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Segunda-feira, 26 de Outubro de 2020 ARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Prego deste niimero - Kz: 1.360,00 Thi @ Sorspondenin quer ORCA quer NATURA 1 pres de cada Ta pb ica wos Dios telativa a snincio © aninalums do «Disio ‘Ano | da Repibica 1 €2? site & de Kz: 7500 e para da Repubticas, deve ser diisida & impr | As eee sree Ke: 738159.40 | a 3% saie Ke: 95.00, nreacdo do respective [Nacional - EP, an Luanda, Rua Heariue de Cunt n° 2, Cidade Ada Cains Pest 1300, | 8184 Kz 43352400 | imposta do sel, dependendo a publicagso da wvwinprausmacional govao = Ein, tlep: | A2° sie Kz 226980.00 | 3*sériede depésitoprévioa efecwarnatesourtia dngrensan AB sie Kz 18013320 } datmprensa Nacions-E P SUMARIO PRESIDENTE DA REPUBLICA Presidente da Republica Deereto Presdencia n° 2777205 Aprova oEstatute Orgnico do Ministro da Saide— Kevoza toda legisla que cantare o dsposto no presente Diploma, uomeade ‘mente o Derreto Presidencial n° 21/18, de 30de neo Decreto Presdenclal n° 27820: abeleceo Resime Geral de Aces € Uso das Habitagdes Constuids ‘om Funsos Pleo, — Revoss toda lisa qe conta odi posto no presente Diplana, desiguadarente o Deereto Presidencial ‘n° 107/12, de 7 de Junko, o DectetoPresidncia n° 191/14, de 1 de Agosto, e0 Desreo Presencia n” 7819, de 19 de Margo, Deeneto Presdenclal 27920: Aprova o Manorudo de Entendinieto etre o Miistrio de Justia € dos Direitos Humanos da Reiblica de Angola eo Manstero da Justga da Repiblica da Namibia, sobre Cooperao ne Dominio da Sastga Decaeto Presiden n° 25020 Aprova Tra entrea Replica de Angola ea Repiblia daNanibi sb Aso Juridico Mito em Materia Penal Despacho Presidencia n2 18220: eves o Despacho Presiteial n° 278/17, de 25 de Setembro, que satcriza Ministre do Planennertoe da Desenvlvimento Tenitoial Aansereverno Programa de invetimentosPablios (PIP de 2017 08 Projedtor de Censtugio de Ink Exruuras de Desawvolvimento Agro-Pecuério nts rovincias de Cabinda, Huambo e LundaSul € © Projecto de Contrugio da Fazenda de Senents da Quibals a Provincia do Cuanza Sul, eattriza, com ful desde, © Misco da Agri e Pesca a pratt os ats noes sicis &resciso dos contrats clebrados no émbito do Despacho Prosidencial revogada Banco Nacional de Angola Avivon 2120: EEtahelece os termes e condigdes que devem ser observados para © tlierimenta do reconhecieto das amparidades constiuidas © reaistadas peat anstitusses fimanceras bancrias referees aoe ils de diva publics da Repiblice de Angola, para eios do clea des Fundos Proprios Reyulanentares (FPR) Decreto Presidencial n.* 27720 de 26 de Outubro Considerando anevessidade de se adequar a estrutura do Ministerio da Saude nova dinémica social, politica e eco- nomico-financeira do Pais, introduzindo érgios e servigos ‘que visam dar resposta 4 reforma do Sector em curso © aos novos desafios: Havendo necessidade de se criarem condigdes orgénicas «¢ fimcionais para a implementasao da Politica Nacional de Sande, da regulagio do Sector € da garantia da assisténcia médica e sanitiria da populagio; © Presidente da Republica decreta, nos terms da ali- nea g) do artigo 120° ¢ do n° 3 do artigo 125°, ambos da Constituigho da Republica de Angola, o seguinte: ARTIGO 1! CAprovagio) E aprovado 0 Estatuto Orgdnico do Ministério da Satide, ‘anexo a0 presente Decreto Presidencial, de que & parte ARTIGO 2° (Revegacion E revogada toda a legislagio que contrarie o disposto no presente Diploma, nomeadamente o Decteto Presidencial n° 21/18, de 30 de Janeiro. ARTIGO 3° (Duvidas¢ omissoes As dhividas e omissoes suscitadas na interpretagao e apli- cago do presente Decreto Presidencial sao resolvidas pelo Presidente da Reptiblica, DIARIO DA REPUBLICA ARTIGO 4" (Entrada ein vigor) © presente Diploma entra em vigor na data da. sua ublicagao, Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 26 de Agosto de 2020. Publique-se. Luanda, aos 5 de Outubro de 2020, (© Presidente da Repiiblica, Joio Maser. Goxgarvts Lourenco. ESTATUTO ORGANICO. DO MINISTERIO DASAUDE. CAPITULO T \Natureza e Atribuicdes ARTIGO 1? (Natures) © Ministerio da Saide, abreviadamente designado por «MINS A», € Departamento Ministerial que tem por misao definir e implementa a Politica Nacional de Sade, promo- vver a execucio do programa do Executivo relative a saiide € a0 exercicio das comespondentes fungdes normativas © de acompanhamento, visando a coberura universal sanita- ria do Pais, contribuindo para 0 desenvolvimento social © econémico, ARTIGO 2° CAteibuigoe9 © Ministerio da Satide tem as seguintes atribuigbes: «a Definir a Politica Nacional de Satie e zelar pela sua correcta implementagao, monitorizagio © avaliagao periddica; ) Planear, regulamentar, orientar, acompanhar, ava liar efiscalizar o Sistema Nacional de Sade; ©) Promover o desenvolvimento sanitario do Pais em coordenagio com os sectores nacionais afins & parceiros das comunidades nacional ¢ inteina- ional; @ Garantir a equidade ¢ acessibilidade aos cuidados de satide, promovendo a satide da populagto no _geral e da populagao vulneravel, particularmente da esianga, da mulher gestante, da pessoa com deficigncia e do idoso; &) Promover a prevengio e 0 controlo das doengas endémicas ¢ epidémicas ¢ a gestio de eventos especiais de satide piblica; ff Elaborar programas para a resolugao de problemas especificos de saide e submeté-los a aprovagao do Tinular do Poder Executivo; ) Promover a formarao, capacitagzo ¢ descavolvir mento dos recursos humanos da saiide, na sua planificagio, formagao e fiscalizaeao do exerci« cio das profissdes de satide em colaboragao com as instinuigbes afin, /h) Fomentar a qualidade dos servigos de satide nos diferentes niveis de atengao do Sistema Nacio- nal de Saitde; Promovero estilo de vida saudvel em colaboragao com outros sectores, através da informagao, edu- cago e comunicagio, J) Nelar pela aplicagio da leaislagao sanitéria nacio- nal e intemacional; B Promover ¢ coordenar a mobilizagto social € de recurso para 0 desenvolvimento da saiide; D Promover a inovagio de tecnologias apropriadas de satide para o desenvolvimento de infra-estruturas sanitarias, produtos farmaceuticos ¢ dispositivos smédicos; m) Autorizar a circulagéo ou a refirada no_mer- cado nacional de medicamentos, dispositivos médicos, fitoterapéuticos ¢ outros produtos farmacéuticos; ny) Autorizara abertura e proceder o encerramento de ‘midades sanitiris pablicas, privadas, coopera tivas, de medicina tradicional, do trabalho € do esporto, centros de diagndstieos ¢ tratamento, Aepésitos de medlicamentos ¢ incstrias farma- céuticas que mio cumpram com os requ estabelecidos por lei; 0) Promover e desenvolver a investigngio cientifica no dominio da sate ¢ a sva publicacio, para elhoria do estado da satide da populaca0; D) Fiscalizar 0 exercicio da medicina tradicional, ‘medicina alternativa ¢ instituigdes alvo de vigi- lancia sanitatias 4) Coordenar a claboragao € o aperfeigoamento dos projectos de diplomas legais © demais instru- ‘mento juridicos relacionados com a actividade do Ministerio; 1) Hexercer as demais atribuigdes estabelecidas por lei ou detemninadas superiorment, 08 CAPITULO IL Organizagao em Geral ARTIGO3* (Cesiratura orgies) Acatrutura orménica do Ministério da Saiide compreende ‘os seguintes 6rafios e servigos: 1. Oraiios Centrais de Direcgo Superior @ Ministro da Saude, b) Secretérios de Estado da Saide. 2. Orgios de Apoio Consultive: «@) Conselho Consultivo; b) Conselho de Direcsao. 53. Servigos de Apoio Tecnico: 4) Secretaria Geral; ) Gabinete de Tecnologias de Informagao € Conuni- cago Institacional; 1 SERIE — N° 170 —DE 26 DE OUTUBRO DE 2020 2 ©) Gabinete de Estudos, Planeamento ¢ Estatistica; Gabinete de Intercimbio; ©) Gabinete Iuridico, F Gabinete de Eitica e Humanizagao, 1g) Inspecco Geral das Actividades Sanitirias e Fare macéuticas; Jy Junta Nacional de Saude. 4, Servigos Executivos Directos: 4a) Direcgao Nacional de Medicamentos © Equipa- mentos, by Direcgio Nacional de Recursos Hurmanos, ©) Direegio Nacional de Satie Publica & Directo Nacional dos Hospitais. 5. Servigos de Apoio Instrumental: @ Gabinete do Ministre, ) Gabinetes dos Secretérios de Estado, CAPITULO II Organizagao em Especial ARTIGO 4° Direceao) 1. © Ministério da Saiide € ditigido pelo respective Ministro, que coordena toda a sua actividade e o funciona: mento dos éraios e servigos que o integram, 2. No exercicio das suas funges, 0 Ministro da Sade € coadjuvado por Secretirios de Estado, a quem pode sub- deleaar competéncias para acompanhar, tratar ¢ decidir (0 assuntos relativos @ actividade e a0 fimeionamento dos Grados e servigos que thes forem afectos. 3. Na sua auséncia, falta, impedimento e sempre que jul gue necessario, o Ministro da Saiide subdelega o exercicio das suas fungdes a um dos Secretaries de Estado da Sade ARTIGO $* (mist) 1. © Ministro 0 érgio singular a quem compete ir € coordenar toda a actividade do Sistema Nacional de Sauide, bem como exercer poderes de superintendéncia € lutela,relativamente aos servigos e institutos pblicos colo- cados por lei sob sa dependéncia 2. O Ministro da Satide temas seauintes competencias: a) Dirigir a actividade do Ministério, zelando pela rossecusao das suas atribuigoes: }) Cootdenar a implementagao da politica do Bxecu- tivo no dominio da saiide; ©) Exercer a supervisto, coordenagao, fiscalizagao € otientagao metodologica de toda a actividade € funcionamento das instituigdes, éraaos e serve 0s do Sistema Nacional de Saiide; ) Gevir 6 orgamento do Ministério; @) Nomear, empossar, exonerar, promover ¢ demitir © pessoal e os titulares dos cargos de direcc80 ¢ chefia do Ministério, bem como nomear € exo- netar os ttulares dos cargos de diree¢ao € chiefia dos éraios e servigos superintendidos, A Assegurar o cumprimento das leis regnlamentos no fmbito das atribuigdes do Ministerio, 8) Propor o Plano Nacional de Desenvolvimento Sanitirio ¢ zetar peta sua implementacio; hy) Representar © Ministerio da Snide em todos os eventos nacionais e intemacionai ‘) Orientar a politica de formacio de quadros da satide, em coordenagio com ouiras entidades competentes: J Convocar ¢ presidr 08 éraios colegiais do Minis- tetio da Sande; Assinar acordos, protocolos ¢ contratos no émbito das atribuigoes do Ministério da Satie, D Exercer poder disciplinar sobre os titulares dos cargos de direceio e chetia, téenicos € demnis pessoal dos énaios do Ministerio da Satide; rm) Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente ARTIGO6* (Forma dos acts) 1. No exercicio das suas competéncias, o Ministro exara Decretos Executives ¢ Despachos. 2. Sempre que resultar da lei, regulamento ou da natu- reza dos factos, os actos referidos no niimero anterior podem, ser conjuntes 3. Bim materia de natureza interna, 0 Ministro emite “ordens de servico, circulares e directivas ARTIGO7! (Subdetegaczo de poderes) 1. 0 Ministro pode subdelegar aos Secretirios de Estado poderes para executar e decidir assuntos no Ambito da sua ‘competencia, 2. A subdelegagio carece de autorizacao expressa do Ministro, ao abrigo das Normas do Procedimento da Actividade Administrativa aprovadas pelo Decreto-Lei 1° 16-A/95, de 15 de Dezembro 3. Oacto de subdelezagao assume a forma de despacho deve ser publicado em Didrio da Repriblica 4, O Ministro tem o poder de avocar as competéncias transferidas no ambito da subdelezagao, 5. Os actos praticados pelo subdelesado a0 abrizo da delegacdo de poderes estio sujeitos & revoaacio pelo Ministro da Sade ARTIGOSs* (Gecretirios de Estado) 1. Os Secretaries de Estado so condjutores do Ministro dda Samide no desempenho das suas fungdes £256 DIARIO DA REPUBLICA 2. Compete 20s Secretatios de Estado: 4a) Apoiar © Minisro da Satide no desempenho das sas fundies; bb) Dar eurnprimento as orientagées do Ministro; ©) Praticar actos © exereer fiangdes que thes forem suibdelegados pelo Ministro; @ Substituir 6 Ministro nas suas auséncias,faltas ow impedimentos, €) Bxercer as demais competéncias estabelecidas por Jei ou determinadas superionnente, SBcqAo Orgies de Apoio Cansutive ARTIGO 9° (Conse Conte) 1, 0 Conselho Consuitivo € o érado cotegial de consulta do Ministro ao qual incumbe pronunciar-se sobre as estraté- ‘a € poiticasrelativas ao Sector da Saide. 2.0 Conselhio Consultivo ¢ presidide pelo Ministro da Satide € tema seguinte composigao: 1) Sccretarios de Estado da Saude, b/ Direstores dos Servigos cle Apoio Técnico: ©) Directores dos Servigos Executivos Directos; ) Directores Gerais dos draios superintendidos, «@) Directores dos Gabinetes Provincinis da Sade. 3. O Ministro da Saide pode, sempre que necessitio, c onvidar cutrasentidades singulares ou colectivas para par- ticipar nas sessoes do Conselho Consultivo, 4.0 Conselho Consultivo retine-se ordinariamente, das vvezes por ano ¢, extraordinariamente, sempre que for con vocado pelo Ministro, em conformidade com o preceituado nae. ARTIGO 10° (Conse de Diresto) 1, © Conselho de Ditecgio € 0 orate de consulta peridsica, assessoria e apoio a Ministro em matéria de pla- neamento, gestio, coordenagao, orientagao e disciplina dos radios que intezram o Ministerio da Saude. 2. 0 Conselho de Direcgio é presidido pelo Ministro ¢ tem a seguinte composigao: a) Secretétios de Estado da Satie, b/ Directores dos Servigos cle Apoio Técnico; ©) Direstores dos Servigos Executivos Directos; Ditectores Gerais dos Orgaos e Servigos Superin- tendidos. 3. O Ministro pocle, sempre que necessério, convidar otras entidades singlares ou colectivas para partieipar nas sessées do Conselho de Direccto. 4. 0 Conselho de Direcgao reine-se, em reara, rimes- tralmente ¢ extraordinariamente sempre que convocado pelo Ministro. SECGAO ML Servicos de Apoio Ténico ARTIGO 11 Geeretaria Gerad 1.A Secretaria Geral € 0 servigo de apoio técnica, que se oonpa do registo acompanhamento € tratamento das ‘questoes adiministrativas, loaisticas, financeiras, gestio do patriménio, relagies piblicas, da preparagio e execugao do ‘orgamento do Ministerio, 2. A Secretaria Geral tem as competéncias seauintes @) Patticipar activamente na definigao das serais de orientacao do Ministro, ) Assumir fingses de gestao adiinistrativa, finan- ceita, patrimonial e relagdes piblica, com base nos indicadores macroeconémicos de desenvol- vimento, tragado pelo Executivo e de acordo com as otientagdes téenicas ¢ metodolégicas institucionais do Ministerio das Finangas, ©) Promover inovagdes de caracter tecnolézico & crgmizacional, com basc em estudos de omga- nizagio e métodos © em conformidade com as exigencias decomrentes dos planos, programas ¢ projectos © dos orgamentos dos diferentes cen- tros de responsabilidade do Minister @ Elaborar o plano de actividades, estabelecer as previsdes € os recursos necessérios para 0 seu cumprimento ¢ assegurar a gesto, a manuten- Ho € a correcta utlizagao desses recursos, ©) Blaborar ¢ executar 0 orgamento do Ministerio em coordenagiio com 0 Gabinete de Estudos, Pla- neamento e Estatisica; f Gerir os circuitos de correspondéncia, g) Recolher, coliit, anotar, guardar e disponibilizar a documentagao financeira © patrimonial do Minister I) Gavr 0s servigos protocolares, relagdes piblicas © 05 actos on ceriménias oficiais, i) Prestar oapoio as delegagdes oficiais do Ministerio; 4) Assegurar a elabora¢ao eactualizagiio do inventario -gecal dos bens patrimeniais méveis, iméveis e semoventes do Ministerio Elaborar, propor e dinamizar medidas de carécter sociocultural que visam o bem-estar dos funcio- niérios afectos ao Minister D Apresentar regulamente 0 relatorio de contas de execugto do organnento atribuido ao Ministério, cm colaboragao com os diversos éraos do Sec- tor da Satide, ‘m) Elaborar ¢ divulaar normas de gestao adequadas & especifcidade do Sector da Sade, nn) Assegurar 0 relacionamento com as instituig&es, entidades publieas © particulares em contacto com a direcgio do Ministerio: as 1 SERIE — N° 170 —DE 26 DE OUTUBRO DE 2020 2257 o) Assegurar a manutengao, reparagao © protecgao, dos servigos da ditecgo do Ministétio; _p) Emitir parecer prévio ¢ obrigatorio, sobre todas as propostas que envolvam as actividades do oro, das queis resultem compromissos finaneeiros ou patrimoniais ¢ assegurar o pleno cumprimento, pelas partes, das obrigacBes correspondentes, gi Controlar a exeeugao orgamental e financeira dos servigos e Graios sup erintendidos do Ministerio, 1 Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente. 3.A Secretaria Geral desenvolve as suas fungoes através da estrutura orginica seguinte: a) Departamento de Gestio do Orgamento e do Patri- moni, b) Departamento de Relagdes Publicas, Protocolo € Expediente; ©) Departamento de Administragao e Servigos Gerais 4.A Secretiria Geral € dirigida por um Secretirio Geral equiparado @ Director Nacional ¢ os Departamentos que 0 egram por Chefes de Departamento. ARTIGO 12° (Gabinete de Teenologias de Infrmacao ¢ Comuncagte Institutonal) 1. 0 Gabinete de Tecnologias de Informagao e Com- nicagioInstitucional ¢oservigo de apoio téenico, encarreaue pelo desenvolvimento das teenologias e manutengio dos sistemas de informagao, coordenagao © monitorizagio das politicas de comunicagao institucional do Ministerio da Saude, 2.0 Gabinete de Tecnologias de Informagao e Comuni- agio Tnsttucional tem as comp eténcins seauintes: @) Apoiar 0 Ministerio nas areas de comunicagio {institucional imprensa; b) Coordenar ¢ elaborar o Plano Director de Tecnolo- ‘ins do Ministerio; ©) Elaborar o plano de comsnicagao institucional ex consonéncia com as directivas estratégicas ema- nadas pelo Ministrio das Telecommicagées, ‘Teenologias de Informagio © Comunicagio Social; Apresentar planos de gestio de crise, bem como propor acgbes de commicagio que se manifess tem oportunas, €) Colaborar na agenda do Ministro da Sade relativa 4 comunicagao institucional eimprensa, J Promover a ulilizagio adequada dos sistemas tecnoldaicos ¢ informitices instalados, a sua rentabilizagao e actualizagao, bem como velar pelo bom fincionamento das instalagdex: 19) Assegurar 2 manutengio e gestio dos suportes de informagdo a sua suarda e garantir a seguranca € confidenciatidade dos dados sob sua respon- sabilidade; Wn) Dotar as diversas éreas do Ministério com suportes logicos e outros materiais de consumo corrente, dispensivel &actividade tecnol6zica, em cola- boragao com a Secretaria Geral: 1 Elaborar os discursos, 08 comunicados ¢ todo tipo de mensagens do Ministro; 4) Divulgar a actividade desenvolvida pelo Ministé- rio ¢ responder aos pedidos de informagao dos Grgios de Comunicacao Social, Participar na ergmizagio de eventos insttucionais do Ministerio; Gerir a documentagao ¢ informagao técnica e insti tucional, veicular e divulad-ta, ‘m) Actuslizar 0 portal de internet da Tnstituigao © de toda a comunicagao disital do Orgao: 1) Produzir contetidos inforrnativos para adivulzacao nos diversos canais de commicagio, podendo para o feito, contratar servigos especializados, (0) Exercer as demais competancias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente 3. © Gabinete de Temologias de Informagio ‘Commnicago Institncional desenvolve as suas fungdes alra- vvés da estrutura orginica seguinte: 4) Departamento de Comunicacao Institucional; ») Departamento de Desenvolvimento ‘Tecnolégico € Inovagao. 4. 0 Gabinete de Tecnologias de Informagao ¢ Comuni- ‘cago Insitucional ¢ dirigido por um Director, equiparado a Director Nacional, ¢ os Departamentos que © intearam, por ‘Chefes de Departamento. ARTIGO 13° (Gabinete de Estudos, Plneamento Estat) 1, 0 Gabinete de Estudos, Planeamento ¢ Estatistica € co servigo de apoio técnico, de carécter transversal, que tem ‘como funcdes principais apreparagio de medidas depolitica « estratézia, no dominio da satide, de estudos, plaificagao anilise regular sobre a execugtio geral das actividades dos servigos, bem como a orientagio ¢ coordenagio das actividades de estatistica, informacio sanitaria do Sector € desenvolvimento da rede sanitaria 2. 0 Gabinete de Estudos, Planeamento ¢ Estatistica tem as competéncias seauintes: @) Preparer, em colaboragao com os restantes dros e servigos do Ministerio, os planos anuais, ph rianuais € os respectivos orgamentos, ) Elaborar e assegurar a implementagao da Politica ‘Nacional de Satide ¢ do Plano Nacional de Desenvolvimento Sanitario, ©) Acompanhar a execugao do plano de actividades do Ministério, bem como dos projectos © pro- sramas, DIARIO DA REPUBLICA @ Elaborar relatorios de actividades, bem como outros relatérios de acompanhamento e avaliae 0 do Sector; ¢) Garantir 0 cabal cumprimento ¢ implementagao, das nommas, regras e orientagdes técnicas e metodol6gicas, emanadas pelo érgao do Execu- tivo responsavel pelo planeamento; f Interagir com a Secretaria Geral, na elaboragie do, corgamento do Programa de Investimento Piiblico do Ministério, bem como prestat apoio metodo- ogico aos servigos e radios do Ministério: g/ Acompanhar 0 grau de exeeugao fisiea e financeira dos projectos aprovados no ambito do Programa de Investimento Publico; fh) Colaborar com a Secretaria Geral na elaboragio dos relatérios de execugio orgamtental e de pres- {ago de contas do Ministerio, i) Propor e elaborar © Programa de Investimento Piiblico © os respectives concursos pitblicos, assegurando a sta fiscalizagao, ji Acompanhar e avaliar a execugtio do Programa de Investimento Pablo } Coordenar, em colaboragao com o Gabinete de Intercambio, a implementagao dos_projectos aprovados no ambilo da cooperagio entre 0 Ministerio e os seus parceiros nacionais e inter- nacionais, 1 Realizar estudos e projectos téenicos de construgo € de reabilitagao e verificar o seu cumprimento; 1m) Emitir parecer sobre as propostas de construgao € reabilitagio de unidades sanitirias, nn) Colaborar com os Grados competentes no processo de planificagao © aprovisionamento de medi- camentos e dispositivos médicos, de forma a sarantir a contimidade dos servigos das unida- des sanitarias construidas e/ou reabilitadas, 0) Elaborar as estatisticas do Sistema Nacional de Satide, bem como disponibilizar aos 6raos competentes do Ministerio; ‘p) Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente, 3. O Gabinete de Estudos, Planeamento ¢ Estaistica desenvolve as suas fungoes através da estrutura orginica seauinte:

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