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/O CODIGO /-DO MONTE Mateus 5:3 — Bem-aventurados os pobres envespinita, parque deles 6.0 teina das Céus! BEM-AVENTURADOS OS POBRES EM ESPIRITO Digltalzado com Camscanner Cénico Do MONTE Cenc DO Mont HUMILDADE Humildade. sf 1. Virtude que nos dé sentimento da nossa fagueca. 2. Modétia, 3, Submissi. No senso comum, humildade é entendida como uma caracte- ristica de submissio, daquele que se coloca abaixo dos outros. No entanto, humildade tem origem em hiimus, do latim bumu-, terra; humo>®. Por isso, humilde é a pessoa que possui a lucidez. de sua na- tureza mais bésica, a que nasce da terra. (Lntima relagio com 0 pri- meio chacra, como veremos ao final do capitulo). Se estamos encar- nados, nascemos no himus, portanto necessitamos set humildes. Nao sendo assim, estaremos desconectados da nossa dimensio material. at Dightalzado com CamScanner GRAND! (1c 9:46-48) sum arrazoado sobre qual dels seria g maior 9:47 Jesus, pore, sabendo do arrazoado do coragao dele rand wna enc, cocoa {de 2} jimto a 5, 9:48. iselbess Quem reer emt mee oe 62 eran, rade sin, e que merce, eee aque me es ois quem & 9 smanr ene todos vs, ese & grande 9,46 Voi tona entre eles [Aprimeira virtade €a humildade. Nada se inicia, se nao pela humildade, Por isso ela € a primeira das virtudes. Como na subida de uma montanha, para alcangar as alturas € preciso achegar-se pri- imeiro 20 pé do monte, & base do himus. Comesa-se do chiio que é2 terra, somente depois se avanga as alturas. Se tomarmos a figura da escalada de uma montanha, por ana- logia poderemos comparar a uma viagem interior. O inicio, na base cdo monte, indica o comeco de tudo, a escalada, com os necessarios esforgos para a subida, indicando o avango dificil, mas indispensével Para alansar as alturas. © cume € 0 ponto de chegada, de onde a i pode banger todo o percurso ¢ toda a paisagem, Na bases . De cima tem-se a visio completa. A evolusio espititual ter foralment y lusio espiritual tem a mesma dinémica. M te avangamos a medida que vencer . que vencemos, pelos nossos esforgos, 0 mont as dificuldades e desafios, N; ry » Nao hi as devidas paradas para a recompos a avangar sem esforgo, com s de Forgas, o entanto, wido ec inici, a rel humildade. Sem ela, nada se » @.caminhada de des: i me coberta de si mes mo. © fildsofo Sécrates ates tomar mento do oriculo de Delion nt PO* bas" de sua Filosofia o ensina 2 Dightalzado com CamScanner Conbece-te a ti mesmo, Para conheeer-nos necessitio encontrar den nbs mesmos é preciso humildade, pois é itro de nds as aS catacteristicas mais primaria- mente humanas, as de maior materialidade em n« 1880 undo ime 10880 mundo intimo. Olhar pata si implica estar aberto a perceber © que se tem de bom, mas também o que se tem de negativo, Reconhecer qualidades em si mestno € facil, 0 dificil ¢ ter cotagem de perceber as propras fraquezas. Esse € um grande risco, o de negar o que se tem de humano, de fedgil em si mesmo. O orgulhoso nio tem disposigao para fazer essa viagem. Para reconhecer falhas pessoais € necessério despojamento de espitito. © orgulhoso julga-se bom o suficiente e nao vé falhas em si, somente nos outros. Por isso ele niio se avalia, apenas observa os erros alheios. Isso explica por que as pessoas prepotentes nio se tratam sob o ponto de vista psicoldgico. Nao vem nada para melhorar ou para mudar, como se fossem melhores ou j4 estivessem prontas. Mas, como a palavra diz, prepotente (pré-potene). O prefixo pré significa antes 4, ou seja, ainda ndo é potente, Prepoténcia ¢ inseguranga, imaturidade, Quem esté seguro de si no precisa anunciar-se, menos ainda impor-se com os outros, Porque est4 tranquilo de sua condigio. ‘um anéincio de que ainda nfo se chegou a poli Por isso s6 hé maturidade na humildade. Uma virtude que nfo se anuncia, Qualquer apresentagio que inclua a humildade ¢ inadequada. Imaginemos que alguém se anuncie assim: Prazer, sow fulano de tal, exerso tal profssio, moro em tal cidade ¢ sow build, 3 Dightalzado com CamScanner gEnaio LuIs DA SILVA LOPES cue lend em alguna cots © arth puto dito ng em & U8 necessta de propaganda. Realmente, alguém que langada. iho disfargam-se d gosa, 6a vaiade intelectual. Trata-se daquela pessoa a aparéncia de simples, de despojado, mas que, quando comesa a fala, s6 fala de ssimesmo. Porque e isso. eu aqui... comigo é diferente. desafio quem quer gue ja pra ea ou agua ci, como eu sempre dig... Em suas frases sempre fe anuncie humilde jé se contradiz ny le varias maneiras. A yi encontramos © pronome “eu”. ‘A vaidade intelectual demonstra atraso espiritual e inseguranga ‘Tormam-se pessoas desagradiveis na convivéncia, os assuntos normalmente sio em rorno dele ou os que ele escolhe. Ouve pouco ¢ fala demais, sempre em torno de suas prdptias coisas. Se ele estiver “pisando na bola” ou com algum problema visivel a todos e alguém Ihe sugerir que ele precisa de ajuda, ira dizer: ~ Eu nda preciso de ajuda os outes& que precsam! Na relasio com os outros, normalmente, o individuo org: thoso é um fracasso, Ninguém suporta uma pessoa que tem sempr To marca registrada do individuo orgulhoso e prepotente. Co loca-se como referéncia da verdade © deseja que o mundo gire e ¢ dai surgem intermindveis discussd Nos rel : Tacionamentos observamos muito isso, sé hi resolu? de conflitos quando um ou ambo: ia fs Othds te s reconhecem suas falhas ¢ li Pata ceder é preciso humildade. Po 8s € preciso muita coragem e forga inteti®® . Veneer 0 outro numa briga basta ter fors# Dightalzado com CamScanner alguna vantagem Fisica. Mas, para vencer asi mesmo, além de f interior € preciso desarmat-se das vaidades, dos pomos de vista ca angulho ¢ de todas as armatlhasinternas que eames tac ae smados a construit, siaaaiat A sociedade aplaude mais aqueles que se mostram atrogantes ¢ impositivos, sio consideradas pessoas “de personalidade’, Falamos que uma pessoa tem um temperamento forte quando ela fila alto ou nfo leva desaforo para casa, é temperamental, altiva ete. Temos um conecito subjetivo de que a pessoa que se submete, que passa desper- cebida, essa entio é fraca, Forte € 0 que ataca fraco é 0 que no reage. Quando Ele fala em pobre em spirit, estd se referindo aos hu- mildes. Refere-se a pessoas que normalmente tm menos valor social em nosso ambiente comum. Algumas pessoas consideram estranho que Jesus tenha se re- ferido aos humildes com a designagio pobres em esirite.E Iogico que se faz. necessitio considerar a questo da linguagem da época, no entanto vale considerar a colocagio de Haroldo Dutra Dias, notivel Espirita, estudioso das escrituras biblicas dos nossos dias, numa de suas admiriveis conferéncias em torno do tema, que, assim como alguém pobre matetialmente necesita de recursos materiais, 0 po- bre em espirito necessita das riquezas espirituais. Chamar de pobre ¢m espirito, portanto, refere-se 4 abertura de quem sabe que precisa enriquecer-se espirtualmente, Lim bom exemplo disso, 0 tempo de Jesus, é Mateus, um intelectual, coletor de impostos, mas pobre em ‘pirito, querendo enriquecer-se espiritualmente, Em Emmanuel? temos que, sem a humildade, 0 espisco nto Pode se desveneilhar da rama desombrs a que ainda ines, plane de rimalidade que tods deixamos para tis aps a auréle da is As existéncias sucessivas, pela palingenesia 4s outras por delicado fio emocional inconsciente qi esto lgadas umas te mantém a in- as Dightalzado com CamScanner 16 DA SA ee ence €aatomarismOs GUE NOS car, re apresetaros ui lO Hn, os atavismos peculiates de nog. que mora em N65 0 persons, ‘oes anteriores repetidas vez pig sucesiva dos mesmos modelo, sarmos desses Comportamentos py, ts da humildade, a virtue que olha para sie areas interior ext empobrecida, que precisa dilatar-s de TE como se nds, através da humildade, olhassemos para sout pobre an piri, necessito enriquecerme espititual saan Som pul evo primitivismo Jismo tegist sa ecanimno que ene A para nos desvenil do nas vA emocionais. P mirios, somente catrave véque ans valores novo dentro ¢ constatéssemos, de novos valores, os de natureza encantador como Emmanuel consegue dizer tanto em to poquena fiase. A humildade & nica tesoura capaz. de cortar 0 ho- mem jé na idade da raz, mas que se encontra atado ainda 30 peso da propria animalidade. HUMILDADE E HOSPITALIDADE LUCAS 14: 7-11 ee oe ae a en 5 primeiros reclinatdrios, contava pa taka at meee ste sido comidds por de un ae primciorelinatrig, para no { suceder que} d Wea deed: Di liga @ nee ue, 149 vindo quel que st? Lagu 1410 Mas guns jn, E ett, com vergona, voles a cupar © sé wna ria pari, dante tee: igs sob mas pa sit a cata a mesma ser dimi tos 8 cmensas, LA Panyu tof te ®,€aguele que dint ai mesmo sev u6 Digltalzado com CamScanner CODIGO Do MONTE Sonic Monte: O que faz uma pessoa precisar de deferéncias & a sua necessi= dade de reconhecimento. Jesus aponta para um estado emocional no qual ndo hi necessidade de recompensas mos aqui uma questo deestado de consciéncia, Um individuo orgulhoso e vaidoso mostra inseguranga ¢ cartncia e por meiros lugares. E como se dis sso precisa destacar-se, ir para os pri- issesse — tenho que mostrar aos outros como sou importante. Nao tem confianga em si mesmo, necessita impor-se. Quando a consciéneia atinge um est4gio de mais macuri- dade, a pessoa vai se desapegando de si mesmo e nio depende desse tipo de status, cuja realizagao gira em torno dos valores egoicos. Certa feita, participei de um evento e estava sentado a0 lado de um colega psicoterapeuta muito experiente, quando o palestrante fez um desafio ao puiblico para determinado contetido, no sentido de a plateia mostrar conhecimento. © meu colega ao lado disse 20 ‘meu ouvido que a tendéncia era que a primeira pessoa a se apresentar para responder ao questionamento teria fortes caracteristicas narci- sistas e... bingo! Quem levantou a mio imediatamente foi alguém que eu sabia ter fortes caracteristicas narcisicas. E apresentar-se em primeiro lugar tem seus riscos, um deles é a pessoa dizer um monte de bobagens, achando que esta arrasando. Foi 0 que aconteceu neste «230. O comentério da pessoa que falou em primeiro lugar foi infeliz 4 attancou risos do piblico presente, o que © deixou tenso ¢ con- tratiado, Tentou sustentar sua tese, ficou pior ainda, Calou-se e saa mais cedo do evento, visivelmente envergonhado. Ou seja, quis set 0 primeiro e acabou sendo o tiltimo. O sentimento maior, que é 0 amor, nfo prescinde da humilda- de, sem ela nfo se chega ao amor, ” Dightalzado com CamScanner vo dos medians, no capseulo XXII, Allan Kardec estug, fell Jouns Esptritos logram adquirir sob i 4,0 domino que agin’ spl i) as obsessbeSon 106 ’ ss. pe Kardee divide 0 tema em trés principsg Sobre esse assunto sariedades, que sto as obsess0S simples, Queremos nos deter nas fascinagdes. O métium fascinado nao cacredita que 0 estejam enganando: o Espirito tem q arte de he inspirar confianca cept, 4¥¢ ° impede de ver 0 embuste ¢ de compreendy ¢ aurdo do que escree, ainda quand esse absurdo salte aos olbos de toda gent A ilusio pode mesmo ir até ao porto de o fazer achar sublime a linguagem mais ridiela, Fra ero aceditar que a este ginero de obsessio s6 estdo sujeitas as pessoas pls gaan e Blas dees. Dela no sacha sents nem os home ais espirito, os mais instruidos ¢ os mais inteligentes sob outros aspectos, 0 que nfluéncia eles sf’ prova que tal aberragao ¢efeito de uma causa estranha, cuja as fascinag6es ¢ as subjug2, goes. E denotar que Kardec estudava os médiuns nessa classificasio, ‘mas nos importa utilizar os mesmos conceitos para qualquer pesso% porque as sintonias das influéncias espitituais estabelecem-se a pa tir da vida emocional e dos pensamentos. Dela nao ; la nao se acham isentos nem os bomens de mais esprit, os mas in truides eos mais imtligentes sob outro aspects Normalmeni i te, pe ; samen Mme, os ras instrudos os mais ineigentes us vaidosos, Py ‘ petigosa, or isso, a vaidade intelectual € 2 ™* © que chama a aten, io & soe pest! no se dé conta de que ensio € que nesse tipo de obsessio a PS 8 obsid bsidiada, exatamente porque #0 5° x” Dightalzado com CamScanner cu tem algun desconforto, Pelo conn nttétio, enverga 08 outros com dificuldades,julgandoge seve, eS +508 ceta a corer, oa S40 0 pano de fundo para esse tipo perturbagto. E clos mais sérios, porque na aubjugeao o nd idas xése soffendo e, por isso, busca ajuda, Na frchaene, de masse sente mal, 20 contro, sente-se poderoso,cheio de ree A vaidade, sentimento oposto § humildade, porque filha do orgulho, 0 grande Ponto cego da autopercepsio. Diferentemente de se ter uma boa autoesti le estima, © que é positivo, na vaidade a pes- soa tem necessidade de se mostrar e ser reconhecida de valores dos quais se sente insegura, Por conta disso, nio consegue perceber-se tal como é, procurando evadit-se em aparéncias. Nao aceita criticas que parecem infundadas... os outros é que tém inveja de mim. Qu pelo menos considera que esto errados, que sabem menos. A inteligéncia, to valorizada em nosso ambiente sociocultural, tem sido motivo dos maiores insucessos encarnatérios, com despet- dicio da existéncia fisica. Sto filhos da inteligéncia mal utiizada, os crimes ardilosamente organizados, as traig6es, os planos bem urdidos na politica geradora de corrupsio, etc. A inteligéncia utilizada para a seduso, na mera finalidade de saciar desejos, para impressionar nos relacionamentos, criando grupos particulares que nio propor- cionam crescimento coletivo. Pessoas de grande potencial intelectual que poderiam estar engajadas em movimentos de engrandecimento fumano e que, nio rato, apartam-se dstes ara criat movimentos Particulates de pequenos grupos que consideram especiais, Em nosso meio Espirita, temos visto, infelizmente, individuos de grande valor intelectual, que por cervo reencarnaram para forta lecer esse ideal de amor na Terra, fomentando divisBes baseadas em Pontos que sio detalhes menores diante do obj que se impoe mais importante. jetivo maior da tarefa » Dightalzado com CamScanner GERGIO LUIS A SILVA LOPES. 1 do processo obsessivo de fascinasto to, das as veres que uma pessoa cri um movimento préprio em torng as as vores Je en nome pessoa, ott que uim grupo de individuos se aparta ¢ ‘a um movimento isolado que nfo fortalece a proposta maior, 4 vriadade intelectual deeita-se em si mesma, no percebendo que ex Tendo usada pelo plano inferior no sentido de permanecer isolada, no falbo argumento de que no grupo comum as pessoas sio limits, das ou atrasadas. Precisamos suspei esquecer que Jesus escolheu doze homens and. da evangelizagio. Em sua maioria, pessoas sim. (0 social. Com excesio de Nio podemos nimos para a tarefa : ples, sem nenhuma instrusio ou projesa Judas, todos se transformaram em gigantes. Nao porque ficaram fe rmosos, mas porque souberem vivenciat a mensagem do Cristo. Isso nao quer dizer que se deva abrir mio do espirito critico, da andlise criteriosa, mas estes niio podem ser os tinicos indicadores. Junto com a razio é necessitio estar 0 “coragio”, 0 amor ao préxi- mo e a Deus sobre todas as coisas. Jesus, & sua época, advertia constantemente os fariseus, que ram os instrufdos, as autoridades na composigio religiosa da teolo- gia judaica. Conforme Kardec: Servis cumpridres das préticasexteriores do cto das ceriménias...Ds viride nada possuiam, além das exteroridadese da ostentaga® Em muitas ocasides, Jesus era cercado de sacerdotes que tet tavam questioné-IO sem ter a tinica autoridade que Jesus levava em conta, a moral. Questionavam justamente sobre a autoridade com 4ue Jesus curava e ensinava, Nesses momentos, Jesus no deixava de stiticar 0 orgulho manifesto: ies de ws, exrbas ¢ faviseus, hipéeritas, que vos assemelhais a seple® % 0 quais Se mostram vistosos por fora, mas por dentro esto ches de 05 de moras de toda impure, (Mateus 23:27) 40 Dightalzado com Camscanner Jesus via por dentro, a0 conteério de nés, que mal vemos por fora. Ble sabia que os deslizes humanos sio mais facilmente corri- giveis se 0 individu tiver humildade, Mas, dlticilmence gulhoso. B por isso que a primeira virtude ¢ a humildade, Todas as de- amas serio possiveis desde que na base haja o alicerce da pebrza em esprit se for or- CHACRA BASICO Com certeza, nio € uma coincidéncia que a primeira virtude scja a humildade e que 0 primeiro chacra seja o basco ou de raz, que tem por fungio fundamental nos conectar com o hrimus, ou seja, com a terra, Como j vimos, himus esté na etimologia da palavra humil- dade significa terra. ‘Agui comega um processo de subida na hierarquia dos nossos centres vitais,’ iniciando pot este que é 0 primeiro ligado ao fancio- namento fisico e que se relaciona com a quantade de ener fia e com a sontade de viver na realidadefisica.® De fato, interessa a0 ser humano a capacidade de estar plena~ la no agora, ¢ nio no ‘mente concentrado no presente. Viver sua Passado ou no futuro. O espirito é um verdadeiro viajante do tempo através das reencarnagGes. O passado fala muito forte as emosoes, evecando fatos anteriores que no sio totalmente esquecidos. Es- quece-se dos fatos de “vidas passadas”, mas as emogdes mais impor antes das existéncias anteriores continuam a impact ; Acterminando importantes estados emocionais no universe PSG ¢o. far no presente, a Dightalzado com CamScanner ne © primeiro chacra ¢ 0 responsivel pela fixagio da vida mental fxercendo a fungio basica de estaqueamento do psi- no present gquismo na vida atual. VIAJANTES ANDA, AVANGA viajante do tempo Nio so teus mais os passos vencidos Sequer os devaneios que se perderam nos breus. Se 0 rio nio remonta a fonte “Também a vida no anda pra trés Tens pés para escalar os montes E asas na alma para sonhat a paz. Talvez num passado softido Guardas as lagrimas de infortiinios teus ANDA, AVANCA viajante do tempo A vida comesa agora Logo visio as glérias Tuas conquistas... nos bragos de DEUS. 2 4 Dightalzado com Camscanner REFERENCIAS NOVO DICIONARIO EL! IRONICO AURELIO, versio 10, Dicionstio da Lingua Portuguesa, 4. ed, 2009, by Regis Lda, DICIONARIO DE L{NGUA PORTUGUESA, Porto Edito- ra, versio 2.1, 2011. XAVIER, Francisco Candido, Pensamento e vida. 17. ed. Pelo Espirito Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB. Cap. 24, p. 112. KARDEC, Allan, Livro dos médiuns. 71. ed. Rio de Janeiro: Federagio Espirita Brasileira, 2003. Cap. XXII, item 237. KARDEC, Allan. Livro dos médiuns. 71. ed. Rio de Janeiro: Federasio Espirita Brasileira, 2003. Cap. XXIII, item 239. 6. KARDEG, Allan. © Evangelho segundo o Espiritismo. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1944. Introdusio, XAVIER, F. C, VIEIRA, W. pelo Espirito André Luiz. Evolu- so em dois mundos. 5. ed. Rio de Janeiro, 1979. Cap. 2, p. 26. 8. BRENNAN, B, A. Mios de luz. So Paulo: Pensamento, 1987. Cap. 9, p. 120. “8 Dightalzado com Camscanner

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