You are on page 1of 180
INTRODUCZO Se voltarmos no tempo, vamos encontrar na his- téria da humanidede uma etdpa que no campo que hoje nos Propormos a estudar torna-se deveres interessante. Vamos ver o homem de época confeccionendo um vaso de material maliavel, utilizendo um processo que hoje denominamos ar. tesenal como trabalho constante de horas cont{inuas até chegar eo final de uma pega com dimenssdes proximas 4 as desejades definindo assim o que ere « técnica de produ - gBo da época. Podemos entao dizer que « técnica da época ere artesanato. Esse nica sgompanhou o homem até o instan te em que a evolucso apre ntou-lhe de forma natural a industrializegfo, ou seja; com os inventos que sucederam aperecer aquilo que hoje chamemos de mecenizacio de pro- dugio, a partir desse instante o artesanato e técnico de producéo deixaram de ser sindnimos. A partir dessa époce uma série de maquinas es- pecieis comecaram a surgir dendo assim um avengo em gren de escale ne producéo em série, A técnica de conformagao do material abril campo a uma série de processos, tais como, o FORMAGEMENTO, a EXPRU§HO, a LAMINACAO, o ESTIRA- MENTO, 0 TREPILAMENTO, o CORTE (cisalhamento) e o REPUXO. Bm cada um desses processos o homem procure melhorer mais © mais a sua técnica tentando com isso atingir aquilo que chamamos de perfeigzo. GENERALIDADE. Antes de iniciermos o projeto de uma ferramenta (estampo) 6 necessério que se faga um minucioso estudo a pega que se deseja obter. Deve-se observar o formato do produto, o seu meterial, o numero de operago: comporta- mento (tedrico) do material durante as transformagdes que é submetido e o seu aproveitamento. Bm muitos casos os estudos séo seguidos da expe viéneia preliminar a fim de esclarecer possiveis dividas. TIPOS DE EsTAKPOs, NOMENCLATURA DAS PARTZS DE UX ESTAMPO. (e tipos de matériais). Porjaria Extrugéo e estampo de corte....., Trés fases destintes, 1° fase compressdo, figura nf 1., e "Gisela; figura nf 2., rapture, figura n@ 3.., abertos, figure n25..., colunados, figura ni 6. com guia de esferas, figura n° 6-a.. Figura n? 7... Soreeererey Bspiga, Cabegote, Place de choque e Porta puncto. Figuras m¥s 8, 9 e 10......, Pungo e Pungdes fraégeis, figura n® 1l...... PungSes de grande portéis....... Piguras nfs 12, 13 e 14. Guia do pungdo..... Figuras n%s 15 e 16 Figura n° 17... Watria, figuras n¥s 18, 19 © 2Oseeceeceseeee Ge grande portéis, figures nfs 21 e 21. a 22 e 23 Quando o furo de matriz néo for cilindrico, figura ns2. em setcores e metriz substitufvel, fig. ns Séloulo da espessura da metric (E)esceeseeeeeee BaSCs scene eeeeeseeeeees eee Figures nts 25, 26 ¢ 27 Pinos de guia, figure n? 28 e cdiculo de forga de corte| Bxercfeio para eélculo da force de corte, figure n¥ 29, Exerefcios pa 30 e Be... Idem, figura ne 32. céleulo de force de corte, figuras nvs Forga de corte reduzida, figures ns 33, 34, 35 e 36... Céleulo pare forga de corte redugida (Per)sesecsseeevadl Bxerc{cios para célculo da Fer, figuras nfs 37, 38e38- euune yous 10 1 12 13 14 15 16 uw 18 SELECAO Da .aNSa, ~ Caleulo da carga minima da prensa (C). PORGA DE EXTRAGHO, + Calculo pare force de extragho (Fe), figura n® 39.....,/ FARSPUSO. - Figure 22 40. - Célewlo do difmetro do parafuso...... ~ Figura nf 41...... ~ Exercfcios para célculo do didmetro da rosce do para -- fuso, figura n® 42..........65 PINO PILOTO. -figure n? 1. pea eye ENCOSTO, cilindrico simples, figure n° 6.. - a _ - chanfrado, figura n® 7. - * retirével, figura n° 8, aes - "lateral com mola, figura n® 9 ceeeeeel ~ “em balengo, figura n® 10..... Peetced ESPIGA. (c&leulo) ~ figura n8ll.... esse eee eee ~ Bxerefcios para célculo da espiga... ~ figura nf 12.ce eee c cece eeeeee ences - Espiga com furo para pino extrator (céleulo), fig. n2%21 ~ Sxercicios para caéloulo da espiga com furo..sesssesseee) CENPRO DE GRAVIDADB (baricentro). - Un segmento de reta, figure nf 14... ~Dois * dec er iat ane - Um efreulo e uma circunféeréncie, figura n? 16.. ~ Un setor circular com 90°, figure n9 17.....60. -" 48 “ "qualquer, figura nf 18.....ccsecesees = uma semi-circunferéncia, figure nf 19... ° um arco de 90°, figura n® 20.. - " "qualquer, figura n® 21...... - Céloulo analitico, figura mY 22..cecesseeeeseseeseewens ~ Exereicios, figuras n&s 23, 24 @ 25.. 31 32 33 34 35 36/8 40/1. 44 45 54/8 BORRACHS. ~ Céleulo, figura n2? 26....... 32, 33, 34, ~ Exereicios figuras ats 27, 28, 29, 30, 3 35 © 36 COMPRINENTO DO PUNGAO (flambegem). ~ Caloulo, figures n&s 37 e 38. - Exercicios... FOLGA (pungao e metriz). ~ Piguras nts 39 © M0... secececseeestecseseceesseeeneeee ~ Valores de folga, figura n® 4l.....cseseseceeeeeneeeees - Exercfcios, figures n?s 42, 42-a, 42-b, 42-c, 43, 43-8 43-b, 44, Adma @ 4d~' PaCa DE avango. ~ Figuras nfs 45, 45-2, 45-b , 46, 47, 48 @ A9.......008. APROVEITAMENTO DA TIRA, ~ Figuras n?s 1, 2, 3, 4, 5 @ 6.5 = Exercicios, figures n’s 7 e 8... REPUXO, Introducio....seeee este eeeee ee 18 fase(fig. 10), 2efase(fig. 11) e 3° fase(fig. 12)... Comportamento da chapa no repuxo, figures nts 13,14,15. 1 DIMEPRO DO DISCO (célculo). | ~ CAleulo do diametro do disco, figuras nés 16, 17 e 18.. ~ Exercfeios. CAleulo do disco. Regra de GULDIN, figuras n’s 19, 19-2, 20 e 21. - Bxerefeios, figures n¥s 22, 23, 23-a, Z3-b © 23-Ceseeesl Ndmero de operagées em pecas repuxedas. ~ Coeficiente de r ~ Sxerefeios, figura nf 24....... Tete eeeeeneeeneeseeneeee Raio da matriz e puncgde. CAloulo pera 1? operagho, figura n? 25...sececseeeeeees| - 9% "28 @ dewais operagdes, figura n? 26....... - dee altur 2Tm2 para cade operagao, figs. n%a 27 e| ' Forga de repuxo (cAlculo)eseseceee teense eceeeseon aeons 5g 60/75 76/7 79 80 81/4 | 85/7 .| 88/90 91/7 116 117 1218/9 120 WOLAS. Bxerefeios, figura n® 28... Prensa chepi Figuras nfs 29, 30 € 3leseeeeeseee Célculo da carge do prensa chepa (Pe), figuras nis 32 @ 33.. Tabela de valores de pressio (P)e....e.eeeeseveceseeee Exercheios..cssceseveseeee Deformag&e no repuxo provocada por presso-de ar, figu- ras nis 34, 35 ¢ 36. Folga entre puncZo e mstriz (operacio repuxo), figuras nes 37 e 36 Bxereicios, figure n& 39.....0.0.000e Célculo, figura n® 1 Cowprimento de mola, figura n? 2 e 3. Exerefoios, figura nf 4... PEgAS ANGULARES. Figura nf S.scseeeseeeeeee ees Desenvolvimento de pecas angulares, figuras n&s 6, 6-a & 6-b.. Géleulo de raio neutro (in), figuras nos 7 6 8. Bxerefecios, figuras n¥s 9 e 10.... Nimero de operacSes nas pecas Anguleres, figure n& 11. Caloulo do cilindro imaginério, figura n® ll-a. Forga de repuxo nas pegas Gnguleres (célculo), figuras R2g 12, 1l2aeeeeeee Porga da prense chapa nas pegas angulares (céleulo), PECAS ELEPTICO, DOBRA, Desenvolvimento, figuras n&s 13, 14, l4-a e 14~b. Caleulo das forcas de repuxo nas pecas el{pticas, fi - gura m2 15..eseeeee CAleulo das forges do prensa chape nas pecas el{pticas Desenvolvimento da chapa (BLANK), figura n® 16. Céleulo do raio neutro (Rn), figura n® 17. Bxercicios, figuras n&s 18, 19, 20 e 21... Forge de dobre (céloulo), figura n® 22 e 23 "de " em V (desenvolvimento da férmule), fi - guras n?s 24 @ 24-2. Exercicios, figuras n?s 25 e 25-a... 1120/6 126 127 33/4 134/5 1.35/40 40 a/2e 43 244/5 46 47/8 [148/50 1150 L50/4 54/5 1.56 57 57 1158/60 1.60/21 fL621/3 63 Forge de dobra em Le U (desenvolvimento da formula), figuras nts 26, 26-a, 27 e 28 Raio de dobra (céloulo), figura n® 29, Exerefcios, figura n? 30.. Retorno elastico do material (operegZo de dobra), fi~ Guras ns 31, 32 © 33.eceececeeee Célcwlo do retorno elastico, figure n° 34.....65 Bxercleios, figures n&s 35 @ 30.sseeceecseeeeuee 1646/6 166 167 168 169 1270/2 PRIMBIRO SENESTRE. Oa esis correntes gr Va renvos ~couTs, SIEPENO, 3 Giser qua os proczsuoe de estay ratfo dividides como segues a) Cort 4 frio | Dour: Repuxo ~ NELSON KIRANDA ~ PRODULO. SAI 0 PRODU! DESEI ADO. Entre os processos jé sitados iniciarenos nossos eg s pelo proceso de corte ov cisslimmento. VANELCENS DE BST AWP ART. Varias sto as ventrgens que u extemperia nos forne odemos site oe, entre cle iay est $ fecilaeute emortisede produgdes obbices ae cata wie. A BCONOMEA WO OE QUA 5 gregns a elovids produ horéria que ume méquine o estewpo of cem, tern XO 9 custo da mFo de obra, A BooHomTs i contecgho de nor que & usinede. Q EST faPO Estempo tre duss pages Newte = NELSON MIRANDA = Centos vivos dofing os lados ae oi puny = 0 jungto ay orce Bn pe ampurrendo reo faro dem ie 3 ° 22 fesot Ciselheaento. = Darente = eplicrsfo de carge Pa chapa > cerecterizeado © cisrlhemento, Cento liysirements arre= oadeto, define e@ ledo shetros 0 pungiio. cones. reavite arre= ‘ime o lede de trecto na mebria. FIG, 2 38 fae Rupture. » Vancide & resists a= chaps, econtece separezto, csrectori~ gendo 9 Cisrlarmeunto. ~ NELSON MIRANDA - TIPOS DE ESTAMPOS, Batre varios tipos de estempo que encontramos neste campo técnico, podemos classifice-los em: Estempo Guiado ou Batampo Fechado (sem colunas), Estampos Abertos e Es- tempos colunadog. ESTAMPOS FECHADOS (SBM COLUNSS); so aqueles que em @ mo do operador nuo tem livre acesso ao furo da matriz onde se executa o produto, o puncéo @ guiado e a materia prima para a execugao do produto normalmente 6 em tiras de chapas ou bobinas. Figure ne 4. PASSAGEM PARA A TIRA, em sua lergura ( com ligeira folge). em sua espessura (com \ | | PsSSAGEM PARA A TIRA. | | f6lha). FIG. 4 ~ NELSON MIRANDA = sFo equeles que tea livre cocaso a HSPAMPOS 25. regio de metriz onde se execute o produto. figure no 5. Ease tipo de estemgo & usede pery rebrrbsr ow refi- lex pegas forjades, dobrar pegas e furar pages dob ou portion. : NOLL: esses estrmpos podem ser cou ou sem colunrs; a Seber: Os ostempos perc furer ou refiler doveu sor coluna dos onquanto og estempos prre dobre simples, normelmente nZo necessitem de coluuss. tos gam eg. lunes pera ss opersgdes de furer e refiler; pois os mesos n&o oferecem ua perfeito «linkemento entre o punglo e a me ificer o fio de corte dos mesmos, triz podendo com isso ~ NELSON MIRANDA ~ -o ea que o evbagote se novinents em direcTo de bese guisdo por coluars. fig. n® 6. Bsses csteumpzos podea sex de CORT, DOBRA ou REPUXO depen ~ dendo do produto s ser exceutsdo. S%o usedog pire rebsrber pagrs forjedes, refilsr pes repuxedas, fur feges dosredes ou perfles ou quando o prg auto & ser executedo provocer forgrs let Encontremos no mercedo beses coluns cou dims nom lizudrs com buches de bronze ou guie de os! forge epresente ne figure n& 6-d, SABEgor AREA PsRh MONT A GEM BO NGCLSO DO BSTAMPO. = NELSON MIRANDA ~ BUCHA, vig) 6-4. ~ NELSON WIRANDA ~ Rk BES PAVPES DE Uw S5T/uPY, 4 figure n® 7 cpresente os nomes des pogas meis co- mans de un estampo. 40 conjanto do pung me de CONJUNTO MOVSL DO B57/KPO ou CONTUNPO DO CaBRCOTE. 0 8 seus conponentes, de-se no- 4o conjunto de mrtriz e seus componoutes de-ae no- mo de CONJYNTO PIXO DO EST/MPO ou CONJUNO Dé BESE. PaRs#USO TIPO ALLEN, BSPIG. [see eSele ns — caBRgOTR. PORTE Pungao,| fo Le fo PLACA DE CHOQUE, GUIA DO PIN NO_DE GUIA, PaRar0SO z 4PO_ALLEN. \ { cUIA Dé NC i: BIRA, BéSB. fo - WAPI! CHAPEL. Y | = | FIG. 7 ~ NELSON MIRANDA - or que serve pers fixf-lo co mertelo ds prensa. Ustorieis uscdos ne. sus confecchos - 1010 ~ 1020 CaBzgoTS: $ ume plses da ego que ws. ér pes (inpacto) dos punydes evitendo no ced. vit mertelo de prenss Meterieis usedos ns sue confecgho: SUB ou ABN? - 1010 ~ 1020. WILLARES VFC, VI-20. Bii_covos especisis, SéB ou 4BNP - 1050. va-50. Podem também em £CO ou FBANO PUNDTDO. PLACA € entre o pungto 2 o erbegote e tem por finelid: ar que pungdes c quem 0 ccbegote. Meterisis uesdos . gua confecs? Sad ou ABNT - 1050 VILLARES VE-50, Pe ~ 46). © Pi pun OBS.: A BSPESSURA DESSA Ci¥PS OSCILA ENTRE 4 ¢ 8 mm. PORTA PUNG%O: é ume pega de ego que serve pere fixer ung#o. H& cesos em que ele 6 dispensével ou soja: quendo ~ NELSON XIRANDA ~ cougonentes do conjunto do ecbego~ vFC, ViI-20 ou VI-50. de contacto no mertelo dr prensa posstveis denos 5 ume chepe de ago temperedo, colo pequenes érees de contecto denifi- perer @ revenir com dureza RC 44 - 46 ou (HRC 44 0 @ preso diretemente no cebegote. figure nv 8. No furo que elojeré o punzSo deve-se executer um ghenfro ov rebeixo psre enceixe de erbega do pungto. figure ne 9 ~ 10, S48 ou ABNT ~ 1010 ou 1020, VELLARES VEC ou VI-20 Meterisis PARSFUSOS E PINGS. ae | ___ caBECOrE. | PUNgZO. | | CHANFHO P/ ENGATE Ds PIG. 8 ee CADgQA DO PUNGZO. T FIG. 9 CHANPRO P/ ENGETE DA GA DO PUNCTO. ~ NELSON MIRANDA - -ll- PUNG%O: & ume pega de ago temperado cuja a secgio transversel tem o formeto, o produto que se deseja ob- ter, S48 ou ABN? = 1 Meteriais VILLERS' V5T-3 OB3: ( ACO DEFORMAVEL ), pere corter chepas fines em produgSes peyuenas e médies ~ TEMPERADA B REVENIR CO DURBZA Re 60 - 64, S28 ou ABNT ~ 0-1 Metericis VELL/R83 VND OBS: ( AGO INDSPORKAVEL |), pera cortar chapas fi~ nes em produgdes médias - TEMPERADA £ 8BVE-~ NIR COi DUREZs He 63 - 06, SAB ou {BNE - S-1 Metericis WIELARES V3 ops: ( ACO INDIPORMIVEL ), pere corter chepes yros sas em prodagdes médies ~ TEMPERADA E REVENTR Com DURBZA Re 55 = 59. SLB ou ABNT ~ De} Mstericis WILLARSS VO ~ 130 OBS: (AGO INDEFORWIVEL ), pers cortsr chepes fines en grendes produgdes - TEMPSRiD/ B REVENIR COM DUREZA Re 58 - 60. PUNQOES PRAGEIS: Quendo ua pungZo tiver peque 28 dimengoes em sue seco%o trensversel recomendér=se fumen te-14 fora de perte Util e¢ uni-lés por uu raio de sdoge mento © fim de eviter scumulos de tengdes durcnte a tem pera. figure o® 11. ~ NELSON MIRANDA ~ DIMENSTO AUBENT ADA. COUPRIMENTO PIL. — i DIMENS%O_RBAL, OBS: Ne vida pratice observeuos ne ros em chepa o seguinte critério.: Pera rasistéacie até 40 Ksf/unn 0 aibnetro deveré ser igual a espessura de chaps. De ADOGAMENTO, confeegto de fu- furer chopes / wfniag do punyto Pera furer ume chepa com resistéucie acima de 40 Kef/ 2 a ’ ~ 7 no 9 diametro m{nimo do pung3o deveré pessure da chape. PUNQOES DE GRANDES PORTSIS: A confeceto de um pungio com grendes dimensdes em peges inice é trabelhoga e anti- ~economice, Pere esses pangSes é econselheda confecgions~ los em partes e monte-los co ecbesote yor meio de perafu~ sos e pinos. Figure n? 12. - RELSON HIRANDA ~ =12-: =a PARA, B PINOS, TOG TT PUNGAO MONTADO, ———~ FIG. 12 Quendo 0 punso tiver pequenas dimenssSes porem seu formeto apresentar um perf{1 intrincado podemos execute -los em partes pera montegem posterior. Figura n® 13. DIVISZ0 = NELSON MIRANDA ~ Pere eviter denos e deugeste preusture no corte do auaz®o e metriz, o panc¥o n&o deve yenetrer clém de am ( lama ) ne metriz, Somente em cesos especicia podemos contrerier esse regra, pere tel podemos eplierr um alivio conforac epre sente a Figura n? 14, SULA DO_PUNG?O uma plece de ago que tem por finrlidsde guier e extrair e chepe do pungio. No furo que serve de guie gere o pung%o, podemos ex cuter um chanfro pere servir de deposite de Sizo e lubri- ficar o pungZo durente o trabrlho. figure n® 15. Na guia do pungo podemos sbrir um cenel e utilize- -lo como guie @a tire. Figure n¥% lo. SB ou ASNT - 1010 - 1020 Meteriel WVILLSAES VC ou VP ~ 20 ~ NELSON MIRANDA ~ -15- Quendo ® gui de tire for executede em barres con - forme eprosents & figure uf 15; utilive-se pere @ confeg 980 desses pegas os agos: 48 ou ABNT - 1045 - 1050 Materiel 4 VELLANES VE - 45 ou V2 ~ 50 IE Tempersr e Revenir com Dureza Re 42 - 44 Pungto. CHANFRO Pfte PSCTLITER LUBRIF. oy GUIs DO PUNGZO. GUIA Dé PIAA. Maat, eIG. 15 JIA DA OIRA. SUIA DO PUNCAO BGUIA Ds tine SXeCUPADA EM paca ONICA. i GUIA Da PTRA. - NELSON MIRANDA = FIG. 16 shoe ere melhor fecilidide no menuszeio de tire e vizi - bilidede de un possf{vel encosto, fez~se ua recorte na guie do pungo. Figura n? 17. O prolomgemento indicedo nessa figure tem por fine- lidade der meior yuie e cpgoio & tire. En gersl s guie do punsfo @ fixrde em conjunto com a metriz & bese do estempo por meio de pe ver detalhe do puncio na figure n® 37 ~ NELSON MIRANDA ~ kh Fes P.e.te | Per = 228. Fe = (50 ff) . 3. 50 i [Fe = 23550 Ket | Rerien iti ioiRet era Determiner a forga de corte reduzida para efetuar e pega da figura n° 36 e 38-a. Re 25, eal | 150 e = espessura da chapa = 4 mm ire = Coeficiente resist. cisaln. = 50 Kgt/nm ¥1G, 38-28 ~ NBLSON MIRANDA - 31 P=ff, D+ 2. (1004150) Po=P.le.e 131400 Ket P = 657 am | SELBGAO DA PRENSA. Para elegermos 4 prensa em que sera montado um determinado estampo, acrescentar na forca que executa o produto um valor que oscila entre 20 & 50% do velor des ta. Esse acréscimo se deve ao forte atrito que a~ contece durante o trabalho funcionendo assim como segu- renga. 0 valor mais usado na vida pratica gira em tor no de 20%; portanto usaremos esse mesmo pare os célculos que seguer C = Fe + 20% . Fe [os a2. Fe ° 4 Carga ainime da prensa. = 6 8 forca de corte. EXEMPLO: Qual a carga minima da prensa para executer um produto que exige para sua execugio (Fc = 8.000 kgf). C= 1,2. Fe Cc = 9.600 Ket 9,6 toneladas | ~ NELSON KIRANDA - Bxercfcro: Qual « cerga minima da prensa para montar um estampo que exige 16.000Kgf na exucugo de um produto. C=1,2. Pe 1,2 . 16.000Kgf 19.200kef [c= 19,2 toneiea FORCA DE EXTRACIO. Pere furer ume chapa em um estampo de corte, 0 " pungéo penetra totalmente na espessura da chapa, apés a fungZo, originam forcas radiais contra a superficie late rel do pungZo, provocando o agregamento da chapa contra este. Figura n? 39. Para vencer essa forge e libertar a chapa do puncio, célcula-se a forga de extragéio entre 5 & 10% da forca de corte. Bm nossos célculos adoteremos 8%, portentor Fe = Of. Fe Fe = 0,08 . Fe onde = Fe = Forga de corte. Fe = Forge de extracho. ~ NELSON MIRANDA ~ =33- EXEMPLO: Para e execugio de um produto em um estampo de corte, s&0 necessarios 40.000Kgf. Pergunta-se qual a for ga necessarie para extreir um produto? Fe = 0,08 . Fe Fe = 0,08 , 40,000kgf Fe = 3.200Kgf | Sanne Bxercforo: Calculer a forga de extregio necessaria pare retirar @ chapa de um puncao que executa um produto com uma carga de 16,000Kgf. Fe = 0,08 . Fe Fe = 0,08 . 16,000Kgf [Fe = 1.260Ker | PaRaFUSO (célculo). Neste capitulo estudaremos o comportamento (ted rico) dos parafusos em um estempo, conforme indicado na figura n& 40, Fe | + | | LI] ¢ peat Beeeeeeeee Fe Fe y Fe Fe ic Pe FIG. 40 Conforme podemos observer na figura n? 40. A so licitag&o mecéinica sobre o parafuso & de tracio. Para p calculo do diametro da rosca dos parafu- sos usemos a seguinte formula: te [ere - x Como para o célculo de resisténcia dos matériais usemos um fator de seguranca (coeficiente de seguranga) que para esse tipo de cdlculo oscila entre 2,5 @ 6, portanto; a plicando-o ne formula iniciel, temos. Coef. de resist. & tracio. a soe oon Carga aplicada no parafuso. A= hrea do nticleo(% interno) da rosca. Ca = Coef. de seguranga (obs: adotaremos nos célculos a seguir Cs=4). BXEMPLO= Sabendo que o coeficiente de resisténcia & tra~ gio do material de um parafuso é 20Kaf fam? e recebe 1570 Kgf de carga & tracto, pede-se para calculer didmetro da rosca. + NELSON MIRANDA - Observar que o valor encontrado ao diémetro inv terno da rosca conforme indicado na figura n? 41. _D_= difmetro nominal da rose: dg rosca. QBS: Para determinar o diametro nominel da rosca, consulte-se & tabela de rosca e toma-se o valor correspon- dente no valor calculado para o diametro interno da rosea. Esce valor deverd ser igual ou maior ao cAlculedo. RESISTANCIA & TRAGIO NORMAS Resist. a tgacto em Ket /um a ot DIN SAB VILLARES 1151 | 1020 vr - 20 1181 | 1038 28 vr - 38 7035 | 5140 40 vt - 40 if dentro do limite elastico na mini ma solicitagao dele. ~ NELSON KIRANDA = Exgxcfreto: 1) Qual o diametro nominal da rosca de um para~ fuso submetido a um esforco de trac&o de 110Kgf, material do parafuso SAz 1038, Bese @ 0 diametro interno (procura na tabela). M6x 1 g nominel. PASSO. = NSLSCN MIRANDA - =37= 2) Um estempo de corte fechado cujo as guias dos pungdes esta prega por 4 parafusos de ego SAE 1020, execu- tar um produto com uma carga de 11.600Kgf. Célcwlar o dia- metro da rosca do parafuso. Carga em um parafuso. F = carga do parefuso. N = Quentidade de parefusos. z= 7 N P = 228 4 [F = 232 ket Galeulo da force de extrac: Fe = 0,08 . Fe Fe = 0,08 . 232 fas gs cs 4 24 | 23 4 A _tabela _ ~ NELSON MIRANDA - ~36- Determinar o J da roace dos parsfusos do estampo rg presentado nz figura n® 42, sendo este un estampo de cor te fechado, i100 . PIGh 42 ee 2 Ue = 26 Ket /mm' sinos de guia 6 Vt. 2 pin ee eos races parefusos ago VI-38 e= 2 mm Fo= Pe. te (4. 100) + (50.77) 6 2. 26 Fe = 400 + 157,08 . 2. 26 Fo = 26968 Ket Pe = 0,08 . Fe v3 e 0 Fe = 2317 Ket oat M12 x 1,75 + Habele + NELSON MIXANDA ~ SEGUNDO SEMESTRE, PINO PILOTO. & uma referéncia que fornece maior preciséo ao pas- so e mantem um perfeito alinhamento no avango de tira. A figure n? 1 nos apresenta o posicionamento da ti- ra no ato de recortar o produto,tomando para referéncia dos pinos pilotos os proprios furos do produto. fel ¢ (mfnimo) pino_piloto =» NELSON MIRANDA ~ A figura n° 2 nos apresenta o posicionamento de uma peca durante a operagéo de corte,tomando por referéncia para os pinos pilotos furos auxilicres no retalho da cna pas ' pino piloto | puncSo para executar : | furos para referén- *uros executados na | cia dos pinos pilo~ ‘apa em regides que ~é0 atinja o produto. feaanet | tos. 4 figura n® 3 nos epresenta o pino piloto montado no pungao. Esse sistema, pode ser usado na execugao de arrug. las, garantindo com isso a concentricidade do furo com o ll | | a | fee aiametro externo. Lo | 2,5 + © (ninino) | ~ NELSON MIRANDA ~ -41- Usamos pino piloto montado sob a agéo de moles, para eviter surpresas que podem ocorrer caso o pasgo néo seja completado. (exemplo sem o furo pare referéncia do pino piloto). Figura n? 4. ° _pino piloto ENGOSTO. © encosto, é um acessorio do estempo que fornece a tira um pesso constante. Entre os varios tipos de encosto temos: Figura n° 5, encosto com cabeca cilindricas esse en costo é usado para pequenas produgées. A razio da cabega excentrica é justificada na figura n¢ 5 , ou seja, apre- sente maior parede entre os furos do encosto e matriz. ancosto = NELSON MIRANDA ~ ' Figura n& 6, encosto cilindrico simples; Esse é o encosto mais simples, comforme indicedo na figura n? 6, £ncosto_ | “~~ chapa ime | Figura n® 7, encosto cilindrico chanfrado; Esse en costo @ precedido de um encosto que efetue um furo que serve de referéncia para est: No referenciamento da tira o operador deveré puxe- -la pera trés efim de posiciona-le. [ furo na chapa executado no passo anterior, avanco da tira [ referénciamento da tira. pino NELSON MIRANDA ~ -43- Figura n& 8,encosto retirével; Esse encosto é usado em estempos progressivos para impedir que se percem as primeiras pecas de cada tire. encosto }. tafuso especi safuso especial [guia do pun- | g80 e tire. curso material do encosto. '$aB ou ABN? 1050 eeeee reer | Temp. ¢ Rev. con | | | Hre 44 - 46 + NELSON XIRANDA = Guia da ira ~hbe Figura n 9, encosto lateral com mola; Ease encosto exige um corte lateral na chapa que lhe servird de encai, xe apés o encosto se ultrapassar por ease rasgo (porte) o operador deveré puxar a tira para tras afim de garantir o seu posicionamenta, __eneosto com mola primeiro encosto Cer fi- gure ne be corte euciliar Hg,_9 + §BLSON MIRANDA - Figura n® 10, encosto em balango com corta retalho, Esse encosto facilita o manuseio da tira, permite yp ma produgao melhor e retalha a tira a cada pasao. : BA hhanfro | seciliter | a queda do} vetalho. | ~(a) encosto 4 e C conforme fig. 8 (8) PUNCIONANENTO ~ 0 encosto representado na fig. 10 tem o sequin te funcionamento. 1 passo - a tira avanga até encontrar o encosto retiravel (4), descem os pungdes (B) que furam a chapa, 22 passo - a tire avenge até encontrar o.encosto retiravel (C), descem os pungdes (Be D) simultaneamente,furando e cortando o produ toe 3% passo - @ tire evanca até encontrar o encosto em balango (E) que sera referéncia constente para o passo da tira, descem os pungoes (#) simultaneamente com os pungdes (Be D). ~ NELSON MIRANDA ~ BSPIGA. ~ (céleulo) Sendo a espiga um elemento de fixagdo entre a Parte mével do estempo e o martelo de prenea esta esta sujeito &s solicitacdes normais que ocorrem no estempo durante o trabalho a ser reelizado, assim sendo, o seu céleulo é idéntico so dos parafusos. Figura no 11, Fe Fe PIG. 11 Podemos observer na (figura n2 11) que a carga aplicada na espiga corresponde ao esforco de extragio & solicitagio ma rosca da espiga é de tragic. Sendo a rosca da espiga a regizo mais fragil céleula-mos seu difmetro interno com a férmula: it = coef. resist. & tracéo. e 0 forca de tracio. Cs = coef. seguranga (adotar 4). > 0 area do didmetro interno da rosce. - NELSON MIRANDA — <4j= BXEMPLO: 1) Qual o $ de rosce da espiga de um estampo que executa um produto com uma carga de 60 toneladas? Mat. da espiga = SAB 1020 Ot = 24 Kgt/am? Fe = 0,08 . Fe Fe = 0,08 , 60000 [Be = 4600 Ker | ot Fe Cs a 24 _ _4800 4 A A = 800 an® - frea do efroulo ~ 2 az tee 4 Le : ae aa 2) Qual o didmetro da espiga de um estampo que 800 = executa um produto com uma carga de 91875 Ket. Met. de espiga = VI-38 + = 28 Ket/mm? Fe = 0,08 . Fe it Fe [He = 7350 ker cs A ~Brea do cfrculo~ uesace 4 As ~ NELSON MIRANDA = -48~ 36,57 mm’ | No caso da espiga « ser célewlade ter um furo para passagem de um pino extrator. (figure n? 12) pro- cessamos os cdlculos como segue. OBS: Base espiga s6 é usada quando A maquina (prensa) em que for montado o estampo diepor desse sig tema mecinico de extragio. (figura n®.13) ominal da rosca PIG. 12 \ af = 9 da esfera _ seccao C-C ~ NELSON MIRANDA = pino extrator espiga on extrator sxeretor i | | | natris a \_proaute 3) Céleular o difmetro da rosca da espiga cujo o fu Yo para o pino extrator tem 15 mm. Sabe-se ainda que a FE que executa o produto é de 78500 Kef e o material da eepiga é AISI 5140. ~ Céloula-se a forca de extracio - Fe = 0,08 . Fe Fe = 0,08 . 78500 - NELSON KIRANDA ~ it. Fe Cs a 40 _ 6280 4 A — 34 [a= 628 mo” Sendo a grea da espiga ume coroa circular Fig, n? 12 ( seccdo mais fragil ) e e rea da coroa circular é : sales (a? = ar?) 4 2 2 ag = ete = 4 628. 4 7 800 = 1025 =a 4) Célculer 0 didmetro da rosca da espiga cujo furo pera passagem do pino extrator é 12 mm, o material da eg pige & VI-20 e a forca que executa o produto § de 47500 gf. Fe = 0,08 . Pe rt Fe Fe = 0,08 . 47500 cs 4a Fe = 3800 Kgf fe [4 = 633,33 mm? fe af = NELSON MIRANDA = ~ GBNDRO DE GRAVIDADE - ( baricentro ). 0 centro de gravidade em um estampo é o ponto onde fixa a espiga e o mesmo se localiza no centro das forgas, dando assim um perfeito equilfbrio entre eles. N&o raro, o centro de gravidade encontre-se deslocado do centro do estampo. Quando a espiga estiver colocada fora do centro de gravidade, provocaré & origem de forces laterais que iréo forcar as guias do martelo de prensa, fazendo com que esta descga em desnivel, ocasionando com isso trabalho ir regular no estampo, chegando 4 ocasionar em alguns casos © rompimento de puncdes com pequenas seccdes transversais © provocendo ainda um desgaste prematuro nas guias e mar telo da prensa. Cade figura geometrice tem seu préprio centro de gravidade, assim sendo: ~ Um segmento de reta tem o centro de gravidade em seu ponto médio. Figura n° 14, fi j G PIG. 14 - Dois segmentos de retas tem o centro de gravi dade no ponto médio que une esses seguentos. Figura n° 15 ~ NELSON MIRANDA ~ -52- ~ Um circulo e uma circunferéncia tem o centro de gravidade em seu proprio centro, ou seja, no centro do raio. A Centro de gravidade de um seni-cfreulo. Fi- gura n® 16 9, 4244 Fig. 16 5th ve X= Centro de gravidede de um setor circular com 90°. Figura ne 17. 0,6002 . R | BIG. 17 ~ Centro de gravidade de um setor circular qual wer. Figura n? 18. que eu Ye ys Flg. 18 <7 2.R. senx, 180° 30a. 7 - Centro de gravidade de uma semi-circunferéncia Figura n® 19 [we o,g003 2] LSON MIRANDA = PIG. 22 - Centro de gravidade de um arco qualquer. Fi- gura nf 21, ~ CENPRO DE GRAVIDADE ~ ( célculo analitico ). No caso de termos um cabecote com um con junto de pungSes, para célculo de centro de gravidade, proces samos como segue: Determina-se o centro de gravidade de cada ele mento (pungZo) com seus respctivos valores que podem ser em area, perimetro ou force. Trage-se os eixos Xe ¥ arbitrérios e perpendi culares entre ai. Dimensions-se a posig&e de cada centro de gre~ vidade em relagdo aos eixos X e ¥ e calcule-se a posicdo do centro de gravidade do sistema, conforme férmulas que seguem & figura n? 22, x ~5 3 Gee + Bt OK. Fe ek. By tak. Flt Ry t Byeeeee dh, AY P+ DY. BL + ok. Fees BL tPy + Pyeseeee GY = No conjunto de puncSes da figura nf 23, determi nar a posigho do centro de grevidede conforme indicado em KeY. CARGA 40 wt at 40 ~ 40 GX = 60,7 om 70. 40 + 100. 12 + 50. 4 ors 40+ 1244 GY = 75 mm GX = 60,7 - (30 = aX) GY = 75 - (70 = bY) [ax = 30,7 wl = 5a Determiner o centro de gravidade do cabecote indicado na figura n? 24. e= 2 um Wo = 50 Ket/am? 82 100 | +} 40 PIG. 24 ~ NELSON MIRANDA ~ =56= PUNGAO A 100 + 100 + 80 + 80 oe. fe Ede 360. 2 . 50 o00Kat | 7 PUNCHO B P £4 460 Fe, =P. e.te “ 40. 40 Fey = 102,83 . 2. 50 P= 62,63 + 40 Centro de gravidede H= 0,4244.8 0,4244 . 20 = 8,488nm | PUNCAO C P= (2. 82) + (2. 16) Feo = Pee. oe fF = 296mm Peg = 196. 2. 50 + oe Feo = Pie 170.2. 50 s S “ ~ NELSON MIRANDA = is She PUNGHO | CaRGA | BIXO X |BIXO ¥ 30000 | ax= 50 |ay= 60 B 10283 | bx= 132 |by= 78, 408) c $200 | cx= 213ley= 113,5 D 300 | ax= 254 |ay= 120 Gx =_50_. 36000 + 132 . 10263 + 213 . 8200 + 254 . 300 36000 + 10283 + 8200 + 300 Gy =_60_. 36000 + 75,488 . 10283 + 113,5 . 8200 + 120 . 300 36000 + 10283 + 8200 + 300 Gy = 72mm = NELSON MIRANDA — -58= 40 PIG. 25 ay.F, + by.F, + cy.F, ox= +8, +65. (2.7) age 2 a * Fe A+R +P, toe ox 22s 26 + 65. (2 47) cy -SrL+ 25-26 + 49.7 264(2.7) T+T + 26 [sy = 25 GX ~ ax Y = Gy - by K= 26-5 Y= 25 ~ 25 21 mm [x=0] Relacionar a posi¢#0 do centro de gravidede: X como pungao Fy Y com @ linha de centro, Bs Sendo Y= vem prover que quando as forcas estiverem simetricamente distribuidas em relacto a um eixo, o centro de gravidade encontra-se sobre esse eixo. PUNGAO BIXO ¥ Ry ay= 5 | Fy bys 25 B, ey = 45 ~ NELSON MIRANDA ~ 60 BORRACHA. - (cdlculo) A borracha sintétice pode ser usade nos estem~ pos como extratores ou puncdes expansivos pare produgdes_ de pecas em chapas fines e dicteis (cobre, aluminio,etc). © cAlculd da borracha é reletivamente simples, pois as formulas que seguem, podemos chegar aos valores dese jedos. Q = carga maxima da mole, As area de contato (area pressionada). Ke = carga unitarie & compressao (eproximadamen te 0,04 kgf/mm’, para dureza 60 SHOR), £ = flecha (compresséo maxima na borracha sem alterar sua resisténcia). h = eltura ou comprimento. BXEMPLO: CAélcular a carga méxime e a flecha da mola da @ tigere n® 26, + SHORE. F a," Naterial borrache dureza 80 SHORE, f= 0,17 .h f= 0,17. 60 A. Ke = 2748,9 . 0,04 = 105,9 Qs Q © ~ NELSON MIRANDA » -60~ Determiner a carge e a flecha da mola indicada na figura n® 27. Material borracha durees SHORE 60» 4 47 | | r-our.50 Bee (£2 8,5 ma ost & man 2 dltore mola 50, A= 50° ~ 15 A = 2500 - 225 = 2275 an’ | ie Qea. Ke Q = 2275 . 0,04 PIG, 27 ig = 91 Ket] + Céleular as dimensées do extrator de borracha para exeoutar um furo em uma chepa com Imm de espessura e 30 Xgf/am’ de resisténcie ao cisalhamento, Figura n2 26. 1 —_ f curso) (Caer staal lmm de penetragao mé~ xims do pungao na ma~ trig. ~ NELSON MIRANDA - ~61- Géleulo deh. f£=0,17.h sendo[® = flecna f | 8,5 = 0.17 .n a h = 50 ma | Géloulo da forga de extracSo ( Fe = 9 ) Fes P.e.te Fe =f. 20.1. 30 Fe = 1885 ket | Pe = 0,08 . Fe Fe = 0,08 . 1885 Fe = 151 Ket | Portanto o valor correspondente & forca de extracio (151 kgf); devera ocorrer quendo a mola estiver comprimi, de em f, (6,5an). Sendo: » Alsubstituinos Q por Ze e adicions- mos & compressdo desejada, ou seja, f. 0,04 . 6,5 4 = 4936,5 mn Sendo a secgéo da mole uma coroa circular, sua area é definida. ~ NELSON MIRANDA - -62~ Céleuler a mols da figura n® 29 comprimida em 18mm em sua altura sabendo que o seu material é plastip£ene aoa peso T heo see A ty ¢ 100 Ht 18_. 100 120 [y= 358] Portanto nao 6 necessério aplicar o fator de corre- i= gH pois o meso sé é usade quando [i> 20% |, quando a< 20% o fator de correcdo 6 iguel a 1 (um), CAlculo do fator de férmula. Consultende o grafico, encontramos para FF = 0,166 um valor de 3,71 Kgf/am’ para o médulo de elasticidade gz Célculo da carga P quando a mola estiver comprimida en 18 mm . A, » 4s. E Et 2 eee 120 4 [2 = 2797 ket ~ NELSON MIRANDA ~ -63- Céleuler a carga da mole de poliuretano da fi- gure n& 30, Quendo comprimide em 5 e 10 mm. ~ Material plastiprene F-90. - Sem lubrificagéo. B22. “| 100 Pare i<20g fetor de corregio é = 1 (um). FaTOR DE _PORMULA. 4 .100 0,225 | . 2 Conforme o grafico B = 2,31 Kef/am ~ NELSON MIRANDA ~ Forga P quando comprimide em 5 um. A i? ALE ‘Ht a 25) 2 Le ay 100 4 [Pgy = 226.0 Ber ] orga PB quando comprimida em 20 am, Portanto podemos observar que Po) éodovro de Ps) #9 que vem provar que a carga fornecida pela mola é constante a cada milfmetro comprimido, enquanto o fa~ tor de forma (FF) apresentar um médulo de elasticidade (B) constante. B a texa de deflexo (Au menor que 20%. B = 2,31 kgf/mm para ¥F<0,24 material ?-90 Beate Ket /am® para FF ©0,30 material F-95 ~ NELSON MIRANDA - ~65- Calculer a carga da mole da figura n? 31, ~ material plastiprene P-95 = sem lubrifica¢gao. = Ag « Gon Gélculo de (FF). FF = 4oh Fr = 2 4. 40 Gonforme o gréfico & = 3,71Kg?/um* Aa Es ~ ASE Rt a 2 Seo tot a ae 40 4 Pe = 69953 Ket ~ NELSON MIRANDA ~ ~66- Céloular a cerga de mole da figura n? 32. Quando comprimida em 8 mm . ~ F-99 _ sem lubrificaco. 8 50 : = 13438 | Galeulo de (PR). p-d 4.b 20-20. 4. 60 FF = FF = FP = 0,125 | Conforne grafico B = 2,31Kgf/an* A Py = sckce ee Q 2 Py = Bo ie a ay a 4 - NBLSON MIRANDA ~ ~67~ Calculer a mola de plastiprene F-90 da figura n® 33 quendo comprimida em 16% de sua alturs, by aaat: 50 i Ay +100 100 50 16% ee + 100 50 [=o Gélculo de (FF). 30 - 10)% (4. 30. 50) + (4.10. 50) ~~ 5 " Pe. P = 296Kgf ~ NELSON MIRANDA - 4 figura n@ 34 apresenta um estempo com uma mola de poliuretano montade para extrair a chaps, pe~ de-se pere céleuler as dimensdes dessa mola. i : - detalhe da mola fA mat. F-90 s/lubr. a deflexao (i)=15% DADOS _DO_PROJETO. e@ = 2mm. (espessura da chapa), te = 40Kgf fun. @ furo = 20mm. co =Su = curso de trabalho. t = penetrecto maxima do puncio na matria adoter ( t = lmm ). f = curso inicial ( adotar pera pequenes mo- last F=O & 8mm), [e=trert] - NELSON MIRANDA ~ -69- -e@. te 20). 2. 40 [Fo = 5026Kg? | BORGA DE BXTRACKO Fe = 0,08 . Fe Fe = 0,08 . 5026 Fe = 402Kef | ALMURA Ht DA HOLA. (adota-se um valor menor que 20% para a deflexao) no caso adotar 15%. Ay = ieee f 100. A Ht = 100. HH a Ht = 100_- Sendo © o curso da mola, podemos efirmar que esse valor corresponde & deflexao (4x). [f= 3 (valor adotado). Consultando o grafico de plastiprene F-90 sem lu — brificagéo encontramos 0 valor EB = 2,31K¢2/am", para um fator de forma | FF<0,24/ trabalhando com uma deflexo 1 oO oo ~ NELSON MIRANDA ~ Fortanto com a base & esses valores podemos caélcular a carga ZB obdesendo a comdigo | FF <0,24, P= Fe = 402 Ket Ht =. 40mm = 2,31Kgf /an® = 3mm (apés essa deflexdo temos a cars ga 402Kgf. Portanto os célculos satisfazem a condi- Ho imposta. ~ NELSON MIRANDA ~ -SORTE Ak Mole pléatiprene F-95 sem lubrif. f= 4 mm i= 18% e= 2 am vos 40Kef /an” FORGA DS CORTE. Fo =P.e. te Pe = Fe FORG Fe = 0,08 . Fe Fe = 0,08 . 2400 Fe = 192kgf > NELSON HIRANDA- Para F-95 = E = 3,71 quando] iC 20% 2F<0,30 | Quando comprimida em f a mola deveré ter: Esta drea é a drea que esta na figura n® 35 (secgo BB). @ sw) - 5. 10 | > ® [0 + 20) + (20 + 2a)] ~ 50 50+ 10a + 202+ 4a” - 50 > a ° " = 504,58 x = 8,09 | KI" = negativo. ~ NELSON MIRANDA ~ : = (x= 8,09) a= 6m W=l0+2.a FPe5¢2.a Pe54#2.8 W=l10+2.8 (w= 26am {2 = ime] FAPOR DE FORMULA, condicéo | FP pungdo e matriz de corte = A folga entre pungZoe matriz de corte, é um dos prin Cipais fatores para que um estampo de corte funcione perfei temente e apresente um produto dentro das dimensdes deseja~ das. Pera determiner a folga de corte, varios s&o os proces os que a literetura de estemparia nos epresenta, pois a sua GeterminacZo envolve varios fatores, tais como, a qualidade do trabalho, o tipo de estempo, a espessura de chapa e sue resisténcia no cisalnanento. Para o dimensionanento do puncdo e da matriz, observar- ~se: Qs refiles (recortes); seguem geralmente as dimensdes da mstriz figura n° 35. Os furos , seguem geraimente as dimensdes do puncio, fi, gare n® 40. |.d = dimensZo nomingl. - NELSON MIRANDA ~ ~80- ~ VALORES DA FOLGA - f = folga de um lado. P= 2. f = folga nos dois lados. @ = espessura de chapa Gc = coef. resist. cisalnamento. ~ VALORES PARA F ~ Fe l0f.e =0,1.¢ para aces com Uc até 40Kgf/mn® + © = 0,09. ¢ Para acos com Ye de 40 & 0kgf/am 8%. © = 0,08. @ Pera aos com Ye ecima de 60Kgf/an™ ExeRcfctos, 1) Queis as dimensdes do puncto e da matriz pera cor tar um disco de 100mm de diametro em uma chepa de 4mm de eepeosuray cujo coef. de resist. cisalh. 32Kef/am*. P=10f.e Feo. 4 Didmetro da metriz Diadmetro do puncéo = NELSON MIRANDA - Dimensionar o pungio e metriz para executar o furo da figure n? 42. Pig. 42 ~ espessura = jum ~ coef. cisalnanento = 46Kgf/um” PUNGIO B= 0,9%.e P= 0,98 . 3mm P= 0,27 pe = fo Ol 2 2 [f= 0,135 j.—452335 __ eye aoa te 3 0,2 eu ater MATRIZ. po FIG. 42-b ~ NELSON MIRANDA ~ R25 eaeeaneae B254135 | : BIG. 42-¢ Dimensionar o pungéo e matriz da figure n° 43. ttt 10 FIG. 43 ~ espessure = 4mm - coef. cisalnamento = 32Kgf/an® ~ NELSON MIRANDA ~ 30 | fa | FIG, 43ca MATRIZ Pel0f.e fee 2 Ps 10% . 4mm . p2 Oh ¥ = 0, 4am 2 £ = 0,2um 7 33,6 1 eles | fi 1 ‘ 10 1 0,2 29,6 R.10 Ht R.12,2 FIG. > PUNGHO + NELSON MIRANDA ~ mo4 Dimensionar o pungho e matriz da figura n® 44, - espessura = 2mm ~ cosfic, cisalh. = 50Kgf/mné = furo 40 R15 FIG. 4dna Pungho F=0,9%.e rot 2 P=0,9%.2 te oad F = 0,18mm 2 £ = 0,09mm 940,18 ee _Bel4,92 ~ NELSON HIRANDA ~ Terceiro Semestre. - PaCa DB _AVANGO ~ A face de avenco é um componente do estampo que Q te a lateral da chapa (tire), fornecendo a essa um passo constante. A sua montagem em um estampo, permite o pro - cessamento de ume’ tira com maior rapidez e preciséo. Eca nomicamente apresenta e desvantagem motiveda pela verde da metérie prima que ocorre a cada passo,figura n® 45. Na figura n? 45-a, temos a vista de planta de matriz das guies de tira e do furo onde trabalhara a face de ax vango, na pessagem da tira; representade pela letre "A" serg introduzida e tira que avancera até encontrar o en= costo "B", onde sera cortada sue lateral, fornecendo as- sim um novo passo e cada golpe da prensa. atriz e quia entes da - = recorte na chapa execucao do furo para que fornece o pag faca de avenco. | BO. ber + guia passo sentido da tire chapa apés o 1° passo. ~ NELSON MIRANDA = A faca de evengo quando executede com cantos vivos, epresenta apds um deterwinedo tempo de uso, um ligeiro arredondamento nos cantos que provoca ume aresta ne tira @ cada pesso. Sssas erestes, dificultem a passegem da ti, rane guia posterior do estempo, figure n® 46; Pare eli-~ minar esse incoveniente, executasos ne face de avanco, ressaltos que impedem a formagao des arestas na face t- til de tira, figura nv 47, e-estas for~ a.da pela fa~ ce de avango. face Util da chapa es S cantos arredondados zg p Passo. Passo | | -——_++_—+ ++} 1 T FIG. 47 face util da chapa cantos vivos formados pelos cantos arredondedos da chapa. ops: NELSON MIRANDA - esses centos nado dificultam o avango da tira. ~86- 4 faca de avenge, cuja fungdo é dar ao estaupo um passo constante, pode servir como pungao pere cortar a lateral do produto, coaforme indicedo ne figura n? 48. ~ we sentido da tirs produto Bm um estampo com feca de avanco, a guia de tira ser ve como encosto. pastilhe de aco temperado pino para fixecko ~ NELSON MIRANDA - 9 do projetists, & © disposigto to ne tire © ser trebelnedr, pois é em fans%o dus posizBo que consequiresos 9 welhor cproveitemento dc me térie prime. ( Fi, n? le? ). ® condicdes per $i perr 0 projeto do apo proprirments dito. Postgzo Bg0nS: ~ NELSON MIRANDA = que meis veut towento ) 4 son dhvide 25, Base proceaso r wz, chegendo em waitos ¢ F cem por canto ( 100% ). 12 BNCO3Z0 (pesso). 1 COSTA (passo). ~89= 12 BNCOSTO (pas: 2e a RIG. 4. ~ NELSON MIRANDA ' P£350 ) co- ocer 2 eneos- 108 32 ENCOSTO (pesgo) f 12 BNCOSLO (nesso). [22 3ncostO (peseo). Pey> determiaermos o eproveitemsato ou de wr- tévie grime, apli reonte voveite, du cfleulo a) ] ~ NELSON MIRANDA - “Sle. P= Peauo. Ls Lergure de tire. c= Cousrimewto dv tire. Bexe de aproveitruvato. 35268mn" ies {n@ice és epreveitemonto. 20. 11642 52800 ip 33,4% ~ NELSON MIRANDA ~ Tomando por base o produto da figura n°7, determi- nar qual dos estudos (figura 8 e 9) da tira 6 0 mais in dicado. p24 ' i 50, | ae 12 1 1 | L 40 - 28 PasSOS = 56 PCS = =0:57 x P aoe 2 12 i Feed e } : 50 =3 ' | 1 2 T ae]; aoe 1, B= 42 Pe 42 J I cae : ¢ = 1200 | FIG. 8 OBS: PB = Passo. - NELSON MIRANDA - aeLb.c aC = 68 . 1200 aC = 61600 an® NP = Qtds passos. NP =» —— NP = 28,57 passos. N=NP.2 N = 28,57. 2 do = @P.N As = 936 . 56 4a = 52416 mo” Ad = AC ~ Aa do produto. (40. 12) + (38. 12) 4d _= 81600 - 52416 480 + 456 4a = 29184 mm® aP = 936 mm® ia = 100. 42a ips 100. Ad ac ac 00. 52416 100, 20184 da = 200. 52416 ips palais 81600 ip = 35,76% | Sen 45° = 5— Sen 45° . 40= 8 1 ts b 50 Sen 45° = Sen 45° . 50 = [b= 35, 35mm ~ NELSON MIRANDA - -s Deat¢b+24+2 L = 28,28 + 35,35 +242 [Ls 67,63 mm] ~ NELSON MIRANDA ~ a? io? 4 2? a? a 14g + 144 a? = 268 (a= 36,57 ma] > f° = 2? 4 2 nate £28 ee [f= 2,63 ma Pad+f P= 16,97 + 2,83 [Pet ~96~ M=c- 2& M = 1200 ~ 26,87 ~ NELSON MIRANDA = N= numero de pecas por tira. 4a = Grea sproveiteda, das Ap. N fe = 936 . 59 da = 55224 mn Ap = rea do produto. 4p = (40 . 12) + (38 . 12) Ap = 480 + 456 4p = 936 ant | 4d = gree perdida. #di= AC - de ia = taxa de sproveitamento, jas 100. da ac ia = _100_. 55224 ip = 100% - ie ip = 100% - 67,67% Sp = 32,334 | — NELSON MIRANDA - REPUXO. Nos processos de estampagem & operagdo que meis ai, ficuldede apresenta para a obtengio de um produto é 0 Tepuxo. Fodemos dizer que repuxer significa, transformer u ma chapa nos mais variados formatos. Muites vezes para se conseguir um produto somos obrigedo a recorrer a uma série de operacdes de repuxo. Quando o produto exige varias operagdes (repuxo) , dependendo do material a ser trabelhado,esse nos obriga ® efetuar o recosimento na passegem de uma operago a ow tra, Qualquer meterial pode ser repuxado, desde que sua estrutura permite trensformagses plésticas sem o desade gramento de suas fibras. EXEMPLO: Ago, Lato, Cobre, Branze, Aluminio e BTC, Um estampo de repuxo apresenta em sua confecco trés pecas distintas, a saber, MATRIZ, PUNGAO e PRENSA CHAPA, 4 folga entre puncao e matriz de repuxo, epresents um valor ligeiremente maior que « espessura da chapa, o que permite que esta deslize pera o furo da matriz, to - mendo em conjunto o pungao o formato destes. 0 funcionamento de um estampo de repuxo, tem a se ~ quinte sequéncia. © prensa chapa pressiona a chapa contra a superficie da matriz com ume carga pré-calculada que permite que es- ta deslize entre as dues superficies sem romper ou formar rugas em sequida, avancga o punc&o que lhe da a conforma - gho. A sequéncia do repuxo, esté representada nas figures 20, 11, 12. - NELSON MIRANDA ~

You might also like