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OpEx DMAIC Training

Operational
Excellence Quality
Program

PARTE I Prepared by: Marcelo Di Mase


Certified Quality Engineer by
ASQ – American Society for Quality
MISSION: To be leaders of an enterprise approach to ensure CQE n# 43105
our suppliers achieve launch and quality excellence.
Este material não poderá ser copiado, ou reproduzido, sem prévia autorização.
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DMAIC Training

PARTE I Prepared by: Marcelo Di Mase


Certified Quality Engineer by
ASQ – American Society for Quality
MISSION: To be leaders of an enterprise approach to ensure CQE n# 43105
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INTRODUÇÃO

“Sucesso significa que você implementou algo


diferente, alcançou seu uso bem-sucedido e
sustentou o benefício....

Superar a resistência é a chave para o sucesso...”


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LEAN SIX SIGMA - CONCEITOS

Objetivo do Six Sigma

Do ponto de vista técnico, o Lean Six Sigma é uma metodologia que tem por objetivo promover a
melhoria dos processos, de modo que sejam atingidos níveis de defeitos com incidência de 3,4 PPM
para características críticas e importantes para a Qualidade dos clientes (CTQs – Critical to Quality).

Do ponto de vista da abordagem de negócio, Six Sigma é uma filosofia que tem por objetivo a obtenção
de produtos livres de defeitos.

Do ponto de vista das montadoras de veículos: o Six Sigma é muito mais do que uma melhoria de
processo. Trata-se de um modus operandi para aumentar a produtividade da empresa e melhorar a
satisfação de seus clientes.

Isto resulta em menores custos e mais negócios para aumentar a competitividade e permanecer nos
mercados, que estão cada vez mais exigentes.
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LEAN SIX SIGMA - CONCEITOS
Alguns Benefícios do Six Sigma

 Aumento da produtividade.

 Redução de custos.

 Melhoria dos resultados dos negócios da empresa.

 Desenvolvimento de pessoas e lideranças.

 Mudança da cultura da empresa.

 Melhoria da capacidade analítica e da tomada de decisão.

 Redução das reclamações dos clientes externos e internos.

 Maior volume de vendas e clientes fiéis


MISSION: To a marca.
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LEAN SIX SIGMA - CONCEITOS
Pensamento Estatístico - Insights
Todo trabalho executado é um conjunto de processos inter-relacionados.
Todo processo está sujeito a variações, em maior ou menor quantidade.
O foco para a melhoria dos processos é a redução sistemática de sua variação.

Conceitos Básicos Lean Six Sigma


Defeito é tudo aquilo que bloqueia, ou inibe, um processo de maior produtividade e/ou qualidade.
Clientes externos e internos representam tudo a que se destinam as saídas de um processo e que podemos
denominar de “produtos”.
Características Críticas de Qualidade (CTQs) são todas as características dos produtos essenciais ao cliente.
Para diminuir a variação de um processo é necessário saber quais são as causas relacionadas às fontes de
variação.
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LEAN SIX SIGMA - CONCEITOS
Pensamento Lean Six Sigma
Lean significa reduzir desperdício e, como consequência, reduzir custo.

Six Sigma significa reduzir variação.

Quando se combina o Lean com o Six Sigma


Minimiza-se a variação e eliminam-se os desperdícios, com rapidez nos processos e com os
produtos atendendo a qualidade requerida pelo cliente.

É esperada a mudança na cultura da empresa, na forma de pensar e agir em relação aos problemas
que afetam os resultados do negócio.

Sem o direcionamento da alta liderança da empresa e sem o envolvimento das pessoas, não
haverá sucesso.
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DMAIC - CONCEITOS

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DMAIC TOOLBOX D M A I C
DEFINE

DEFINE
• Identificar o problema, o escopo e desenvolver o plano de negócios.
• Identificar os requisitos do cliente.
• Identificar os principais problemas e estratégias para abordagem.
• Traçar os objetivos do projeto, identificar seus benefícios e montar a equipe que desenvolverá
o projeto. Recursos e principais partes interessadas devem ser identificadas nesta fase.
• Desenvolver o planejamento do projeto e o cronograma do projeto.
• Verificar se existem soluções já existentes aplicadas (exemplo: lições prévias aprendidas).
• Registrar o projeto em site MISSION:
da empresa para acesso aos envolvidos e liderança da organização.
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DEFINE

D1- Identificação do Problema (Problem Statement)

 Definir áreas / funções específicas afetadas (escopo).

 Os dados definem o desempenho passado do processo e identificam-se os “gaps” que o


separam do objetivo.

 Os dados definem quando o problema ocorreu / quando precisou ser corrigido.

 Deverá ser sempre considerado o impacto no cliente (externo e/ou interno).

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Exemplo de Identificação do Problema (Problem Statement)

* Abordagem 1 para Identificação do Problema:

“Nossos clientes não estão pagando suas contas em dia.”

* Abordagem 2 para a idenfificação do Problema:

“Em 2017, 32% dos nossos clientes estão atrasados, em média mais de 50 dias no
pagamento de suas contas.

Isso representa 25% de nossa receita em aberto e afeta negativamente nosso fluxo de caixa
operacional. ”
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D2- Objetivo do Projeto (Project Target)

 O objetivo do projeto complementa a “Identificação do Problema” para especificar o quanto


deverá ser melhorado o processo de forma planejada, a fim de eliminar / mitigar o problema
identificado.

Exemplo:
“Em 2017, 32% dos nossos clientes estão atrasados, em média mais de 50 dias no pagamento de suas
contas.
Isso representa 25% de nossos recebíveis em aberto e afeta negativamente nosso fluxo de caixa
operacional. ”

Objetivo do Projeto: “Melhorar métricas de pagamento atrasado em 60% até Outubro 2018”.
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Exemplo
Identificação do Problema (Problem Statement) – Cenário 1
“Melhorar visibilidade de modelo SUV”

Identificação do Problema (Problem Statement) – Cenário 2


“Os clientes do modelo SUV (JD Power APEAL) expressaram preocupação com a "visibilidade traseira"
e a dificuldade de avaliar as distâncias ao estacionar”. “A pontuação atual da pesquisa é 767, abaixo
da média de 785”.

Objetivo do Projeto (Project Target)


Identificar o ponto crítico do veículo e os elementos de design para melhorar a percepção de
visibilidade dos ocupantes. Identificar métricas que contribuam para a visibilidade externa, a
fim de melhorar a pontuaçãoMISSION:
da pesquisa em
To be leaders of an90 pontos
enterprise para
approach to2019
ensure MY.
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Identificação do Problema (Problem Statement) não deveria:


* Endereçar mais do que um problema.
* Atribuir causas do problema, sem antes medi-lo e avalia-lo com propriedade.
* Atribuir culpados pela ocorrência do problema.
* Oferecer solução prematura para o problema.
* Basear-se em conjecturas, ou crenças, e não em fatos comprovados.
* Considerar questões fora do escopo real do problema.

Identificação do Problema (Problem Statement) deveria:


 Mensurar o problema e incluir métrica para monitoramento.
 Ser conciso e claro na descrição do problema.
 Ser específico na descrição do problema.
 Considerar onde o problema está ocorrendo.
 Considerar o tempo em queMISSION:
o problema estáofacontecendo.
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D3- Formação da Equipe para Desenvolvimento do Projeto


 Definir a equipe do projeto com base no nível de conhecimento necessário para promover as
melhorias.
 Atribuições do Sponsor do Projeto: objetivos do projeto; recursos para realizações e
resultados do projeto; acompanhamento do projeto; escolha do Líder do Projeto e escolha de
Membros da Equipe; promoção da continuidade do projeto na organização como melhoria
contínua.
 Atribuições do Líder do Projeto: planejamento e organização das fases do projeto DMAIC para
alcançar resultados e cumprir o cronograma do projeto, gerenciando as tarefas e delegando-as
aos Membros da Equipe designados.
 Atribuições dos Membros da Equipe: desenvolver as tarefas atribuídas e participar de reuniões
coordenadas pelo Líder doMISSION:
Projeto.To be leaders of an enterprise approach to ensure
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D4- Árvore de Foco do Projeto (Project Focus Tree)


Boa Prática: iniciar com a “Identificação do Problema”; a seguir, desenvolver a “Árvore de
Foco do Projeto”; depois, completar a definição do projeto.

Objetivos da Árvore de Foco do Projeto (Project Focus Tree):


 Transformar uma idéia de problema ampla e ambígua em uma identificação do problema bem
definida, quantificada e focada.
 Definir a identificação do problema, com abrangência no escopo de projeto, e que será
impactante para o negócio.
 Detalhar o problema e comunicar às partes interessadas porque e como o projeto foi definido.
 Completar a identificação do problema e a parte do escopo do projeto durante a fase de
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definição. our suppliers achieve launch and quality excellence.

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Exemplo – Identificação Inicial do Problema: Retrabalhos em Manutenção de uma Fábrica.


Retrabalhos de
Manutenção

Manutenção Manutenção Manutenção


Elétrica 3 % Máquinas 95 % Predial 2%

Máq. Usinagem Injetoras Prensas


7% 85% 8%

Injetora Fabricante A Injetora Fabricante B Injetora Fabricante C


6% 90 % 4%
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D5- Análise de Pareto


Análise de Pareto é uma técnica que permite identificar alguns dos principais problemas
críticos, a fim de concentrar esforços. É útil para identificar, por grandeza, os dados coletados
e oportunidades.

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 Análise de Pareto é usada para entender os problemas atuais do processo, destacando os


poucos problemas críticos com a maior oportunidade. Também é útil identificar áreas
problemáticas ocultas, mas crônicas, que precisam ser abordadas para melhorar a empresa.

 Análise de Pareto pode ser utilizada em sequência à Árvore de Foco do Projeto (Project Focus
Tree) para detalhar a definição do projeto. Pode também ser aplicada em toda a metodologia
DMAIC.

 A análise de Pareto é tipicamente usada com dados de problemas existentes nas empresas,
tais como defeitos, garantia, etc.

 Quando grandes quantidades de dados são categorizadas para produzir um Gráfico de Pareto,
isso possibilita a tomada de decisões estratégicas para se concentrar nos principais
problemas. MISSION: To be leaders of an enterprise approach to ensure
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Análise de Pareto pode ser utilizada tanto na fase DEFINE, para levantamento de dados históricos do
processo, como nas fases MEASURE, para
MISSION: To be levantamento
leaders de indicadores
of an enterprise approach to ensure atuais do processo (Key
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Performance Indicators) e ANALYZE.
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D6- Árvore de Realidade Futura (Future Reality Tree)

 Uma abordagem gráfica para mapear as relações de causa e efeito, resultantes da


alteração que se pretenda fazer.
 Tem por finalidade confirmar a lógica que relaciona a mudança proposta com os resultados
desejados, a fim de identificar possíveis conseqüências adversas.
 Pode ser utilizada na fase “Define” e também na fase “Improve”, nesta última, após identificar a
ação proposta de melhoria para o problema que é o foco do projeto.

 Mostra relações de causa-efeito e como a mudança proposta deve criar o resultado desejado,
surgindo potenciais efeitos colaterais ao longo do caminho.

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D7- Metas Financeiras


 Um conjunto de regras estabelecidas para definir como as oportunidades de ganho
financeiro em termos de economia de custos (cost savings) / redução de custos (cost
reduction) será calculada, validada e reconhecida para cada projeto.
 Metas financeiras são usadas para validar como cada projeto irá oferecer economias
estratégicas para a organização, a fim de se tornarem relevantes para o desenvolvimento
do projeto.
 Metas financeiras também estabelecem os meios para mensurar quais serão as
economias reais, após a conclusão do projeto.
 Objetivos financeiros estabelecidos e, no mínimo atingidos, promovem na organização a
motivação para o desenvolvimento de novos projetos de melhoria contínua.
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Para projetos OpEx, o Líder do Projeto (Project Leader) registra no Project Charter os ganhos
(Savings) projetados em três anos consecutivos.

 A aprovação estimada dos ganhos (Savings) requer sua validação com três assinaturas.

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D8- Project Charter – Aplicação OpEx


 Documento usado para organizar informações críticas do projeto. Em geral, define o
problema, determina seu impacto e/ou oportunidades para a organização e prescreve os
recursos necessários para que o projeto atinja as metas estabelecidas.
 Serve também para assegurar que as informações-chave do projeto (“Identificação do
Problema”, “Impacto Financeiro”, “Requisitos de Recursos”) estejam definidas e
quantificadas, antes do início do projeto.
 O Líder do Projeto preenche o Project Charter usando dados e informações da equipe do
projeto.
 Em suma, o Project Charter serve para definir a viabilidade do projeto e confirmar que a
liderança o aprova e o suporta.
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Concluído pelo Lider do Projeto


OpEx (com input dos membros
da equipe).

Informações Chaves:

 Identificação do Problema
 Objetivo do Projeto
 Benefícios Estimados
 Recursos Necessários
 Cronograma do Projeto
 Informações para Suporte
 Áreas Impactadas
 Aprovação Gerencial

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D9- Voz do Cliente (VOC – Voice of The Customer)


 Abordagem estruturada para entender os desejos e necessidades do cliente, capturando e
analisando informações sobre como eles usam e julgam o produto / serviço.
 VOC permite que um projeto, ou organização, utilize dados gerados pelo cliente para priorizar
o que melhorar, a fim de aumentar sua satisfação. Ex.: indicadores de desempenho VOC;
número de reclamações (PPM externo); PRRs emitidos; certificações BIQS; etc.
 VOC é usado na fase de definição do DMAIC para entender os problemas correntes do
processo, as necessidades do cliente e possíveis falhas do processo quanto ao não
atendimento aos requisitos desejados pelos clientes.
 Uma vez identificados os clientes (externos / internos), métodos de coleta de dados são
usados para capturar suas necessidades e para impulsionar as melhorias aplicáveis.
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Exemplos de Coleta de Dados para Entender o que o Cliente Quer:


 Entrevistas; Clínicas; J.D. Powers; Relatórios de Consumidores; Midia Social; Benchmarking.
 Diagrama de Afinidades (Affinity Diagram) – podem ser usados para organizar e consolidar
ideias geradas em sessão de Brainstorming, ou qualquer processo de geração de ideias.

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D10- Voz do Processo (VOP – Voice of The Process)


 É tudo aquilo que um processo consegue produzir, em termos de entradas, saídas e recursos
necessários para completar etapas que constituem uma transformação funcional.
 Alguns indicadores KPI (Key Performance Indicators) VOP usuais para estabelecimento de
metas e monitoramento:

 First Time Quality – FTQ: habilidade de um processo produzir peças sem refugo ou retrabalho.

N = total de peças produzidas no processo


S = total de peças refugadas no processo
R = total de peças retrabalhadas no processo

O FTQ deveria ser avaliado em cada etapa


MISSION: do processo!
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 Overall Effectiveness Equipment – OEE: representa a integração de efeitos de seis grandes perdas.

Disponibilidade % X Performance % X Qualidade %


= OEE
Capacidade Esperada (Velocidade) Sem Defeitos
Equipamento
Equipamento gerando produtos no
Confiável
tempo desejado

Disponibilidade Performance Qualidade


1. Falhas no equipamento 3. Inatividade e paradas menores 5. Defeitos no processo
2. Tempo para ajustes e 4. Redução da velocidade 6. Start-up e rendimento reduzido
setup

 Melhora da disponibilidade do equipamento e de sua produtividade, com queda de defeitos e/


ou retrabalhos.
 Melhorias do OEE resultam em redução nas Seis Grandes Perdas.
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 Indicadores de Manutenção Corretiva


Mean Time Between Failures
 MTBF Tempo de Operação
MTBF oferece informação da confiabilidade MTBF =
Número de Avarias
do equipamento.

 MTTR
MTTR oferece informação da Manutenibilidade Tempo
do equipamento (tempo de reparo em função das
paradas)
Mean Time To Repair / Recovery
Tempo de Reparo
MTTR =
Número de Avarias
 Alta performance do equipamento:
Alto MTBF  Baixo MTTR
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 Performance do Processo em KPCs, PQCs e KCCs


 KPCs – Definida nos desenhos GM: a função de perda mostra que a variação razoavelmente antecipada
dentro da especificação pode afetar significativamente a satisfação do cliente.
Requisito: redução contínua na variação do processo em direção a uma meta nominal com gráficos
SPC (Controle Estatístico de Processo), Planos de Controle de Processo e procedimentos de Qualidade.

 PQCs – Definida nos desenhos GM: a função de perda mostra que a variação razoavelmente antecipada
dentro da especificação pode afetar significativamente a satisfação do cliente.
Requisito: manter a tolerância através de planos de controle de processo e procedimentos de
qualidade apropriados, com monitoramento contínuo e coleta de dados.

 KCCs – Não definido nos desenhos GM: parâmetros de processo para os quais a variação deve ser controlada
em torno de algum valor alvo para garantir a redução da variação do processo.
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 Process FMEA Gap Analysis Risk Mitigation:

 Os esforços devem concentrar-se na previsão e na prevenção de possíveis falhas e modos de


falha, em vez de simplesmente reagir a falhas reais.

O que isto significa?


 Descobrir como cada operação subsequente é afetada devido ao desempenho da operação
anterior.

 Avaliar como cada operação de cada linha pode tornar o produto fora de especificação.

 Estabelecer metas para redução de risco, que incluem metas para controles de prevenção e de
detecção.

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MEASURE

MEASURE
 A fase “Measure” trata da documentação do processo atual e valida como ele é medido,
estabelecendo uma linha base com relação a performance.
 Enquanto que na fase “Define” são estabelecidos os KPIs do projeto, nesta fase do DMAIC
serão analisadas as metas e as variáveis que implicam nos resultados esperados.
 Exemplos de algumas ferramentas importantes neste processo: Gráficos de
Tendência; Gráfico de Pareto; Fluxogramas; Medição da Capabilidade do Processo.
 Uma sequencia que pode ser adotada para esta fase compreende, basicamente, as seguintes
etapas: plano para a coleta de dados; análise do sistema de medição; coleta dos dados;
verificação de como estão ocorrendo os dados ao longo do tempo; identificação de potenciais
modos de falhas que poderão impactar em riscos para o processo.
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MEASURE

Fluxograma da Fase “Measure”

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MEASURE

M1- Fundamentos do “Lean Manufacturing”


 O objetivo do “Fluxo” é manter o trabalho, que faz parte do processo, se movendo de
acordo com o que foi previamente concebido, quanto ao cumprimento dos requisitos de
manufatura.
 Desperdícios impedem que o trabalho se desenvolva de forma eficiente ao longo do fluxo.
 Os tipos de desperdícios mais comumente conhecidos são 7:
 Correção – defeitos dentro do processo causam correção: retrabalho / reparo / refugo /
retorno.
 Superprodução – produzir mais do que o necessário / produzir antecipado, ou mais rápido do
que o requerido para a etapa subsequente do processo. Consequências: excesso de
inventário / grande quantidade de lotes intermediários / planejamentos variáveis / recurso
humano mal aproveitado /MISSION: To be leaders of an enterprise approach to ensure
equipamento sobrecarregado,
our suppliers achieve ou ocioso.
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MEASURE

 Movimentação do Operador – Desnecessários movimentos de trabalho por um membro da


equipe ou máquina o qual não agrega valor ao produto.
 Movimentação de Materiais – Desnecessário transporte, armazenamento ou reorganização
de itens, peças, equipamentos, etc., que não são requeridos para a produção.
 Espera - Permanecer em um lugar ao fazer algo diferente do que está relacionado à tarefa
em mãos. É um uso improdutivo do tempo em que não agrega valor ao processo.
 Inventário - Qualquer coisa em demasia que possa ocupar espaço, levar a obsolescência,
impactar na segurança, causa desperdício de movimentação ou desperdício de
movimentação de material.
 Superprocessamento - Fazer algo que o cliente não perceba como valor agregado ao
produto, devido à falta de padrões, procedimentos inexistentes, ou ineficientes.
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MEASURE

Takt Time
Tempo Total disponível para Produção por Turno/Dia:
MENOS Paradas Programadas ou Refeições

Definição:
O tempo máximo disponível para produzir um produto ou
serviço baseado na demanda do cliente.

DEMANDA da Planta de Montagens da GM em


Fórmula: peças por turno/dia

Tempo de Produção Disponível Por Período


TT =
MISSION: Demanda
To be leadersCliente Por Período
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MEASURE

Actual Takt Time - ATT

Definição: O tempo disponível para produzir um produto ou


serviço, depois de consideradas as perdas do sistema.
Perdas devido a chamadas do ANDON:
(Parada Qualidade e Equipamento)
TEMPO DE
ATIVIDADE
do Sistema

Fórmula:
ATTMISSION:
= To(1be– leaders
Perdasof do Sistema %) x Takt Time
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Actual Takt Time – ATT - Exemplo

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MEASURE

Sistema “Puxado” e Sistema “Empurrado” - Conceitos

 O Sistema “Puxado” é baseado nas necessidades do cliente. É produzido apenas o


necessário e quando necessário, mediante solicitação da etapa do processo que necessita
do produto da etapa anterior.

Demanda

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MEASURE

Tipos de Sistema “Puxado”- Conceitos

 Sistema “Puxado” com Supermercado: também conhecido como sistema de reposição.


A empresa opera com um estoque mínimo (exatamente como um supermercado).
 Assim que o cliente compra um produto ele é retirado e um cartão Kanban é liberado a fim de
que a fábrica produza outro produto a fim de substituí-lo na “prateleira”.

 Sistema “Puxado” Sequencial: Pode ser utilizado quando existe uma grande variedade de peças
que devem ser armazenadas em um supermercado.
 Nesse caso o padrão dos pedidos dos clientes precisa ser bem estudado a fim de que as entregas
sejam feitas a tempo.
 Outro ponto importante é que o lead time de produção deve ser extremamente curto (além de
ser menor do que o lead time do pedido).
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MEASURE

 Sistema “Empurrado”: baseado na produção de um cronograma e na transferência do produto, ou


serviço, ao longo do processo, para as etapas subsequentes, mesmo que elas não estejam prontas
para receber o produto dos processos anteriores.

 Na prática, com esse tipo de produção, movimenta-se grandes lotes de produtos para o processo
seguinte sem um planejamento prévio de forma que, muitas vezes gera-se estoque tanto dentro,
como fora da fábrica (ou seja, estoques de produto semiacabado e produto acabado).

Demanda

 Nesse modelo, a empresa passa a trabalhar constantemente com propagandas, não com o objetivo
de fortificar a marca, mas deMISSION:
vender To be leaders of an enterprise approach to ensure
obrigatoriamente o produto para que se consiga dinheiro em
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caixa a fim de fabricar mais e mais.
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MEASURE

Sistema “Just in Time” - Conceitos

 Sistema de manufatura de produto, ou serviço, que produz, essencialmente, o que o cliente


quer, na quantidade por ele desejada e no tempo por ele estabelecido.

 O “Just in Time” utiliza sempre o sistema “Puxado” de produção, ou serviço.

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Sistema “Just in Time” – Outras Características


 Máquinas em ordem de processos.

 Colaboradores multiprocessados.

 Operações de Manutenção, movendo-se durante o processo.

 Equipamentos compactos e baratos.

 Operações ergonomicamente corretas.

 Produção estimulada para o Takt Time – fluxo de uma peça.

 Operações “Padrão” definidas e implementadas.


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M2- Diagrama FEPSC (SIPOC)

 Toda atividade executada em uma empresa pode ser considerada como um processo,
basicamente constituído de 5 componentes: Fornecedores / Entradas / Processo / Saídas /
Clientes.

 Este diagrama possibilita uma visão macro do processo, além de estabelecer fronteiras do
processo em análise.

 Possibilita também identificar quem são os clientes e avalia se todas as áreas envolvidas
estão representadas.

 Determina os limites de atuação das etapas do processo e oferece uma visão mais clara
do Mapa do Processo.
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M3- Mapa do Processo

 Demonstra de forma clara uma sequência de atividades por meio de representações


gráficas, a que denominamos Diagramas de Blocos.

 Possibilita entender a complexidade do processo, com informação da localização de


gargalos, pontos de controle, redundâncias e retrabalhos.

 Identifica áreas onde devem ser coletados os dados.

 Permite avaliar etapas do processo que representam maior impacto em seu desempenho.

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Envio de Recebimento de Inspeção de Matéria


1-Fornecedor
Matéria Prima Matéria Prima Prima

Buffer MP Estoque MP
(Perfilação) Aprovada sim não Quarentena
MP
MP
Aprovada?
Reprovada

Soldagem da Bobina Controle Dimensional Peça não


Perfilamento Scrap
(Perfiladeira) 1 Aprovada?
sim

Buffer Buffer
Estiramento Perfilamento Manuseio 1
Manuseio Manuseio
Estiramento (acumulo de
3 2
10 pçs)

Controle Dimensional Peça não


Corte Scrap
2 Aprovada?

sim

MISSION: To be leaders of an enterprise approach to ensure


Separação Manuseio our Lixamento Manuseio
suppliers achieve Calibração
launch and quality de
excellence. Embalagem Cliente
(LD/LE/DI/TR) 4 das Pontas 5 Assentamento

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M4- Análise Gráfica


 Os métodos gráficos nos permitem visualizar possíveis relações dentro dos dados
coletados. Essas relações possibilitam determinar a causa raiz daquilo que foge a uma
especificação.

 Uma análise gráfica é sempre seguida por uma avaliação analítica para confirmação.

 Estatística é a ciência que trata da coleta, organização, descrição, análise e interpretação


dos dados.

 Basicamente, existem dois tipos de dados (indicadores), em função das características:


 Caractarísticas do tipo Variável, ou Contínuas (Mensuráveis);
 Características do tipo Atributivo, ou Discretas (Contábeis).
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Exemplos:
Dados de características do tipo Variável:
 Corrente elétrica (Amperagem).
 Peso de embalagem (Gramas).
 Consumo de energia Elétrica (KW).
 Volume de líquido em reservatório (L).

 Dados de características do tipo Atributivo:

 Quantidade de reclamações de clientes.


 Erros em 1000 lançamentos.
 Número de causas potenciais de falhas.
 Qualidade Boa, ou Qualidade Ruim.
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O Que é Melhor Utilizar: Dados por Variáveis, ou Dados por Atributos? Considerações:
 Dados por variáveis oferecem mais informações por amostra do que dados por atributos.

 Dados por variáveis permitem conclusões com amostras menores do que dados por
atributos.

 Existem mais ferramentas disponíveis para análise de dados por variáveis, todas com
maior recurso estatístico.

 Sempre que possível, os dados devem ser obtidos com o maior conteúdo de informações.

 Fundamental que a metodologia para coleta de dados e/ou sua extratificação seja
comprovadamente confiável.
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DMAIC TOOLBOX – Medidas Descritivas D M A I C
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Medidas Descritivas
 Para caracterizar um conjunto de dados, determinam-se as medidas descritivas.
 Medidas de Posição: Indicam o centro dos dados.
 Média (x-barra) centro de massa de um conjunto de dados.

Exemplo
Distribuição de Dados 2, 17, 5, 37, 42, 13, 83, 107, 42, 56, 4
Média = 37,09
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DMAIC TOOLBOX – Medidas Descritivas D M A I C
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Medidas Descritivas
 Medidas de Posição: Indicam o centro dos dados.
 Mediana (Q2 ou M) divide a amostra ordenada em duas partes iguais.

M = ponto, onde 50% dos dados


são menores e 50% maiores

Exemplo:
2, 5, 13, 17, 23, 37, 42, 42, 56, 83, 107
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DMAIC TOOLBOX – Medidas Descritivas D M A I C
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Medidas Descritivas – Úteis para Comparação.


 Medidas de Posição: Indicam o centro dos dados.
 Moda Valor de dados que ocorre mais frequentemente na distribuição.

Exemplo:
2, 5, 13 , 17, 23, 37 , 42, 42, 56 , 83, 107
Moda
 Quartis (Q1 e Q3) divide a amostra ordenada em quatro partes com iguais quantidade
de elementos.
Do Exemplo anterior:
Q2 = 37; Q1 = 13; Q3 = 56; Moda = 42.
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DMAIC TOOLBOX – Medidas Descritivas D M A I C
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Medidas Descritivas – Úteis para Comparação.


 Medidas de Dispersão: Indicam a variação dos dados.
 Amplitude (R – Range) Diferença entre o maior valor e o menor valor dos dados
apurados.
5, 13 , 17, 23, 37, 42, 42, 56, 83 R = 83 – 5 = 78

 Variância (S2) – Medida de dispersão que indica quanto distante os valores situam-se em
relação ao valor esperado.

 Desvio Padrão (S) – Medida de dispersão dos dados em torno da média, expressa pela raiz
quadrada da Variância.
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N = tamanho da amostra
N* = Qtdade de dados não válidos (“missing data”)
Mean = Média
SE Mean = Erro Padrão da Média
St Dev = Desvio Padrão
Median = Mediana

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Boxplot
 O Diagrama Boxplot é usado para dados do tipo variáveis, com o objetivo de mostrar o
centro dos dados, sua variabilidade, a forma de dados, sua dispersão, além de identificar
possíveis Outliers.
 Construção do Boxplot:
 Ordenar os dados em ordem crescente.
 Dos dados levantados, determinar a mediana (Q2) e o primeiro e terceiro quartis (Q1 e
Q3).
 Determinar a amplitude (H = Q3 – Q1).
 Determinar limite superior e limite inferior LS = Q3 + (1,5 x H); LI = Q1 – (1,5 x H).
 Desenhar as linhas até o menor e maior valores, dentro dos limites inferior e superior.
 Marcar os pontos fora das linhas desenhadas e considera-los como “Outliers”.
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Conclui-se que o processo II apresenta


menos variação do que o processo I

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Histograma
 É um recurso gráfico que possibilita identificar o formato dos dados obtidos.
 Características do Histograma.
 Mostram a frequência das ocorrências na distribuição dos dados.
 Exibe o resultado acumulativo dos dados.
 É um gráfico de barras que indica visualmente a centralização, a variabilidade e a
distribuição dos pontos de dados.
 Classifica os dados em classes, onde eles são contados em cada uma delas.
 São traçados retângulos cujas alturas são proporcionais às classes.
 É recomendável amostras com, no mínimo, 30 dados.
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 O Histograma com padrão simétrico é comum aos processos operacionais aleatórios.


 Apresenta distribuição com único pico e duas metades similares
 É desejável que o processo produza próximo a um valor central, com pouca variação em
torno desse valor.
Frequência

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Distribuição Simétrica dos Dados
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 O Histograma com padrão assimétrico, no geral, indica tendências importantes (ex.:


desgaste de ferramenta).
 Pode também ser natural do processo (ex.: defeitos; erros; tempo; característica
geométrica; etc.) e geralmente indica que há uma razão para este comportamento dos
dados.
Frequência

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Distribuição Assimétrica dos Dados
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 O Histograma com padrão bimodal, no geral, indica duas fontes de variação (ex.: duas
máquinas; dois operadores).
 Apresenta dois picos e possui variação total maior do que a variação individual de cada
fonte de variação.

Frequência

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Distribuição Bimodal dos Dados
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 O Histograma com padrão multimodal, no geral, indica diversos picos (ex.: processos com
ajustes frequentes; processos não padronizados; etc.).
 Apresenta variação total excessiva, provavelmente devido a causas especiais.

Frequência

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Distribuição Multimodal dos Dados
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 O Histograma com padrão truncado é identificado pela queda abrupta no final (em vez de
diminuir gradualmente).
 Pode indicar, no geral, que parte dos itens gerados foram retirados. Ex.: em inspeção
100%, somente considerados na distribuição aqueles itens em conformidade com a
especificação.
Frequência

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Distribuição Truncada dos Dados
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Gráfico Linear (Run Chart)


 É um tipo de gráfico simples e que apresenta pontos de dados em uma sequência, no
geral representando algo que se quer avaliar de acordo com o tempo.
 Características do Gráfico Linear.
 Permite identificar o comportamento da variação de um processo ao longo do tempo.
 Padrões estranhos ao longo do tempo, podem indicar causas de problemas.
 Enquanto que o Histograma e o Boxplot representam, em geral, grandezas não
relacionadas ao tempo, o Gráfico Linear representa a evolução dos dados ao longo do
tempo.
 Para bom aproveitamento deste recurso gráfico é necessário coletar dados, do que se
quer avaliar, por um tempo adequado a fim de admitir que todo o tipo de variação
MISSION: To be leaders of an enterprise approach to ensure
apareça. Ex.: coletar dados de um processo
our suppliers emand
achieve launch todos
qualityos turnos e por vários dias.
excellence.

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 No geral, marca-se no eixo horizontal (X) o tempo (horas, dias, meses, anos...) e no eixo
vertical (Y) os valores da variável que se quer medir.
 Unir os pontos marcados com segmentos de reta e avaliar a presença de tendências,
ciclos, etc.

Padrão aleatório é o que geralmente


é esperado. Caso verifique-se algo
diferente, tendencioso, isto poderá
identificar influências não aleatórias
afetando o processo.

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Exemplos de Gráficos Lineares que apresentam tendências não aleatórias durante as observações ao longo do
tempo, indicando a necessidade de investigar as causas destes comportamentos.

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M5 - Distribuição Normal
 Histogramas apresentam formatos, segundo sua distribuição de dados, que podem ser
representados por um modelo denominado Distribuição de Probabilidade.
 Na figura abaixo, a maior parte dos valores está concentrada em torno de um valor
central. A medida em que se afasta deste valor central, diminui-se a frequência de
valores.
 Representa-se o histograma deste exemplo,
através da curva normal, ou curva de Gauss.
Desvio Padrão σ
 A média μ representa o valor central da
distribuição e o desvio padrão σ demonstra
o quanto mais próximos, ou mais afastados,
estão os pontos dos dados emTorelação
MISSION: aoan enterprise approach to ensure
be leaders of
our suppliers achieve launch and quality excellence.
valor central. Média μ
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 Embora as distribuições de muitos processos industriais possam assumir uma variedade


de formas, muitas variáveis observadas possuem uma distribuição de frequências que é,
aproximadamente, uma distribuição de Probabilidade Normal.
 Nem sempre um histograma permite com exatidão avaliar que o conjunto de dados segue
uma curva normal (ou de Gauss).
 O melhor método para se verificar se um conjunto de dados pode ser representado pela
curva normal é o PPN – Papel da Probabilidade Normal.
 Através do PPN, pode-se constatar que os valores da amostra, representados por pontos,
ficam próximos de uma reta, ou não. Em caso afirmativo, a distribuição segue a curva
normal. Em caso negativo, outros métodos deverão ser adotados para que os dados
venham a seguir uma distribuição normal (ex.: Transformação de Johnson; Box-Cox).
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 Um método prático para verificar se os dados de um processo distribuem-se conforme


uma curva de Gauss é o “Normality Test”, descrito a seguir.
Considerações:
 Em uma distribuição de dados, podemos considerar que ela é normal (segue a curva de Gauss) até
que se prove em contrário, assumindo a Hipótese Nula H0. A Hipótese Alternativa H1 contrapõe-se
à Hipótese Nula HO, isto é, a de que a distribuição de dados não é normal.

 O p-value, que depende diretamente de uma dada amostra, possibilita uma medida dos resultados
de um teste, em contraste a uma simples rejeição, ou não rejeição da Hipótese Nula H0.

 Deve-se combinar o p-value com o nível de significância para tomar decisão sobre um dado teste
de hipótese. Em tal caso, se o p-value for menor que algum corte (usualmente 0,05) então rejeita-
se a hipótese nula.
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O processo 1 segue a Normal


p-value > 0,05

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Para os processosMISSION:
2 e 3 aTo Normal não
be leaders of é satisfatória
an enterprise porque
approach to ensure p-value <0,05
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 O Histograma representa 100% dos valores de uma amostra, no entanto para se ter a real noção
de desempenho do processo é necessário avaliar a população.

 Uma amostra pode representar uma população, quando ajusta-se uma distribuição de
probabilidades aos dados amostrais.

 Consegue-se estimar a probabilidade deof uma


MISSION: To be leaders característica
an enterprise estar em conformidade com a
approach to ensure
especificação, ajustando-se uma distribuição
our suppliers de probabilidade
achieve launch ao histograma.
and quality excellence.

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99,73%
95,45%
68,27%

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Exemplo:
 O prazo de desenvolvimento de um produto é de 95 a 100 dias. Fazendo uma verificação do
histórico de outros desenvolvimentos similares, o prazo apresenta uma média de 97 dias e desvio
padrão de 1,2 dia. A distribuição verificada do prazo segue a normal. Qual é a possibilidade do
prazo não ser cumprido?

LIE = 95 dias Média μ = 97 dias

LSE = 100 dias Desvio Padrão σ = 1,2 dia

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P(x <=95)to ensure


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P(x >=100)
Possibilidade de não ser cumprido o Prazo:
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0,04779 + 0,006210 = 0,054 ou 5,54%
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Desvio Padrão e Probabilidade


 Para a distribuição normal, a probabilidade de algo estar entre mais e menos limites de
desvio padrão é representada pela figura abaixo.
Quanto menor o valor do desvio padrão
Ponto de inflexão σ em torno da média μ, melhor será o
processo, visto que os pontos da
distribuição se concentram, em grande
parte, em torno da média.

A exemplo, quando os limites de


especificação de uma característica estão a
uma distância de 3 desvios padrão de cada
lado do valor da nominal (ou valor médio),
a distribuição normal do processo
produzirá cerca de 99,73% com qualidade e
MISSION: To be leaders of an enterprise approach o
toresto será refugo, ou retrabalho
ensure
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M6 - Capacidade Sigma - Variáveis


 Convencionou-se designar “Z” como a capacidade em termos da distância da média do processo
(μ) em relação aos limites de especificação (LIE; LSE), em unidades de desvios padrões (σ).

 Quanto maior for a quantidade de desvios padrões (σ), maior será a capacidade do processo.

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 Em teoria, um processo 6 Sigma possui os limites de especificação inferior e superior a uma


distância de seis desvios padrões, em relação ao valor nominal.

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 Quando trabalhamos com processo centralizado na especificação, com a média μ à distância


de 6 σ dos limites de especificação, teremos:

 Neste caso, a probabilidade de se gerar um produto acima do LSE, ou abaixo do LIE será de
2ppb. Isto significa que poderíamos ter 2 itens defeituosos em 1 bilhão de itens produzidos.
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 Mas, um processo considerável estável em relação à sua média poderá também estar sujeito a
perturbações, que poderão deslocá-lo em até 1,5 desvio padrão do seu alvo.

 Na prática, um processo 6 sigma é aquele onde, entre o limite inferior de especificação e o


superior de especificação, existe 4.5 sigmas para cada lado do valor nominal, o que resulta em
3.4 possibilidades de defeitos em um milhão de itens produzidos.
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Z Bench e Capacidade σ
 Representa a distância da média a um limite de especificação em quantidade de desvios padrões
(σ), de modo que, acima deste, está a somatória das áreas abaixo de LIE e acima de LSE.

LIE LSE μ Z Bench

 Considerando o fator de deslocamento de 1,5 σ na média, define-se a capacidade Sigma:

Capacidade σ = Z Bench + 1,5


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 As estatísticas Z Bench podem indicar a capacidade a curto prazo (potencial) ou a longo prazo (real) de
um processo, dependendo se são calculadas usando o desvio padrão interno (Within), ou o desvio
padrão global.

 Short Term Z Bench (curto prazo) é calculada usando o desvio dentro do padrão do processo.
Considera-se um processo na melhor condição, isto é, um processo centralizado (sem variações), cuja
distância da média μ à especificação mais próxima é de 6σ

 Long-term Z Bench (longo prazo) é calculada usando o desvio padrão geral do processo.
É uma medida melhor da realidade porque geralmente não se pode manter a variação de curto prazo
ao longo do tempo.
Neste caso, o processo está descentralizado e a distância da média μ à especificação mais próxima é
de 4,5σ.

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Verificar qual a Capacidade Sigma da dimensão 7.5 ± 0.5 mm (LSE = 8,0 mm / LIE = 7,0 mm). Foram
medidas 50 peças ao acaso e os resultados da medição estão representados na tabela abaixo.

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Conclui-se que a Capacidade


Sigma do processo atual é de
1,12 σ e o processo requer
melhorias.

Capacidade σ = Z Bench + 1,5

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M7 - Capacidade Sigma - Atributos


 Quando se trabalha com dados discretos, deve-se classificar estes dados para depois determinar a
capacidade σ por atributos.

 Classificações utilizadas em apurações deste tipo:


 Defeito: não existe conformidade com o que é especificado por engenharia.
 Unidade: o que se avalia quanto à quantidade de defeitos presentes.

 Defeito por Unidade (DPU)

 Oportunidade: possibilidade de cometer erros nas unidades avaliadas.

 Defeitos por Milhão de Oportunidades (DPMO)


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Capacidade Sigma – Atributos - Exemplo


Em um processo produtivo foram identificados 4 defeitos gerados numa amostra de 300 peças.
Cada unidade possui 4 áreas a serem inspecionadas. Qual a quantidade de defeitos em milhões de
oportunidades?

DPU = 4 / 300 = 0,01333

Total de Oportunidades = 4 x300 = 1200

Defeito por Oportunidade = 4 / 1200 = 0,003333

DPMO = 0,003333 x 1000.000 = 3333 defeitos por Milhão de Oportunidades

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M8 - Sistemas de Medição
 A medição sempre gera dados, contínuos (do tipo variáveis) ou discretos (do tipo
atributos), porém pode estar sujeita a variação e que ocorre, no geral, devido aos
seguintes fatores:

 Variação do instrumento de medição. Sistema


Processo de
Medição
 Diferenças entre os instrumentos de medição.
 Variação do analista, ou observador.
 Diferenças entre resultados dos analistas, ou observadores.
 Portanto, antes de se coletar dados de um processo para análises, é fundamental
assegurar que as medições se comportam dentro do que é tolerado por norma para
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métodos e instrumentos envolvidos.
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Principais Fontes de Variação do MSA

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MSA – Measurement Systems Analysis – Por Variáveis


 O erro do sistema de medição, para dados contínuos, pode ser classificado nas seguintes
categorias:
 Repetibilidade.
 Reprodutividade.
 Bias (ou Tendência).
 Linearidade.
 Estabilidade.

 Múltiplas medidas podem ser tomadas em um conjunto de amostras e repetidas com


diferentes operadores. A comparação avalia a Repetibilidade do sistema de medição e a
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Reprodutibilidade do operador (assim achieve
our suppliers comolaunchBias and
/ Linearidade / Estabilidade).
quality excellence.

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 Quando se mede um processo, espera-se observar sua variação e é natural supor que o que
se observa é de fato a variação do próprio processo.
 Caso a variação do sistema de medição for pequena, pode-se confiar que os resultados são
principalmente do processo, não da medição.
 Alguns conceitos são importantes de serem compreendidos, antes de se avaliar um sistema
de medição:
 Acurácia, ou Exatidão: é um sentido de medida em relação à proximidade ao verdadeiro valor
de uma variável.

Boa Exatidão Má Exatidão

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 Precisão: é o quanto o processo oferece de dados mais concentrados, ou mais dispersos.


Quanto mais concentrados forem os resultados de uma medição, maior será sua precisão.

Boa Precisão e Boa Precisão e


Boa Exatidão Má Exatidão

 Repetibilidade: é a variação inerente ao equipamento, isto é, a capabilidade do próprio


equipamento. Exprime-se como a variação dentro de sucessivas medições, da mesma
característica, pelo mesmo avaliador e utilizando mesmo instrumento de medição.

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 Reprodutibilidade: é a variabilidade entre os avaliadores, isto é, a variação das médias das


medições feitas por diferentes avaliadores, utilizando mesmo instrumento de medição e medindo
mesma característica da amostra.

 R & R do Dispositivo de Medição: é a estimativa da variação combinada da Repetibilidade e da


Reprodutibilidade. Também é expressa como a Variância Resultante da soma das variâncias dentro
de um sistema, e entre sistemas.
R&R
σ2R&R = σ2Reprodutibilidade + σ2 Repetibilidade Repe
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Repro
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 Repetibilidade e Reprodutibilidade – Critérios de Avaliação


 Percentual (%) de Contribuição - Variação do Sistema de Medição Inaceitável
Aceitável
como a porcentagem da Variação Total do Processo Observado
Bom
(usando Variância).

 Variação do Estudo (Controle de Processo) - Desvio Padrão do Inaceitável


Sistema de Medição como porcentagem do Desvio Padrão Total Aceitável
do Processo Observado (usando Desvio Padrão). Bom

 Percentual (%) da Tolerância (Controle da Qualidade do Produto) – Inaceitável


Aceitável
Erro de Medição como porcentagem da Tolerância.
Bom
 Número de Categorias Distintas – representa as faixas de valores
Inaceitável
que o sistema de medição consegue “enxergar” na faixa de variação
Aceitável
total do processo. Quanto maior
MISSION:este
To be número deenterprise
leaders of an categorias, melhor
approach to ensure
Bom
será o sistema de medição. our suppliers achieve launch and quality excellence.
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 Repetibilidade e Reprodutibilidade – Exemplo I:


 Em um departamento de uma fábrica foi feita uma avaliação da medição da altura de produtos. Foram
selecionados, aleatóriamente, 10 itens e cada um deles foi medido com um Traçador de Altura duas vezes,
por cada um dos avaliadores (A e B). A especificação do produto é de 90 a 110 mm. Verificar se o sistema de
medição é adequado.

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(1)

(2)

(3)

Notas:
(1) Percentual de Contribuição > 9 - Inaceitável
(2) Total Gage R&R > 30 – Inaceitável
(3) Número de Categorias Distintas < 5 MISSION: To be leaders of an enterprise approach to ensure
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 Interpretação dos Gráficos Gerados no Estudo de R&R:


 A carta X-Barra por Operador mostra se a maioria dos pontos fica além dos limites de controle.

 As peças selecionadas para um estudo de


medição R&R representam a variabilidade
peça a peça típica.
 Os limites de controle (UCL; LCL) estão
baseados na estimativa da repetibilidade e
no número de medições em cada média.

 Quanto mais próximos estiverem os limites de controle do valor médio, em relação à distribuição dos
dados, menor será a variação do sistema de medição.
 De maneira ideal, o gráfico deveria apresentar limites de controle estreitos, com muitos pontos além
desses limites, que indicam um sistema
MISSION: de medição
To be leaders com baixa
of an enterprise variação.
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 Interpretação dos Gráficos Gerados no Estudo de R&R:

 O Boxplot mostra se as diferenças entre operadores são pequenas, quando comparadas


com as diferenças entre as peças.

 Neste caso as leituras estão muito próximas, indicando não haver problemas entre as
interpretações dos analistas. Quanto mais aproxima-se de uma horizontal a reta que une a
representação gráfica de cada analista,
MISSION: melhor.
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 Interpretação dos Gráficos Gerados no Estudo de R&R:

 O gráfico Interação Operador vs Peça indica se as linhas que conectam as medições, a partir
de cada analista, tendem a ser coincidentes, ou cruzam-se entre si.

 Quanto maior for a tendência das linhas estarem coincidentes, maior será a interpretação de que
os analistas medem de forma semelhante.
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 A tabela Gage R&R permite comparar o quanto o processo de


medição tem variabilidade em relação à especificação, ou
variabilidade natural do processo.

 A coluna SV/Toler demonstra o quanto a tolerância, em termos


percentuais, sofre impacto devido ao erro de medição.

 A coluna % SV representa a variação natural do processo, em


termos percentuais, que é impactada pelo erro de medição.

 O Número de Categorias Distintas (ndc)


representa faixas de valores que o Sistema de
Medição é capaz de identificar, dentro da faixa de
variação total do processo. Este número deverá
ser, em geral, superior a 4.

 approach
MISSION: To be leaders of an enterprise Do exemplo, conclui-se
to ensure que o sistema de medição
our suppliers achieve launch and quality
estáexcellence.
reprovado!
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Repetibilidade e Reprodutibilidade – Exemplo II – Verificar se Sistema de Medição é Aceitável


 Instrumento utilizado: Paquímetro; Faixa de 0 – 150 mm e valor de uma divisão em 0,01 mm.
 Especificação: 14,66 +/- 0,5 mm; Total de 10 amostras, medidas três vezes por cada Avaliador.

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Do exemplo, conclui-se que o sistema de medição estaria


aprovado pelos valores acima de Total Gage R&R e por
número de categorias distintas. Entretanto o Gráfico R Chart
MISSION:
by Avaliator apresenta 02 pontos fora para o avaliador Toebe leaders of an enterprise approach to ensure
John
um ponto fora para o avaliador Philip, em relação aoour
UCL.suppliers achieve launch and quality excellence.
Portanto o sistema de medição está REPROVADO.
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 BIAS (Tendência) - também conhecido como erro sistemático - é a diferença entre a média
das medidas de uma grandeza e o valor de referência (padrão) para a grandeza medida.
Os ensaios são realizados por um analista, com o mesmo equipamento e mesmo método.

VR

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Maiores informações vide MSA 4 Edition – Chapter III Section B – Variable Measurement System Study Guidelines
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 Método para Avaliação da Tendência (BIAS):


 Definir o VR – Valor de Referência.
 Repetir a medição, no mínimo, 10 vezes.

 Determinar a média dos valores obtidos onde n = número de replicações.


 Determinar a tendência (BIAS):

tendência = VR

 Determinar o Desvio Padrão da Repetibilidade = VE


(representa a variação do equipamento)

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 Determinar se a Repetibilidade é aceitável.

%VE = 100 (VE / VT) = 100 (σrepetibilidade ) / σT onde VT = Tolerância da Especificação / 6

Se %VE > 10%, a variação do sistema de medição pode ser considerada INACEITÁVEL.

 Determinar o desvio padrão da média

média das tendências


 Determinar o t estatístico calculado

 Determinar se a tendência é aceitável ao nível de 95% de confiança (1- α), considerando o nível de
significância α = 0,05 (que costuma ser o valor padrão).
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 Critérios para que a Tendência seja ACEITÁVEL:

 O erro de tendência é aceitável se ele não tiver uma diferença estatística de ZERO significativa, quando
comparada com a Repetibilidade. Ou seja, o ZERO deve situar-se dentro dos limites de confiança de (1 – α),
em torno do valor da tendência.

é determinado por meio da tabela de t-student.

 O t estatístico calculado é MENOR do que o tabelado

ν (ni) = número de graus de liberdade


ν (ni) = (n – 1) onde n = número de amostras
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 Exemplo de Tendência: verificar se o erro de tendência do sistema de medição para


monitoramento de um processo é aceitável, conforme valores encontrados em dez medições de
uma mesma amostra, por um mesmo analista. A variação total do processo (σT) = 2,3.

= 0,344 = 0,195 = VE

8,47% e portanto aceitável para dar


% VE = 100 (VE / σT) =
continuidade à análise de tendência.

t estatístico calculado = = 0,9709

0,195
= = 0,0618
10
(1- α) = 0,95
Verificar se a tendência é aceitável MISSION: To be leaders of an enterprise approach to ensure
ao nível de 95% de confiança, αour
= 1suppliers
- 0,95 = achieve
0,05 launch and quality excellence.
α = 0,05
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O erro de tendência será aceitável se o ZERO situar-se


dentro dos limites de confiança de 1 – α em torno do
valor da tendência.

ν (ni) = n – 1 = 10 – 1 = 9

1 – (α/2) = 1 – (0,05 / 2) = 0,975

t-student = 2,262 para α = 0,05

0,06 – (0,0618 x 2,262) ≤ ZERO ≤ 0,06 + (0,0618 x 2,262)

- 0,08 ≤ ZERO ≤ 0,20

Conclui-se que a tendência é aceitável porque o valor


do ZERO situa-se dentro do intervalo de confiança da
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tendência e também porque o t estatístico calculado
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menor do que o t tabelado.
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 Linearidade - mede a variação da tendência (erro da tendência) para diferentes valores de


referência ao longo da faixa de operação do equipamento, ou instrumento de medição.
 A linearidade é avaliada via inclinação da reta, formada pelos diferentes valores de referência
em relação a respectiva tendência, para cada valor de referência estabelecido.
Quanto menos inclinada for a reta, melhor será a qualidade do sistema de medição.

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 Estabilidade - refere-se à capacidade do Sistema de Medição em produzir os mesmos


valores, no decorrer de um período de tempo prolongado, ao medir a mesma amostra.
Pode-se também dizer que a Estabilidade é a verificação da Tendência ao longo do tempo.

Para avaliar a estabilidade, fazemos


medições de uma mesma amostra em
diferentes tempos e as comparamos.

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MSA – Measurement Systems Analysis – Por Atributos


 Utiliza um maior número de amostras (mínimo n = 50 é o recomendável), quando comparado aos sistemas
de medição por variáveis. Somente classifica a peça se APROVADA, ou REPROVADA.

 Índice Kappa - Concordância entre 02 Analistas

N1 = número de amostras reprovadas pelo Analista A e pelo Analista B


N2 = número de amostras reprovadas pelo Analista A e aprovadas pelo Analista B
Kappa =
N3 = número de amostras aprovadas pelo Analista A e reprovadas pelo Analista B
N4 = número de amostras aprovadas pelo Analista A e pelo Analista B

Critério: 0 = Reprovado
1 = Aprovado
Regra Geral Prática
Kappa > 0,75 indica concordância de boa
para excelente, com máximo de Kappa = 1

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 Índice Kappa - Concordância de cada Analista com uma Referência

Critério: 0 = Reprovado Critério: 0 = Reprovado


1 = Aprovado 1 = Aprovado

N1 = número de amostras reprovadas pelo Analista em concordância com Referência 0


N2 = número de amostras reprovadas pelo Analista em discordância com Referência 1
Kappa = N3 = número de amostras aprovadas pelo Analista em discordância com Referência 0
N4 = número de amostras aprovadas pelo Analista em concordância com Referência 1

Regra Geral Prática


Kappa > 0,75 indica concordância de boa
para excelente, com máximo de Kappa = 1

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Exemplo de MSA Atributivo para Avaliação de O2 Appraisers com Aplicação do Método Kappa
Objetivo: validar um sistema de medição por atributos entre 02 operadores (Appraisers) em comparação com
50 amostras padrões de referência, utilizando o método Kappa, do MSA 4ª edição. Neste caso, os padrões
oferecem opções de reprova (0) e de aprovação (1).

Critério: utilização de padrão de referência, com opção de reprova da peça (0) e com opção de aprovação da
peça (1).
Comparar as leituras dos 02 Analistas para situações de reprova e aprovação 50 vezes, em 03 replicações para
cada Analista.

Para Kappa >= 0,75 – sistema de medição APROVADO.


Para Kappa < 0,75 – sistema de medição REPROVADO.

Total de Ensaios: 50 amostras padrões, avaliadas por cada Analista três vezes.
Caso ocorra status REPROVADO, investigar causas da reprova, fazer as correções no sistema de medição e
repetir ensaio. MISSION: To be leaders of an enterprise approach to ensure
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Exemplo de MSA Atributivo para Avaliação de Poka Yoke com Aplicação do Método Kappa

Objetivo: validar um dispositivo de detecção automática e bloqueio do tipo atributivo utilizando o método
Kappa, referência MSA 4ª edição. Neste caso, avaliaremos o dispositivo como “Appraiser” versus Padrões de
Reprova (0) e de Aprovação (1).

Critério: utilização de 02 padrões de referência, um de reprova da peça (0) e outro de aprovação da peça (1).
Passar os padrões de referência pelo dispositivo com, no mínimo, 50 vezes em 03 Trials e com alternâncias entre
cada ensaio.

Para Kappa = 1 em cada uma das 50 avaliações por Trial: dispositivo APROVADO.
Para Kappa ≠ 1 em cada uma das 50 avaliações por Trial: dispositivo REPROVADO.

Total de Ensaios: 150 avaliações.


Caso ocorra status REPROVADO, investigar causas da reprova do dispositivo Poka Yoke, fazer o devido reparo e
repetir ensaio com 150 avaliações.
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Resultados do Ensaio Comparativo entre o Poka Yoke versus Padrões de Aprovação e Reprovação

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Trial 1 - Status Aprovado Trial 2 - Status Aprovado Trial 3 - Status Aprovado

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Conclusão: os resultados nos 03 Trials demonstraram que o dispositivo Poka Yoke está Aprovado
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 Taxa de Eficácia (TE) – probabilidade de um analista avaliar corretamente produtos conformes de um total de peças
em avaliação.
Eficácia Aceitável ≥ 90%
80% ≤ Eficácia Marginal < 90 %
Eficácia Inaceitável < 80%

 Taxa de Alarme Falso (TAF) – probabilidade de um analista considerar um produto reprovado, quando ele está
conforme.
Aceitável ≤ 5%
5% < Aceitação Marginal ≤ 10 %
Inaceitável > 10%

 Taxa de Erro (TER) – probabilidade de um analista considerar um produto aprovado, quando ele está não conforme.
Aceitável ≤ 2%
Aceitação Marginal ≤ 5 %
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Inaceitável
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