Professional Documents
Culture Documents
Aulão Completo
Aulão Completo
BANCO DE
GESTORES DO
CEARÁ.
Aulão Preparatório.
TIAGO ARRUDA COSTA
A PROVA SERÁ APLICADA NO DIA 12
DE NOVEMBRO.
CONTEXTUALIZAÇÃO DE
LEITURA E
PALVRAS EM UMA FRASE E
ANÁLISE DE TRECHOS.
EMPREGO DE SENTIDO.
Estabelecer relações lógico-
Reconhecer o efeito de sentido
discursivas presentes no texto,
INTEPRETAÇÃO
decorrente da escolha de uma
marcadas por conjunções,
determinada palavra ou
advérbios, etc.
expressão.
LEITURA E
INTEPRETAÇÃO CALCULAR TAXAS (taxa de
atendimento escolar, taxas de
DE DADOS E
INFERÊNCIA A PARTIR DE escolarização líquida e bruta, taxa
TABELAS, GRÁFICOS E MAPAS. de distorção idade-série, taxas de
rendimento (aprovação,
INDICADORES
reprovação e abandono)
A) 81 %
B) 85 %
C) 73 %
D) 78 %
Aula preparatória.
Taxa de aprovação (TAprov)
Aula preparatória.
É a relação entre o número de alunos aprovados e a
matrícula fnal multiplicado por 100.
Matematicamente, pode ser expressa pela seguinte
fórmula:
Aula preparatória.
O professor João de Deus possui uma turma de 45
alunos em uma EEMTI de Sobral, destes alunos, 36
foram aprovados. Deste modo podemos dizer que a
taxa de aprovação desta sala foi de:
A) 85%
B) 80%
C) 90%
D) 91%
Aula preparatória.
Aula preparatória.
A) 14%
B) 28%
C) 50%
D) 36%
Aula preparatória.
DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE
LEGISLAÇÃO LEI SOBRE O NOME SOCIAL E LEI LEI SOBRE O ENSINO MÉDIO EM
EDUCACIONAL
SOBRE A TRANSFOBIA. TEMPO INTEGRAL.
08 QUESTÕES
CEARÁ EDUCA MAIS
LEI Nº17.572, 22.07.2021
Ações voltadas à estruturação,
ao desenvolvimento e à
implementação de estratégias
de gestão no âmbito da rede
pública estadual de ensino, Constitui objetivo específico do
visando ao fortalecimento e ao Programa de que trata este
CONSISTE EM AÇÕES
aprimoramento da artigo a elevação do
DESTINADAS À ESTRUTURAÇÃO,
aprendizagem dos estudantes desempenho acadêmico dos
AO DESENVOLVIMENTO E À
de forma articulada com a alunos do ensino fundamental e
IMPLEMENTAÇÃO DE
educação em tempo integral e médio da rede pública estadual
ESTRATÉGIAS DE GESTÃO NO com a educação profissional e de ensino, buscando a aquisição
ÂMBITO DA REDE PÚBLICA DE tecnológica, com foco na dos níveis de proficiência
ENSINO DO ESTADO DO CEARÁ, inovação educacional e na adequados a cada série/ano e
OBJETIVANDO O superação dos desafios com também o desenvolvimento das
APRIMORAMENTO E O vistas a promover as competências socioemocionais
FORTALECIMENTO DO transformações necessárias à necessárias à formação integral
PROCESSO DE APRENDIZAGEM. educação. dos estudantes.
Aula preparatória.
Lei Federal Nº 13.146/2015, de 06 de
julho de 2015, que institui a Lei Brasileira
Política Nacional de Educação Especial
de Inclusão da Pessoa com Deficiência
na Perspectiva da Educação Inclusiva -
(Estatuto da Pessoa com Deficiência),
TIAGO ARRUDA Acompanha os avanços do
destinada a assegurar e a promover, em
conhecimento e das lutas sociais,
condições de igualdade, o exercício
visando constituir políticas públicas
dos direitos e das liberdades
promotoras de uma educação de
fundamentais por pessoa com
Leis sobre a
qualidade para todos os estudantes.
deficiência, visando à sua inclusão
social e cidadania
Educação
Lei Federal Nº 14.254/2021, de 30 de
Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de
novembro de 2021, que dispõe sobre o
setembro de 2001, da Câmara de
acompanhamento integral para
Educação Básica do Conselho Nacional
educandos com dislexia ou Transtorno
de Educação, que institui Diretrizes
do Déficit de Atenção com
Especial.
Nacionais para a Educação Especial na
Hiperatividade (TDAH) ou outro
Educação Básica.
transtorno de aprendizagem
Art. 2º Para fins desta Resolução, considera-se público-alvo da Educação Especial: I – alunos
com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física,
intelectual, mental ou sensorial; II – alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento
(TGD): aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento
neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias
motoras, incluindo-se nessa definição alunos com autismo clássico, autismo de alto
desempenho ou síndrome de Asperger, e transtornos invasivos sem outra especificação.
todos.
Art. 7º Os sistemas de ensino deverão instituir e fazer funcionar um setor responsável pela Educação Especial,
dotando-o de todas as condições necessárias ao estabelecimento de uma educação inclusiva. Parágrafo único.
Os sistemas de ensino deverão acompanhar e assessorar os profissionais das redes de ensino (professores da
sala de aula regular e do Atendimento Educacional Especializado (AEE), profissionais de apoio, coordenador e
diretor escolar) quanto aos procedimentos e processos pedagógicos a serem utilizados em relação aos alunos
da Educação Especial.
Art. 8º A equipe pedagógica responsável pela Educação Especial/Inclusiva deverá ser formada por professores
das redes de ensino, devendo ter como base de sua formação inicial e continuada conhecimentos gerais para o
exercício da docência e conhecimentos específicos da área, adquiridos em curso de especialização em
Educação Especial/Inclusiva e/ou em curso de aperfeiçoamento na área de, no mínimo, 180 horas.
Art. 9º Os sistemas de ensino oferecerão nas unidades escolares o AEE, que tem como função identificar,
elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que atenuem as barreiras para a plena
participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. § 1º O AEE complementa e/ou suplementa
a formação dos alunos no ensino regular com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. § 2º O
AEE é realizado, prioritariamente, na Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) da própria escola ou em outra escola
de ensino regular, no turno inverso da escolarização, podendo ser realizado, ainda em Centros de Atendimento
Educacional Especializado públicos ou privados, sem fins lucrativos, conveniados com as Secretarias Estadual e
Municipais de Educação. § 3º O AEE é de oferta obrigatória pela escola e de caráter facultativo para a família.
Art.
Aula11. O AEE pode ocorrer fora do espaço escolar, ou seja, de forma itinerante
preparatória.
Art. 13. A escolha da sala de aula regular onde o aluno será escolarizado priorizará como
critério a idade cronológica, considerando sua maturidade biológica, cognitiva, psicológica
e social e a especificidade de suas diferenças. § 1º As escolas deverão estabelecer no
seu projeto pedagógico os parâmetros para enturmação dos alunos com deficiência nas
salas de aula, respeitando uma distribuição equitativa nas diferentes classes e uma
relação adequada entre o número de alunos e o professor, e as condições físicas e
materiais da sala para o atendimento às necessidades específicas dos alunos, sem que
seja necessária uma padronização quantitativa.
Aula preparatória.
Aula preparatória.
Lei Estadual Lei Estadual Nº
TIAGO ARRUDA
Nº16.946/2019, que 16.334/2017, do Dia
assegura o direito do Estadual de Combate à
nome social. Transfobia.
Leis sobre
Transfobia e Decreto Estadual Nº
Nome Social.
32.226/2017, do uso
do nome social.
Decreto Estadual Nº 32.226/2017, do uso do nome social.
I - nome social - designação pela qual a pessoa travesti ou transexual se identifica e é socialmente reconhecida;
II - identidade de gênero - dimensão da identidade de uma pessoa que diz respeito à forma como se relaciona com as
representações de masculinidade e feminilidade e como isso se traduz em sua prática social, sem guardar relação
necessária com o sexo atribuído no nascimento.
Art. 2º Os órgãos e as entidades da administração pública estadual direta e indireta em seus atos e procedimentos, deverão adotar o nome
social da pessoa travesti ou transexual, de acordo com seu requerimento e com o disposto neste Decreto.
Parágrafo único. É vedado o uso de expressões pejorativas e discriminatórias para referir-se a pessoas travestis ou transexuais.
Art. 3º Os registros dos sistemas de informação, de cadastros, de programas, de serviços, de fichas, de formulários, de prontuários e
congêneres dos órgãos e das entidades da administração pública estadual direta e indireta deverão conter o campo "nome social" em
destaque, acompanhado do nome civil, que será utilizado apenas para fins administrativos internos.
Art. 4º Constará nos documentos oficiais o nome social da pessoa travesti ou transexual, se requerido expressamente pelo interessado,
acompanhado do nome civil.
Art. 5º O órgão ou a entidade da administração pública estadual direta e indireta poderá empregar o nome civil da pessoa travesti ou
transexual, acompanhado do nome social, apenas quando estritamente necessário ao atendimento do interesse público e à salvaguarda
de direitos de terceiros.
Art. 6º A pessoa travesti ou transexual poderá requerer, a qualquer tempo, a inclusão de seu nome social em documentos oficiais e nos
registros dos sistemas de informação, de cadastros, de programas, de serviços, de fichas, de formulários, de prontuários e congêneres
dos órgãos e das entidades da administração pública estadual direta e indireta.
Fica instituída a Política de Ensino
As escolas já existentes ou em
Médio em Tempo Integral no âmbito
funcionamento que passem a
da Rede Estadual de Ensino do
ofertar o Ensino Médio em tempo
TIAGO ARRUDA Ceará objetivando a progressiva
integral deverão ter suas
adequação das escolas já em
instalações arquitetônicas
funcionamento, ou que vierem a ser
adaptadas em conformidade com
criadas, para a oferta de Ensino
a proposta pedagógica
LEI N.º 16.287, de 20.07.17 (D.O.
Médio em Tempo Integral, com 45
estabelecida nesta Lei.
(quarenta e cinco) horas semanais.
21.07.17)
O Poder Executivo fica autorizado a
QUEM RECEBE?
Diretor, coordenador, secretário escolar e assessor administrativo-
financeiro, os professores e servidores pertencentes ao Quadro da
Secretaria da Educação, professores da base técnica, os professores
PRÊMIO FOCO NA
contratados por tempo determinado e os colaboradores terceirizados,
que tenham efetivamente trabalhado por no mínimo metade do ano
letivo na escola premiada.
QUANTO RECEBE?
A referência éo salário-base sem gratificações
COMISSIONADOS EXCLUSIVOS: Salário base + gratificação
TERCEIRIZADOS: R$ 250
O QUE É?
TIAGO ARRUDA
Política pública com foco na rede pública municipal de ensino,
objetivando aprimorar a educação municipal e minimizar os
impactos, na área, decorrentes da pandemia do novo coronavírus,
bem como auxiliar na implementação do ensino em tempo integral
na rede municipal.
PLANO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO (PNE) E
PLANO ESTADUAL DE
EDUCAÇÃO (PEE)
PNE (2014/2014) DECENAL PEE (2016/2024 )
04 INSTÂNCIAS DE 08 INSTÂNCIAS DE
254 ESTRATÉGIAS 352 ESTRATÉGIAS
MONITORAMENTO MONITORAMENTO
ESTUDANTES
DOCENTES EM
REGULARMENTE MÃES, PAIS E
MATRICULADOS NA RESPONSÁVEIS. EXERCÍCIO NA
ESCOLA. ESCOLA.
DEMAIS OCUPANTES DE
SERVIDORES E CARGOS OU
AGENTES PÚBLICOS FUNÇÕES NA
EM EXERCÍCIO NA UNIDADE
ESCOLA. ESCOLAR.
Prof. Tiago Arruda
Conselho Escolar
I - Órgãos
colegiados Grêmio Estudantil
Unidade Executora
II - Direção da unidade
escolar
CONSULTIVA, FISCALIZADORA,
MOBILIZADORA, DELIBERATIVA E
REPRESENTATIVA DA
COMUNIDADE.
CONSELHO
OS ESTUDANTES SERÃO CONSIDERADOS
O MANDATO DE CONSELHEIRO
ESCOLAR SERÁ DE 2 (DOIS) ANOS,
PERMITIDA UMA REELEIÇÃO
CONSECUTIVA.
IV – divulgar, periódica e
I – elaborar seu regimento interno; sistematicamente, informações
TIAGO ARRUDA
II – analisar, modificar e aprovar o plano referentes ao uso dos recursos
administrativo anual, elaborado pela direção financeiros, à qualidade dos serviços
da escola, sobre a programação e a prestados e aos resultados obtidos;
aplicação dos recursos necessários à V – estabelecer normas de
manutenção e à conservação da escola; funcionamento da Assembleia Geral
Compete ao III – garantir mecanismos de participação
efetiva e democrática da comunidade
Escolar e convocá-la nos termos desta
Lei;
além de outras
atribuições a serem
definidas pelo Poder VII – fiscalizar a gestão da escola;
VIII – promover, semestralmente, a
XI – propor mecanismos para a
Executivo Estadual: avaliação da escola nos aspectos técnicos,
administrativos e pedagógicos; efetiva inclusão, no ensino regular,
IX – analisar e avaliar projetos elaborados de alunos com deficiência;
ou em execução por quaisquer dos XII – debater indicadores escolares
segmentos que compõem a comunidade; de rendimento, evasão e repetência
X – mediar conflitos de natureza e propor estratégias que assegurem
administrativa ou pedagógica, esgotadas as aprendizagem significativa para
possibilidades de solução pela equipe
todos.
escolar;
OS ESTUDANTES SERÃO CONSIDERADOS
ELEGÍVEIS A PARTIR DOS 15 (QUINZE) ANOS
DE IDADE.
AS UNIDADES EXECUTORAS SÃO
SOCIEDADES CIVIS COM PERSONALIDADE
JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO, SEM FINS
LUCRATIVOS, CONSTITUÍDAS PELOS
MEMBROS DA COMUNIDADE ESCOLAR,
RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DOS
RECURSOS FINANCEIROS, DE ORIGEM
PÚBLICA OU PRIVADA, A ELA
DISPONIBILIZADOS PARA AUXILIAR AS
UNIDADES ESCOLARES.
ADMINISTRAR RECURSOS
TRANSFERIDOS POR ÓRGÃOS
FEDERAIS E ESTADUAIS, NA
FORMA DA LEGISLAÇÃO.
AUTONOMIA
ADMINISTRATIVA
A APLICAÇÃO DE RECURSOS
FINANCEIROS PELAS UNIDADES
ESCOLARES DA REDE ESTADUAL DE
CABERÁ ÀS UNIDADES
ENSINO DEVERÁ SER REALIZADA COM ESCOLARES GERENCIAR OS
PLANEJAMENTO, TRANSPARÊNCIA, RECURSOS FINANCEIROS A
RESPONSABILIZAÇÃO E CONTROLE, SOB A ELAS DESTINADOS DE MANEIRA
SUPERVISÃO DA SEDUC EM ARTICULAÇÃO EFICIENTE, TRANSPARENTE E
COM AS CREDES OU SEFORS . DEMOCRÁTICA.
POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO ESCOLAR PARA A EQUIDADE:
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NO ENSINO MÉDIO.
Políticas públicas e gestão escolar para a equidade: desenvolvimento
integral no Ensino Médio.
DESAFIOS PARA
PERMANÊNCIA E APRENDIZAGEM:
EDUCAÇÃO MULTIDIMENSIONALIDADE
INTEGRAL
TORNA-SE OBJETO
PEDAGÓGICO
ALÉM DO DESENVOLVIMENTO
INTELECTUAL , A AÇÃO EDUCATIVA SE
DIRIGE TAMBÉM ÀS DEMAIS
DIMENSÕES DO DESENVOLVIMENTO
HUMANO: FÍSICA, AFETIVA, SOCIAL E
SIMBÓLICA
SELEÇÃO DE
DIRETORES OS DIRETORES QUE TÊM UM FOCO PEDAGÓGICO
CLARO MELHORAM OS RESULTADOS DE
ESCOLARES:
APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES, ESPECIALMENTE
EM ESCOLAS EM CIRCUNSTÂNCIAS DIFÍCEIS
DESAFIOS E
A EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL DEMONSTRA AINDA QUE O
II - Desenvolvimento das
capacidades dos líderes
escolares em modelos de III - A concentração dos
I - Seleção dos profissionais
formação que combinem diretores em sua função
com capacidade de liderança
uma formação inicial pedagógica, respeitando
educacional para ocupar o
especializada, programas marcos de ação ou padrões
cargo de diretor, que não
de admissão no cargo e destinados a focalizar as
prescinde de incentivos para
iniciativas de tarefas de direção neste
atrair os melhores candidatos
desenvolvimento contínuo, plano.
e de sistemas de seleção mediante metodologias de
rigorosos e profissionalizados. formação experienciais e
colegiadas.
O AUMENTO DAS
RESPONSABILIDADES DA FUNÇÃO
DE DIRETOR ESCOLAR.
CARÊNCIA DE
A AUSÊNCIA DE MELHORIAS
CANDIDATOS A SALARIAIS SIGNIFICATIVAS.
DIRETOR.
A FALTA DE EXPECTATIVA PROFISSIONAL AO FINAL DO
EXERCÍCIO DO CARGO.
A eleição pela
O concurso comunidade
A nomeação público escolar
Ao longo desse período, em
especial dois documentos
orientaram a sua efetivação no
cotidiano das comunidades
TIAGO ARRUDA
escolares: o Parecer 03/04 e a
Resolução 01/04, do Conselho
A Lei nº 10.639/2003, que altera a
Nacional de Educação, que
Lei de Diretrizes e Bases da
instituem as Diretrizes
Educação Nacional, Lei nº
Indicadores da
Curriculares Nacionais para a
9.394/1996, tornando obrigatória
Educação das Relações Étnico-
a inclusão no currículo da Rede de
Raciais e para o Ensino de História
Ensino da temática “História e
qualidade na Cultura Afro-Brasileira”, completa
uma década.
e Cultura Afro-Brasileira e
Africana, e o Plano Nacional de
Implementação das Diretrizes,
qualidade na
formação social brasileira. No entanto,
reconhecimento aos esforços dos
para que efetivamente sejam
movimentos sociais antirracistas,
assegurados os direitos de cada
cuja rica contribuição à
relações raciais na
espaço. Sobretudo, o histórico
profissionais da educação e produção
pronunciamento unânime do
de novos materiais e metodologias para
Supremo Tribunal Federal sobre a
trabalho junto aos estudantes.
escola.
constitucionalidade das ações
afirmativas consagra a
legitimidade e a necessidade de
políticas públicas de promoção da
igualdade racial.
Toda criança e todo o adolescente têm
direito a uma educação de qualidade e
TIAGO ARRUDA Tal perspectiva nos permite
inclusiva, baseada no reconhecimento e
entender o racismo como
valorização da identidade, história e
fenômeno que desumaniza
cultura dos diversos povos que
pessoas e marca estruturalmente
ajudaram a formar nossa sociedade
a distribuição desigual de acesso
Indicadores da multiétnica e multirracial. Nesse
sentido, todos os setores do Estado e
a oportunidades, recursos,
informações e poder no cotidiano,
da sociedade, assim como cada
qualidade na
na sociedade e nas políticas de
cidadão e cidadã, são agentes
Estado – fenômeno esse que é
indispensáveis na tarefa de assegurar a
revelado por diversas estatísticas
inclusão equânime de todos os grupos
relações raciais na
possível por meio da universalização de
outros movimentos sociais.
uma educação antidiscriminatória e de
qualidade.
escola.
Avançar rumo a uma educação de
Em 1995, a Marcha Zumbi dos qualidade para todos e todas é
Palmares, promovida por diversos superar a herança racista e a
TIAGO ARRUDA movimentos negros em Brasília, histórica tolerância para com as
foi um importante marco na desigualdades sociais que ainda
denúncia do racismo presente no marcam a sociedade e o Estado
Estado brasileiro e de como ele brasileiros. É apostar em políticas
A herança racista
atua para comprometer o acesso que efetivamente garantam o
da população negra a certos direito humano à educação,
direitos, entre eles, o da pensado sempre em profunda
na política
educação . articulação com os demais
direitos humanos.
educacional.
TIAGO ARRUDA
na política
1) ACESSO À ESCOLARIZAÇÃO (AMPLIAÇÃO DA OFERTA EDUCATIVA E
ESTÍMULO À DEMANDA SOCIAL POR DIREITO À EDUCAÇÃO);
2) INSUMOS (CONDIÇÕES CONCRETAS DA OFERTA EDUCATIVA:
educacional. INFRAESTRUTURA, VALORIZAÇÃO DAS(DOS) PROFISSIONAIS DE
EDUCAÇÃO, MATERIAIS EDUCATIVOS ETC);
3) PROCESSOS (PEDAGÓGICOS, PARTICIPATIVOS, AVALIATIVOS E DE
GESTÃO) E
4) EQUIDADE EDUCATIVA (SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES E
DISCRIMINAÇÕES E CONDIÇÕES DE PERMANÊNCIA E SUCESSO NA
ESCOLA).
O documento com os Parâmetros Nacionais de Qualidade da Educação Infantil tem o
objetivo de orientar os sistemas de ensino com os padrões de referência de organização,
gestão e funcionamento das Instituições de Educação Infantil, contribuindo para um
processo democrático de formulação, implementação e avaliação das Políticas Públicas
para as crianças da faixa etária de 0 a 5 anos, promovendo iniciativas inovadoras e
coletivas, que visem a aprendizagem e o desenvolvimento integral e integrado das crianças.
GESTÃO
PEDAGÓGICA E DE
AS 10 COMPETÊNCIAS GERAIS DA
BASE NACIONAL COMUM REFORMA DO NOVO ENSINO
CURRICULAR (BNCC) E AS MÉDIO
RESULTADOS COMPETÊNCIAS
SOCIOEMOCIONAIS
(LEI FEDERAL Nº 13415/2017).
EDUCACIONAIS.
TIAGO ARRUDA
PDDE PNATE
PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA PROGRAMA NACIONAL DE
ESCOLA. TRANSPORTE ESCOLAR.
6. GESTÃO
ADMINISTRATIVA PNAE
PROGRAMA NACIONAL DE LICITAÇÃO
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
FINANCEIRA.
CONTRATAÇÃO DE
SISTEMA DE REGISTRO PROFESSORES
DE PREÇOS TEMPORÁRIOS
Lei Complementar Estadual Nº 22,
de 24 de julho de 2000.
PDDE
O QUE É?
O Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE consiste na destinação anual, pelo Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE, de recursos financeiros, em caráter
suplementar.
QUEM RECEBE?
As escolas públicas estaduais, municipais e distritais de educação básica, as escolas de
educação
II – na realização de pequenos
EM QUE V – na
reparos, adequações e serviços
necessários à manutenção,
conservação e melhoria da
POSSO implementação de
projeto pedagógico;
estrutura física da unidade escolar;
GASTAR?
III – na aquisição de VI – no desenvolvimento
material de de atividades
consumo; educacionais;
Os recursos do PDDE na categoria de
custeio, poderão ser utilizados, também,
para cobrir despesas cartorárias
decorrentes de alterações nos estatutos
das Unidades Executoras Próprias – UEx.
EM OUTRAS AÇÕES QUE
ESTEJAM SENDO OBJETO
DE FINANCIAMENTO POR
OUTROS PROGRAMAS
EXECUTADOS PELO FNDE.
GASTOS COM
PESSOAL.
PAGAMENTO, A QUALQUER
DISPÊNDIOS COM
TRIBUTOS FEDERAIS,
DISTRITAIS, ESTADUAIS E
MUNICIPAIS.
antenedora – EM
Entidade M
ra – E Ex IC A DA COMO
Ex ec u to ORGANIZAÇÃO
Q U A LIF
Entidade DE A S SIS T ÊN C IA SOCIAL
E C R ET AR IA S BENEFICENTE ETO E
RE FE ITURAS ES OU DE ATEN D IM E N T O DIR
P AM
EM E R E PA S S ITO A O PÚBLICO,
QUE RECEB GR ATU
S E S C O LAS
O LA S C OM A TÉ REPRESENTAT
IVA D A
PARA AS ESC PRIVADAS DE E
DU C A Ç Ã O E SP ECIAL.
50 ALUNOS.
ra Própria – UEx
nidade Executo
U LIDADE
D E C IVIL C O M PERSONA
SOCIEDA
ORGANIZAÇÃO DA D O , S EM FIN S LUCRATIVOS.
EITO PRIVA
JURÍDICA DE DIR B LIC A O U U M CONSÓRCIO DE
ESCOLA P Ú
REPRESENTA UMA PO R M E M BR O S D A COMUNIDADE
, INTEGRADA
ESCOLAS PÚBLICAS LH O ES CO LAR, ASSOCIAÇÃO
SCOLAR, CONSE
ESCOLAR. CAIXA E D E PA IS E M ESTRES, DENTRE
ES, CÍRCU LO
DE PAIS E MESTR
ÇÕES.
OUTRAS DENOMINA
DE ONDE VEM O DINHEIRO?
COMO É CALCULADO?
ALIDA
D
DE
MO
PREGÃO
S
DIÁLOGO
QUANDO SE TEM UM
COMPETITIVO PROBLEMA A SOLUCIONAR.
SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS (SRP)
FORMAS DE DESCENTRALIZADA
OU ESCOLARIZADA
GESTÃO
SEMI DESCENTRALIZADA OU
PARCIALMENTE ESCOLARIZADA
EDUCAÇÃO ALIMENTAR NUTRICIONAL - EAN