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SELEÇÃO PARA O

BANCO DE
GESTORES DO
CEARÁ.
Aulão Preparatório.
TIAGO ARRUDA COSTA
A PROVA SERÁ APLICADA NO DIA 12
DE NOVEMBRO.

PARA OS CANDIDATOS DE EEEPs:

10 questões de Legislação do Ensino


Profissionalizante, onde cada questão
valerá 0,20 pontos, podendo chegar
num total de 2,00 pontos.
TEXTOS EDUCACIONAIS
TIAGO ARRUDA (TEXTOS DAS COLETÂNEAS DO
INSTITUTO UNIBANCO,
INSTITUCIONAIS DA SEDUC, INFERÊNCIA
REPORTAGENS SOBRE A
EDUCAÇÃO DO CEARÁ, ESTUDOS
DE CASO, ETC).

CONTEXTUALIZAÇÃO DE

LEITURA E
PALVRAS EM UMA FRASE E
ANÁLISE DE TRECHOS.
EMPREGO DE SENTIDO.
Estabelecer relações lógico-
Reconhecer o efeito de sentido
discursivas presentes no texto,

INTEPRETAÇÃO
decorrente da escolha de uma
marcadas por conjunções,
determinada palavra ou
advérbios, etc.
expressão.

DE TEXTOS. RECONHECER DIFERENTES


FORMAS DE TRATAR UMA
INFORMAÇÃO NA COMPARAÇÃO
08 QUESTÕES DE TEXTOS QUE TRATAM DO ASSERTIVAS QUE CONFUDEM
MESMO TEMA, EM FUNÇÃO DAS COM “LÓGICA”.
CONDIÇÕES EM QUE ELE FOI
PRODUZIDO E DAQUELAS EM QUE
Aula preparatória.
TIAGO ARRUDA
CÁLCULO DE PORCENTAGENS E
ANÁLISE DE GRÁFICOS.
NÚMEROS TOTAIS.

LEITURA E
INTEPRETAÇÃO CALCULAR TAXAS (taxa de
atendimento escolar, taxas de

DE DADOS E
INFERÊNCIA A PARTIR DE escolarização líquida e bruta, taxa
TABELAS, GRÁFICOS E MAPAS. de distorção idade-série, taxas de
rendimento (aprovação,

INDICADORES
reprovação e abandono)

EDUCACIONAIS. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS QUE


ENVOLVAM O CÁLCULO DE
ANÁLISE CONCEITUAL A PARTIR
PORCENTAGEM COM DADOS
DE UM GRÁFICO.
FORNECIDOS EM DIFERENTES
08 QUESTÕES
FORMATOS
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística),
TAXA DE ESCOLARIZAÇÃO é a percentagem dos estudantes
Aula preparatória. (de um grupo etário) em relação ao total de pessoas (do
mesmo grupo etário), podendo ser LÍQUIDA ou BRUTA. Por
exemplo, a Taxa de Escolarização Líquida identifica a parcela
da população na faixa etária de 15 a 17 anos matriculada no
Ensino Médio e a Taxa de Escolarização Bruta identifica se a
oferta de matrícula no Ensino Médio é suficiente para atender a
demanda na faixa etária de 15 a 17 anos.
Aula preparatória.
Aula preparatória.

Em determinado município, a população total de 15 a 17


anos é de 285.400 pessoas. Foram efetuadas 231.490
matrículas no Ensino Médio e 90% desse total são
matrículas de jovens pertencentes à faixa etária
teoricamente adequada a esse nível de ensino. De posse
destes dados, podemos dizer que a taxa de escolarização
líquida deste município para o Ensino Médio é de:

A) 81 %
B) 85 %
C) 73 %
D) 78 %
Aula preparatória.
Taxa de aprovação (TAprov)

Aula preparatória.
É a relação entre o número de alunos aprovados e a
matrícula fnal multiplicado por 100.
Matematicamente, pode ser expressa pela seguinte
fórmula:
Aula preparatória.
O professor João de Deus possui uma turma de 45
alunos em uma EEMTI de Sobral, destes alunos, 36
foram aprovados. Deste modo podemos dizer que a
taxa de aprovação desta sala foi de:

A) 85%
B) 80%
C) 90%
D) 91%
Aula preparatória.
Aula preparatória.

UMA EEM DE FORTALEZA, POSSUI UMA SALA DE AULA COM


50 ALUNOS. DESTES, 36 FORAM APROVADOS. AO CALCULAR
A TAXA DE REPROVAÇÃO PODEMOS DIZER QUE ELA
CORRESPONDE A :

A) 14%
B) 28%
C) 50%
D) 36%
Aula preparatória.
DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE

A distorção idade-série é um indicador


calculado pelo Inep que indica o
percentual de alunos matriculados na
escola com atraso escolar de 2 anos ou
mais.
Aula preparatória.
TIAGO ARRUDA
LEI SOBRE O PROGRAMA “CEARÁ LEIS SOBRE A EDUCAÇÃO
EDUCA MAIS”. ESPECIAL.

LEGISLAÇÃO LEI SOBRE O NOME SOCIAL E LEI LEI SOBRE O ENSINO MÉDIO EM

EDUCACIONAL
SOBRE A TRANSFOBIA. TEMPO INTEGRAL.

PAIC E MAIS PAIC ( Regime de


PNE E PEE.
colaboração).

08 QUESTÕES
CEARÁ EDUCA MAIS
LEI Nº17.572, 22.07.2021
Ações voltadas à estruturação,
ao desenvolvimento e à
implementação de estratégias
de gestão no âmbito da rede
pública estadual de ensino, Constitui objetivo específico do
visando ao fortalecimento e ao Programa de que trata este
CONSISTE EM AÇÕES
aprimoramento da artigo a elevação do
DESTINADAS À ESTRUTURAÇÃO,
aprendizagem dos estudantes desempenho acadêmico dos
AO DESENVOLVIMENTO E À
de forma articulada com a alunos do ensino fundamental e
IMPLEMENTAÇÃO DE
educação em tempo integral e médio da rede pública estadual
ESTRATÉGIAS DE GESTÃO NO com a educação profissional e de ensino, buscando a aquisição
ÂMBITO DA REDE PÚBLICA DE tecnológica, com foco na dos níveis de proficiência
ENSINO DO ESTADO DO CEARÁ, inovação educacional e na adequados a cada série/ano e
OBJETIVANDO O superação dos desafios com também o desenvolvimento das
APRIMORAMENTO E O vistas a promover as competências socioemocionais
FORTALECIMENTO DO transformações necessárias à necessárias à formação integral
PROCESSO DE APRENDIZAGEM. educação. dos estudantes.
Aula preparatória.
Lei Federal Nº 13.146/2015, de 06 de
julho de 2015, que institui a Lei Brasileira
Política Nacional de Educação Especial
de Inclusão da Pessoa com Deficiência
na Perspectiva da Educação Inclusiva -
(Estatuto da Pessoa com Deficiência),
TIAGO ARRUDA Acompanha os avanços do
destinada a assegurar e a promover, em
conhecimento e das lutas sociais,
condições de igualdade, o exercício
visando constituir políticas públicas
dos direitos e das liberdades
promotoras de uma educação de
fundamentais por pessoa com

Leis sobre a
qualidade para todos os estudantes.
deficiência, visando à sua inclusão
social e cidadania

Educação
Lei Federal Nº 14.254/2021, de 30 de
Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de
novembro de 2021, que dispõe sobre o
setembro de 2001, da Câmara de
acompanhamento integral para
Educação Básica do Conselho Nacional
educandos com dislexia ou Transtorno
de Educação, que institui Diretrizes
do Déficit de Atenção com

Especial.
Nacionais para a Educação Especial na
Hiperatividade (TDAH) ou outro
Educação Básica.
transtorno de aprendizagem

RESOLUÇÃO CEE Nº 456/2016, DO CONSELHO


ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO CEARÁ (CEE/CE), QUE
FIXA NORMAS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL E PARA
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
(AEE) DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA,
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
(TGD/TEA), ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
NO ÂMBITO DO SISTEMA DE ENSINO DO ESTADO DO
CEARÁ.
Aula preparatória.

Lei Federal Nº 13.146/2015, de 06 de julho de 2015, que institui a Lei


Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com
Deficiência), destinada a assegurar e a promover, em condições de
igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por
pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.
Resolução CEE Nº 456/2016, do Conselho Estadual de Educação do Ceará (CEE/CE), que fixa
normas para a Educação Especial e para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) dos
Aula preparatória.
alunos com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD/TEA), Altas
Habilidades/Superdotação no âmbito do Sistema de Ensino do estado do Ceará.

Art. 1º A Educação Especial, como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e


modalidades de ensino, é parte integrante da educação regular, devendo ser prevista no
projeto pedagógico da unidade escolar.

Art. 2º Para fins desta Resolução, considera-se público-alvo da Educação Especial: I – alunos
com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física,
intelectual, mental ou sensorial; II – alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento
(TGD): aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento
neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias
motoras, incluindo-se nessa definição alunos com autismo clássico, autismo de alto
desempenho ou síndrome de Asperger, e transtornos invasivos sem outra especificação.

III – alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam


um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do
conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança,
psicomotora, artes e criatividade.
Aula preparatória.

Art. 3º A Educação Especial fundamenta-se nos princípios:

I – éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum;


II – políticos: dos deveres de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem
democrática;
III – estéticos: da sensibilidade, da criatividade, do lúdico, da qualidade e da diversidade de
manifestações artísticas e culturais;
IV – da dignidade humana: da identidade social, da individualidade, da autoestima, da liberdade,
do respeito às diferenças, como base para a constituição e fortalecimento de valores, atitudes,
conhecimentos, habilidades e competências;
V – da inclusão: voltados para o reconhecimento e a valorização das diferenças e
potencialidades do aluno, bem como de suas necessidades específicas de educação na ação
pedagógica;
VI – da totalidade: concepção integradora da ação educativa.
Art. 6º A escola deverá acolher e matricular todos os alunos, quaisquer que sejam suas condições físicas,
intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas, devendo o atendimento ser feito em classes comuns, em todos os
níveis e modalidades de ensino, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para
Aula preparatória.

todos.
Art. 7º Os sistemas de ensino deverão instituir e fazer funcionar um setor responsável pela Educação Especial,
dotando-o de todas as condições necessárias ao estabelecimento de uma educação inclusiva. Parágrafo único.
Os sistemas de ensino deverão acompanhar e assessorar os profissionais das redes de ensino (professores da
sala de aula regular e do Atendimento Educacional Especializado (AEE), profissionais de apoio, coordenador e
diretor escolar) quanto aos procedimentos e processos pedagógicos a serem utilizados em relação aos alunos
da Educação Especial.
Art. 8º A equipe pedagógica responsável pela Educação Especial/Inclusiva deverá ser formada por professores
das redes de ensino, devendo ter como base de sua formação inicial e continuada conhecimentos gerais para o
exercício da docência e conhecimentos específicos da área, adquiridos em curso de especialização em
Educação Especial/Inclusiva e/ou em curso de aperfeiçoamento na área de, no mínimo, 180 horas.
Art. 9º Os sistemas de ensino oferecerão nas unidades escolares o AEE, que tem como função identificar,
elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que atenuem as barreiras para a plena
participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. § 1º O AEE complementa e/ou suplementa
a formação dos alunos no ensino regular com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. § 2º O
AEE é realizado, prioritariamente, na Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) da própria escola ou em outra escola
de ensino regular, no turno inverso da escolarização, podendo ser realizado, ainda em Centros de Atendimento
Educacional Especializado públicos ou privados, sem fins lucrativos, conveniados com as Secretarias Estadual e
Municipais de Educação. § 3º O AEE é de oferta obrigatória pela escola e de caráter facultativo para a família.
Art.
Aula11. O AEE pode ocorrer fora do espaço escolar, ou seja, de forma itinerante
preparatória.

em ambiente hospitalar e domiciliar para prover, mediante atendimento


especializado, em parceria com a família, a educação escolar, e dar
continuidade ao processo de desenvolvimento e ao processo de
aprendizagem de alunos matriculados nas escolas regulares.

Art. 13. A escolha da sala de aula regular onde o aluno será escolarizado priorizará como
critério a idade cronológica, considerando sua maturidade biológica, cognitiva, psicológica
e social e a especificidade de suas diferenças. § 1º As escolas deverão estabelecer no
seu projeto pedagógico os parâmetros para enturmação dos alunos com deficiência nas
salas de aula, respeitando uma distribuição equitativa nas diferentes classes e uma
relação adequada entre o número de alunos e o professor, e as condições físicas e
materiais da sala para o atendimento às necessidades específicas dos alunos, sem que
seja necessária uma padronização quantitativa.
Aula preparatória.
Aula preparatória.
Lei Estadual Lei Estadual Nº
TIAGO ARRUDA
Nº16.946/2019, que 16.334/2017, do Dia
assegura o direito do Estadual de Combate à
nome social. Transfobia.

Leis sobre
Transfobia e Decreto Estadual Nº

Nome Social.
32.226/2017, do uso
do nome social.
Decreto Estadual Nº 32.226/2017, do uso do nome social.
I - nome social - designação pela qual a pessoa travesti ou transexual se identifica e é socialmente reconhecida;

II - identidade de gênero - dimensão da identidade de uma pessoa que diz respeito à forma como se relaciona com as
representações de masculinidade e feminilidade e como isso se traduz em sua prática social, sem guardar relação
necessária com o sexo atribuído no nascimento.

Art. 2º Os órgãos e as entidades da administração pública estadual direta e indireta em seus atos e procedimentos, deverão adotar o nome
social da pessoa travesti ou transexual, de acordo com seu requerimento e com o disposto neste Decreto.

Parágrafo único. É vedado o uso de expressões pejorativas e discriminatórias para referir-se a pessoas travestis ou transexuais.

Art. 3º Os registros dos sistemas de informação, de cadastros, de programas, de serviços, de fichas, de formulários, de prontuários e
congêneres dos órgãos e das entidades da administração pública estadual direta e indireta deverão conter o campo "nome social" em
destaque, acompanhado do nome civil, que será utilizado apenas para fins administrativos internos.

Art. 4º Constará nos documentos oficiais o nome social da pessoa travesti ou transexual, se requerido expressamente pelo interessado,
acompanhado do nome civil.

Art. 5º O órgão ou a entidade da administração pública estadual direta e indireta poderá empregar o nome civil da pessoa travesti ou
transexual, acompanhado do nome social, apenas quando estritamente necessário ao atendimento do interesse público e à salvaguarda
de direitos de terceiros.

Art. 6º A pessoa travesti ou transexual poderá requerer, a qualquer tempo, a inclusão de seu nome social em documentos oficiais e nos
registros dos sistemas de informação, de cadastros, de programas, de serviços, de fichas, de formulários, de prontuários e congêneres
dos órgãos e das entidades da administração pública estadual direta e indireta.
Fica instituída a Política de Ensino
As escolas já existentes ou em
Médio em Tempo Integral no âmbito
funcionamento que passem a
da Rede Estadual de Ensino do
ofertar o Ensino Médio em tempo
TIAGO ARRUDA Ceará objetivando a progressiva
integral deverão ter suas
adequação das escolas já em
instalações arquitetônicas
funcionamento, ou que vierem a ser
adaptadas em conformidade com
criadas, para a oferta de Ensino
a proposta pedagógica
LEI N.º 16.287, de 20.07.17 (D.O.
Médio em Tempo Integral, com 45
estabelecida nesta Lei.
(quarenta e cinco) horas semanais.
21.07.17)
O Poder Executivo fica autorizado a

INSTITUI A POLÍTICA DE ENSINO MÉDIO EM


firmar parcerias com empresas da
iniciativa privada, fundações públicas
TEMPO INTEGRAL NO ÂMBITO DA REDE e organizações da sociedade civil
com o objetivo de ampliar
ESTADUAL DE ENSINO DO CEARÁ. possibilidades de financiamento para
investimento e/ou manutenção das
EEMTIs e implementação de
tecnologias educativas relacionadas
ao desenvolvimento pedagógico e da
gestão escolar, resguardada sua
obrigação de financiar o investimento,
a manutenção e ampliação das
EEMTIs, se necessário.
FINALI Ensino em Tempo
da Pólítica de
DADE Médio Integral.

III - cumprir as metas dos Planos VIII – garantir o aprimoramento do


Nacional e Estadual de Educação VI – monitorar o educando como pessoa humana,
I - ampliar as
relacionadas ao Ensino Médio; cumprimento de suas incluindo a formação ética e o
oportunidades para
metas com avaliações desenvolvimento da autonomia intelectual
formação integral dos
IV - melhorar os indicadores que periódicas de acordo e do pensamento crítico;
jovens cearenses de
medem a qualidade educacional com Plano Nacional e
modo a respeitar seus
das escolas públicas estaduais Estadual de Educação, IX – assegurar a preparação básica para o
projetos de vida;
de Ensino Médio; preferência semestral, trabalho e a cidadania do educando, para
para corrigir em tempo continuar aprendendo, de modo a ser
V – promover campanhas e ações hábil as irregularidades capaz de se adaptar com flexibilidade a
II - aperfeiçoar o serviço
no âmbito escolar sobre a e manter o desempenho novas condições de ocupação ou
educacional oferecido
relevância dos valores morais e almejado; aperfeiçoamento posteriores;
nas escolas estaduais
éticos para a boa convivência
com vistas a
entre os discentes, com ênfase VII – promover a X - ensejar a compreensão dos
corresponder às
ao combate e prevenção à educação para a paz e a fundamentos científico-tecnológicos dos
expectativas da
violência dentro das escolas da convivência com as processos produtivos, relacionando a
sociedade cearense;
Rede Pública de Ensino Médio diferenças; teoria com a prática, no ensino de cada
Integral; disciplina.
PROPOSTA PEDAGÓGICA DAS EEMTIs
III - implementação de
métodos de aprendizagem
baseados na cooperação, na
I - currículo flexível, com vistas II - acompanhamento pesquisa científica como
a oferecer itinerários individualizado de cada princípio pedagógico e no
formativos diversificados e em estudante na perspectiva trabalho como princípio
diálogo com os projetos de educativo;
de garantir sua
vida de cada estudante e
articulado com o
permanência e
IV - maior envolvimento da
desenvolvimento de aprendizagem,
comunidade e da família dos
competências promovendo, assim, maior alunos nas atividades
socioemocionais; equidade; escolares.
PAIC E MAIS PAIC
LEI N° 14.026, DE 17.12.07 E LEI COMPLEMENTAR Nº 297, de 19.12.2022

Cooperação técnica, O Estado envidará O valor a ser transferido a


Esta Lei amplia, na
fincanceira e todos os esforços, cada município nos termos
forma e nas
incentivo para mormente o de do §1.º deste artigo será
condições que definido com base no
melhoria dos planejamento com
estabelece, o número de alunos
indicadores de os municípios, para
Programa de matriculados em tempo
aprendizagem nos que os egressos do
Aprendizagem na integral na rede pública
municípios ensino fundamental municipal, de acordo com o
Idade Certa – MAIS
cearenses e dá municipal possam resultado do censo escolar
PAIC para
outras providências ter a continuidade e conforme regras objetivas
universalização do
de sua jornada de estabelecidas em decreto
ensino fundamental do Poder Executivo, o qual
tempo integral ao
em tempo integral na versará sobre os critérios
ingressar na rede
rede pública dos objetivos, as metas, os
estadual de ensino
municípios do prazos, as condições, a
médio.
Estado. destinação dos recursos, a
periodicidade das
transferências, além de
Apoiar as redes municipais em seus processos educacionais; outras questões
III – ampliar os tempos pedagógicos, os espaços escolares e necessárias ao
as oportunidades de aprendizagem a partir da educação em cumprimento do disposto
tempo integral dos estudantes matriculados nas instituições de neste artigo.
ensino da rede pública municipal de educação do Ceará.
O QUE É?
Premiação pecuniária(dinheiro) para ao quadro funcional das
TIAGO ARRUDA 50 melhores escolas no SPAECE e nos indicadores de fluxo.

QUEM RECEBE?
Diretor, coordenador, secretário escolar e assessor administrativo-
financeiro, os professores e servidores pertencentes ao Quadro da
Secretaria da Educação, professores da base técnica, os professores

PRÊMIO FOCO NA
contratados por tempo determinado e os colaboradores terceirizados,
que tenham efetivamente trabalhado por no mínimo metade do ano
letivo na escola premiada.

APRENDIZAGEM QUAIS OS CRITÉRIOS?


Escola compete dentro de sua categoria.
LEI N.º 16.448, DE 12.12.17 A metodologia para aferição do desempenho das escolas de ensino
médio da rede estadual de ensino por meio do Spaece, e dos
indicadores de fluxo do ensino médio, observará o estabelecimento
de metas anuais, com base no Índice de Desenvolvimento do Ensino
Médio (IDE-Médio) e no Índice de Alcance da Meta (IAM).

QUANTO RECEBE?
A referência éo salário-base sem gratificações
COMISSIONADOS EXCLUSIVOS: Salário base + gratificação
TERCEIRIZADOS: R$ 250
O QUE É?
TIAGO ARRUDA
Política pública com foco na rede pública municipal de ensino,
objetivando aprimorar a educação municipal e minimizar os
impactos, na área, decorrentes da pandemia do novo coronavírus,
bem como auxiliar na implementação do ensino em tempo integral
na rede municipal.

PACTO PELA COOPERAÇÃO


Disponibilizar aos municípios assistência financeira

APRENDIZAGEM suplementar para execução de ações e proje­tos destinados


a minimizar o déficit de aprendizagem dos alunos que
integram as redes municipais de ensino.
Lei Estadual Nº17.632/2021, 26 de agosto de 2021.
O ESTADO PODE:
I – adquirir e distribuir aos municípios equipamentos de
tecnologia da informação e comunicação, livros
paradidáticos e materiais impressos;
II – prestar apoio financeiro aos municípios a fim de
aprimorar a infraestrutura das escolas e apoiar
pedagogicamente a implementação do ensino em tempo
integral na rede municipal.
TIAGO ARRUDA

PLANO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO (PNE) E
PLANO ESTADUAL DE
EDUCAÇÃO (PEE)
PNE (2014/2014) DECENAL PEE (2016/2024 )

10 DIRETRIZES 20 METAS 15 DIRETRIZES 21 METAS

04 INSTÂNCIAS DE 08 INSTÂNCIAS DE
254 ESTRATÉGIAS 352 ESTRATÉGIAS
MONITORAMENTO MONITORAMENTO

O PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO - PEE , possui uma meta a mais que é a


META 21 voltada para o atendimento específico de comunidades indígenas,
quilombolas e do campo, cuja finalidade é respeitar as diversidades
culturais e garantir a equidade educacional desses povos
META 03 UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO ESCOLAR (15-17) ATÉ 2016, COM A
TAXA LÍQUIDA EM 85% NO FIM DO PLANO.

EDUCAÇÃO ESPECIAL : UNIVERSALIZAR ATENDIMENTO.


META 04

EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL: MÍNIMO 50% DAS ESCOLAS PARA


META 06 ATENDER NO MÍNIMO 25% DOS ALUNOS.

FOMENTAR A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM TODAS AS ETAPAS E


META 07 MODALIDADES, COM MELHORIA DO FLUXO ESCOLAR E DA APRENDIZAGEM
DE MODO A ATINGIR AS SEGUINTES MÉDIAS NACIONAIS PARA O IDEB.

Assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, para a


META 19 efetivação da gestão democrática da educação.

INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO: MÍNIMO 7% DO PIB NO 5ºANO DE PNE E, NO


META 20 MÍNIMO, O EQUIVALENTE A 10% (DEZ POR CENTO) DO PIB AO FINAL DO
DECÊNIO.
GESTÃO DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA
LEI ESTADUAL Nº17.618/2021, POLÍTICAS PÚBLICAS E
20 DE AGOSTO DE 2021, QUE GESTÃO ESCOLAR PARA LIDERANÇA
DISPÕE SOBRE A GESTÃO ESCOLAR PARA A
A EQUIDADE:
DEMOCRÁTICA E
PARTICIPATIVA NA REDE
DESENVOLVIMENTO MELHORIA DA
PÚBLICA ESTADUAL DE INTEGRAL NO ENSINO EDUCAÇÃO.
ENSINO. MÉDIO.

PARÂMETROS PARA INDICADORES DA


SELEÇÃO DE
A PROMOÇÃO DA QUALIDADE NA
DIRETORES
QUALIDADE E EDUCAÇÃO:
ESCOLARES:
EQUIDADE DA RELAÇÕES
DESAFIOS E EDUCAÇÃO RACIAIS NA
POSSIBILIDADES. INFANTIL.
ESCOLA.
Art. 4.º Cada unidade escolar terá autonomia para
formular e implementar seu projeto político-pedagógico,
por meio da sua Comunidade Escolar, que deverá ser
revisto anualmente, em consonância com as políticas
educacionais vigentes e com as normas e diretrizes da
Secretaria da Educação do Estado do Ceará.
Parágrafo único. Cabe à escola, considerada sua
identidade e a de sua comunidade, articular o projeto
político-pedagógico com os planos nacional e estadual
de educação, assegurando a autonomia do professor na
atividade docente.
COMUNIDADE
ESCOLAR

ESTUDANTES
DOCENTES EM
REGULARMENTE MÃES, PAIS E
MATRICULADOS NA RESPONSÁVEIS. EXERCÍCIO NA
ESCOLA. ESCOLA.

DEMAIS OCUPANTES DE
SERVIDORES E CARGOS OU
AGENTES PÚBLICOS FUNÇÕES NA
EM EXERCÍCIO NA UNIDADE
ESCOLA. ESCOLAR.
Prof. Tiago Arruda

A Gestão Democrática das


Unidades Escolares será efetivada
por intermédio dos seguintes
mecanismos de participação:

Conselho Escolar
I - Órgãos
colegiados Grêmio Estudantil

Unidade Executora

II - Direção da unidade
escolar
CONSULTIVA, FISCALIZADORA,
MOBILIZADORA, DELIBERATIVA E
REPRESENTATIVA DA
COMUNIDADE.

MÍNIMO, 7 (SETE) E, NO MÁXIMO,


11 (ONZE) CONSELHEIROS.
SEMPRE ÍMPAR.

CONSELHO
OS ESTUDANTES SERÃO CONSIDERADOS

ESCOLAR ELEGÍVEIS A PARTIR DOS 15 (QUINZE) ANOS


DE IDADE.

O DIRETOR NÃO PODE SER


O PRESIDENTE.

O MANDATO DE CONSELHEIRO
ESCOLAR SERÁ DE 2 (DOIS) ANOS,
PERMITIDA UMA REELEIÇÃO
CONSECUTIVA.
IV – divulgar, periódica e
I – elaborar seu regimento interno; sistematicamente, informações
TIAGO ARRUDA
II – analisar, modificar e aprovar o plano referentes ao uso dos recursos
administrativo anual, elaborado pela direção financeiros, à qualidade dos serviços
da escola, sobre a programação e a prestados e aos resultados obtidos;
aplicação dos recursos necessários à V – estabelecer normas de
manutenção e à conservação da escola; funcionamento da Assembleia Geral
Compete ao III – garantir mecanismos de participação
efetiva e democrática da comunidade
Escolar e convocá-la nos termos desta
Lei;

Conselho Escolar, escolar na elaboração do projeto político-


pedagógico da escola;
VI – propor sugestões para o calendário
escolar, respeitada a legislação vigente;

além de outras
atribuições a serem
definidas pelo Poder VII – fiscalizar a gestão da escola;
VIII – promover, semestralmente, a
XI – propor mecanismos para a
Executivo Estadual: avaliação da escola nos aspectos técnicos,
administrativos e pedagógicos; efetiva inclusão, no ensino regular,
IX – analisar e avaliar projetos elaborados de alunos com deficiência;
ou em execução por quaisquer dos XII – debater indicadores escolares
segmentos que compõem a comunidade; de rendimento, evasão e repetência
X – mediar conflitos de natureza e propor estratégias que assegurem
administrativa ou pedagógica, esgotadas as aprendizagem significativa para
possibilidades de solução pela equipe
todos.
escolar;
OS ESTUDANTES SERÃO CONSIDERADOS
ELEGÍVEIS A PARTIR DOS 15 (QUINZE) ANOS
DE IDADE.
AS UNIDADES EXECUTORAS SÃO
SOCIEDADES CIVIS COM PERSONALIDADE
JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO, SEM FINS
LUCRATIVOS, CONSTITUÍDAS PELOS
MEMBROS DA COMUNIDADE ESCOLAR,
RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DOS
RECURSOS FINANCEIROS, DE ORIGEM
PÚBLICA OU PRIVADA, A ELA
DISPONIBILIZADOS PARA AUXILIAR AS
UNIDADES ESCOLARES.
ADMINISTRAR RECURSOS
TRANSFERIDOS POR ÓRGÃOS
FEDERAIS E ESTADUAIS, NA
FORMA DA LEGISLAÇÃO.

GERIR RECURSOS ADVINDOS DE


DOAÇÃO DA COMUNIDADE E DE
ENTIDADES PRIVADAS.

ATRIBUIÇÕES CONTROLAR RECURSOS PROVENIENTES


DE PROMOÇÃO DE CAMPANHAS
DA UEX ESCOLARES E DE OUTRAS FONTES.

O FOMENTAR AS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS, A


MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO FÍSICA DE
EQUIPAMENTOS E A AQUISIÇÃO DE MATERIAIS
NECESSÁRIOS AO FUNCIONAMENTO DA
ESCOLA.

PRESTAR CONTAS DOS RECURSOS


REPASSADOS, ARRECADADOS E
DOADOS
TIAGO ARRUDA

A Unidade Executora será O Presidente da


composta de Assembleia
Unidade Executora
Geral, Diretoria, Conselho
Delibera­tivo e Conselho Fiscal
poderá ser o Diretor
e seguirá estatuto próprio. Escolar.
A GESTÃO DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA NA REDE PÚBLICA
ESTADUAL DE ENSINO.

AUTONOMIA
ADMINISTRATIVA

FORMULAÇÃO, APROVAÇÃO POSSIBILIDADE DE GERENCIAMENTO DOS


E IMPLEMENTAÇÃO DO RECURSOS
RECEBIMENTO DE
PLANO DE GESTÃO DA DISPONIBILIZADOS À
ESCOLA. RECURSOS FINANCEIROS. UNIDADE ESCOLAR.
AUTONOMIA DA
GESTÃO FINANCEIRA.

ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS OS RECURSOS FINANCEIROS DESTINADOS


DISPONIBILIZADOS, NOS TERMOS DE ÀS ESCOLAS FICARÃO SOB A
SEU PROJETO POLÍTICO- RESPONSABILIDADE DE SEUS RESPECTIVOS
PEDAGÓGICO, DO PLANO DE NÚCLEOS GESTORES, OS QUAIS SE
GESTÃO E DA DISPONIBILIDADE ENCARREGARÃO DO RECEBIMENTO, DA
FINANCEIRA NELAS ALOCADA, EXECUÇÃO E DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
CONFORME A LEGISLAÇÃO VIGENTE. DOS RECURSOS FINANCEIROS
TRANSFERIDOS.

A APLICAÇÃO DE RECURSOS
FINANCEIROS PELAS UNIDADES
ESCOLARES DA REDE ESTADUAL DE
CABERÁ ÀS UNIDADES
ENSINO DEVERÁ SER REALIZADA COM ESCOLARES GERENCIAR OS
PLANEJAMENTO, TRANSPARÊNCIA, RECURSOS FINANCEIROS A
RESPONSABILIZAÇÃO E CONTROLE, SOB A ELAS DESTINADOS DE MANEIRA
SUPERVISÃO DA SEDUC EM ARTICULAÇÃO EFICIENTE, TRANSPARENTE E
COM AS CREDES OU SEFORS . DEMOCRÁTICA.
POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO ESCOLAR PARA A EQUIDADE:
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NO ENSINO MÉDIO.
Políticas públicas e gestão escolar para a equidade: desenvolvimento
integral no Ensino Médio.
DESAFIOS PARA
PERMANÊNCIA E APRENDIZAGEM:

Modelo escolar essencialmente


instrucional e fragmentado,
conteudista, pobre em interações e
pouco interessante para os
estudantes; jornada escolar
insuficiente; visão de curto prazo na
gestão pública traduzida na
descontinuidade crônica das
políticas; e desarticulação da
política educacional com políticas
voltadas para a juventude que
poderiam apoiar a escola na
consecução de seus objetivos.
O ALUNO ÉO CENTRO DO
PROCESSO.

PLENO DESENVOLVIMENTO DOS


SUJEITOS, EM UM PROCESSO
CONTÍNUO, QUE PERPASSA A
EDUCAÇÃO ESCOLAR E SE DÁ AO
LONGO DA VIDA.

EDUCAÇÃO MULTIDIMENSIONALIDADE

INTEGRAL
TORNA-SE OBJETO
PEDAGÓGICO

ALÉM DO DESENVOLVIMENTO
INTELECTUAL , A AÇÃO EDUCATIVA SE
DIRIGE TAMBÉM ÀS DEMAIS
DIMENSÕES DO DESENVOLVIMENTO
HUMANO: FÍSICA, AFETIVA, SOCIAL E
SIMBÓLICA

A NECESSIDADE DA AMPLIAÇÃO DO TEMPO


É IMPORTANTE PARA QUE OS ESTUDANTES
POSSAM, SOB MEDIAÇÃO DAS UNIDADES DE
ENSINO, ACESSAR DIFERENTES
OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM E
DESENVOLVIMENTO.
LIDERANÇA
ESCOLAR
PARA A
MELHORIA
DA
EDUCAÇÃO.

A LIDERANÇA ESCOLAR É A PRÁTICA


DA MELHORIA, E OS LÍDERES
ESCOLARES BEM-SUCEDIDOS SÃO
AQUELES QUE CONSEGUEM
MELHORAR A QUALIDADE DA
PRÁTICA PEDAGÓGICA.
AS EVIDÊNCIAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS SÃO
CONSISTENTES EM MOSTRAR QUE A GESTÃO TEM UM
PAPEL CENTRAL NA MELHORIA ESCOLAR, SENDO
CAPAZ DE INFLUENCIAR NA APRENDIZAGEM DOS
ESTUDANTES.

SELEÇÃO DE
DIRETORES OS DIRETORES QUE TÊM UM FOCO PEDAGÓGICO
CLARO MELHORAM OS RESULTADOS DE

ESCOLARES:
APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES, ESPECIALMENTE
EM ESCOLAS EM CIRCUNSTÂNCIAS DIFÍCEIS

DESAFIOS E
A EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL DEMONSTRA AINDA QUE O

POSSIBILIDADES. FORTALECIMENTO DA LIDERANÇA ESCOLAR REQUER O


DESENVOLVIMENTO DE UMA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL QUE
CONTEMPLE DIFERENTES FASES DE APRENDIZADO E
APERFEIÇOAMENTO PARA GESTÃO, TAIS COMO: PREPARAÇÃO,
RECRUTAMENTO, SELEÇÃO, ADMISSÃO, FORMAÇÃO E AVALIAÇÃO
Políticas voltadas para a liderança escolar em sistemas
escolares de sucesso.

II - Desenvolvimento das
capacidades dos líderes
escolares em modelos de III - A concentração dos
I - Seleção dos profissionais
formação que combinem diretores em sua função
com capacidade de liderança
uma formação inicial pedagógica, respeitando
educacional para ocupar o
especializada, programas marcos de ação ou padrões
cargo de diretor, que não
de admissão no cargo e destinados a focalizar as
prescinde de incentivos para
iniciativas de tarefas de direção neste
atrair os melhores candidatos
desenvolvimento contínuo, plano.
e de sistemas de seleção mediante metodologias de
rigorosos e profissionalizados. formação experienciais e
colegiadas.
O AUMENTO DAS
RESPONSABILIDADES DA FUNÇÃO
DE DIRETOR ESCOLAR.

CARÊNCIA DE
A AUSÊNCIA DE MELHORIAS
CANDIDATOS A SALARIAIS SIGNIFICATIVAS.
DIRETOR.
A FALTA DE EXPECTATIVA PROFISSIONAL AO FINAL DO
EXERCÍCIO DO CARGO.

A POUCA SISTEMATICIDADE E TRANSPARÊNCIA DOS


PROCESSOS DE SELEÇÃO.
Mendonça (2001) e Souza (2006)
identificam a existência de três
formas recorrentes de seleção de
diretores escolares na educação
básica estadual e municipal no Brasil:

A eleição pela
O concurso comunidade
A nomeação público escolar
Ao longo desse período, em
especial dois documentos
orientaram a sua efetivação no
cotidiano das comunidades
TIAGO ARRUDA
escolares: o Parecer 03/04 e a
Resolução 01/04, do Conselho
A Lei nº 10.639/2003, que altera a
Nacional de Educação, que
Lei de Diretrizes e Bases da
instituem as Diretrizes
Educação Nacional, Lei nº

Indicadores da
Curriculares Nacionais para a
9.394/1996, tornando obrigatória
Educação das Relações Étnico-
a inclusão no currículo da Rede de
Raciais e para o Ensino de História
Ensino da temática “História e
qualidade na Cultura Afro-Brasileira”, completa
uma década.
e Cultura Afro-Brasileira e
Africana, e o Plano Nacional de
Implementação das Diretrizes,

educação: elaborado e publicado pelo


Ministério da Educação (MEC) e a
Secretaria de Políticas de

relações raciais na Promoção da Igualdade Racial


(SEPPIR), em 2009.

escola. Esses marcos legais buscam


eliminar estigmas e dar
visibilidade à contribuição de
homens e mulheres africanos e
seus descendentes para a
formação social brasileira. No
entanto, para que efetivamente
sejam assegurados os direitos de
É importante ressaltar que, entre
os significativos avanços na
TIAGO ARRUDA
legislação brasileira, se destacam
ainda o Estatuto da Igualdade
Racial (Lei nº 12.288/2010) e a Lei
Esses marcos legais buscam eliminar
de Cotas para ingresso nas
estigmas e dar visibilidade à
Indicadores da contribuição de homens e mulheres
africanos e seus descendentes para a
universidades e instituições de
ensino técnico federais (Lei nº
12.711/2012), frutos do

qualidade na
formação social brasileira. No entanto,
reconhecimento aos esforços dos
para que efetivamente sejam
movimentos sociais antirracistas,
assegurados os direitos de cada
cuja rica contribuição à

educação: criança e cada adolescente no Brasil, é


necessário um amplo esforço de
democracia apenas podemos
registrar brevemente nesse
atualização da formação de

relações raciais na
espaço. Sobretudo, o histórico
profissionais da educação e produção
pronunciamento unânime do
de novos materiais e metodologias para
Supremo Tribunal Federal sobre a
trabalho junto aos estudantes.

escola.
constitucionalidade das ações
afirmativas consagra a
legitimidade e a necessidade de
políticas públicas de promoção da
igualdade racial.
Toda criança e todo o adolescente têm
direito a uma educação de qualidade e
TIAGO ARRUDA Tal perspectiva nos permite
inclusiva, baseada no reconhecimento e
entender o racismo como
valorização da identidade, história e
fenômeno que desumaniza
cultura dos diversos povos que
pessoas e marca estruturalmente
ajudaram a formar nossa sociedade
a distribuição desigual de acesso
Indicadores da multiétnica e multirracial. Nesse
sentido, todos os setores do Estado e
a oportunidades, recursos,
informações e poder no cotidiano,
da sociedade, assim como cada

qualidade na
na sociedade e nas políticas de
cidadão e cidadã, são agentes
Estado – fenômeno esse que é
indispensáveis na tarefa de assegurar a
revelado por diversas estatísticas
inclusão equânime de todos os grupos

educação: sociais nos processos de


desenvolvimento do país. Isso só será
de institutos de pesquisa e
denunciado por movimentos de
mulheres e homens negros, entre

relações raciais na
possível por meio da universalização de
outros movimentos sociais.
uma educação antidiscriminatória e de
qualidade.

escola.
Avançar rumo a uma educação de
Em 1995, a Marcha Zumbi dos qualidade para todos e todas é
Palmares, promovida por diversos superar a herança racista e a
TIAGO ARRUDA movimentos negros em Brasília, histórica tolerância para com as
foi um importante marco na desigualdades sociais que ainda
denúncia do racismo presente no marcam a sociedade e o Estado
Estado brasileiro e de como ele brasileiros. É apostar em políticas

A herança racista
atua para comprometer o acesso que efetivamente garantam o
da população negra a certos direito humano à educação,
direitos, entre eles, o da pensado sempre em profunda

na política
educação . articulação com os demais
direitos humanos.

educacional.
TIAGO ARRUDA

PARA ALCANÇAR A QUALIDADE EDUCACIONAL, DESTACAMOS TRÊS


EIXOS FUNDAMENTAIS: GARANTIR AS CONDIÇÕES MATERIAIS,
PROMOVER A PARTICIPAÇÃO SOCIAL EFETIVA E ENFRENTAR
A herança racista DESIGUALDADES E DISCRIMINAÇÕES. ESSES EIXOS SE RELACIONAM
ÀS DIMENSÕES DA QUALIDADE EM EDUCAÇÃO:

na política
1) ACESSO À ESCOLARIZAÇÃO (AMPLIAÇÃO DA OFERTA EDUCATIVA E
ESTÍMULO À DEMANDA SOCIAL POR DIREITO À EDUCAÇÃO);
2) INSUMOS (CONDIÇÕES CONCRETAS DA OFERTA EDUCATIVA:
educacional. INFRAESTRUTURA, VALORIZAÇÃO DAS(DOS) PROFISSIONAIS DE
EDUCAÇÃO, MATERIAIS EDUCATIVOS ETC);
3) PROCESSOS (PEDAGÓGICOS, PARTICIPATIVOS, AVALIATIVOS E DE
GESTÃO) E
4) EQUIDADE EDUCATIVA (SUPERAÇÃO DAS DESIGUALDADES E
DISCRIMINAÇÕES E CONDIÇÕES DE PERMANÊNCIA E SUCESSO NA
ESCOLA).
O documento com os Parâmetros Nacionais de Qualidade da Educação Infantil tem o
objetivo de orientar os sistemas de ensino com os padrões de referência de organização,
gestão e funcionamento das Instituições de Educação Infantil, contribuindo para um
processo democrático de formulação, implementação e avaliação das Políticas Públicas
para as crianças da faixa etária de 0 a 5 anos, promovendo iniciativas inovadoras e
coletivas, que visem a aprendizagem e o desenvolvimento integral e integrado das crianças.

A unidade técnica responsável é a Coordenação-Geral De Educação Infantil (GOGEI) da


Secretaria de Educação Básica do MEC.
O Ministério da Educação enviou uma nova versão dos Parâmetros ao Conselho Nacional de
Educação com o pedido de normatização do documento que deverá passar por consulta
pública para contribuição de toda sociedade.

Indicadores de resultados e impacto: Ampliação da oferta e melhoria da qualidade da


educação infantil, promovendo o acesso, permanência e aprendizagem com equidade, em
cumprimento ao estabelecido na Meta 1 do Plano Nacional de Educação – PNE.
TIAGO ARRUDA
CIRCUITO DE GESTÃO CLUBES ESTUDANTIS

GESTÃO
PEDAGÓGICA E DE
AS 10 COMPETÊNCIAS GERAIS DA
BASE NACIONAL COMUM REFORMA DO NOVO ENSINO
CURRICULAR (BNCC) E AS MÉDIO

RESULTADOS COMPETÊNCIAS
SOCIOEMOCIONAIS
(LEI FEDERAL Nº 13415/2017).

EDUCACIONAIS.
TIAGO ARRUDA
PDDE PNATE
PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA PROGRAMA NACIONAL DE
ESCOLA. TRANSPORTE ESCOLAR.

6. GESTÃO
ADMINISTRATIVA PNAE
PROGRAMA NACIONAL DE LICITAÇÃO
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

FINANCEIRA.
CONTRATAÇÃO DE
SISTEMA DE REGISTRO PROFESSORES
DE PREÇOS TEMPORÁRIOS
Lei Complementar Estadual Nº 22,
de 24 de julho de 2000.
PDDE
O QUE É?

O Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE consiste na destinação anual, pelo Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE, de recursos financeiros, em caráter
suplementar.

QUEM RECEBE?
As escolas públicas estaduais, municipais e distritais de educação básica, as escolas de
educação

PARA QUE SERVE?


Tem propósito de contribuir para o provimento das necessidades prioritárias dos
estabelecimentos educacionais beneficiários que concorram para a garantia de seu
funcionamento e para a promoção de melhorias em sua infraestrutura física e pedagógica,
bem como incentivar a autogestão escolar e o exercício da cidadania com a participação
da comunidade no controle social.
QUANDO RECEBE?
Os recursos financeiros do PDDE serão repassados em duas
parcelas anuais, devendo o pagamento da primeira parcela ser
efetivado até 30 de abril e o da segunda parcela até 30 de setembro,
para entidades que cumprirem os requisitos definidos no art. 16
desta Resolução, na data da solicitação dos pagamentos.

PARA QUE SERVE?


Os recursos do PDDE e Ações Integradas destinam-se à cobertura de
despesas de custeio, manutenção e pequenos investimentos que
concorram para a garantia do funcionamento e melhoria da
infraestrutura física e pedagógica dos estabelecimentos de ensino
beneficiários.
I – na aquisição de IV – na avaliação de
material permanente aprendizagem;

II – na realização de pequenos
EM QUE V – na
reparos, adequações e serviços
necessários à manutenção,
conservação e melhoria da
POSSO implementação de
projeto pedagógico;
estrutura física da unidade escolar;

GASTAR?
III – na aquisição de VI – no desenvolvimento
material de de atividades
consumo; educacionais;
Os recursos do PDDE na categoria de
custeio, poderão ser utilizados, também,
para cobrir despesas cartorárias
decorrentes de alterações nos estatutos
das Unidades Executoras Próprias – UEx.
EM OUTRAS AÇÕES QUE
ESTEJAM SENDO OBJETO
DE FINANCIAMENTO POR
OUTROS PROGRAMAS
EXECUTADOS PELO FNDE.

GASTOS COM
PESSOAL.
PAGAMENTO, A QUALQUER

COMO NÃO TÍTULO. EX.: EMPRESA PRIVADA,


DESPESAS COM ÁGUA, LUZ,

POSSO TELEFONE. DESPESAS


ASSISTENCIALISTAS.
GASTAR?
TARIFAS
BANCÁRIAS.

DISPÊNDIOS COM
TRIBUTOS FEDERAIS,
DISTRITAIS, ESTADUAIS E
MUNICIPAIS.
antenedora – EM
Entidade M
ra – E Ex IC A DA COMO
Ex ec u to ORGANIZAÇÃO
Q U A LIF
Entidade DE A S SIS T ÊN C IA SOCIAL
E C R ET AR IA S BENEFICENTE ETO E
RE FE ITURAS ES OU DE ATEN D IM E N T O DIR
P AM
EM E R E PA S S ITO A O PÚBLICO,
QUE RECEB GR ATU
S E S C O LAS
O LA S C OM A TÉ REPRESENTAT
IVA D A
PARA AS ESC PRIVADAS DE E
DU C A Ç Ã O E SP ECIAL.

50 ALUNOS.

ra Própria – UEx
nidade Executo
U LIDADE
D E C IVIL C O M PERSONA
SOCIEDA
ORGANIZAÇÃO DA D O , S EM FIN S LUCRATIVOS.
EITO PRIVA
JURÍDICA DE DIR B LIC A O U U M CONSÓRCIO DE
ESCOLA P Ú
REPRESENTA UMA PO R M E M BR O S D A COMUNIDADE
, INTEGRADA
ESCOLAS PÚBLICAS LH O ES CO LAR, ASSOCIAÇÃO
SCOLAR, CONSE
ESCOLAR. CAIXA E D E PA IS E M ESTRES, DENTRE
ES, CÍRCU LO
DE PAIS E MESTR
ÇÕES.
OUTRAS DENOMINA
DE ONDE VEM O DINHEIRO?

O FNDE, para operacionalizar o PDDE e Ações Integradas, contará


com a parceria dos Governos Estaduais, Municipais e do Distrito
Federal, das Unidades Executoras – UEx e das Entidades
Mantenedoras.
COMO É CALCULADO O VALOR?

SERÁ CALCULADO PELA SOMA DO VALOR FIXO, DEFINIDO POR


ESTABELECIMENTO DE ENSINO, COM O VALOR VARIÁVEL, DE
ACORDO COM O NÚMERO DE ESTUDANTES MATRICULADOS NO
ESTABELECIMENTO, TENDO COMO PARÂMETROS OS “VALORES
REFERENCIAIS DE CÁLCULO PARA REPASSES DO PDDE” QUE
COMPÕEM O ANEXO I DESTA RESOLUÇÃO. SERÁ CONSIDERADO O
NÚMERO DE ALUNOS DO CENSO ESCOLAR DO ANO ANTERIOR.
AS ESCOLAS DEVERÃO INFORMAR AO FNDE, ATÉ O DIA 31 DE DEZEMBRO DE
CADA EXERCÍCIO, POR INTERMÉDIO DO SISTEMA PDDEWEB, OS PERCENTUAIS
DE RECURSOS QUE DESEJARÃO RECEBER EM CUSTEIO E/OU CAPITAL NO
EXERCÍCIO SUBSEQUENTE AO DA INFORMAÇÃO.

E CASO NÃO INFORMEM?

I – ESCOLAS PÚBLICAS COM UEX, RECEBERÃO 80% EM RECURSOS DE CUSTEIO E 20% EM


CAPITAL.
II – ENTIDADE MANTENEDORA, 50% EM RECURSOS DE CUSTEIO E 50% DE CAPITAL.

AS ESCOLAS PÚBLICAS COM ATÉ 50 ESTUDANTES MATRICULADOS NA EDUCAÇÃO


BÁSICA QUE NÃO POSSUÍREM UEX SOMENTE SERÃO BENEFICIADAS COM RECURSOS DE
CUSTEIO
O QUE É ?

O OBJETIVO DE OFERECER TRANSPORTE ESCOLAR AOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO


BÁSICA PÚBLICA, RESIDENTES EM ÁREA RURAL, POR MEIO DE ASSISTÊNCIA
FINANCEIRA, EM CARÁTER SUPLEMENTAR, AOS ESTADOS, AO DISTRITO FEDERAL E AOS
MUNICÍPIOS.
A ASSISTÊNCIA FINANCEIRA DE QUE TRATA ESTE ARTIGO TEM CARÁTER SUPLEMENTAR
E DESTINA-SE, EXCLUSIVAMENTE, AO TRANSPORTE ESCOLAR DO ALUNO.

COMO É CALCULADO?

SERÁ REPASSADO EM PARCELAS E CALCULADO COM BASE NO NÚMERO DE


ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA RESIDENTES EM ÁREA RURAL QUE
UTILIZEM TRANSPORTE ESCOLAR OFERECIDO PELOS ENTES REFERIDOS.
SERÃO CALCULADOS COM BASE NOS DADOS OFICIAIS DO CENSO ESCOLAR
DO ANO ANTERIOR.
FICA O FNDE AUTORIZADO A SUSPENDER O REPASSE DOS RECURSOS DO
PNATE NAS SEGUINTES HIPÓTESES: (REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº 11.947, DE
2009)

I - OMISSÃO NA PRESTAÇÃO DE CONTAS, CONFORME DEFINIDO PELO SEU


CONSELHO DELIBERATIVO;

II - REJEIÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS;

III - UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS EM DESACORDO COM OS


CRITÉRIOS ESTABELECIDOS PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA,
CONFORME CONSTATADO POR ANÁLISE DOCUMENTAL OU DE
AUDITORIA.
LEILÃO PARA ALIENAÇÃO.

CONCURSO ARTÍSTICO, TÉCNICO E


CIENTÍFICO.

ALIDA
D
DE
MO

PREGÃO
S

TUDO QUE SE REFERIR A BENS E


SERVIÇOS COMUNS.

CONCORRÊNCIA TUDO QUE SE REFERIR A BENS


E SERVIÇOS ESPECIAIS.

DIÁLOGO
QUANDO SE TEM UM
COMPETITIVO PROBLEMA A SOLUCIONAR.
SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS (SRP)

CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO,


MEDIANTE CONTRATAÇÃO DIRETA OU LICITAÇÃO NAS
MODALIDADES PREGÃO OU CONCORRÊNCIA, DE
REGISTRO FORMAL DE PREÇOS RELATIVOS A
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, AS OBRAS E A AQUISIÇÃO
E LOCAÇÃO DE BENS PARA CONTRATAÇÕES
FUTURAS.
A ATA DE REGISTRO DE PREÇOS É UM DOCUMENTO QUE ANTECEDE A
CONTRATAÇÃO, UTILIZADO PARA SUBSIDIAR O GERENCIAMENTO DO
REGISTRO DE PREÇOS E GERA COMPROMISSOS PARA O FORNECEDOR
DETENTOR DO PREÇO REGISTRADO EM RELAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA ESTADUAL.

O PRAZO DE VIGÊNCIA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS SERÁ DE 1 (UM) ANO,


CONTADO A PARTIR DA DATA DA SUA PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO OFICIAL DO
ESTADO, E PODERÁ SER PRORROGADO, POR IGUAL PERÍODO, DESDE QUE POR
ACORDO ENTRE AS PARTES E COMPROVADO O PREÇO VANTAJOSO, NAS
MESMAS CONDIÇÕES E QUANTIDADES OU VALORES REMANESCENTES.
NO MÍNIMO 30% (TRINTA POR CENTO) DEVERÃO SER UTILIZADOS NA AQUISIÇÃO DE
GÊNEROS ALIMENTÍCIOS DIRETAMENTE DA AGRICULTURA FAMILIAR E DO
EMPREENDEDOR FAMILIAR RURAL OU DE SUAS ORGANIZAÇÕES, PRIORIZANDO-SE OS
ASSENTAMENTOS DA REFORMA AGRÁRIA, AS COMUNIDADES TRADICIONAIS
INDÍGENAS, AS COMUNIDADES QUILOMBOLAS E OS GRUPOS FORMAIS E INFORMAIS
DE MULHERES.

PODERÁ SER REALIZADA DISPENSANDO-SE O


PROCEDIMENTO LICITATÓRIO, DESDE QUE OS PREÇOS
SEJAM COMPATÍVEIS COM OS VIGENTES NO MERCADO
LOCAL E OS ALIMENTOS ATENDAM ÀS EXIGÊNCIAS DO
CONTROLE DE QUALIDADE ESTABELECIDAS PELAS NORMAS
QUE REGULAMENTAM A MATÉRIA.
CENTRALIZADA

FORMAS DE DESCENTRALIZADA
OU ESCOLARIZADA
GESTÃO
SEMI DESCENTRALIZADA OU
PARCIALMENTE ESCOLARIZADA
EDUCAÇÃO ALIMENTAR NUTRICIONAL - EAN

CONJUNTO DE AÇÕES FORMATIVAS, DE PRÁTICA CONTÍNUA E


PERMANENTE, TRANSDISCIPLINAR, INTERSETORIAL E
MULTIPROFISSIONAL, QUE OBJETIVA ESTIMULAR A ADOÇÃO
VOLUNTÁRIA DE PRÁTICAS E ESCOLHAS ALIMENTARES SAUDÁVEIS
QUE COLABOREM PARA A APRENDIZAGEM, O ESTADO DE SAÚDE DO
ESCOLAR E A QUALIDADE DE VIDA DO INDIVÍDUO.
ATRIBUIÇÕES DO RESPONSÁVEL TÉCNICO (RT) PELO PNAE .
CONTRATAÇÃO DE DOCENTES, POR TEMPO
DETERMINADO, PARA ATENDER
NECESSIDADE TEMPORÁRIA DE
EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO NAS
ESCOLAS ESTADUAIS.

LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 22, DE 24


DE JULHO DE 2000.
ART. 3º. AS CONTRATAÇÕES TERÃO POR FIM SUPRIR
CARÊNCIAS TEMPORÁRIAS DO CORPO DOCENTE EFETIVO DA
ESCOLA, RESTRINGINDO-SE A ATENDER OS CASOS
DECORRENTES DE AFASTAMENTO EM RAZÃO DE:

A) LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE;


B) LICENÇA GESTANTE;
C) LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA DE PESSOA DA FAMÍLIA;
D) LICENÇA PARA TRATO DE INTERESSES PARTICULARES;
E) CURSOS DE CAPACITAÇÃO;
F) E OUTROS AFASTAMENTOS QUE REPERCUTAM EM
CARÊNCIA DE NATUREZA TEMPORÁRIA.
ART. 4º. A CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DEVERÁ SER PRECEDIDA DE
SELEÇÃO PÚBLICA ESPECÍFICA PARA ESSE FIM, CONSTANTE DE PROVAS
ESCRITA E DE TÍTULOS, DEVENDO REFERIDA CONTRATAÇÃO SER
ACOMPANHADA POR TÉCNICOS DO SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO
PEDAGÓGICO- SAP, DO NÚCLEO DE RECURSOS HUMANOS E DA
AUDITORIA INTERNA DA SEDUC.

§ 1º. NA HIPÓTESE DO NÃO SUPRIMENTO DAS CARÊNCIAS POR FALTA


COMPROVADA DE DOCENTES SELECIONADOS, CONFORME O DISPOSTO
NESTE ARTIGO, PODERÃO SER CONTRATADOS PROFESSORES PARA O
EXERCÍCIO TEMPORÁRIO DO MAGISTÉRIO, DEVENDO A CONTRATAÇÃO
SER PRECEDIDA DE ANÁLISE DA CAPACIDADE PROFISSIONAL,
COMPROVADA MEDIANTE AVALIAÇÃO DO “CURRICULUM VITAE” E
ENTREVISTA DO MESMO, PELO CONSELHO ESCOLAR E NÚCLEO GESTOR
DA ESCOLA.

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