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Imuno 2bim

RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA


linfócitos (B e T)
➔ Resposta imune humoral - linfócito b
➔ Resposta imune celular - T citotóxico e auxiliar

● Células naive ou virgens


● Expansão clonal
● Linfócitos efetores

Linfócito T imaturo
1. Timo - Maturação - Ao ser produzido vai pro timo fazer a seleção positiva (se MHC I
e II estão funcionando) ou negativa (se estão reagindo contro o próprio corpo) -
quem mata as células que não estão ok é a NK - embora o nome seja maturação,
ele sai do timo como linfócito imaturado

2. A especialização para linfócito auxiliar (CD4) ou citotóxico (CD8) vai depender do


estímulo - CD4 ou CD8 - é uma proteína que será expressa na membrana

3. Ao sair do timo, teremos no sangue:


● Linfócitos TCD8 e TCD4 - imaturos (é produzido pelo corpo através de
balanço=feedback)
● Linfócito B

A célula dendrítica ativa as 3 células


➔ Citotóxico - MHCI
➔ Auxiliares - MHCII
➔ Linfócito B - citocinas e mediadores inflamatórios
E estimula a expansão clonal

Células de memória
Se o corpo produz 100 células - 95 ele leva para o sítio de inflamação e 5 ele guarda no
linfonodo, quando temos um 2° contato, ela só vai amplificar (não precisa especializar)

27.10.22
Linfócitos T
1° fase
A célula imatura (naiv/virgem) é produzida na medula e vai para o timo para ser maturado
(seleção positivo e negativo)
● Seleção positiva - verificar se os MHC estão funcionando
● Seleção negativa - verificar se os complexos não estão agindo contra o próprio
corpo

2° fase
Elas saem do timo e recebem estímulos
➔ estímulo da mol A - forma T CD4
➔ estímulo da mol E - forma T CD8
Esses estímulos são moléculas presentes no sangue - CD8 e CD4 são proteínas expressas
na membrana e servem de sinalização

Agora temos
➔ T citotóxica
➔ T auxiliar
➔ Imaturas no sangue

Infecção primária
1. Ao chegar no sangue/tecido uma bactéria irá ser englobada por macrofagos
2. Macrófago irá fagocitar o antígeno e expressar os complexos MHC na membrana,
irá caminhar pela linfa até o linfonodo
3. A célula dendrítica/macrofago vai verificar se o linfonodo tem células de memória
para aquele antígeno
4. Caso não tenha a memória, a célula apresentadora vai secretar mediadores de
inflamação (IL-1 e IL-6) para recrutar células T citotóxicos e T auxiliares
5. E ao mesmo tempo a célula dendrítica vai metabolizar o antígeno e expressar via
MHC-1 (ativa TCD8) e MHC-2 (ativa TCD4)
6. Com os TCD8 e TCD4 ativados, eles irão multiplicar (expansão clonal) por conta dos
mediadores inflamatórios
7. Após a proliferação irá ocorrer a diferenciação em células efetoras (Linfócitos T e B)
e células de memória (Linfócitos B)
● Proliferação
● Diferenciação (naiv para efetora)
● Ativação

Ativação do linfócito TCD4 - sinapse imunológica - 3 sinais:


● MHC da célula dendrítica
● Acoplagem da molécula B7 (membrana da dendrítica) com a molécula CD28
(membrana da célula 7)
● Citocinas geradas pela célula dendrítica e atinge a célula T - de acordo com o tipo
de antígeno ela libera 1 citocina diferente, para cada citocina ela estimula para um
perfil de célula T - TH1, TH2 e TH17
Tornando assim, células T efetoras
Função dos linfócitos
1. CD4 = ativa CD8, ativa linfócito B, troca classe das imunoglobulinas, libera
mediadores inflamatórios, ativação de plasmócito
Ele auxilia na mudança da porção constante - acontece a partir da liberação de
estímulos, se ta perto de mucosa, muda para IGa - pode mudar de IGg membranar
pra IGg secretada - IGm para IGe em processos alérgicos e parasitários - depende
das citocinas que recebem)
2. CD8 = com função citotóxica - através do complexo MHC 1 ocorre o reconhecimento
do antígeno e forma a sinapse imunológica, por consequência ocorre a exocitose de
grânulos com enzimas que irão perfurar e ferrar com a célula - desacoplamento do
CTL - Morte da célula-alvo
3. Linfócito B - com função de produzir anticorpos - ao ser infectado, os mediadores
inflamatórios irão ativar a célula B, ocorre expansão clonal e depois especialização
em efetores ou de memória

Infecção secundária
Em um segundo contato não vai ocorrer o recrutamento de células virgens, o que vai
acontecer nesse caso, é que ao chegar com o antígeno no linfonodo, já começa a mitose do
linfócito B de memória, agora os mediadores inflamatórios terá a função de estimular este
último.

Anticorpos
1. O primeiro a ser produzido é o IGm pelo fato de ser o de membrana
Sinaliza, opsoniza, neutraliza, aglutinação
Maturação dos anticorpos:
Acontece na região variável para melhorar a ligação do anticorpo ao epitopo - mas não
muda especificidade, pode mudar classe mas nunca especificidade

03/11/2022
HIPERSENSIBILIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES

➔ Resposta imune excessiva e inapropriada contra substâncias inócuas (aquilo que


não é nocivo), isso gera dano ao organismo
➔ A ativação depende de mecanismos, podendo ser umoral ou tecidual, gerando dano
tecidual ou sistêmico
➔ Consequência de que o corpo está ativando o sistema imune de forma
desnecessária

Reações - tipo 1,2, 3 e 4 - todas as reações compartilham características em comum e


outras características particulares (são as particulares que as classificam) - as
características são basicamente as mesmas, mas os gatilhos mudam

Mecanismo de indução = sensibilização = nenhuma reação acontecem sem a sensibilização

Tipo 1
igE
hipersensibilidade imediata
Sensibilização
➔ Mecanismos humorais
➔ IGe - depende de células Th2, que produzem IL-4
➔ “hipersensibilidade imediata” - não é tão imediata
➔ Linfócito T CD4 estimula linfócito B, a partir da produção da IL-4 aumenta IGe
➔ Origem atopica - devido a algumas características genéticas, algumas pessoas são
mais responsivas a substâncias inócuas - essas pessoas respondem
exageradamente a substâncias inócuas

1. grão de pólen (inócua) - o corpo entende que essa molécula vai causar algum mal
2. células da periferia processam
3. levam ate órgão secundário (linfonodos/baço)
4. recrutam linfócitos imaturos
5. apresentam antígeno
6. linfócitos ativados
Vou induzir o perfil do TD4 partir do momento que apresento antígeno para célula CD4,
dependendo da fonte eu induzo TH1,TH2 ou perfil TH17

7. quando ativamos o CD4 na apresentação do antígeno, e esse antígeno é inócuo,


induz o perfil TH2
8. esse CD4 - TH2 se liga via MHC-2 (transmissão citotóxica) - no linfócito B que foi
ativado (através da exocitose de IL-4) ocorre indução para ele a se tornar
plasmócito
9. linfócito B vira plasmócito e começa a secretar IGe
10. IGe se liga a mastócito (tecido) ou basófilo (corrente)
11. Basófilo/mastócito - liberam grânulos, histamina (amina vasoativa e mediadores
inflamatórios), heparina

Ou seja, eu deixei o basófilo e mastócito sensibilizado contra o grão de pólen


no primeiro contato não desenvolve alergia, faz apenas uma sensibilização (não produz
anticorpo em larga escala) - é apenas uma sensibilização porque é uma substância inócua -
você entra em contato com a molécula e gera sensibilização

Segundo contato
● Reação imediata - mastócitos e basófilos já foram sensibilizados
● mastócitos e basófilos - além de liberar aminas, liberam mediadores inflamatórios
(recruta principalmente eosinófilos) -
● Quimiocinas
● extravasamento vascular
● broncoconstrição

IGe
➔ asma - pólen, pelos
➔ urticária aguda - picadas insetos - efeitos agressivos
➔ alergias a alimentos - alguns mais propensos ex: amendoim, derivados do mar
➔ Anafilaxia sistêmica - drogas, amendoins

Asma
é um processo inflamatório crônico - vamos ficar sempre sensibilizados contra determinada
substância. A partir do momento que entramos em contato pela 2° vez, desencadeia a crise
alérgica, e cada vez que você se expõe ao agente, a reação alérgica fica mais forte (isso
porque, a quantidade de produção de anticorpos já produzidos é proporcional a reação e
sintomas)
❖ 1° vez sensibiliza
❖ 2° vez tem reação alérgica
❖ 3° vez tem reação alérgica aumentada

Gatilhos
● Na 1° vez você se sensibilizou ao pelo de gato,
● Na 2° vez você terá o gatilho do pelo e do perfume,
● Na 3° vez será contra o pelo, o perfume, a temperatura…
Mas, no dia em que você passou o perfume você já havia se exposto ao pelo do gato, e o
perfume desencadeou a crise - a pessoa se torna mais responsiva a determinadas
substâncias

Tipo 2
IGm ou IGg
Hipersensibilidade citotóxica

Específico contra antígenos celulares de superfície ou matriz extracelular - Acontecem em


células do corpo ou matriz extracelular - em condições normais, nós produzimos anticorpo
pra ter IGm e IGg, sem necessariamente ser uma reação imune - aqui entra parte das
reações autoimunes,
1. Sensibilização
3 grandes mecanismosde hipersensibilidade tipo II:
a. Opsonização e fagocitose - produz iGm e IGg contra mol específica - opsonização
(anticorpo rodeia o antígeno para sinalização) - Ativação do complemento - e
fagocitose
b. Mediada por inflamação - produz iGm e IGg contra mol específica - causam
inflamação - ocorre lesão tecidual = a reação inflamatória lesa o tecido - aumenta
inflamação - cascata inflamatória
c. Disfunção celular, sem lesão tecidual - Anticorpos produzidos, se ligam aos
receptores das moléculas
ex: O neurônio colinérgico libera acetilcolina - vai nos receptores dela - o corpo pode
produzir anticorpos contra o receptor de acetilcolina - impedindo que a acetilcolina
se liga ao seu receptor. Essa ação não causa lesão, mas o efeito do que ela causa
pode gerar lesão
ex: TSh da hipófise cai na tireóide para produzir t3 e t4 - as vezes o corpo pode
produzir anticorpo que se liga no receptor e eu começo a produzir t3 e t4
descompassadamente, isso pode gerar lesão

ESTUDAR SOBRE (até vacinas)


Hipersensibilidade não autoimune

● Eritroblastose fetal - mãe Rh -, feto Rh+, a mãe não tem fator RH e criança tem, o
sangue mistura, depois do 3° dia a pessoa começa a produzir anticorpos contra o
fator, ela começa a produzir IGg e IGm, a IGg passa a placenta e começa a destruir
as células do filho - essa criança vai ter alta hemólise e icterícia
● Transfusão de sangue incompatível - uma pessoa tipo A, recebe sangue tipo B -
aglutina, lisa as células
Tolerância imunológica

Linfócitos autorreativos
Doenças causadas por linfócitos autorreativos

Hipersensibilidade Tipo III


IGM e IGG
Reação por imunocomplexos

Vasculatura
Hipersensibilidade Tipo IV
CD4, TH1 e TH17 - CD8 Citotóxicos
Reação Celular
Hipersensibilidade por contato
Hipersensibilidade Granulomatosa
Hipersensibilidade tipo tuberculina

Imunodeficiências

Imunodeficiências primárias
Imunodeficiências secundárias

08.11.22
SOROS E VACINAS
Tipos de imunização
➔ ativa - corpo ativa cel B, cria memória
➔ passiva - recebemos anticorpos prontos, o corpo não cria memória

Passiva
➔ confere resistência sem esperar a resposta imune ativa
➔ imunoglobulinas: IGg (presente no plasma, menor, atravessa placenta - feto não cria
cel de memória, somente a mãe - um dos principais mecanismo de defesa do feto,
próximo de nascer altera a barreira para que possa permear mts igg), quando o bb
nasce ele nao tem os órgãos maturados, as cel são produzidas pelo timo, fígado. A
partir do 6° mês, a medula começa a se desenvolver. Até os 6 meses é a IGa
(presente na mucosa, linfócito cd4 joga citocinas para ocorrer a troca de classe de
igg para iga - colostro, primeiro leite, rico em bactérias para desenvolver o trato
gastro intestinal)

Ambas podem ser naturais e artificiais


● ativa natural - contaminação, produzimos anticorpos, cel de memória
● passivo natural - igg placentária, iga no leite
● ativa artificial - vacinação, temos diferentes técnicas para a produção
● passiva artificial - produção de soros

Soros

● instituto butantan - produz a maior parte dos imunobiológicos do BR


● produzimos soros contra intoxicações por venenos de animais peçonhentos (rica em
enzimas digestivas = necrose) ou toxinas
● soro contra as toxinas ou venenos de animais peçonhentos = neutralizar
(opsonização/neutralização)
● Sus - tem muitos no sus
a. programa de imunização nacional - distribuído via secretarias
b. ministério da saúde > secretaria estadual > secretaria municipal
● Butantan
soros distribuídos conforme demanda, ex: regiões que têm escorpião

Soro heterólogo
➔ produz em uma espécie e trata outra espécie, ex: extrair veneno da cobra > inativa
substâncias, adiciona outras para aumentar imunogenicidade > inocula uma porção
em um cavalo, quantidade que não prejudica o animal (animal de grande porte) >
induz a produção de anticorpos > depois de um tempo retira o sangue (até 15l) >
separa o plasma > separa os elementos figurados > inicia com tecnologia
(quantidade de anticorpos, preparações farmacêuticas, qualidade, segurança,
eficácia, estabilidade) > produz formulação > imuniza um paciente
➔ Hoje em dia, ao invés de fazer sangria, fazem os plasmaferese no animal,

Soro homólogo
➔ produzir em uma espécie para utilizar na mesma espécie
ex: pessoas que tiveram covid, extraíram os anticorpos presentes nela para utilizar
em outra pessoa
➔ benefícios: anticorpos mais específicas com menos risco de reações alérgicas (de
um cavalo, a chance de reação alérgica é maior)
➔ malefícios: contaminação de doenças, ex: aids

Os animais peçonhentos deixam marcas ao picarem a pessoa, através da observação desta


marca podemos deduzir qual animal picou a pessoa

Vacinação
Estímulo da resposta adaptativa, contra antigeno

vai cair na prova


IGM
➔ início - a quantidade é dependente se é infecção primária ou secundária = mas é
infecção ativa sempre, embora seja ativa não consigo determinar se esta no inicio,
meio ou fim

IGG
➔ fase média para final - igg - negativa (positiva igm) - início da infecção

igm e igg positivo fase ativa

igm positivo e igg negativo fase ativa

igm negativo e igg positivo infecção passada ou vacina

igm e igg negativo não fui sensibilizado

Técnicas de produção de vacinas


1. cel apresentadora de antígeno engloba e apresenta por complexo imuno
histocompatibilidade
2. cd4
3. cd8
4. linfócito b
5. anticorpo = resposta imune adquirida

Atenuada
a. Pegar o microrganismo (organismo selvagem) - faz trabalho químico para atenuar o
microrganismo, isso faz com que passe de uma doença nociva para imperceptível,
ele vai estar vivo, só não vai mais ser agressivo. A poção patogênica está inibida,
enquanto ele se multiplica, ele está modificado para que não afeta tanto o seu
organismo
b. injeta ele na pessoa, cel dendrítica encontra ele, (processa e ativa o sistema imune)
c. Cel dendrítica entre em contato, processa, expõe, ativa linfócitos t e b
d. a partir de então a pessoa passou a ser sensibilizado pelo microrganismo, produziu
cel de memória e ficou imune

Efeitos colaterais
➔ chances maiores, pois, o microrganismo está vivo, embora esteja atenuado, está
vivo, e você pode apresentar sintomas
➔ imunocomprometidos e gravidas nao podem tomar - dependendo dos sintomas
podem ser fatal
➔ a maior parte das vacinas atenuadas, com uma única dose você fica imune de forma
vitalícia - pelo fato de o organismo está vivo e irá se replicar- depende da
farmacocinética da vacina. ex: tétano, BCG

Inativado
a. Processo químico inativa o microrganismo, corta em 4 partes e faz uma vacina,
esses “pedaços” (não todos), induzem a produção de anticorpos ex: corona vac
b. Cel dendrítica entre em contato, processa, expõe, ativa linfócitos t e b

Características
➔ Microrganismo morto - aplicação da vacina, resposta inata local
➔ imunocomprometidos podem tomar
➔ às vezes necessário mais de 1 dose - por estar inativado não tem a mesma
capacidade de induzir o sistema imune igual a atenuada

Atenuada - microrganismo vivo que se multiplica no nosso corpo


Inativado - microrganismo morto, dividido em 4 partes, que não se multiplica

Subunidades
a. Pegar o antígeno/imunógeno do microrganismo e colocar em vetor (estrutura) para
transportar em nosso corpo
b. Cel dendrítica entre em contato, processa, expõe, ativa linfócitos t e b

Moléculas
● proteína
● polissacarídeo
● BNA de vírus recombinante

Vetor
carreadores adjuvantes

Toxóide
c. Pegar o toxóide do microrganismo e colocar em vetor (estrutura) para transportar em
nosso corpo
d. Cel dendrítica entre em contato, processa, expõe, ativa linfócitos t e b

Diferença da vacina de subunidade


➔ é uma vacina de subunidade mas aqui a molécula é o toxóide - a substância que
induz o sistema imune é o mesmo que está relacionado com agressividade de
doença
➔ toxóide relacionada à virulência do microrganismo

Vetor viral
1) pegar o genoma do vírus e colocar em vírus falso (fraco) - RNA ou capsídeo viral
2) o vírus entra na cel, joga material genético na célula humana e se multiplica - o vírus
rouba nossa maquinaria para produzir a proteína. Quando inserido no nosso material
genético, Inicia com transcrição, tradução, proteina
3) Cel dendrítica entre em contato, processa, expõe, ativa linfócitos t e b

ex: Pfizer, astrazeneca e Janssen - rna mensageiro da proteína que é o antígeno, vai direto
pro ribossomo para sintetizar a proteína
Microrganismo modificado
➔ alterar a genética do microrganismo
➔ técnicas de biologia molecular e genética
➔ não necessariamente precisa ficar vivo
➔ ele fica diferente da cepa original

DNA
➔ parecido com a de vetor viral - lá eu usava vírus como vetor, aqui utiliza outras
moléculas como vetor

Debates atuais
Desenvolvimento de uma vacina
1. pesquisa para saber antígeno
2. indução em animais (incubação)
3. Fase clínica - 1,2 e 3
4. Registro - documento para agência regulatória (BR/ANVISA)
= Média 15 anos

Porque a vacina do coronavírus foi produzida tão rapidamente?


Estudamos outras cepas deste vírus desde 1970, teve muito dinheiro injetado, tecnologia,
estado de pandemia acarretou sobreposição de fases, para começar uma nova fase, a
produção só começou após resultados muito positivos em fase 1 e 2, e bom embasamento
na fase 3. a liberação para a produção baseia-se em resultados intermediários. Antes
mesmo de encerrar a fase 3, a aplicação foi liberada de forma emergencial

A vacina é um contrato social para que as pessoas que possam se vacinar protejam as que
não podem

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