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Centro de Ensino Professor Juarez Gomes


Aluna: Thaynná Vaz Martins
Professor: Iranilson
Sala: 301 vespertino

TRABALHO DE BIOLOGIA

Bacabal – MA
2023
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Thaynná Vaz Martins

DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS E VÍRUS

Trabalho apresentado para obtenção de nota


na disciplina de biologia, professor Iranilson,
sala 301, vespertino.

Bacabal – MA
2023
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 4
2. DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS.....................................................5
2.1. TUBERCULOSE ........................................................................................ 5
2.2. SALMONELOSE ........................................................................................ 6
2.3. INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ............................................................7
2.4. DOENÇA DE LYME......................................................................................9
2.5. CÓLERA .................................................................................................. 11
3. DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS.............................................................12
3.1. GRIPE ....................................................................................................... 12
3.2. AIDS .......................................................................................................... 14
3.3. COVID-19 .................................................................................................. 15
3.4. HEPATITE B ............................................................................................. 17
3.5. SARAMPO ................................................................................................ 18
4. CONCLUSÃO..................................................................................................20
REFERÊNCIAS...............................................................................................21
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1. INTRODUÇÃO

As doenças causadas por bactérias e vírus são duas categorias distintas de


infecções que afetam seres humanos e outros organismos. Bactérias são micro-
organismos unicelulares com estrutura mais complexa, enquanto vírus são entidades
subcelulares compostas por material genético envolvido por uma camada protéica. As
doenças bacterianas, como a tuberculose e a salmonela, geralmente respondem ao
tratamento com antibióticos. Por outro lado, as doenças virais, como a gripe e a
COVID-19, tendem a ser mais desafiadoras de tratar, muitas vezes requerendo
abordagens de suporte e vacinas para prevenção. Ambas as categorias de doenças
podem variar em gravidade, sintomas e métodos de transmissão.
Doenças bacterianas ocorrem quando organismos unicelulares, conhecidos
como bactérias, invadem o corpo e causam infecções. Essas bactérias podem afetar
várias partes do corpo, como pele, trato respiratório, sistema digestivo e sistema
urinário. Alguns exemplos de doenças bacterianas incluem a tuberculose, que afeta
os pulmões, e a salmonela, que causa problemas gastrointestinais.
Já as doenças virais são causadas por vírus, que são partículas muito
menores do que as bactérias e não são consideradas seres vivos por conta própria.
Os vírus se replicam dentro das células hospedeiras, muitas vezes causando danos
no processo. Doenças virais incluem a gripe, que afeta as vias respiratórias, e a
COVID-19, causada pelo vírus SARS-CoV-2. Essas doenças podem variar desde
infecções leves até graves pandemias globais.
As abordagens de tratamento diferem entre essas duas categorias. As
doenças bacterianas geralmente podem ser tratadas com antibióticos, que visam as
bactérias e interrompem seu crescimento. No entanto, o uso inadequado de
antibióticos pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana. Por outro lado,
as doenças virais não são facilmente tratadas com antibióticos, uma vez que os vírus
se multiplicam dentro das células hospedeiras.
Ambas as categorias de doenças têm impactos significativos na saúde pública
e exigem abordagens de prevenção, diagnóstico e tratamento específicas para
combater sua propagação e impacto.
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2. DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS

2.1. TUBERCULOSE

A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível que afeta


prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e/ou sistemas. A
doença é causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch (em
homenagem ao Dr. Robert Koch, descobridor da causa da doença).

AGENTE CAUSADOR

Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK). Outras espécies de


microbactérias também podem causar a tuberculose. São elas: Mycobacterium bovis,
africanum e microti.

AGENTE TRANSMISSOR

A transmissão é direta, de pessoa a pessoa, portanto, a aglomeração de


pessoas é o principal fator de transmissão. O doente expele, ao falar, espirrar ou
tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser
aspiradas por outro indivíduo contaminando-o. Má alimentação, falta de higiene,
tabagismo, alcoolismo, uso de drogas ilícitas ou qualquer outro fator que gere baixa
resistência orgânica, também favorece o estabelecimento da doença.

SINTOMAS

Alguns pacientes não exibem nenhum indício da doença, outros apresentam


sintomas aparentemente simples que são ignorados durante alguns anos (ou meses).
Contudo, na maioria dos infectados, os sinais e sintomas mais freqüentemente
descritos são tosse seca contínua no início, depois com presença de secreção por
mais de quatro semanas, transformando-se, na maioria das vezes, em uma tosse com
pus ou sangue; cansaço excessivo; febre baixa, geralmente, à tarde; sudorese
noturna; falta de apetite; palidez; emagrecimento acentuado; rouquidão; fraqueza; e
prostração. Os casos graves apresentam dificuldade na respiração; eliminação de
grande quantidade de sangue, colapso do pulmão e acúmulo de pus na pleura
(membrana que reveste o pulmão) – se houver comprometimento dessa membrana,
pode ocorrer dor torácica.

PROFILAXIA

A principal maneira de prevenir a tuberculose é com a vacina BCG (Bacillus


Calmette-Guérin), disponível gratuitamente no SUS. Essa vacina deve ser dada às
crianças ao nascer, ou, no máximo, até 04 anos, 11 meses e 29 dias de idade e
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protege contra as formas mais graves da doença, como a tuberculose miliar e a


meníngea.
Ainda como medida preventiva, é necessário avaliar familiares e outros
contatos do paciente para que não desenvolvam a forma ativa da tuberculose.

TRATAMENTO

O tratamento é à base de antibióticos e tem duração de seis meses. É 100%


eficaz, mas não pode haver abandono nem irregularidade. Muitas vezes o paciente
não recebe o devido esclarecimento e acaba desistindo antes do tempo, por sentir
melhora acentuada já nas primeiras semanas de terapia. Para evitar o abandono do
tratamento é importante que o paciente seja acompanhado por equipes com médicos,
enfermeiros, assistentes sociais e visitadores devidamente preparados, sendo
indicado o regime de Tratamento Diretamente Observado (TDO), em que o
profissional de saúde acompanha e observa a correta ingestão dos medicamentos. O
tratamento irregular pode complicar a doença e resultar no desenvolvimento de
tuberculose resistente às drogas utilizadas e, portanto, mais difícil de ser tratada.

2.2. SALMONELOSE

A salmonelose é uma infecção sintomática causada por bactérias do


tipo Salmonella. Também é uma doença de origem alimentar e são definidas como
doenças, geralmente de natureza infecciosa ou tóxica, causadas por agentes que
entram no corpo através da ingestão de alimentos. Em humanos, os sintomas mais
comuns são diarreia, febre, cólicas abdominais e vômitos. Os sintomas geralmente
ocorrem entre 12 e 36 horas após a exposição e duram de dois a sete
dias. Ocasionalmente, uma doença mais significativa pode resultar em desidratação.

AGENTE CAUSADOR

A salmonelose é uma infecção sintomática causada por bactérias do


tipo Salmonella.

AGENTE TRANSMISSOR

 Alimentos contaminados, muitas vezes sem aparência ou cheiro incomum,


 Má higiene da cozinha, especialmente problemática em cozinhas institucionais
e restaurantes, pois pode levar a um surto significativo
 Excreções de pessoas e animais doentes ou infectados, mas aparentemente
clinicamente saudáveis (especialmente perigosos são cuidadores e animais)
 Água de superfície poluída e água parada (como em mangueiras de chuveiro
ou bebedouros não utilizados)
 Aves descongeladas sem higiene (a água derretida contém muitas bactérias)
 Uma associação com répteis (tartarugas de estimação, cobras, iguanas, e
tartarugas aquáticas) é bem descrita.
 Anfíbios como sapos
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SINTOMAS

 Diarreia;
 Vômitos;
 Febre moderada;
 Dor abdominal;
 Mal estar geral;
 Cansaço;
 Perda de apetite;
 Calafrios.

PROFILAXIA

A Food and Drug Administration (FDA) dos EUA publicou diretrizes para
ajudar a reduzir a chance de salmonelose de origem alimentar. Os alimentos devem
ser cozidos a 145–165 °F (63–74 °C) e líquidos, como sopas ou molhos, devem ser
fervidos ao reaquecer. O congelamento mata algumas Salmonella, mas não é
suficiente para reduzi-las de forma confiável abaixo dos níveis infecciosos. Embora a
Salmonella seja geralmente sensível ao calor, ela adquire resistência ao calor em
ambientes ricos em gordura, como manteiga de amendoim.
Anticorpos contra Salmonella não tifóide foram encontrados pela primeira vez
em crianças do Malawi em pesquisa publicada em 2008. Os pesquisadores do Malawi
identificaram um anticorpo que protege crianças contra infecções bacterianas do
sangue causadas por Salmonella não tifóide. Um estudo do Queen Elizabeth Hospital
em Blantyre descobriu que crianças de até dois anos desenvolvem anticorpos que
ajudam a matar a bactéria. Isso poderia levar a uma possível vacina contra
Salmonella para humanos.

TRATAMENTO

Os eletrólitos podem ser repostos com suplementos de reidratação oral


(normalmente contendo sais de cloreto de sódio e cloreto de potássio).
Antibióticos apropriados, como ceftriaxona, podem ser administrados para
matar as bactérias, mas não são necessários na maioria dos casos. Sugeriu-se que a
azitromicina seja melhor no tratamento da febre tifoide em populações resistentes do
que as drogas fluoroquinolonas e a ceftriaxona. Existem recomendações sobre a
escolha do antibiótico para evitar a promoção de resistência aos antibióticos.

2.3. INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

Uma infeção do trato urinário (ITU) é uma infeção que afeta parte do trato
urinário. Quando afeta a parte inferior do trato urinário denomina-se cistite ou infeção
da bexiga. Quando afeta a parte superior do trato urinário denomina-se pielonefrite ou
infeção do rim. Os sintomas mais comuns das infeções do trato urinário inferior são
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dor ao urinar, micção frequente e sentir vontade de urinar apesar de a bexiga estar
vazia.

AGENTE CAUSADOR

Os principais micro-organismos envolvidos são as bactérias Gram negativas,


como a escherichia coli sendo a mais prevalente tanto em indivíduos saudáveis como
em pacientes com algum fator de risco como sonda vesical ou em idosos.

AGENTE TRANSMISSOR

Essas bactérias estão normalmente presentes na flora intestinal. O sexo


feminino normalmente é mais afetado devido à proximidade da uretra com o ânus e
por ela ser muito mais curta que a uretra masculina. Quando não tratada
adequadamente a infecção pode causar complicações, levando a infecção dos rins e
das vias urinárias superiores, passando a ser denominada de pielonefrite. Outros
gram negativos importantes são a klebsiella, acinetobacter sp e pseudomonas sp.
No homem, normalmente a infecção do trato urinário está associada com o
aumento da próstata, como na hiperplasia prostática benigna. Um dos mecanismos
de defesa do sistema urinário seria o fluxo constante de urina, responsável pela
"limpeza" constante de bactérias que eventualmente caiam ali. Com a obstrução ou
diminuição desse fluxo, como no aumento da próstata, as bactérias teriam mais tempo
para se estabelecer e proliferar.

SINTOMAS

A infecção do trato urinário começa normalmente com um quadro localizado


de cistite (infecção da bexiga). O paciente começa com uma dor/queimação ao urinar
(disúria) muito incômoda, dor no baixo ventre e o aumento do número de vezes que
precisa urinar, só que paradoxalmente fazendo apenas "poucas gotinhas" de cada vez
(polaciúria, que ocorre devido à irritação da bexiga). Sangramento leve não é sinal de
gravidade e pode ocorrer. Por outro lado, febre associada, dor nas costas importante
e queda do estado geral necessitam de avaliação de um serviço de emergência, pois
indicam que a doença progrediu e atingiu os rins, causando uma pielonefrite.

PROFILAXIA

 Manter cuidados com a higiene pessoal;


 Evitar transportar as bactérias da região anal para a uretra, para isso, as
meninas devem ser orientadas desde cedo a fazer a higiene da frente para trás
sempre que usarem o banheiro;
 Lavar as mãos antes e após de utilizar o banheiro;
 No banho, as mulheres e meninas devem lavar-se sempre na direção da frente
para trás;
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 Durante o período menstrual os absorventes devem ser trocados várias vezes,


pois o sangue menstrual é um meio de proliferação de bactérias;
 Ingerir bastante água, pelo menos 2 litros por dia;
 Não reter a urina por longos períodos, o ideal é urinar a cada duas ou três
horas;
 Para mulheres que sofrem de ITU após atividade sexual, recomenda-se ingerir
água antes e depois da relação, para que, após o ato, esvaziem a bexiga o
quanto antes. Com este procedimento simples, as bactérias que podem ter
entrado na uretra são expelidas.

TRATAMENTO

Nas formas clássicas não complicadas, o tratamento de base é feito com


antibióticos por via oral a curto período de tempo - 3 a 5 dias. Infelizmente a resistência
bacteriana, especialmente a sulfametoxazol-trimetroprim e quinolonas, tem dificultado
o tratamento. A fosfomicina trometamol vem surgindo como opção de primeira linha,
como dose única que equivale, em estudos clínicos, a 5 dias de tratamento com
quinolona e macrodantina. Pode-se usar, como alternativa, uma cefalosporina de 1º
geração como a cefalexina (Keflex), sulmetoxazol-trimetropim
(Bactrim), Macrodantina ou uma quinolona (Norfloxacina ou ciprofloxacina, esta última
com alcance para pielonefrite).

2.4. DOENÇA DE LYME

A doença de Lyme é uma infecção provocada por um tipo de bactéria


transmitida por carrapatos. Ela provoca lesões na pele, no sistema nervoso central e
periférico e no coração, além de dores nas articulações. Nos Estados Unidos, cerca
de 476 mil pessoas são contaminadas todos os anos, segundo estimativas do CDC
(Centro de Controle e Prevenção de Doenças). No Brasil, não existem números
oficiais da doença, que costuma ser pouco conhecida e diagnosticada. Continue a
leitura para entender mais sobre o que é doença de Lyme, sintomas, tratamentos e
formas de prevenção.

AGENTE CAUSADOR

Doença de Lyme é uma infecção causada por bactérias, mais comumente a


da espécie Borrelia burgdorferi.

AGENTE TRANSMISSOR

Diversas espécies de carrapatos carregam a bactéria e podem transmiti-la aos


seres humanos através da picada.
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SINTOMAS

Depois de aproximadamente um mês de infecção, os sintomas mais comuns


são:
 Lesão avermelhada e inchaço no local da picada;
 Febre;
 Calafrios;
 Fadiga;
 Dores no corpo;
 Dores de cabeça.
 Sintomas que aparecem após semanas ou meses de infecção:
 Dores nas articulações;
 Inchaço;
 Problemas neurológicos como meningite e paralisia temporária de um lado do
rosto;
 Dormência no corpo;
 Fraqueza nos membros;
 Movimentos musculares dificultados.
 Após semanas de infecção, algumas pessoas também podem desenvolver
inflamação nos olhos, problemas cardíacos (como arritmia), hepatite e fadiga
severa.

PROFILAXIA

 Evite áreas com potencial risco de contaminação por carrapatos, como áreas
gramadas, regiões com arbustos, florestas e áreas verdes em que existam
animais portadores de carrapatos circulando;
 Use repelentes eficazes contra carrapatos;
 Ao circular por áreas verdes, use roupas de manga longa e calças de cor clara,
assim, conseguirá detectar a presença do carrapato facilmente;
 Coloque a boca da calça dentro da meia e de botas para evitar que o carrapato
entre por baixo da peça;
 Cheque diariamente o seu corpo, das crianças e dos animais de estimação. Se
encontrar algum carrapato, remova-o de forma delicada para que ele saia
inteiro;
 Ao voltar para casa após passar o dia em áreas verdes, tome um banho e deixe
as roupas secarem ao sol ou na secadora após lavadas.

TRATAMENTO

A principal forma de tratamento é a utilização de antibióticos por via oral, por


até 14 dias. No caso do agravamento dos sintomas ou ainda na presença de sintomas
neurológicos, o médico pode recomendar a utilização de antibióticos intravenosos,
aplicados em ambiente hospitalar.
Nos pacientes em que alguns sintomas persistem após o tratamento, o uso
de antibióticos não é recomendado, pois não tem qualquer efeito benéfico.
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2.5. CÓLERA

Cólera é uma infeção do intestino delgado por algumas estirpes


das bactérias Vibrio cholerae. Os sintomas podem variar entre nenhum, moderados
ou graves.

AGENTE CAUSADOR

Cólera é uma infecção intestinal aguda causada pelo Vibrio cholerae, que é
uma bactéria capaz de produzir uma enterotoxina que causa diarreia. Apenas dois
sorogrupos (existem cerca de 190) dessa bactéria são produtores da enterotoxina,
o V. cholerae O1 (biotipos "clássico" e "El Tor") e o V. cholerae O139.

AGENTE TRANSMISSOR

A cólera é transmitida geralmente através da água, alimentos e talheres


contaminados com o Vibrio cholerae. A contaminação de rios ocorre pelo tratamento
inadequado de água e esgoto (com fezes e vômito de pessoas contaminadas). A
variedade El Tor, mais resistente a vida aquática, é mais virulenta. A doença causa
diarreia aquosa e vômitos aumentando a chance de transmissão.

SINTOMAS

 Diarreia volumosa e aquosa, tipo água de arroz, sempre sem sangue


ou muco (se contiver estes elementos trata-se de disenteria).
 Dores abdominais, tipo cólica.
 Náuseas e vômitos.
 Hipotensão com risco de choque o (perda de volume sanguíneo) fatal, é a
principal causa de morte na cólera.
 Taquicardia: aceleração do coração para responder às necessidades dos
tecidos, com menos volume sanguíneo.
 Anúria: micção inferior a 100 mililitros por dia, devido à perda de líquido.
 Hipotermia: a água é um bom isolante térmico e a sua perda leva a maiores
flutuações perigosas da temperatura corporal.
 Câimbras
 Perda de peso intensa
 Olhos turvos (olhos fundos com olhar parado e vago)
 Perda do tugir da pele (mãos de lavadeira")
 Prostração
 Sede
 Perda de Voz

PROFILAXIA

Fazer uma boa higiene pessoal. Purificar a água antes de consumir (pode ser
usado cloro). Proteger os alimentos do contato com moscas. Evitar o consumo de
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alimentos crus. Proteger os doentes do contato das moscas. Investigar os casos de


aparição da doença no grupo. A vacinação não é recomendada como medida de
proteção porque protege, em apenas 50% dos casos, por um período de três a seis
meses.

TRATAMENTO

O tratamento imediato é o soro fisiológico ou soro caseiro para repor a água


e os sais minerais: uma pitada de sal, meia xícara de açúcar e meio litro de água
tratada. No hospital, é administrado de emergência por via intravenosa solução salina.
A causa é adicionalmente eliminada com doses de antibiótico (a doxiciclina).
Medicamentos antidiarreicos não são indicados, já que facilitam a multiplicação da
bactéria por diminuírem o peristaltismo intestinal.
O risco de morte é de 50% se não tratada, sendo muito mais alto em adultos
maiores de 40 anos. A morte é particularmente impressionante: o doente fica por
vezes completamente mirrado pela desidratação, enquanto a pele fica cheia
de coágulos verde-azulados devido à ruptura dos capilares cutâneos, sendo que isso
é muito importante para as crianças e adultos.

3. DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS

3.1. GRIPE

A gripe é uma doença infecciosa e propaga-se globalmente em ciclos


sazonais de epidemias, as quais provocam anualmente entre três e cinco milhões de
casos graves da doença e entre 250 000 e 500 000 mortes, número que pode
ascender a milhões em anos de pandemia. Ao longo do século XX ocorreram três
pandemias de gripe, cada uma delas provocada pelo aparecimento de uma
nova estirpe do vírus em seres humanos, e responsáveis pela morte de dezenas de
milhões de pessoas.

AGENTE CAUSADOR

É causada por diversos vírus ARN da família Orthomyxoviridae e que


afeta aves e mamíferos.

AGENTE TRANSMISSOR

Uma pessoa contaminada com o vírus da gripe torna-se contagiosa para outra
pessoa no dia anterior ao aparecimento dos primeiros sintomas, e permanece
contagiosa por mais cinco a seis dias. Os dias de maior risco de contágio são o
segundo e terceiro dias posteriores à infeção. A quantidade de vírus libertado aparenta
estar relacionada com a temperatura da febre; quanto mais alta a temperatura, maior
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quantidade de vírus é libertada. As crianças são muito mais infecciosas do que os


adultos e libertam o vírus até duas semanas após a data de infeção.
A gripe pode ser propagada através de três principais vias de transmissão: por
transmissão direta (quando um indivíduo infetado liberta muco diretamente para os
olhos, nariz ou boca de outra pessoa); por via aérea (quando um indivíduo inala as
partículas produzidas pela tosse ou espirro de outro infetado); e através da
transmissão entre mãos e olhos, ou mãos e nariz ou mãos e boca, não só através de
superfícies contaminadas como por contacto pessoal direto, como um aperto de mão.

SINTOMAS

 Febre e sensação extrema de frio (calafrios e tremores)


 Tosse
 Congestão nasal
 Rinorreia
 Dores musculares, principalmente nas articulações e na garganta
 Fadiga
 Dores de cabeça
 Olhos irritados e lacrimejantes
 Vermelhidão nos olhos, boca, garganta e nariz
 Petéquia

PROFILAXIA

A Organização Mundial de Saúde recomenda que sejam vacinados contra a


gripe os grupos de risco, como crianças, idosos, prestadores de cuidados de saúde e
pessoas com doenças crónicas como por exemplo asma, diabetes, doenças
cardiovasculares ou tenham a imunidade comprometida. Em adultos saudáveis, a
vacina é pouco eficaz em reduzir a quantidade de sintomas em determinada
população. As evidências científicas apoiam a eficácia da vacina em crianças com
idade superior a dois anos. Em pessoas com doença pulmonar obstrutiva crónica, a
vacinação reduz eventuais exacerbações, embora não esteja ainda claro se reduz
exacerbações asmáticas. As evidências apoiam também uma menor taxa de
incidência das doenças semelhantes à gripe em diversos grupos de pessoas com
imunidade comprometida, como aquelas com VIH/SIDA, cancro ou que foram
submetidas a um transplante de órgãos. Nos grupos de alto risco, a vacinação pode
reduzir o risco de doenças arteriais. Se a vacinação dos profissionais de saúde
protege ou não os pacientes é um tópico ainda controverso. Alguns estudos de revisão
concluíram que não existem ainda evidências suficientes, enquanto outros
encontraram apenas evidências conjeturais.

TRATAMENTO

As pessoas com gripe são aconselhadas a manter-se em repouso, beber


bastantes líquidos, evitar o consumo de álcool e tabaco e, se necessário, tomar
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medicamentos como paracetamol para reduzir a febre e as dores musculares


associadas à gripe. As crianças e adolescentes com sintomas de gripe,
particularmente febre, são aconselhadas a evitar tomar aspirina durante a infeção,
sobretudo no caso de gripe B. A toma de aspirina pode levar ao síndrome de Reye,
uma doença hepática rara, mas potencialmente fatal. Uma vez que a gripe é
provocada por um vírus, os antibióticos não têm qualquer efeito na infeção, a não ser
que sejam prescritos especificamente para infeções secundárias, como após o
aparecimento de pneumonia bacteriana. Os antivirais podem ser eficazes, mas
algumas estirpes de gripe são resistentes aos fármacos antivirais mais comuns e
existem algumas preocupações relativamente à qualidade da investigação.

3.2. AIDS

A aids (Acquired Immunodeficiency Syndrome, em português: Síndrome da


Imunodeficiência Adquirida) é o estágio mais avançado da infecção por HIV. O vírus
HIV afeta as células de defesa do organismo, deixando-o mais suscetível a contrair e
desenvolver outras doenças, denominadas oportunistas. Como o sistema
imunológico do indivíduo está fragilizado, ele não consegue combatê-las, o que pode
levá-lo a óbito.

AGENTE CAUSADOR

O HIV (Human Immunodeficiency Virus, em português: Vírus da


Imunodeficiência Humana) é pertencente à Família Retroviridae e
Subfamília Lentivirinae. Os retrovírus, como o HIV, contêm uma cadeia simples
de RNA associada à enzima transcriptase reversa, a qual produz DNA tendo como
modelo o RNA viral. Esse DNA produzido sintetiza o RNA que constituirá o genoma
dos novos vírus formados na célula infectada.

AGENTE TRANSMISSOR

A transmissão do HIV ocorre devido ao contato com fluídos corporais nas


relações sexuais (sêmen e secreções vaginais); no compartilhamento de materiais
perfurocortantes que entram em contato com o sangue, como agulhas, alicates de
unha, entre outros; na transfusão de sangue, embora, atualmente, o sangue a ser
utilizado em transfusões passe por rigorosos testes para evitar esse tipo de
transmissão; da mãe para o filho (transmissão vertical) pela gestação, pelo parto ou
aleitamento materno; no manuseio de materiais contaminados e sua possível
contaminação por parte dos profissionais de saúde (transmissão ocupacional).

SINTOMAS

Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da aids, o sistema imunológico


começa a ser atacado. E é na primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre
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a incubação do HIV (tempo da exposição ao vírus até o surgimento dos primeiros


sinais da doença). Esse período varia de três a seis semanas. E o organismo leva de
30 a 60 dias após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas
são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria
dos casos passa despercebida.
A próxima fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as
constantes e rápidas mutações do vírus. Mas isso não enfraquece o organismo o
suficiente para permitir novas doenças, pois os vírus amadurecem e morrem de forma
equilibrada. Esse período, que pode durar muitos anos, é chamado de assintomático.
Com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com
menos eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e
vulnerável a infecções comuns. A fase sintomática inicial é caracterizada pela alta
redução dos linfócitos T CD4+ (glóbulos brancos do sistema imunológico) que chegam
a ficar abaixo de 200 unidades por mm³ de sangue. Em adultos saudáveis, esse valor
varia entre 800 a 1.200 unidades. Os sintomas mais comuns nessa fase são: febre,
diarreia, suores noturnos e emagrecimento.

PROFILAXIA

 Uso de preservativos, masculino ou feminino, em todas as relações sexuais;


 Uso de seringas e agulhas descartáveis;
 Não compartilhar materiais perfurocortantes;
 Controle do sangue e derivados para uso em transfusões;
 Adoção de cuidados na exposição a material biológico;
 Realização de pré-natal adequado para prevenir a transmissão vertical.

TRATAMENTO

Nos últimos anos, foram obtidos grandes avanços no conhecimento da


patogênese da infecção pelo HIV e várias drogas anti-retrovirais em uso combinado,
chamado de “coquetel”, se mostram eficazes na elevação da contagem de linfócitos
T CD4+ e redução nos títulos plasmáticos de RNA do HIV (carga viral), diminuindo a
progressão da doença e levando a uma redução da incidência das complicações
oportunísticas, uma redução da mortalidade, uma maior sobrevida, bem como a uma
significativa melhora na qualidade de vida dos indivíduos.
A partir de 1995, o tratamento com monoterapia foi abandonado, passando a
ser recomendação, do Ministério da Saúde, a utilização de terapia combinada com 2
ou mais drogas antiretrovirais. São numerosas as possibilidades de squemas
terapêuticos indicados pela Coordenação Nacional de DST e AIDS, que variam, em
adultos e crianças, com curso ou não de doenças oportunísticas, com tamanho da
carga viral e dosagem de CD4+.

3.3. COVID-19

É uma família de diferentes vírus que podem provocar infecções respiratórias.


Os quadros vão de leve a moderado e, às vezes, grave. Na maioria dos casos, a
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doença é sem gravidade e os sintomas do coronavírus são febre, tosse, dificuldade


para respirar, dores musculares, dor de cabeça, dor de garganta, nariz escorrendo e
diarreia.

AGENTE CAUSADOR

A COVID-19 é causada pela infeção com o coronavírus da síndrome


respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2).

AGENTE TRANSMISSOR

 gotículas de saliva;
 espirro;
 tosse;
 catarro;
 contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão;
 contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a
boca, nariz ou olhos.

SINTOMAS

Em muitos casos de infeção não se manifestam sintomas. Nos casos


sintomáticos, os sintomas mais comuns são febre, tosse, falta de ar e cansaço. Entre
outros possíveis sintomas estão dores musculares, dor de garganta, dor de
cabeça, congestão nasal, conjuntivite, perda do olfato e do paladar, espirros, diarreia,
erupções cutâneas na pele ou dedos de tom azul. Outro sintoma que tem sido
associado à doença, em particular à variante Ómicron, são suores noturnos.
Entre os sinais de emergência que indicam a necessidade de procurar
imediatamente cuidados médicos estão a dificuldade em respirar ou falta de ar, dor
persistente ou pressão no peito, confusão, ou tom azul na pele dos lábios ou da cara.
Entre as possíveis complicações da doença estão pneumonia grave, falência
de vários órgãos, complicações cardiovasculares, complicações
neurológicas, insuficiência renal aguda, insuficiência hepática aguda, síndrome da
libertação de citocinas, síndrome inflamatório multissistémico pediátrico, choque
séptico, coagulação intravascular disseminada, insuficiência
respiratória aguda, aspergilose, lesões no pâncreas, rabdomiólise, anemia hemolítica
autoimune, trombocitopenia imune, tiroidite subaguda e morte.

PROFILAXIA

As estratégias para prevenir a transmissão da doença incluem o uso de


máscaras faciais não cirúrgicas e a manutenção de uma boa higiene pessoal: lavar as
mãos, evitar tocar os olhos, nariz ou boca com as mãos sujas e tossir ou espirrar em
um lenço de papel e colocar o lenço diretamente em um recipiente de lixo. Medidas
de distanciamento físico também são recomendadas para prevenir a transmissão. Os
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profissionais de saúde que cuidam de alguém que pode estar infectado devem usar
as precauções padrão, precauções de contato e proteção para os olhos.
Muitos governos restringiram ou aconselharam contra todas as viagens não
essenciais de e para as áreas afetadas pelo surto. O vírus já se espalhou dentro de
comunidades em grandes partes do mundo, com muitos não sabendo onde ou como
foram infectados.
Conceitos errôneos estão circulando sobre como prevenir a infecção; por
exemplo, enxaguar o nariz e gargarejar com enxaguante bucal não são eficazes.

TRATAMENTO

As pessoas que suspeitem estar infetadas são aconselhadas a usar


constantemente máscara e a contactar imediatamente um serviço de saúde para
aconselhamento. Não existe tratamento antiviral específico recomendado para a
doença. O tratamento consiste em cuidados de apoio para o alívio de sintomas. Em
casos graves podem ser necessários cuidados para manter as funções vitais.
Cerca de 81% dos casos de COVID-19 manifestam apenas sintomas ligeiros
ou doença não complicada que pode ser tratada em casa. No entanto, cerca de 14%
são casos graves que requerem internamento hospitalar e administração de oxigénio,
e cerca de 5% são casos críticos que requerem internamento numa unidade de
cuidados intensivos e ventilação assistida. O tempo médio desde o aparecimento de
sintomas até ao internamento hospitalar é de cerca de 7 dias.

3.4. HEPATITE B

A hepatite B é um tipo de hepatite viral que acomete o fígado. É causada pelo


vírus da hepatite B (HBV), que está presente no sangue e nas secreções. Além disso,
a hepatite B também é considerada uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST).
Um recém-nascido pode também se infectar devido a contato com sangue e
secreções maternas durante o parto se esta mãe for portadora do vírus da hepatite B.

AGENTE CAUSADOR

A hepatite B é causada por um vírus pertencente à família Hepadnaviridae, o vírus da


hepatite B (HBV).

AGENTE TRANSMISSOR

A principal via de contágio do vírus da Hepatite A é a fecal-oral, através do


contato inter-humano ou através de água e alimentos contaminados.
A transmissão do vírus da Hepatite B pode ocorrer por via parenteral ou por
via sexual, portanto a hepatite B é considerada uma doença sexualmente
transmissível. A transmissão vertical (materno-infantil) também é causa frequente de
disseminação desse vírus.
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A transmissão do vírus da Hepatite C ocorre principalmente por via parenteral.


Os indivíduos que receberam transfusão de sangue e/ou hemoderivados antes de
1993 devem ser testados, pois são considerados de risco para essa infecção. A partir
de 1993 passou a existir testagem para as hepatites B e C nos Bancos de Sangue, o
que tornou a doação sanguínea um ato muito seguro.
A transmissão sexual é pouco frequente, ocorrendo principalmente em
pessoas com múltiplos parceiros e com práticas sexuais de risco (sem uso de
preservativo).

SINTOMAS

 Cansaço
 Dor abdominal
 Enjoo e/ou vômito
 Febre
 Tontura
 Icterícia (coloração amarelada da pele e de outros órgãos)

PROFILAXIA

A vacina da hepatite B é a melhor forma de prevenção contra a doença, uma


vez que a imunização é muito segura e eficaz.
Além da vacinação, outras formas de prevenção também devem ser seguidas:
 Não compartilhar objetos de uso pessoal, como lâminas de barbear e depilar,
escovas de dente, material de manicure e pedicure;
 Usar preservativos.

TRATAMENTO

Após o resultado positivo e confirmação, o tratamento será realizado com


antivirais específicos, disponibilizados no SUS, de acordo com o Protocolo Clínico e
Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e Coinfecções (PCDT Hepatite B).
Além do uso de medicamentos, quando necessários, é importante que se
evite o consumo de bebidas alcoólicas.
Os tratamentos disponíveis atualmente não curam a infecção pelo vírus da
hepatite B, mas podem retardar a progressão da cirrose, reduzir a incidência de câncer
de fígado e melhorar a sobrevida em longo prazo.

3.5. SARAMPO

Sarampo é uma doença infecciosa grave, causada por um vírus, que pode ser
fatal. Sua transmissão ocorre quando o doente tosse, fala, espirra ou respira
próximo de outras pessoas. A única maneira de evitar o sarampo é pela vacina.
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AGENTE CAUSADOR

O sarampo é causado por um vírus RNA da família paramixovírus, que infeta


as células humanas.

AGENTE TRANSMISSOR

O vírus se instala na mucosa do nariz e dos seios da face para se reproduzir


e depois vai para a corrente sanguínea. O sarampo é tão contagioso que uma pessoa
infectada pode transmitir a doença para 90% das pessoas próximas que não estejam
imunizadas. A transmissão pode ocorrer entre 4 dias antes e 4 dias depois do
aparecimento de manchas vermelhas pelo corpo. Despois do contato com alguém
doente, a pessoa pode apresentar os sintomas em média após 10 dias, variando de 7
a 18 dias.

SINTOMAS

 febre acompanhada de tosse;


 irritação nos olhos;
 nariz escorrendo ou entupido;
 falta de apetite;
 mal-estar intenso.
PROFILAXIA

A única forma de prevenir o sarampo é por meio da vacinação. As vacinas são


ofertadas nas mais de 36 mil salas de vacinação disponíveis nos postos de saúde do
SUS em todo o país, sendo gratuitas e seguras.

TRATAMENTO

O sarampo não tem tratamento específico. Os medicamentos são utilizados


para reduzir o desconforto provocado pelos sintomas da doença. Sob orientação
médica, podem ser prescritos medicamentos para febre, hidratação oral, terapia
nutricional com incentivo ao aleitamento materno e higiene adequada dos olhos, da
pele e das vias aéreas superiores. As complicações bacterianas do sarampo devem
ser tratadas especificamente.
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4. CONCLUSÃO

Embora existam diferenças nas formas de tratamento e prevenção para esses


dois tipos de agentes infecciosos, ambos podem ter impactos significativos na saúde
humana. A pesquisa contínua, medidas de higiene adequadas e avanços médicos são
essenciais para combater e controlar essas doenças.
Em resumo, a compreensão das diferenças entre doenças bacterianas e virais
é vital para o diagnóstico correto, o tratamento eficaz e a prevenção dessas doenças.
Abordagens multidisciplinares que envolvem pesquisa médica, avanços tecnológicos
e conscientização pública são essenciais para enfrentar esses desafios de saúde de
forma eficaz.
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REFERÊNCIAS

https://bvsms.saude.gov.br/tuberculose-21/
https://en.wikipedia.org/wiki/Salmonellosis#:~:text=Salmonellosis%20is%20a%20sy
mptomatic%20infection,through%20the%20ingestion%20of%20food.
https://www.pfizer.com.br/noticias/ultimas-noticias/doenca-de-lyme
https://www.biologianet.com/doencas/aids.htm
https://sergiofranco.com.br/saude/hepatite-b
https://bvsms.saude.gov.br/sarampo-sintomas-prevencao-causas-complicacoes-e-
tratamento/

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