreverent "Nem se indague do artista, casto obreito, Fel a0 mecenato e a0 seu comando, Quem 0 povo, se os bois, se 0 carretera, PAS, Jost Palo, oss Const, S80 Pa: Compara is Ta, 2008 105 o= 11, (Uece72017) Atente 20 que se di Sobre as duas primeias stole do poema LA primeira esrofe, composta totalmente de frases nominas, desaeve 2 pasagem humige onde acoreré 0 epsédo. Vese, no espace chamado pano de fundo 2 figura hur de um carretero pando uma junta de bot 1. A segunda estofe, naratva, contasta com a ptineia, porque intoduz figuras humanas bem twojadas. S80 05 figurontes:cavalose cvaleos, que representam as cots de soa, que esto al para pedir o ato heroic; Na segunda esuofe, em um plano mais to, j se anunca a figura importante que ser 0 cetto do episodio. Est cometo 0 que se diz somente em al Blew tem on 412. (Enem = 2* apicagd072016) Os que fam e tecem unem & fordenam materiais dispersos que, de outro modo, seram vos (Ou quase. Pertencem 3 mesma lithagem FANDERA ‘CARNEIRO FUSO LA dos gebmetras estabelecem leis e pontos| de unio para o desuno. Antes do fuso, da roca, do tear, das invencées destinadas a estender LA” LINHO CASULO ‘ALGODAO LA os fics cruzilos, 0 algodo, aseda, era como ‘se ainda estvessem TECEDEIRA URDIDURA TEAR LA imersos ‘no limbo, nas trevas do informe. € 0 apelo & ordem que 05 ‘raz a catdade,transforma-os em obras, portanto em objetos ‘humanos, iluminados pelo espirito do homem. Ngo € por ‘ser-nos vieis LA TRAMA CROCHE DESENHO LA que o burel (U 0 inh representam uma vita do. nosso engenho; TAPECEIRA BASTIDOR ROCA LA sim por serem teados, por cantar neles uma ordem, o sereno, 0 firme erigoroso enlace da urdidura, das linhas ervedadas. Assim € que LA COSER [AGULHA CAPUCHO LA que suas expressoes mais nobres 30 ‘aquelas em que, com ainds maior discpina, floresce 0 fomamento: no croché, no tapete, FANDEIRA CARNEIRO FUSO LA no brocado. Entao, 6 como se por uma espécie de alquimia, de algebra, de msgica, algodoais e cameios, casulos, LA TRAMA CASULO CAPUCHO LA campos de inho, rnovamente surgissem, com uma vida menos rebelde, porém ‘mais perdurave No trecho, retiado do conto Retébulo de Santa Joana Carolina, de Osman Lins, afim de expressar uma ieiarelativa 2 iteratura, 0 autor emprega um procedimento singular de fescita, que consiste em |) entremear 0 texto com termas destacados que se referem 20 universo do tecere remetem visualmente 3 estrutura de ‘uma tama, tecida com fos que retomam periodcamente, ara aludir 20 tabalho do escitor. 8) entrecortar a progressdo do testo com termos destacados, sem relagd0 com 0 contesto, que toram evidente 3

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