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Rios e Marion - Testes
Rios e Marion - Testes
2a EDIÇÃO
Contabilidade
Avançada
DE ACORDO COM AS NORMAS BRASILEIRAS
DE CONTABILIDADE (NBC) E NORMAS
INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE (IFRS)
→ Contempla a Nova Estrutura Conceitual para
Relatório Financeiro – CPC 00 (R2)
→ Atualizado com o Novo Regulamento do
Imposto de Renda – Decreto no 9.580/2018 e IN no 1.700/2017
→ Estudos de caso resolvidos
→ Inclui vídeos, testes com gabarito e
questões dissertativas (acesso on-line)
MATERIAL SUPLEMENTAR
TESTES
1
ESTRUTURA CONCEITUAL
BÁSICA E APRESENTAÇÃO DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
3. De acordo com o CPC 00, Estrutura Conceitual Básica, a “informação tem que ser capaz
de fazer a diferença em decisões que possam ser tomadas pelos usuários”. Essa afirma-
tiva é a definição de qual característica qualitativa?
a. comparabilidade;
b. verificabilidade;
c. tempestividade;
d. relevância;
e. compreensibilidade.
5. Para a informação contábil ser útil, ela tem que estar disponível no tempo certo. Que
característica qualitativa é essa?
a. comparabilidade;
b. verificabilidade;
c. tempestividade;
d. relevância;
e. compreensibilidade.
Caracterizam um ativo:
a. I;
b. II;
c. III;
d. I e III;
e. II e III.
8. Assinale o item no qual todas as contas pertencem ao mesmo grupo:
a. matérias-primas, débitos de clientes e débitos de sócios;
b. despesas do exercício seguinte, estoques e adiantamentos a fornecedores;
c. juros a transcorrer, seguros antecipados e obras de arte;
d. depósitos judiciais, empréstimos a coligadas e obras de arte;
e. marcas e patentes, obras de arte e caixa.
9. Não se caracteriza como ativo circulante:
a. espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido no de-
curso normal do ciclo operacional da entidade;
b. está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado;
c. espera-se que seja realizado até doze meses após a data do balanço;
d. é caixa ou equivalente de caixa (conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC
03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa), a menos que sua troca ou uso para liqui-
dação de passivo se encontre vedada durante pelo menos doze meses após a data do
balanço;
4 testes
e. espera-se que seja realizado em mais de doze meses após a data do balanço.
3. Qual das evidências a seguir indica influência significativa de uma companhia na outra:
a. poder de eleger ou destituir um ou mais de seus administradores;
b. o valor contábil dos investimentos em controladas e coligadas for igual a 10% do
patrimônio líquido da investidora;
c. o valor contábil do investimento em cada coligada for igual a 15% do patrimônio
líquido da investidora;
d. uma empresa participa com 10% do capital da outra, sem controlá-la;
e. quando tenha um volume irrelevante de transações entre elas.
8 testes
% DO CAPITAL VOTANTE
% DO CAPITAL TOTAL
B $ 800 MIL $ 600 MIL $ 56 MIL 7,0% 9,3%
4. Quanto à coligação dessas empresas com a Empresa A, só NÃO podemos afirmar que:
a. as Empresas A e B não são coligadas;
b. as Empresas A e B não são “equiparadas às coligadas”;
c. as Empresas A e C são “equiparadas às coligadas”, pois a participação de A no capital
votante de C é maior que 10%;
d. as Empresas A e D são coligadas, pois a participação de A no capital de D é maior que
10%;
e. as Empresas A e E não são coligadas nem “equiparadas às coligadas”.
7. A Cia. Aramel adquiriu, por $ 100 mil, 40% das ações da Cia. Solar, que apresentava,
na data da operação, um patrimônio líquido de $ 200 mil. Para concretizar a opera-
ção, a Cia. Aramel baseou-se em laudos que atestavam que os bens da Solar estavam
contabilizados por valor inferior ao de mercado. Nessas condições, o que ocorreu na
investidora foi:
a. um aumento do ativo não circulante em $ 80 mil;
b. o pagamento de um ágio de $ 100 mil;
c. a contabilização do investimento em uma única conta do ativo não circulante no
valor de $ 100 mil;
d. contabilização, em conta separada do ativo não circulante, do ágio de $ 20 mil;
e. um lançamento de $ 20 mil como outras receitas e despesas operacionais.
“A Empresa X é detentora de 40% das ações da Empresa Y, que tinha, antes do encer-
ramento do exercício, um patrimônio líquido de $ 500 mil. No levantamento do balanço,
a Empresa Y apurou um lucro líquido de $ 150 mil e, logo em seguida, creditou, aos seus
acionistas, dividendos de 25% sobre esse lucro líquido.”
12. A Empresa A participava da Empresa B com 25% do seu capital total, que era de $ 60
mil. O investimento era avaliado pela equivalência patrimonial, e o patrimônio líquido
da Empresa B era de $ 120 mil. A Empresa B resolveu, posteriormente, aumentar o seu
capital social de $ 60 mil para $ 100 mil. Como os demais acionistas só se interessaram
em integralizar $ 20 mil do aumento de capital a que tinham direito, a Empresa A aca-
bou subscrevendo e integralizando a outra metade desse aumento, ou seja, $ 20 mil. A
afirmação FALSA quanto ao que ocorreu após essas operações é:
a. aumento da participação de A no capital de B para $ 35 mil;
b. aumento do percentual de participação de A no capital de B para 35%;
c. aumento do patrimônio líquido de B para $ 100 mil;
d. aumento do valor do investimento de A em B, avaliado pela equivalência patrimo-
nial, em $ 20 mil;
e. ganho de capital na Empresa A de $ 42 mil.
testes 11
13. Ocorrendo, na investida, uma entrada de reservas de capital, tal fato provocará, na in-
vestidora, a contabilização de um valor proporcional ao seu percentual de participação:
a. a débito da conta que registra o investimento;
b. a crédito de uma conta de receita operacional;
c. a crédito de uma conta de reserva de capital;
d. diretamente a crédito de lucros acumulados;
e. a crédito da conta que registra o investimento.
14. Se uma determinada companhia possui investimento permanente em outra, em que não
exista influência significativa nem controle, como deve ser avaliado esse investimento?
a. pelo método da equivalência patrimonial;
b. pelo método de custo, sujeito ao teste de recuperabilidade;
c. pelo método do valor justo;
d. pelo método do valor presente;
e. pelo método de amortização.
17. Baseado nos dados do quadro a seguir e sabendo que a Cia. A tem um PL de $ 400 mil
e a Cia. B tem um PL de $ 60 mil, podemos afirmar que:
12 testes
Investidores
Cia. A Cia. B Cia. C Outros
Total de ações
Investidas
$ % $ % $ % $ %
Cia. B 30 mil 83 xxxx xxxx xxxx xxxx 6 mil 17 36 mil
Cia. C 15 mil 50 6 mil 20 xxxx xxxx 9 mil 30 30 mil
Cia. D 5.200 8 xxxx 4 xxxx xxxx 57.200 88 65 mil
Cia. E xxxx xxxx xxxx xxxx 16 mil 80 4 mil 20 20 mil
18. A Cia. X tinha uma participação na Cia. Y avaliada pelo método da equivalência patri-
monial por $ 40 mil (40% = porcentagem de participação no PL de Y). No final do ano,
o patrimônio líquido de Y tornou-se negativo em $ 20 mil. Na investidora X, ocorrerá
um crédito na conta de investimentos em Y no valor de:
a. $ 20 mil;
b. $ 8 mil;
c. $ 60 mil;
d. $ 48 mil;
e. $ 40 mil.
20.
70% do capital
votante
votante
E D C
60% do capital votante 30% do capital votante
3. Qual das alternativas não indica quando um ativo intangível pode ser indentificável?
a. For separável.
b. For resultante de direitos contratuais.
c. For obtido por meio de uma combinação de negócios.
d. For resultante de direitos legais, independentemente de esses direitos serem tranfe-
ríveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações.
e. Puder ser alugado individualmente.
4. Quais desses gastos não podem compor o custo de um ativo intangível gerado internamente?
a. Gastos com materiais e serviços consumidos ou utilizados na geração do ativo
intangível.
b. Taxas de registro de direito legal.
c. Gastos com o treinamento de pessoal para operar o ativo.
d. Amortização de patentes e licenças utilizadas na geração do ativo intangível.
e. Custos de benefícios a empregados.
testes 15
5. No caso de intangível com vida útil definida, só haverá valor residual se:
a. Sempre haverá valor residual.
b. Por vontade da administração da companhia.
c. Sempre que usarmos o método da amortização.
d. Quando existir um mercado ativo para esse ativo.
e. Nenhuma das respostas anteriores.
6. De acordo com o CPC 04 (R1), quando devemos revisar a vida útil de um intangível?
a. Não devemos revisar.
b. A cada semestre.
c. Ao menos no final de cada exercício.
d. Mensalmente.
e. Nenhuma das alternativas.
10. Para que um ativo gerado internamente possa ser reconhecido ele precisa:
a. ser separável;
b. ser mensurável;
c. ser contabilizável;
d. ser mensurável confiavelmente;
e. ser mensurável confiavelmente e haver perspectiva de geração de benefícios econô-
micos futuros esperados.
4
COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS
3. A Empresa A transfere 50% de seu patrimônio para a Empresa B e 30% para a Empresa
C. Nessas condições:
a. trata-se de um processo de fusão de empresas;
b. a Empresa A é extinta;
c. as Empresas B e C podem ser empresas novas ou já existentes;
d. trata-se de um processo de cisão total;
e. trata-se de um processo de incorporação.
A B C
Participação de A em B 800 – –
6. Extingue-se a companhia:
a. pela incorporação ou fusão;
b. pela cisão parcial de seu patrimônio em outras sociedades;
c. pelo término do prazo de duração;
d. nos casos previstos nos estatutos;
e. quando anulada a sua constituição, em ação proposta por qualquer acionista.
A B C
a. número, espécie e classe das ações que serão atribuídas em substituição dos direitos
dos sócios que se extinguirão e os critérios utilizados para determinar as relações de
substituição;
b. os elementos ativos e passivos que formarão cada parcela do patrimônio no caso de
cisão;
c. os critérios de avaliação do patrimônio líquido, a data a que será referida a avaliação
e o tratamento das variações patrimoniais posteriores;
d. o valor do capital das sociedades a serem criadas ou do aumento ou redução do ca-
pital das sociedades que forem parte na operação;
e. os motivos ou fins da operação e o interesse das companhias em sua realização.
14. Qual destes itens não é exigido na aplicação do método para combinação de negócios?
a. identificação do adquirente;
b. determinação da data de aquisição;
c. reconhecimento e mensuração dos ativos identificáveis adquiridos, dos passivos as-
sumidos e das participações societárias de não controladores na adquirida;
d. compra e venda de ações;
e. reconhecimento e mensuração do ágio por expectativa de rentabilidade futura
(goodwill) ou do ganho proveniente de compra vantajosa.
15. De acordo com o CPC 36 (R3), não é uma característica contundente para identificação
do adquirente:
a. direitos na forma de direitos de voto (ou direitos de voto potenciais) da investida;
20 testes
16. A mensuração inicial dos ativos adquiridos e dos passivos assumidos em uma combi-
nação de negócios dever ser feita:
a. pelo valor justo;
b. pelo valor de custo;
c. pelo valor de mercado;
d. pelo custo corrigido;
e. pelo valor de venda forçada.
18. Goodwill ou ágio por expectativa de rentabilidade futura pode ser entendido como:
a. o valor contábil da entidade adquirida;
b. o valor de mercado da entidade adquirida;
c. o valor da diferença entre o valor de mercado e o valor contábil da entidade adquirida;
d. o valor da diferença entre o valor pago na transação e o valor de mercado da entidade;
e. o valor da diferença entre o valor pago na transação e o valor contábil da entidade
adquirida.
20. No caso da avaliação de ativos e passivos de uma combinação de negócios, não é corre-
to afirmar:
a. devem ser avaliados ao valor justo;
b. não geram impostos diferidos;
testes 21
2. No balanço consolidado, o valor da participação dos acionistas não controladores será de:
a. $ 40 mil;
testes 23
b. $ 10 mil;
c. $ 76 mil;
d. $ 19 mil;
e. $ 12 mil.
ATIVO C D PASSIVO C D
CIRCULANTE CIRCULANTE
Caixa e bancos 150 300 Duplicatas a pagar 900 0
Estoques** 900 0
Duplicatas a receber 0 0
›› A Empresa D manteve esse estoque até o final do ano (31/12/X0), quando ambas
levantaram os seus demonstrativos financeiros.
7. Ainda quanto aos demonstrativos consolidados dos balanços em questão, só não po-
demos afirmar que:
a. não houve lucro nas transações com mercadorias;
b. a participação de C em D deve ser eliminada;
c. devem ser eliminados os $ 1,2 mil de duplicatas a receber (da Firma C) contra os
$ 1,2 mil de duplicatas a pagar (da Firma D);
d. a participação dos acionistas não controladores é de $ 375;
e. o patrimônio líquido consolidado atinge o montante de $ 1.300.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO X Y
12. Se houver perda de controle de uma entidade em outra, só não é correto fazer:
a. desreconhecer os ativos e passivos da ex-controlada do balanço patrimonial
consolidado;
b. consolidação das demonstrações contábeis com a investida;
26 testes
13. Qual destes é um dos requisitos para elaboração da consolidação das demonstrações
contábeis?
a. a participação dos minoritários deverá ser destacada no balanço consolidado, em
item separado do passivo;
b. a participação dos minoritários deverá ser destacada no balanço consolidado, em
item anterior ao patrimônio líquido;
c. a participação dos minoritários não deve ser destacada;
d. consolidar com políticas contábeis diversas entre a controladora e as controladas;
e. uniformidade das políticas contábeis adotadas entre a controladora e as controladas.
14. A Sociedade C1 compra mercadorias de terceiros por $ 22 mil. Ela vende, a prazo, todas
essas mercadorias para a Sociedade D1 por $ 32 mil (com lucro bruto de $ 10 mil). A
Sociedade D1 vende todas essas mercadorias para terceiros por $ 44 mil (com lucro
bruto de $ 12 mil). No encerramento do exercício, a Empresa D1 ainda estava devendo
à Empresa C1 pela compra de mercadorias a prazo. Afirmação FALSA com relação ao
balanço consolidado é:
a. os estoques foram zerados em ambas as firmas e, consequentemente, também no
balanço consolidado;
b. o lucro bruto consolidado foi de exatamente $ 12 mil, ou seja, o lucro apurado pela
Empresa D1;
c. todo o lucro bruto foi realizado pela venda total para terceiros;
d. foram eliminados os saldos de “duplicatas a receber” em C1 e de “duplicatas a pagar”
em D1;
e. foram eliminados os valores da participação no ativo da Controladora C1 e no capi-
tal realizado da Controlada D1.
19. Quanto aos tributos incidentes sobre a parcela de lucros não realizados, só não pode-
mos afirmar que:
a. os tributos serão eliminados da DRE e, portanto, não afetarão o resultado;
b. a eliminação será feita a débito das contas de resultado e a crédito de conta do ativo
circulante/realizável a longo prazo;
c. o lucro bruto remanescente (não realizado) será eliminado a crédito de “estoques”;
d. os tributos aparecerão no balanço consolidado, no ativo, como impostos a recuperar;
e. os estoques aparecerão pelo valor de custo original, como se nenhuma operação
tivesse sido efetuada.
20. Na elaboração do balanço consolidado, todos os itens a seguir devem ser excluídos,
exceto:
a. lucro na alienação de investimentos avaliados pela equivalência patrimonial;
b. débitos e créditos de igual valor decorrentes de operações com empresas fora do
grupo;
c. tributos recuperáveis ou não recuperáveis incidentes sobre os resultados não
realizados;
d. receitas e despesas decorrentes de negócios entre a investidora e as respectivas
controladas;
e. débitos e créditos decorrentes de empréstimos entre a controladora e as controladas.
6
RECEITA DE CONTRATO
COM CLIENTE
3. Caso uma determinada empresa fature para um cliente mais do que poderá ser reco-
nhecido como receita, como ficará a classificação no balanço?
a. Direitos a receber.
b. Contas a pagar.
c. Adiantamento de clientes.
d. Receitas antecipadas.
e. Ajuste de avaliação patrimonial.
6. A empresa XYZ fechou um contrato para construção de uma obra. O valor pactuado foi
de $ 100.000. A obra será feita em 2 anos e a receita reconhecida ao longo do tempo.
Contudo, na metade do primeiro ano, a empresa XYZ reestimou os custos da obra e
descobriu que estes serão de $ 110.000 e, portanto, terá um prejuízo de $ 10.000. O
contrato não permite aditamentos. Dessa forma, o prejuízo deverá ser reconhecido:
a. $ 5.000 no primeiro ano e $ 5.000 no segundo ano;
b. de acordo com os custos incorridos;
c. na medida do faturamento para o cliente;
d. $ 10.000 no final do contrato;
e. $ 10.000 já no primeiro ano.
10. Quando temos uma diferença permanente entre base fiscal e base contábil, o que deve-
mos fazer?
a. devemos reconhecer um ativo diferido;
b. devemos reconhecer um passivo diferido;
c. devemos reconhecer um ativo e um passivo diferidos;
d. não devemos fazer nada;
e. devemos reconhecer um ativo ou um passivo diferido.
11. Quando temos um ativo contábil maior que um ativo fiscal, podemos dizer que isso
ocorreu em razão de:
testes 33
12. No caso da Questão 11, o que devemos fazer quando isso ocorre?
a. nada a fazer;
b. reconhecer impostos correntes passivos;
c. reconhecer impostos diferidos passivos;
d. reconhecer impostos correntes ativos;
e. reconhecer impostos diferidos ativos.
13. Quando temos um passivo contábil menor do que o passivo fiscal, podemos dizer que
isso ocorreu em razão de:
a. uma despesa contábil maior do que a fiscal;
b. uma receita contábil menor do que a fiscal;
c. as alternativas a e b estão corretas;
d. uma despesa contábil menor do que a fiscal ou uma receita contábil menor do que a
fiscal;
e. uma despesa contábil menor do que a fiscal ou uma receita contábil maior do que a
fiscal.
14. No caso da Questão 13, o que devemos fazer quando isso ocorre?
a. reconhecer impostos diferidos ativos;
b. reconhecer impostos correntes passivos;
c. reconhecer impostos diferidos passivos;
d. reconhecer impostos correntes ativos;
e. nada a fazer.
15. Quando temos um ativo contábil menor que um ativo fiscal, podemos dizer que isso
ocorreu em razão de:
a. uma despesa contábil maior do que a fiscal;
b. uma receita contábil menor do que a fiscal;
c. as alternativas a e b estão corretas;
d. uma despesa contábil menor do que a fiscal ou uma receita contábil menor do que a
fiscal;
e. uma despesa contábil menor do que a fiscal ou uma receita contábil maior do que a
fiscal.
34 testes
16. No caso da Questão 15, o que devemos fazer quando isso ocorre?
a. nada a fazer;
b. reconhecer impostos correntes passivos;
c. reconhecer impostos diferidos passivos;
d. reconhecer impostos correntes ativos;
e. reconhecer impostos diferidos ativos.
17. Quando temos um passivo contábil maior do que o passivo fiscal, podemos dizer que
isso ocorreu em razão de:
a. uma despesa contábil maior do que a fiscal;
b. uma receita contábil menor do que a fiscal;
c. uma despesa contábil menor do que a fiscal ou uma receita contábil menor do que a
fiscal;
d. as alternativas a e b estão corretas;
e. uma despesa contábil menor do que a fiscal ou uma receita contábil maior do que a
fiscal.
18. No caso da Questão 17, o que devemos fazer quando isso ocorre?
a. reconhecer impostos diferidos ativos;
b. reconhecer impostos correntes passivos;
c. reconhecer impostos diferidos passivos;
d. reconhecer impostos correntes ativos;
e. nada a fazer.
19. Em que condições é possível reconhecer imposto diferido ativo sobre prejuízos fiscais?
a. não é permitido reconhecer;
b. somente se o prejuízo não exceder os limites estipulados em lei;
c. se houver probabilidade de geração de lucros tributáveis futuros;
d. se houver probabilidade de geração de prejuízos futuros;
e. somente se a entidade constituir reservas.
c. deverá ser contabilizada pela moeda de origem mediante a taxa de câmbio à vista,
na data da transação;
d. não deverão ser reconhecidas;
e. deverá ser contabilizada pela moeda funcional mediante a taxa de câmbio à vista, na
data da transação.
8. Na conversão das demonstrações contábeis para outra moeda, os ativos e passivos de-
vem ser convertidos:
a. pela taxa média ou pela taxa da data da transação;
b. não devem ser convertidos;
c. pela taxa histórica;
d. pela taxa do período anterior;
e. pela taxa de fechamento.
BALANÇO PATRIMONIAL
EMPRESA “RM” (EM USD $)
X1 X1
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE CIRCULANTE
DISPONIBILIDADES 160.000 FORNECEDORES 50.000
CLIENTES 78.000 impostos a receber 86.400
TOTAL DO PASSIVO +
TOTAL DO ATIVO 595.000 595.000
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
testes 39
Outras informações:
Alíquota de IR 15%
Alíquota de CSLL 9%
3. Qual destes itens pode configurar um arrendamento como operacional para o arrendador?
a. transferência ao final do contrato da propriedade do ativo ao arrendatário;
b. quando o arrendatário tem a opção de compra ao final do contrato;
c. o prazo do contrato de arrendamento refere-se a uma pequena parte da vida econô-
mica do ativo;
d. quando a substância da operação for de aluguel;
e. N.D.A.
10. Em uma transação de venda e leaseback, se for identificado que trata-se de uma opera-
ção de venda, o que devemos fazer?
a. reconhecida de imediato como redutora da transação;
b. nada a fazer;
c. aplicar os ditames do CPC 47;
d. não deve ser reconhecida;
e. diferida e amortizada como redutora da transação.
15. A mensuração separada dos elementos terreno e edifícios não é exigida quando os in-
teresses do arrendatário tanto com o terreno quanto com os edifícios forem:
a. classificados como mantidos para venda;
b. classificados como imobilizado;
c. classificados como propriedade para investimentos;
d. classificados como investimentos;
e. classificados como passivo.
18. Tanto o valor do financiamento como dos encargos devem ser classificados na demons-
tração da posição financeira em:
a. ativo circulante;
b. passivo circulante;
c. passivo não circulante;
d. passivo circulante e não circulante;
e. ativo circulante e não circulante.
19. A Empresa RM possui um arrendamento mercantil para ser pago em 10 anos. O valor
da parcela do passivo é $ 1.000 por mês e os encargos são $ 110 por mês. Como fica a
contabilização das prestações?
a. debita-se o passivo pelo pagamento e o resultado só será apropriado no final do
contrato;
b. creditam-se os encargos financeiros a apropriar e debita-se o passivo;
c. debita-se o passivo encargo financeiro e credita-se o caixa ou bancos;
d. debita-se o passivo e credita-se banco ou caixa, bem como debita-se o resultado e
creditam-se os encargos a apropriar;
e. debita-se o passivo e credita-se banco ou caixa, bem como debitam-se os encargos a
apropriar e credita-se o resultado.
20. Se um contrato não for classificado como arrendamento mercantil, a entidade deverá,
mensalmente, em razão da apropriação:
a. debitar o passivo e creditar os encargos a apropriar;
b. debitar o resultado e creditar o passivo;
c. debitar o passivo e creditar o resultado;
d. debitar o ativo e creditar o passivo;
e. debitar o caixa ou bancos e creditar o resultado.
10
IMPAIRMENT TEST
(REDUÇÃO AO VALOR
RECUPERÁVEL DE ATIVOS)
3. Qual das seguintes técnicas é a mais utilizada para o cálculo do valor em uso?
a. método matemático;
b. método da equivalência patrimonial;
c. método de avaliação a mercado;
d. método de pesquisa de preços;
e. método do fluxo de caixa descontado.
9. De acordo com a Questão 8, se houver indicação de desvalorização, o que deverá ser feito?
a. testar seu valor de venda;
b. testar seu valor justo líquido;
c. testar seu valor em uso;
d. testar seu valor recuperável;
e. não deverá fazer nada.
10. Para ativos intangíveis de vida útil indefinida, independentemente de haver indícios, o
teste de recuperabilidade deverá ser feito ao menos:
a. trienalmente;
b. mensalmente;
c. anualmente;
d. a cada cinco anos;
e. semestralmente.
11. Podemos apontar como fonte externa de informação que indica desvalorização de
ativo:
a. dano físico do ativo;
b. mudança na forma de utilização de um ativo;
c. adequações nas instalações da empresa, com cessação de uso por tempo indetermi-
nado do ativo;
d. desempenho econômico do ativo abaixo do esperado;
e. mudanças nas taxas de juros de mercado.
12. Podemos apontar como fonte interna de informação que indica desvalorização de ativo:
a. mudanças nas taxas de juros de mercado;
b. diminuição do valor de mercado do ativo;
c. valor contábil da entidade maior que o valor de suas ações no mercado;
d. dano físico de um ativo;
e. mudança de tecnologia disponível no mercado no qual a entidade opera.
13. O menor grupo identificável de ativos que gera entradas de caixa, independentes em
grande parte de outros ativos ou de grupos de ativo, denomina-se:
a. ativo corporativo;
b. unidade geradora de caixa;
c. valor justo líquido;
d. valor em uso;
e. valor recuperável.
48 testes
14. Como exemplo de despesas que devem ser descontadas do valor justo podemos citar:
a. impostos;
b. depreciação;
c. valorização de mercado;
d. upgrades realizados ao longo da vida útil do ativo;
e. juros pagos na aquisição do ativo.
15. Na determinação das estimativas de fluxos de caixa futuros, não devem ser incluídos(as):
a. estimativas de receitas futuras que o ativo proporcionará;
b. custos estimados para obtenção da receita pelo uso do ativo;
c. depreciação do ativo;
d. possível reestruturação futura;
e. N.D.A.
16. Além dos ativos intangíveis de vida útil indefinida, o que mais deverá ser submeti-
do ao teste de recuperabilidade anualmente, independentemente de haver indícios de
desvalorização?
a. ativos imobilizados;
b. ágio por expectativa de rentabilidade futura;
c. investimentos permanentes em outras empresas;
d. máquinas e veículos;
e. ativos intangíveis de vida útil definida.
17. A qual desses ativos o Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recu-
perável de Ativos não se aplica?
a. ativos imobilizados;
b. ativos intangíveis de vida útil indefinida;
c. ágio por expectativa de rentabilidade futura;
d. estoques;
e. veículos.
18. Uma empresa, ao determinar o valor em uso de uma unidade geradora de caixa, projeta
cinco anos de fluxos de caixa. Os fluxos ocorrem sempre ao final de cada ano projetado,
e as entradas são constantes no valor de $ 300.000, bem como as saídas também são
constantes no valor de $ 200.000; a taxa de desconto é de 15% ao ano. Qual o valor em
uso dessa unidade geradora de caixa?
a. $ 335.215,51;
b. $ 338.356,13;
c. $ 340.815,22;
d. $ 295.883,19;
e. $ 292.777,12.
testes 49
19. Uma empresa, ao determinar o valor em uso de uma unidade geradora de caixa, projeta
cinco anos de fluxos de caixa. Os fluxos ocorrem sempre ao final de cada ano projetado,
e as entradas são constantes no valor de $ 500.000, bem como as saídas também são
constantes no valor de $ 300.000; a taxa de desconto é de 12% ao ano. Qual o valor em
uso dessa unidade geradora de caixa?
a. $ 718.215,36;
b. $ 721.612,28;
c. $ 720.955,24;
d. $ 698.998,23;
e. $ 754.546,23.
1. Podemos citar como não sendo um dos benefícios do ajuste a valor presente:
a. melhoria do valor preditivo da contabilidade;
b. permitir a correção de julgamentos acerca de eventos passados já registrados;
c. melhorar a maneira como eventos passados são reconhecidos;
d. reconhecer o valor do dinheiro no tempo dando tratamento diferente para valores a
prazo e à vista, reconhecendo dessa maneira o valor efetivo da transação;
e. maior grau de relevância e confiabilidade dos demonstrativos contábeis.
3. Se um ativo comprado por financiamento tem seu valor justo $ 30.000 e seu valor pre-
sente $ 26.000, o que devemos fazer?
a. nada a fazer;
b. reconhecê-lo pelo valor justo de $ 30.000;
c. reconhecê-lo pelo valor presente de $ 26.000;
d. reconhecê-lo por uma média ponderada entre o valor justo e o valor presente;
e. reconhecê-lo pelo valor de mercado.
testes 51
4. O que leva o valor presente a ficar, em determinadas situações, menor do que o valor
justo?
a. as taxas de juros do mercado;
b. as taxas de juros praticadas na negociação;
c. a maior taxa de juros praticada em relação às de mercado;
d. a menor taxa de juros praticada em relação às de mercado e em razão de condição
especial ao cliente;
e. a menor taxa de mercado praticada em relação às da operação.
12. Uma empresa realiza uma operação de venda, no valor de $ 20.000, com recebimen-
to para daqui a 24 meses; a taxa de juros é de 2% ao mês. Qual o valor presente da
operação?
a. 13.234,43;
b. 12.545,44;
c. 12.434.43;
d. 12.883,32;
e. 13.125,15.
13. Uma empresa compra um imóvel no valor de $ 500.000, a serem pagos da seguinte
maneira: $ 100.000 à vista e o restante em 4 parcelas de $ 100.000; a taxa de juros
contratada é de 35% ao ano. Qual o valor presente da operação?
a. 225.385,45;
b. 318.445,78;
c. 185.915,78;
d. 147.922,07;
e. 145.879,12.
testes 53
15. O valor que deverá constar no passivo não circulante como juros a transcorrer é de:
a. 107.795,33;
b. 115.415,36;
c. 252.654,78;
d. 272.615,74;
e. 272.204,67.
16. O valor que deverá constar no passivo circulante como juros a transcorrer é:
a. 2.608,70;
b. 2.609,15;
c. 2.715,70;
d. 2.609,12;
e. 2.815,14.
d. 18.365,15;
e. 45.000,00.
10. Após o terceiro ano, qual será o saldo da conta de ajuste de avaliação patrimonial?
a. 290.000 credor;
b. 135.000 credor;
c. 155.000 credor;
d. 290.000 devedor;
e. 135.000 devedor.
13
SUBVENÇÃO E ASSISTÊNCIA
GOVERNAMENTAIS
5. Para que uma entidade possa reconhecer uma subvenção governamental, ela deve
atender a que condições?
testes 59
10. Se houver perda da subvenção pela entidade, o que deve ser feito?
a. não deverá ser feito nada;
b. deverá reconhecer a receita até então e não continuar reconhecendo no futuro;
c. deverá ser considerada uma revisão de estimativa contábil, sendo devolvida e estor-
nando primeiramente o crédito diferido ou o resultado caso este não exista ou seja
insuficiente;
d. deverá devolver como reembolso apenas a parte que não foi cumprida;
e. deverá ser considerada uma revisão de estimativa contábil, sendo devolvida e estor-
nando sempre o resultado.
14
DEMONSTRAÇÃO DOS
FLUXOS DE CAIXA
5. Uma demonstração dos fluxos de caixa elaborada pelo método direto apresentou:
›› recebimento de vendas..................................................................... $
1.300
›› pagamento de compras.................................................................... $
800
›› pagamento de juros sobre financiamentos..................................... $
200
›› pagamento de dividendos aos acionistas........................................ $
110
›› resultado negativo da equivalência patrimonial............................. $
80
›› pagamento de despesas mercantis e administrativas..................... $
340
8. Outra demonstração dos fluxos de caixa elaborada pelo método indireto apresentou
em final de exercício:
›› prejuízo líquido................................................................................. $ 120
›› provisões retificativas do ativo........................................................ $ 80
›› variação das verbas do ativo circulante operacional....................... + $ 210
›› variação das verbas do passivo circulante operacional................... + $ 175
›› baixa de bens do ativo imobilizado.................................................. $ 90
testes 63
10. Ainda no caso da Cia. Z (Questão 9), o fluxo líquido gerado pelas atividades de investi-
mento foi de:
a. – $ 280;
b. – $ 80;
c. – $ 180;
d. $ 180;
e. $ 380.
11. Continuando na Cia. Z (Questões 9 e 10), o fluxo líquido gerado pelas atividades ope-
racionais foi de:
a. – $ 180;
b. $ 330;
c. $ 50;
d. $ 30;
e. $ 380.
b. no patrimônio líquido;
c. no caixa e equivalentes de caixa;
d. no passivo circulante;
e. nos estoques.
15. Com relação à publicação da DFC pelo método direto, no Brasil, é correto afirmar:
a. não poderá ser publicada;
b. não deve ser publicada;
c. somente será permitida se fizer a conciliação com o lucro;
d. nunca será permitida;
e. é permitida e pode ser utilizada normalmente.
20. Os juros recebidos ou pagos e dividendos e juros sobre o capital próprio recebidos de-
vem ser classificados:
a. no fluxo de atividades de financiamento;
b. no fluxo de atividades de investimento;
c. no fluxo de atividades de investimento e financiamento;
d. no fluxo de atividades operacionais;
e. no fluxo de atividades operacionais e de financiamento.
15
DEMONSTRAÇÃO DO
VALOR ADICIONADO
E BALANÇO SOCIAL
2. Os custos originários de outras empresas que são incluídos no preço de venda da em-
presa produtora são chamados, nesta última, de:
a. custo do produto vendido;
b. insumos;
c. valor adicionado ou valor agregado;
d. produto interno bruto;
e. custos fixos de produção.
b. $ 46 mil;
c. $ 31 mil;
d. $ 25 mil;
e. $ 20 mil.
10. Sobre o balanço social, só uma das afirmações a seguir não é correta:
a. A entidade deve informar se utiliza critérios de responsabilidade social para a sele-
ção de seus fornecedores.
b. Para fins de informação, os processos providos parcialmente ou encerrados por
acordo devem ser considerados improcedentes.
c. Deve constar a receita líquida de vendas ou serviços.
d. Devem constar os gastos com planos de saúde, assistência médica e outros gastos
com saúde, inclusive de aposentados.
e. Deve constar o total dos acidentes de trabalho registrados durante o ano.
d. $ 25 mil;
e. $ 20 mil.
d. $ 80.880;
e. $ 60.880.
2. Qual destes itens requer aplicação apenas prospectiva do ajuste de seus efeitos?
a. mudança de políticas contábeis;
b. mudança de estimativas contábeis;
c. retificação de erros;
d. retificação e omissões;
e. apenas retificação de erros materiais.
7. Uma aplicação retrospectiva em políticas contábeis não deve ser realizada se:
a. na verdade, nunca deve ser realizada;
b. não for conveniente para a entidade;
c. for impraticável determinar o efeito de período específico ou acumulado;
d. a aplicação retrospectiva somente deverá ser feita em caso de mudança de estimati-
vas contábeis;
e. a aplicação retrospectiva somente deverá ser feita em caso de erros materiais ou
omissões.
10. Qual dos itens a seguir pode ser classificado como erro ou omissões?
a. utilização de norma nova;
b. falta de registro de uma despesa;
c. revisão da vida útil de uma máquina;
d. registro incorreto de despesas de depreciação;
e. as alternativas b e d estão corretas.
17
PARTES RELACIONADAS
1. Qual dos itens a seguir não se caracteriza como uma transação entre partes relacionadas?
a. compra de mercadorias, com volume significativo, de fornecedor;
b. compra ou venda de propriedades ou outros ativos;
c. prestação ou recebimento de serviços;
d. arrendamentos;
e. fornecimentos de garantias, avais e fianças.
1. Para o pagamento ou o crédito de juros sobre o capital próprio, e sua utilização como
despesa dedutível, é necessário que:
a. existam lucros computados antes da dedução dos juros em montante igual ou supe-
rior ao valor de duas vezes os juros a serem pagos ou creditados;
b. existam lucros acumulados em montante igual ou superior ao valor de duas vezes os
juros a serem pagos ou creditados;
c. os juros sejam registrados como despesa financeira;
d. os juros sejam creditados ou pagos de maneira individualizada para os sócios ou
acionistas;
e. todas as alternativas estão corretas.
2. No caso de omissão do Estatuto, qual dos seguintes critérios deverá ser observado para
dividendos obrigatórios?
a. não distribuí-los;
b. os lucros registrados na reserva de lucros a realizar, quando realizados, já absorvi-
dos por prejuízos;
c. um terço do lucro líquido do exercício;
d. os lucros registrados na reserva de lucros a realizar, quando realizados, e se não ti-
verem sido absorvidos por prejuízos em exercícios subsequentes, deverão ser acres-
cidos ao primeiro dividendo declarado após a realização;
e. N.D.A.
d. jamais comporão o valor do patrimônio líquido para fins de cálculo dos juros sobre
o capital próprio;
e. somente comporão o valor do patrimônio líquido para fins de cálculo dos juros sobre
o capital próprio se forem incorporados na base de cálculo do imposto de renda.
4. O valor dos juros sobre o capital próprio pago ou creditado a sócios ou acionistas, pas-
sível de dedução, limita-se a:
a. o maior valor entre o valor obtido por meio da aplicação da variação da TJLP, pro
rata dia, sobre o total do patrimônio líquido, e o maior valor entre 50% do lucro
apurado no exercício, antes dos juros e após a CSLL e 50% do somatório de lucros
acumulados e reservas de lucros;
b. o maior valor entre o valor obtido por meio da aplicação da variação da TJLP, pro
rata dia, sobre o total do patrimônio líquido, e o menor valor entre 50% do lucro
apurado no exercício, antes dos juros e após a CSLL e 50% do somatório de lucros
acumulados e reservas de lucros;
c. o menor valor entre o valor obtido por meio da aplicação da variação da TJLP, pro
rata dia, sobre o total do patrimônio líquido, e o maior valor entre 50% do lucro
apurado no exercício, antes dos juros e após a CSLL e 50% do somatório de lucros
acumulados e reservas de lucros;
d. o menor valor entre o valor obtido por meio da aplicação da variação da TJLP, pro
rata dia, sobre o total do patrimônio líquido e o menor valor entre 50% do lucro
apurado no exercício, antes dos juros e após a CSLL e 50% do somatório de lucros
acumulados e reservas de lucros;
e. N.D.A.
c. ser estornados e constar como reversão na última linha da DRE, antes do resultado
líquido final;
d. ser estornados e constar como reversão na última linha da DRE, após resultado lí-
quido final;
e. não é permitido em nenhuma hipótese estorná-los do resultado.
Patrimônio líquido $
A TJLP do período foi de 12%. A reserva de reavaliação não foi computada na base de
cálculo do imposto de renda e da contribuição social.
O lucro antes da CSLL foi de $ 150.000. Considere a alíquota da CSLL em 9%.
Com base nas informações, responda às Questões 7 a 10:
7. Qual o valor do patrimônio líquido a ser considerado para fins de cálculo dos juros
sobre o capital próprio?
a. $ 530.000;
b. $ 420.000;
c. $ 350.000;
d. $ 450.000;
e. $ 510.000.
9. O valor obtido entre 50% do lucro apurado no exercício, antes dos juros e após a CSLL,
e 50% do somatório de lucros acumulados e reservas de lucros foram, respectivamente:
78 testes
a. $ 75.000 e $ 10.000;
b. $ 68.250 e $ 10.000;
c. $ 75.000 e $ 20.000;
d. $ 68.250 e $ 20.000;
e. $ 75.000 e $ 30.000.
10. Qual dos valores calculados para os juros sobre o capital próprio utilizaremos como
despesa dedutível no imposto de renda?
a. o valor encontrado com base na TJLP;
b. o valor encontrado com base nos 50% do lucro do exercício, depois dos juros e da
contribuição social;
c. o valor encontrado com base nos 50% do somatório de lucros acumulados e reservas
de lucros;
d. o valor encontrado com base nos 50% do lucro do exercício, antes dos juros e depois
da contribuição social;
e. podemos usar qualquer valor apurado porque todos estão dentro dos limites
permitidos.