You are on page 1of 13
Canmore Antoine dela Le ppl pédeoiques Pais Le Cntion, 1980. Pago des megs d approve. sie Le Cantaton, 1982. Compre imagines Pacis: Le Cerin, 1987 Gess0, R. Apprene 8 par a rephiue Pasi: Rs, 1980, Gone Lasix gu hfe Ts, Past 6.26, oa BL di a rnmemen cs dha mente. ede Page), 193 SL ‘uancateDiapuexmon Mouse. Ques pratique our se are dle Pais Carternan, 1982. ‘Gurauanon, C. Réflerons su lr probldmes de cle: 3 propo de artic son Rio age propo de Farce de Montager, Archies de Pela, Lasousin. Grond Larose ig vole, Pts: Larousse, 1987 eS} G Mana peleggin 5 ic pan. esio de ngs ira de peor, rat 14 28 do pins pau, ‘Bhs Gr Br, Blo lsat 13140). dos 1998 Pe Boa Hae rg Rabon marl peg passa die oes poy debit no Be E Ginga tio Haron 08 wre ides 199, pot ssibecreceaiel ——_—Paepo do ipag na ts séiedopimeto ga. Revie Cera B sateen cinco ga Revine Gerace Enno, Blo Hoiznte 13/140), carina dana bse de geogaia ams propor sets Bel route Dimeasto, 2001 Vatanso, RC, Belts Final de Aisidad do CAP = GEOGRAPIA. Belo Hoizoe: ven, 2003, oncsor, ¥ Kplrimentaton dane dbl ort Br Pane dbl individual ds déelppement de la pense loigue Pte: 1900, ——_ Pete naturel. peporciontlid « effiienes cn nh a fin eel wzoond cs cn maton. alin de cog, 33 49, Manas, oye de recherche sti Manan LM desea. ae formation Gipbipe vah A718, yp 19-205, Mownontns, de M. Lestgnemane programm, Pais 08,1975. (Coll. Cue ne fen. 117.) Net. Ls enfin de Sonmerbl Pasi Maspéo, 1970 Pras: Jean, La ppchobpe de inline 9 oP, A. Calin, 1865, (1947, el) Os eduction Pai: Unesco, 1948. Prtoleict Pldapge Pas Eeions Dent, 1969 Risse compres, Bae; 05 975, stbouons, 8. Dele ign deen le oggae de adlocent2 oP: wo, 197061955, 1.0 Leverton depeche epi od, Pe: re, 1977 (1947, Ye] 3 Genes de trail element Rode ani Zt Etes, 1983 (1959. ed) SASK A, La gen nombre chee lef, NeuchelPasn; Dacha 8 Niel, 1941, asians AM. ilebran dea ation de prprion che en propor Tide does Uae ono eM eon iw ie eae, Rocuas, C. Liber pour apprendre Pais Dano, 1973, ‘Sac A, Lge dnd efter de 6 10 an Tse de doctort, Unies de Pas, 1978 Shove, Dicom ftae, Pris roe 1983, ‘Stoo M Ms Le Sis JG, A catia dla dit. HM Ms e Son. Aca de gogeae Revita Gaga e Bin, Bo ozone, Utaas. J. Le penne deat somtemporine, Pts Via, 1982. Watton, 8, Lelio pochologiua de Unfit, Pais. Armand Colin, 196, Werrwas, J. Gobasion 3 wep lean i Xe Ta). Comision une pepe dean grommet te de door, Neschte:Ddachaay [11s) A CARTOGRAFIA TATIL NO ENSINO DE GEOGRAFIA: TEORIA E PRATICA Regina Avaije de Almeida ‘As mais diferentes informasGes disponiveis ao ser humano sio transmitidas principalmente através dos sons e dos signos gréficos, sendo a linguagem o meio de comunicacio fundamental. A linguagem oral & apreendida através da audigio. A representagio grifica dessa linguagem surgitt a partir da necessidade de onganizar, guardat divulgar a inforstiagio e, assim como a forma esctita,édetectada pela visto. © canal visual € 0 mais importante para o homem; tem um carétet abrangente € sintético ¢ 6, sem dtivida, o mais eficaz na transmissao das ideias. Os demais sentidos = titi, auditivo, olfativo e gustativo ~ so complementares. ‘A pessoa com deficigncia visual, para a apreensio da Linguagem gréfica, conta apenas com a audicSo ¢ o tato ¢ com alguma visio residual, se possivel. A linguagem esctita, por ser altamente estruturada, foi facilmente substitulda por uma forma tétil universal que é 0 sistema braille, inventado por Louis Braille, em 1829, na Franga. ‘A percepsio do espaco e as relagées espaciais so partes integrantes da vida do homem e dependem basicamente do sentido da visio, O olho consiste no tinico canal de comunicagéo da informagio visual. A imagem espacial ndo pode ser transcrita € ‘comunicada pelalinguagern convencionale por essa azo necessita de uma linguagem srifica propria, pasivel de ser percebida pelo tato e também comunicada pelos sons. (© material grifico disponivel para pessoas com deficiéncia visual € muito limitado, o que tem comprometido a percepgio do ambiente eo ensino dos conceitos Pe ee espaciais. Os mapas e gréficos armazenam informagio espacial abstrata c estruturada e devem ser considerados instruments indispenséveis 20 aprendizado dos temas relacionados com o ambiente, o territério € a Geografia como um todo. O mapa fornece uma perspectiva simultdnea de uma 4rea e organiza 0 conhecimento espacial, expressando relagées. A pessoa com deficiéncia visual nao pode prescindir desse meio de comunicagao, queadaptado 20 to, ajuda na organizagio desuasimagensespaciaisinternas. Diagraanas, grificos © mapas de qualquer narureza possibilitam o conhecimento geogeéfico ¢ facilitam a compreenséo do mundo em que vivemos. Por essa razio, é preciso adaptar as -epresentages grificas pata que possam ser percebidas pelo tato, dando paraa pessoacom deficiéncia visual oportunidades semelhantes aqueles que podem ver Essa adaptagio precisa ser estudada profundamente, pois apenas com uma ranscrigio das informages visuais para a forma titil no se obtém resultados accitéveis, devido a diferenga de resolucio entre o sentido da visio e do tato, dentre ‘outras razSes, Essa transformacio pressupée uma maior simplificacdo e generalizacio da informacio geogréfica a ser representada graficamente, tendo em vista o usudtio com visio subnormal ou cego. A cartogeafia tem um papel importante nesse processo e, dessa forma, precisa fornecer materiais adequados para a pessoa com deficiéneia visual.* Os mapas sio até ‘maisnecessirios paracsse grupo de usuérios do que para aquelesqueconseguem enxergar, Pessoascegas podem usar um mapa paraseorienta, sem ajuda, dentro deum edifici Pot je das inovagdes teonolégicas, ais como o computador com sinteinadores de won, lupas digitais eas impressoras braille e rlevo, see doves Por imiimeras razGes, observa-se, desde o final do século xx, um aume do Poti depres gnc images oq igo nove proven . nae ee ena reprodugio), implicando em novos produtores ¢ aus de mapas Asboscacterame pela antacid isento pues ¢ cena guage gif Po ear, fandanenl via apl dso + Sect cared amcor tins da caro e dos napa, asin fepresentacio gréfica sempre comunica uma versio limitada da realidade, porno, unabsagfo,Esalr consider amb fooete cosine an ar Brian Harley (1989: 2) argumentou que mapas nao sio ie dent ‘feos em objetivo ques neta de cartograia como umaciaca progres € mito Pp canter oc deseu Peri desenvolvimento profissional” trabalho foram mencionados os principais problemas rela com nguagen eatogic, Os resltados da Peon noeranes sede nen ° a ao amen gra tos deer set tds, com anaes agit qu i fuo da dsoexidade ede ques ideo pln on atin

You might also like