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Resumo: O roteiro didático da Unidade 2 aborda o período da educação brasileira entre

1772 e 1924, após a expulsão dos jesuítas e a ausência de um sistema nacional de educação
entre os principais pontos destaca-se:
1. Substituição dos jesuítas:
 Aulas régias foram estabelecidas por Portugal em 1772, seguidas por aulas
avulsas e Liceus Provinciais em algumas províncias.
 As aulas régias eram ensinadas por professores sem conexão com outras
disciplinas ou escolas.
2. Contexto brasileiro nos séculos XVIII e XIX:
 Persistência da escravidão até 1888, grandes desigualdades econômicas e
privilégios para a elite branca.
 Regime monárquico, oligarquia rural e poucas escolas devido à predominância
do meio rural.
3. Educação após a independência política (1822):
 Pouca diversificação social e baixa demanda escolar, apesar da primeira
Constituição garantir o ensino primário gratuito.
 Estabelecimento das Escolas de Primeiras Letras e dualidade do sistema
educacional após o Ato Adicional de 1834.
4. Educação brasileira no século XIX:
 Criação do Colégio Pedro II e das Escolas Normais para a formação de
professores.
 Surgimento dos Grupos Escolares na década de 1890, expandindo o ensino
primário em várias províncias.
5. Professores brasileiros da época:
 Após a expulsão dos jesuítas, os professores leigos foram mantidos pelo
governo, incluindo jornalistas, advogados e preceptores.
 As Escolas Normais formaram professores para as escolas primárias,
proporcionando uma conexão orgânica entre os dois sistemas.
6. Início do século XX:
 Acentuação da pobreza, baixa urbanização e industrialização.
 Difusão da Escola Nova no Brasil, com novos métodos pedagógicos e
valorização da infância.
7. Conclusões:
 O Brasil enfrentou um longo período com baixa oferta de escolas e pouca
pressão por educação.
 O sistema nacional de educação pública começou a ser construído após a
Revolução de 1930, marcando uma mudança significativa na política
educacional brasileira.
O texto trata da evolução da educação no Brasil entre os séculos XVIII e XX, destacando
o período após a expulsão dos jesuítas e a falta de um sistema nacional de ensino. Aborda a
substituição dos jesuítas pelas aulas régias, o contexto social e político do Brasil nos séculos
XVIII e XIX, a educação após a independência política, a criação de escolas e colégios, a
formação de professores e a difusão da Escola Nova no início do século XX. Conclui ressaltando
a construção gradual do sistema nacional de educação pública após a Revolução de 1930.

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