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, US formagdio © consultadoria, Ida. IXUS NOVA LEGISLAGAO NO SETOR DAS INSTALAGOES ELETRICAS - NOVOS DESAFIOS ixus formasdo consuladotia, Ida. Semindrios IXUS 2017 LEGISLACAO O2 LEN? 14/2015 DE 16/2 DECRETO-LEI N° 96/2017 08 _DE 10/8 2 REGRAS TECNICAS, 5 RTIEBT - ALTERACOES LEIN® 14/2035, DE 16 DE FEVEREIRO- LEGI Snes | Lei n° 14/2015 de 16/2 _REVOGA + Decreto-Lein? 229/2008, de 24 de novembro. * Decreto Regulamentar n? 31/83, de 18 de abril. * Attigos 16° e 17° do anexo |€ os anexos Ile Ill da Portaria n° 662/96 de 14/11 * Portaria n? 558/209, de 27 de maio. * Aprova 0s requisitas de acesso ¢ ‘exercicio da atividade das sequintes entidades e profissionais + Entidades instaladoras de insta: icas de servico e técnicos responsaveis {uCgaO que exercem ativi- dade a titulo individual * Entidades inspetoras de instala~ ses elétricas de servico particu- lar EEL, + Técnicos responsavels pelo pro- Jeto © pela exploragao das ins- lalagdes elitricas de servico articular, * Considera instalagées elétricas de servigo particular todas as instala- bes elétricas que nao sejam objeto de exploragiio no ambito de dades legalmente consideradas de servigo piblico, nomeadamente de ividades de transporte e dist do de energia ol * Regula ainda a certificagso setoriat das entidades formadoras (EF), res- Ponsaveis pela formacae dos técni- 0S responsaveis mencionades na alinea odo n° 1 do artigo 5° ¢ na ali- nea c} don? 1 do artigo 209, + Aatvidade de execucso de * Aatividade de concecao de in LEIN® 24/2035, DE 36 DE FEVEREIRO cOes elétricas de servico par apenas pode ser exercide: * A titulo individual, por técnicos Tesponsaveis pela execugio, que cumpram os requisitos previstos ra presente lei la 60s eletricas de servico particular ‘apenas pode ser exercida * Técnicos responsiiveis pelo proje- toque cumpram os requisitos pre- vistos na presente lel @ os legal- mente exigidos e previstos para a atividade da construgio. LEIN2 14/2035, DE 16 DE FEVEREIRO- * Antes do inicio da atividade, os téec- nicos responsaveis pelo projeto, pela ‘execucdo @ pela exploragio, eas en- tidades instaladoras devom registar- (SRIESP), devendo apresen guintes documentos: + No caso dos engenheitos ou en- genheiros técnicos, copia do do- ‘cumnento emitido pelas respetivas ordens profissionai + No caso dos técnicos respons’- veis pela execucdo ou pela explo- Fado que nao se incluam na ali- ‘nea anterior, 0 carléo emitido peta DGEG: No caso das entidades instala- doras, e6pia do documento que ateste a atribuicao de permissio |. P, bem como cépia simples do seguro obrigatério pre~ visto para estas atividades na pro- sente le tuto da Construgao edo + As entidades instaladoras Acesso a atividade de execugio de instalagées elétricas (Artigo 4.°) + Podlem exercera atividade de execu Gio de instalagées elétricas de servi- (co particular: * As pessoas coletivas (EN ou em- presarios em nome individual que exercam legalmente a atividade de construgao em tert * Tecnico responsavel pela exe- cuca, @ titulo individual, para-as instalagdes elétricas de servico particular de baixa tenséo, com. Poténcia até 41,4 kVA, inclusive, desde que disponha de um segu- fo de responsabilidade civil valido ara cobrir quaisquer danos cor ceiros, no decurso e em resultado do exercicio da sua alividade, no valor minimo de € 50 000. feridas ‘atras, devem dispor de técnicos r Ponsaveis pela execucaio das inst laces elétricas, conforme a cl ‘Técnico responsavel pela execucio (artigo 5.°) * Para 0 acesso € exercicio da ativi- dade de técnico responsavel pela ‘execugdo de instalagdes elétricas de servigo particular, € necessario pos- Suir um dos requisios: + Titulo de engenheiro da especial dade de engenharia eletrotécnica + Titulo de engenheito tecnico da ‘especialidade de engenharia de * Qualificagao de dupla cortiicagao, Obtida por via do Sistema Nacional de Qualificagdes, que integrem unidades de formagée de curta duragio na area das inslalagdes letricas © respeitem os conteu- dos definidos no Catélogo Nacio- nal de Qualificagses: + Conclusio, com aproveitamento, das unidacles de formacao de cur- ta duragdo na drea das instalagdes elétricas. integradas no Catalogo Nacional de Qualificagées. LEIN.° 14/2035, DE 16 DE FEVEREIRO Técnico responsével pela execucao (artigo 5.°) | + 0 técnica responsavel pela execu- 0 de instalagdes elétricas de servi- 50 particular que nao seja engenhei- To da especialidade de engenharia eletrotécrica ou engenheiro técnico a especialidade de engenharia de energia e de sistemas de poténcia, 6 pode assumir a responsabilidad. ela execugao de redes de distribui- 680, postos de transformagdo e ins- talagdes de producdo caso possua uma qualificagio de dupla certifica- ‘<0 do sistema nacional de qui Ges da area das instalagées elétii- ‘cas de nivel 4, ou superior, do Quacto Nacional de Qualificagées. + Este técnico mesmo exercendo a | 6 pode executar instalagées elé- tricas de servico particular de ten- S80 até 30 KV e poténcia até 250 kVA LEIN® 14/2035, DE 46 DE FEVEREIRO Entidades inspetoras de instalagées elétricas de servico particular (art. 6°) * Oreconhecimento de uma EEL as- senta na andlise da idoneidade, com- peténcia técnica-e.capacidade em meios humanos e materiais da enti- dade requerente. \ + © pessoal técnico das EIIEL 6 com- posto pelo diretor tecnico & pelos inspetores i + © quadro de pessoal técnico das EIIEL deve incluir, pelo menos, um diretor tecnico e cinco inspetores * O diretor técnica e os inspetores de- vem ser engenheiros da especialida- de de engenharia eletrotécnica ou engenheiros técnicos da especiali- dade de engenharia de eneraiae sis- temas de paténcia * 0s inspetores devem ter, no minimo, dis anos de experiéncia na area das, instalagdes elétricas de servico parti- cular. ‘Técnico responsavel pelo projeto (art. 19) * © técnico responsavel pelo projeto de instalacées elétricas de servico particular deve ser. + engenheiro da especialidade de ‘engenhatia eletrotécrica, ou * engenheiro técnico da especiali- dade de engenharia de energia ¢ sistemas de potencia ! + Nos termos do regime juridico apli-* cavel ao exercicio da atividade dos profissionais da construcdo, esta su- Jelto a0 cumprimento das regras le- gals e demats requisitos de exercicios aplicaveis & atividade de con das instalagées ol particular, ‘Técnicos responsaveis pela exploracao das instalacées elétricas de servico particular (art. 20) © técnico responsavel pela explora- ‘G40 de instalagdes olétricas de servico particular, nomeadamente para as ins- talagdes que apresentam maior risco para a protecio de pessoas @ bens & maior complexidacle. deve possuir + Titulo de engenheiro da especiali- dade de engenharia el ou + Titulo de engonheico técnico da especialidade de engenharia de energia e de sistemas de poténcia, os i ~ Qualificacao de dupla certiicago dle, pelo menos, nivel 4 de Quadro Nacional de Qualificagées, obtida or Vi das modalidades de educa- ‘go e formagao do Sistema Nacio- nal de Qualificagées, que integrom unidades de formagao de curta duragao na rea das instalagdes eletrices © respeitem os conteudos dlfinidos no Catalogo Nacional de Qualifcagées; ou ~ No minimo, 0 12° ano de escol: dade © conclusso, com aprovei mento, das unidades de formacao LEIN2 14/2035, DE 16 DE FEVEREIRO ‘Técnicos responsaveis pelo | projeto e pela exploracio das instalagées elétricas de servico particular (art. 20) + 05 técnicos de exploragao que ndo ‘sejam engenheiros da especialidade de engenhatia eletrotéenica ou en- * Opresente decreto-lei estabelece a disciplina das instalagdes elétricas de servi- 0 particular alimentadas pela rede elétrica de servico plblico (RESP) em média, alta, ou em baba tensio, ¢ das instalagdes com produgao propria. de caréter smMporério ou itinerante, de seguranca ou de socarre, @ define o sistema de con- trolo, supervisao e requlacao das atividades a elas associadas. _ REVOGA + Decreto-Lei n° 26852, de 30 de julho de 1936, alterado pelos Decretos-Leis n? 446/76, de 5 de junho, 517/80 de 31 de outubro, 131/87, de 17 de marco. 272/92. de 3 de dezembro, e 4/93 de 8 de janeiro, e pela Lei n® 30/2006 de 11 de julho. @ pelo Decreto-Lei 101/2007 de 2 de abril, na parte respeltante as instalacdes eletricas de servico particular requladas pelo presente Decreto-Lei + Decreto-Lei n° 617/80 de 31 de outubro + Decreto-Lei n? 272/92, de 3 de dezembro | + Portarian® 662/96 de14/11 Classificagao das instalagées elétricas (art. 3°) As instalagdes elétricas de servico par- ticular, ndo sujeitas a regime legal espe- cifico, classificam-se, como, + Tipo A — Instalagées com produ- ia, de carater temporario ante, de seguranga ou so- corro, quando nao integrem centros electroprodultores sujeltos a controla lagdes que sejam ali- mentadas pela RESP em média, alta ou muito alta tensao; + Tipo C — instalagées que sejam ali- mentadas pela RESP em baixa ten- sao. DECRETO-LEIN.° 96/2017 DE 10/8 | Ligagio a Rede Elétrica de Servigo Piiblico e entrada em exploragio (art. 4°) + Alinstalagdo elétrica so pode ser ligada RESP ou entrar em exploragéo apés obiengao de uma das seguintes de- laragbes ou certificados, consoante 0 tipo de instalagdo a que respeitam: + Certificado de exploracdio emitido pola Direcdo Geral de Eneigia e Geologia {OGEG) no caso de instalagées el cas do tipo A.com poléncia superior a 100 kVA, € de instalagGes do tipo 8: + Declaraco de conformidade da exe- cugéo ou terme de responsabilidade pela execucdo, subseritos por uma El ou técnica responsavel pela execu- 80, nos seguintes casos: + Instalagées elétricas de tipo A com ppoténcia igual ou inferior a 100 kVA, desde que equipadas com dispositi- vos sensivets a corrente residual di- ferencial de alta sensibilidade e into- {grados nos grupos geradores: + Instalagdes elétricas do tipo C. quan- do de caracter temporario, ou em lo- cais residenciais, desde que a potén- cia da instalagdo seja igual ou inferior 2.10.35 kVA, + Declaragao de inspeedo, emitida por uma EIIEL, nos termos do arligo 8°, para instalagSes elétricas de tina Ae do tipo C, ndo abrangidas pelas ali- reas anteriores. DECRETO-LEIN.° 96/2027 DE 10/8 Projeto de instalagdes elétricas (art. 59) ~ E obrigatéria a existencia de projeto elaborado por projetista para efeitos de execucéo das seguintes instala- Ges eletricas a) Instalagdes elétricas do tipo A, se de seguranca ou socorto, ou que alimentem estaleitos de obras, om poténcias superiores a 41.4 kya: talacdes elétricas do tipo B; talagdes elétricas do tipo C. jadas em recintos publicos ou privados destinados a espetaculos ‘ou oulras diversées com assistén- cia de publico: / @) Instalagées elétricas situadas em locats sujetos a risco de explosao. independentemente da sua clas- sificagao nos termos do 3°; ©) Instalagbes elétricas situadas em parques de campismo @ de mari- nas, independentemente da sua lassiicago nos termes do artigo a 1 Instalagées elétricas do tipo C, es- tabelecidas em iméveis, coletivos ‘9U Nao. cujo somatdrio das potén- Clas a alimentar pola rede seja su- eriora 41.4 kVA: b Projeto de instalacées elétricas (art. 5°) “Uma vez elaborado 0 projeto das instalagbes eltricas mencionadas atris 0 projtista subscreve e emite tum terme de responsabilidad pelo projeto * © projeto ndo carece de aprovagao Ou do pagamento de taxas anterior. mente associadas a formalde + Para efeitos do calculo da poténcia ida na alinea f) on” nao se. consideram: “ + Os fatores de : Maruitanclcace de- fnidos nas Regras Tecnicas das Instalagdes Elétricas de Baixa Tensao (RTIEBT), para edi habitagso + As potencies das mentadlas por rama e t 3 3 & 2 8 g a 3 ‘comunicagao te parte do imével ou, no caso de existir comunicagao, esta seia do- tada de portas corta-fogo, ixus Execugio (art. 79) A execucdo de instalagées elétricas 6 realizada por El ou por técnico 1es- ponsavel pela execucdo a dividual, tenda om conta o projeto, cumprir as regras técnicas, regula- Mentares, e de seguranca aplicaveis. 0u 68, nao seja exigivel projeto a ins- talacdo elétrica é executada por Elou Por tecnico responsavel pela execu- a regras técnicas, regulamenlares ¢ de seguranca aplicaveis. i + Finda a execugéo da instalagao elétr- 8, a E10U 0 técnico responsavel pola 2x2cu¢30 tl individual efetuam os ensaios e as veriicagées nacesserios para gatanti a seguranca 0 correto funcionamento das instalagées tendo fem vista a sua entrada em expioracio. + Apds a realzacio dos ensaios e verfca- G8es, a El ouo técrco responsavel pela emitem declaragdo ce conformidade da execugao da instalacao elétrica ou 0 tet- ‘mo de responsabilidade pela execucio e a ficha de execucdo, respetivamente. * © cédigo de acesso a declaragao de conformidade ou o termo de res- Ponsabilidade pela execucao so, de imediato, entregues pela Eloutécnico responséivel a entidade exploradora DECRETO-LEIN2 96/2027 DE 10/8 Inspegao para entrada em Exploragio (art. 8°) + Concluida a execugio, as instalagoes eletricas dos tipos A e C, referidas na alinea c) do n° 1 do artigo 4°, estao sujeitas a inspecéo para entrada em exploracdo + Ainspegio referida no numero anto- fior é realizada peta EIIEL, devendo Contar coma presenga dos sequin- tes teri spon por ist. lagdes el + A-entidade eee ou tte9- "co responsével pela execucde, acompanhados dos meios técni- ~ 60s necessérios para fazer 0s en- saios previstos na regulamentacao de seguranca aplicével: + O técnico responsavel pela explo- aco, quando aplicavel nos ter- mos do artigo 152 + 0s técnicos responsaveis menciona- dos no nimero anterior podem fazer Se substituir por outro técnico res- ponsévelhabilltado, desde que man- datado pelo substituido DECRETO-LEI N.° 96/2017 DE 10/8 | Procedimentos de Inspecao (art. 9°) + ABIIEL procede, durante a inspegio, 45 seguintes operagdes de veriica- C40 e avaliagao: + Aavaliacao da conformidade com os regulamentos @ as normas téc- nicas e de sequranga aplicavets; + Averificagdo do termo de respon- sabilidade pelo projeto, quando ‘este Seja exigivel, e da doclaragio de conformidade ou terma de ros- ponsabilidade pela execucdo da instalagao elétrica: + A-verificagae da conformidade da instalacao elstrica para ser ligada @ RESP e entrar em exploragéo ‘avaliacdo de eventuals deficien- cias detetadas na + Averificacao da existéncia de au- totizacSo dos titulares dos terre- nos atravessados pela instalacdo elétrica, no caso em que esta se implante em area sobre a qual a entidade exploradora nao detenha poderes de utlizacdo para o fim pretendido. + Se necessario, a instalagao elétrica pode ser ligada © abastecida mo- mentaneamente para testes e en- salos durante a realizacao da inspe~ io. Deficiéncias da instalagao e limitagées ao abastecimento de eletricidade (art. 10°) “Tendo em conta a gravtad do i pacto das anomalas da instlocao ca sobre a sun spi para 0 do abastecimento de energia clita ou a sua continued, em alequades condicbes de soquenca classificam -se tais anomalias como deficiéncias de acorde com a sequin- te tipologia f . “ GravestGre - Nea cla graves as ancralas gue constuem perigo grave ¢ime- dln para a sopuanga de pessons anirais@ bens © mpedem que se tetabeleca 0 forecimento de ener dia cltica ou obrigam aque0 mes. mmoselaimedstamerte rterompco ixus / Deficiéncias da instalagio e limitagSes ao abastecimento de eletricidade (art. 10°) + Sao deficiéncias nao graves as ano- malias que no constituem perigo ‘grave o iminente, considerando -se: + De tipo NG -1 aqueles em que a instalago elétrica apresenta uma anomalia cuja gravidade no im- pega fornecimento oua interrup- _¢&0 do fornecimento de eletricida- de, mas obriga & sua roparagionno pprazo maximo de 69 dias + De tipo NG -2, aqueles em que a instalagao elétrica apresenta uma anomalia cuja corregao é aconse- Lhavel quando for feita uma inter- | vengao na instalacao. + ADGEG elabora e publicita no respe- tivo sitio da Internet. no prazo de 60 dias aps a publicacao do presente decreto -lei, uma lista das deficién- Clas cuja existéncia determina o en- quadramento em cada um dos tipos de deficiéncias mencionados nos nl- eros anteriores, tendo em conta os ormativos aplicavels no ambito do SPQ eas pertinentes regras de segu- ranga DECRETO-LEIN® 96/2037 DE 10/8 | Declaraco de inspecdo (art. 11°) * Concluida a inspegio, a EIIEL subs- creve e emite uma declaragao de inspecii. + Adeclaragao de inspegao deve men- cionar se a instalagao esta aprovada, aprovada com deficiéncias para so- rem superadas ou reprovada, indi- cando, neste casos, 0 tipo de defic!- éncia que evidencia @ as limitagdes que the esido associadas, designa- damente @ se for 0 caso, a proibicao de ligagdo ou do fornecimento de energia elétrica + Quando a declaragdo de inspecdo faga mengao @ existéncia de uma deficiéncia nao grave do tipo NG -2, ‘a sua validade & de apenas 60 dias contados da data sua disponibiliza- 0, caducando no final deste prazo: + 0 cédigo de acesso @& declaracao de inspegao é, de imediato, entregue pela EllL a entidade exploradora: + Amengio de deficiéncias graves ou de deficiéncias nao graves do tipo NG -1 implicam a emissdo de nova declaragao que no mencione tais, deficiéncias satin 3, DECRETO-LEIN.° 96/2017 DE 10/8 Procedimento de atribuigio de certificado de exploracao (art. 12°) 1. A ontidade exploradora de instala- ‘G6es elétricas previstas na alinea a) do n° 1 do artigo 4° deve apresen- tar na plataforma eletronica da DGEG um pedicdo de atribuigsi do certiica- do de exploragao, acompanhado cos quando tenha sido elaborado pro- Jeto n0s termos do artigo 6° b)Termo de responsabilidade pelo ___projeto, se aplicavel nos termos do artigo 5% «) Declaragéio de conformidade da execugao da instalacio el termo de responsabilidade pela execucdo e ficha de execucao, emitides pela El ou pelo tecnico responsavel pela execucao a titulo individual: cd) Termo de responsabilidade pela exploragio e 0 relatério de explo- ragao, se aplicavel nos termos do artigo 15°, subscritos pelo técrico responsavel pela exploraciio, 4 ns . Procedimento de atribuigio de certificado de exploracao (art. 12°) 2.A apresentag’io dos documentos mencionados no nimero anterior & substituida pela indicagéo do respe- tivo cédigo de acesso, desde que ja constem da plataforma eletrénica 3. A DGEG verifica a conformidade da instrugao do pedido e, caso haja ele- mentos em falta ou deficientes, sol- © ‘Tomadas paralocais Tomadas para locals de acesso piblica tipo residenciat + Astomadas devem ser instaladas to préximas quanto possivel do tocal de estacionamento dos VE a serem all- mentados. + Cada tomada ou cada conector deve alimentar um Unico VE + Nos mods de carga 3.6 4 deve exis- tir um sistema elétrico ou mecanico que impeca a insercao ou remagao da ficha, exceto sea tomada ou 0 co- nelor de VE tiverem sido destigados da fonte de alimentacao. + © bordo inferior das toriadas dove estar colocado a uma distancia do pavimento acabado entre 05 me 15m + Nos modos de carga 34 devern ser tomadas medidas para VE possa alimentar a in de uma forma nao intencional. ixus PARA DUVIDAS USAR O MAIL: consultoriotecnico@ixus.pt jxUs formacdo e consultadora, Ida, -onsultodori, Ido. sutadoria, Ka, | IXUS NOVA LEGISLAGAO IXUS NO SETOR DAS Pa INSTALAGOES ELETRICAS - NOVOS DESAFIOS Midi < &m, ia iz cccctiansts an - » 4

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