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Propostas de Resolução Dos Testes
Propostas de Resolução Dos Testes
PROPOSTAS
DE RESOLUÇÃO
TESTES
Teste Diagnóstico A proposição ∃ x R: x 苶 A ∧ x B é verdadeira,
uma vez que 苶A ∩ B = (]–, –2] ∪ [–1, +[) ∩ ]–2, +[ =
1. A = {x R: x2 + 3x < –2} = {x R: x2 + 3x + 2 < 0}
= [–1, +[, logo existe pelo menos um valor de x
tal que x 苶
A ∧ x B.
Cálculo auxiliar
x2 + 3x = –2 ⇔ x2 + 3x + 2 = 0 2.
–3 ± 兹9
苶苶– 苶
8 4 2
⇔ x = 2.1. A probabilidade pedida é igual a = .
2 10 5
–3 ± 1 2 1
⇔ x = 2.2. A probabilidade pedida é igual a = .
2
4 2
⇔ x = –2 ∨ x = –1
2.3. Opção (C)
A probabilidade pedida é igual a:
+ +
6 5 4 3
× + × =
-2 - -1 x 10 9 1 0 9
42 7
= =
90 15
Logo, A = ]–2, –1[.
B = {x R: x3 + 8 > 0} 3. Opção (B)
–2(n + 1) + 4 –2n + 4
un + 1 – un = – =
Cálculo auxiliar (n + 1) + 1 n+1
x3 + 8 = 0 ⇔ x = –2 –2n + 2 –2n + 4
= – =
n+2 n+1
y (–2n + 2)(n + 1) – (–2n + 4)(n + 2)
= =
(n + 2)(n + 1)
–2n2 – 2n + 2n + 2 + 2n2 + 4n – 4n – 8
= =
(n + 2)(n + 1)
O x –6
-2 = < 0, ∀ n N
(n + 2)(n + 1)
冨 冨
n+1 1
vez que se trata de uma disjunção entre duas pro- ∀ n N, n ≥ p ⇒ – < δ.
2n + 3 2
posições falsas), logo a proposição ∀ x R, x A
∨ x B é falsa. Seja δ R+.
冨
2n + 3 2 冨
– < δ ⇔ 冨
2(2n + 3) 冨
n+1 1 2n + 2 – 2n – 3
<δ
冢 冪莦x莦冢莦1莦+莦x莦3冣莦 冣
1 –4 5 –2 2
2
1 1 –3 2
= lim +2=
1 –3 2 0 x → – x–2
冢 冪莦莦莦莦 冣
Assim, x3 – 4x2 + 5x – 2 = (x – 1)(x2 – 3x + 2). 3
3 ± 兹9苶苶–苶8
|x| 1 + 2
x2 – 3x + 2 = 0 ⇔ x = x
2 = lim +2=
x → – x–2
3±1
冢 冣
⇔ x =
2
⇔ x=2 ∨ x=1 = lim
冪莦莦莦莦
–x 1 + 2
3
x +2=
x → –
冢 冣
2
Logo, x3 – 4x2 + 5x – 2 = (x – 1)(x – 2)(x – 1). x 1 –
x
–2 ± 兹4苶苶+苶1苶
2
x2 + 2x – 3 = 0 ⇔ x =
冢 冪莦莦莦莦
冣
2 3
– 1 + 2
–2 ± 4
⇔ x =
x
= lim +2=
2 x → – 2
1 –
⇔ x = 1 ∨ x = –3 x
Logo, x2 + 2x – 3 = (x – 1)(x + 3). –1
= + 2 =
1
=1
2
→
→
= A(α)
g é estritamente crescente em ]–, –1] e em [1, + [
e é estritamente decrescente em [–1, 0[ e em 1 1
8.2. 1 + tg2 θ = ⇔ 1+2=
]0, 1]. cos2 θ cos2 θ
g tem um máximo relativo para x = –1 e um míni- 1
⇔ cos2 θ =
mo relativo para x = 1. 3
x2 – 1
6.2. g’(x) =
x2
π
冥 冤
Como θ 0, , então cos θ =
2 冪莦31 =
兹3苶
3
.
1
4–1 3 sen2 θ + cos2 θ = 1 ⇔ sen2 θ = 1 –
g’(2) = = 3
4 4
2
1 5 ⇔ sen2 θ =
g(2) = 2 + = 3
2 2
3
r: y = x + b
4
π
冥 冤
Como θ 0, , então sen θ =
2 冪莦32 =
兹6苶
3
.
Logo:
冢2, 2冣 r, logo:
5
兹6苶 兹6苶 兹3苶
2×–×
3 3 3 6兹6
苶 – 兹苶1苶8
5 3 A(θ) = = =
= × 2 + b ⇔ b = 1 2 18
2 4
3
Assim, r: y = x + 1. 6兹6
苶 – 3兹苶2 2兹6苶 – 兹苶2
= =
4 18 6
π ⇔ P(A ∪ B) = 1 –
equação impossível em 0,
2 冥 冤 14
1 11
⇔ cos α = ⇔ P(A ∪ B) =
2 14
π π
⇔ α = + 2kπ ∨ α = – + 2kπ, k Z 11
3 3 ⇔ P(A) + P(B) – P(A ∩ B) =
π π 14
2 冥 冤
Como α 0, , então α = .
3 11 2
⇔ P(A) + P(B) = +
14 7
15
⇔ P(A) = – P(B)
14
冤 冥
15 2
1.1. 3! × 3! × 3! × 3! = 1296 ⇔ – P(B) × P(B) =
14 7
1× 7 1
1.2. A probabilidade pedida é igual a = . 15 2
9C
3 12 ⇔ P(B) – [P(B)]2 – = 0
14 7
2. Opção (B) 15 2
⇔ [P(B)]2 – P(B) + = 0
11 11 14 7
苶 ∩ B) = ⇔ P(B) – P(A ∩ B) =
P(A
50 50 ⇔ 14[P(B)]2 – 15P(B) + 4 = 0
11 15 ± 兹苶
2苶
25苶–苶
2苶2苶
4
⇔ 0,37 – P(A ∩ B) = ⇔ P(B) =
50 28
11 15 ± 1
⇔ P(A ∩ B) = 0,37 – ⇔ P(B) =
50 28
⇔ P(A ∩ B) = 0,15 1 4
⇔ P(B) = ∨ P(B) =
Então: 2 7
1 15 1 4
P(A ∪ B) = P(A) + P(B) – P(A ∩ B) = Se P(B) = , então P(A) = – = .
2 14 2 7
= 0,44 + 0,37 – 0,15 = 4 15 4 1
= 0,66 Se P(B) = , então P(A) = – = .
7 14 7 2
Assim: 4 1
P[(A ∪ 苶B) ∩ (A ∪ B)] Como P(A) > P(B), então P(A) = e P(B) = .
P[(A ∪ 苶
B)|(A ∪ B)] = = 7 2
P(A ∪ B)
苶 ∩ B)]
P[A ∪ (B 4. Sejam B e C os acontecimentos:
= =
P(A ∪ B) B: “O aluno vai à Biblioteca pelo menos uma vez
P(A ∪ ∅) por semana.”
= =
P(A ∪ B) C: “O aluno usa o computador da Biblioteca.”
P(A) 620
= = P(B) =
P(A ∪ B) 800
0,44 310 P(C ∩ B) 1
= = P(C | B) = ⇔ =
0,66 620 P(B) 2
2 1 620
= ⇔ P(B ∩ C) = ×
3 2 800
310
⇔ P(B ∩ C) =
800
3 2 1 2.
× 2! × 8! 7
苶∩苶
P(A B) 4 3 2 16 8 2.1. A probabilidade pedida é igual a 1 – = .
11.2. P(A B) = = = = =
苶 |苶 9! 9
苶)
P(B 7
1 –
9
18 9
7C 1
16 16 2.2. A probabilidade pedida é igual a
9C
6
= .
6 12
11.3. A probabilidade pedida é igual a:
2C × 4C + 4C
1
6C
1
2
= 3. Opção (B)
2
4! n!
2 × 4 +
nC
2 = 210 ⇔ = 210
2!2! 2!(n – 2)!
= =
6! n(n – 1)(n – 2)!
⇔ = 210
2!4! 2 × (n – 2)!
4 × 3!
8 + ⇔ n(n – 1) = 420
2×2
= = ⇔ n2 – n – 420 = 0
6 × 5 × 4!
2 × 4! 1 ± 兹苶
1苶+苶
4苶×苶1苶
×苶4苶20
苶
⇔ n =
8 + 6 14 2
= =
15 15 1 ± 兹苶 苶8苶苶1
16
⇔ n =
2
12. Termo geral: 1 ± 41
1 p ⇔ n =
冢 兹苶x 冣
n–p p 1 1
nC
p (兹苶x)n – p = nCp(x 2 ) (x– 2 ) = 2
n 1 1
⇔ n = –20 ∨ n = 21
–p –p
= nCp x 2 2 x 2 =
n
O maior elemento da linha seguinte é
–p
= nC
p x 2 22C = 705 432 .
11
Sabe-se que:
nC
0 + C1 + Cn – 1 + Cn = 22 ⇔ 1 + n + n + 1 = 22
n n n 4.
⇔ 2n = 20 4.1. Sejam A e B os acontecimentos:
⇔ n = 10 A: “Viver numa moradia.”
Então, o termo geral do desenvolvimento é 10Cp x5 – p. B: “Ter pelo menos um cão.”
Assim: P(A) = 4P(A苶)
5–p=2 ⇔ p=3
苶) = 1 ⇔ 4P(A
P(A) + P(A 苶) + P(A
苶) = 1
Logo, o coeficiente do termo em x2 é:
1
10! 苶) =
⇔ P(A
10C = = 5
3
3!7!
4
10 × 9 × 8 Logo, P(A) = .
= = 5
6
= 10 × 3 × 4 =
= 120
2 P(B ∩ 苶
A) 2 n+1 2n + 3
7. P(B | 苶
A) = ⇔ =
5 苶)
P(A 5 3 1
– n –
2 1 2 2
⇔ P(B) – P(A ∩ B) = ×
5 3 1
–
2 2
⇔ P(A ∩ B) = P(B) –
15
2 1 - 0 2 - x
Assim, ≤ un < , ∀ n N .
5 2
冢冣 冢冣
2 n 1 n
Então, ≤ (un)n < , ∀ n N. Então, k ]–, 0[ ∪ ]2, +[.
5 2
冢冣 冢 冣 冢冣
2 n n+1 n 1 n
Ou seja, ≤ < , ∀ n N. 12. Opção (C)
5 2n + 3 2
Uma vez que f’(a) = 0 e f ’’(a) < 0, então f(a) é um
冢冣 冢冣
2 n 1 n
Como lim = lim = 0, pelo teorema das su- máximo da função f.
5 2
冢 冣
n+1 n
cessões enquadradas, vem que lim = 0.
2n + 3 13.
10. Opção (D) 13.1. Como f é contínua em [–2, 0], por se tratar de
兹苶x苶
2苶+苶
1 –x uma função racional contínua neste intervalo,
lim f(x) = lim =
x → – x → – x–2 pode concluir-se, pelo teorema de Weierstrass,
que a função admite neste intervalo um máximo
冪莦x莦冢莦1莦+莦x莦1冣莦 – x
2
2
e um mínimo absolutos.
= lim = 13.2. Em R+, f(x) = x3 – 6x2 + 5.
x → – x–2
f ’(x) = (x3 – 6x2 + 5)’ = 3x2 – 12x
= lim =
冪莦莦莦莦
x
1
|x| 1 + 2 – x f ’’(x) = (3x2 – 12x)’ = 6x – 12
f’’(x) = 0 ⇔ 6x – 12 = 0 ⇔ x = 2
x → – x–2
x 0 2 +
= lim =
1
冪莦莦莦莦
–x 1 + 2 – x
x Sinal de f’’ n.d. – 0 +
x → – x–2 Sentido das
concavidades n.d. ∩ P.I. ∪
冢 冪莦莦莦莦 冣
1 do gráfido de f
x – 1 + 2 – 1
x
= lim =
Em R+, o gráfico da função f tem a concavidade
冢 冣
x → – 2
x 1 –
x voltada para baixo em ]0, 2[ e tem a concavidade
para cima em ]2, +[; tem um ponto de inflexão
= lim
冪莦莦莦莦
1
– 1 + 2 – 1
=
x
para x = 2.
x → – 2
1 –
x
=
–1 – 1
=
Teste n.o 3
1 –0
= –2 1.
Como ∀ x R–, 2 × 3! × 9A3 1
g(x) < f(x), então 1.1. A probabilidade pedida é igual a = .
9C × 6!
3 10
lim g(x) ≤ lim f(x). 17A
x → – x → –
1.2. A probabilidade pedida é igual a 10
≈ 0,035.
1710
11. A função f é contínua em [–1, 1], por se tratar de
uma função polinomial. 2. Sejam V e C os acontecimentos:
Como o teorema de Bolzano-Cauchy garante que V: “Ser vacinado.”
a função f tem, pelo menos, um zero no intervalo C: “Ficar curado.”
]–1, 1[, então f(–1) × f(1) < 0. P(V) = 0,5
π π
冢 冣
0
c(14) = 5 + 2 sen 14 × + ≈ 3,82 冢0冣 x–1
2 5 = lim + =
x→1 (x – 1)(x2 + 4x + 4)
π π
冢
c(15) = 5 + 2 sen 15 × +
2 5 冣 ≈ 3,38 = lim +
1
=
x → 1 x2 + 4x + 4
π π
冢
c(16) = 5 + 2 sen 16 × +
2 5 冣 ≈ 6,18 1
=
9
π π
冢
c(17) = 5 + 2 sen 17 × +
2 5 冣 ≈ 6,62 Cálculo auxiliar
π π
冢
c(20) = 5 + 2 sen 20 × +
2 5 冣 ≈ 6,18 1 3 0 –4
1 1 4 4
Como a função c é contínua em [14, 16] e
1 4 4 0
c(14) < 5 < c(16), então, pelo teorema de Bolzano-
-Cauchy, a equação c(t) = 5 tem, pelo menos, uma Assim, x3 + 3x2 – 4 = (x – 1)(x2 + 4x + 4).
solução neste intervalo.
4.2. c(t) = e(t), t [0, 4] 1
Então, k = .
9
d
x– 1
c
冢
7. g’’(x) = + 2x ’ =
x–2 冣
(0,07; 6,35)
(1,5; 5,31) (x – 1)’(x – 2) – (x – 1)(x – 2)’
= +2=
e (x – 2)2
(2,46; 3,05) (3,4; 4,37)
x – 2– x + 1
= +2=
(x – 2)2
–1
= +2
O t
(x – 2)2
→
→
Sentido das
concavidades n.d. ∩ P.I. ∪
Assim, a área do triângulo [APQ] é máxima para
do gráfico de g
2π
x = .
O gráfico da função g tem a concavidade voltada 3
兹苶2
冥
para baixo em 2, 2 + e tem a concavidade
2 冤 10. Opção (A)
sen (2x) cos (2x) = sen (2x) (cos2 x – sen2 x) =
兹苶2
voltada para cima em 2 + , + ; tem um 冥 2 冤 = sen (2x) (1 – sen2 x – sen2 x) =
= sen (2x) (1 – 2 sen2 x) =
兹苶2
ponto de inflexão de abcissa 2 + .
= sen (2x) – sen (2x) 2 sen2 x =
2 = sen (2x) – 2 sen x cos x × 2 sen2 x =
= sen (2x) – 4 sen3 x cos x
8. Opção (B)
11.
f’’(x) = 0 ⇔ x2(x + 1)2(2x – 1) = 0 π
1
⇔ x = 0 ∨ x = –1 ∨ x =
冢
cos x –
2
11.1. lim f(x) = lim = lim =
冣 sen x
2 x→π x→π x–π x → π π –x
x 1 sen (π – x) sen (π – x)
– –1 0 +
2 = lim = – lim =
x→π x–π x→π π –x
Sinal de f’’ – 0 – 0 – 0 + Consideremos a mudança de variável π – x = y.
Sentido das
concavidades ∩ ∩ ∩ P.I. ∪
x→π ⇒ y→0
do gráfico de f sen y
= – lim = –1
y→o y
O gráfico de f tem um ponto de inflexão de abcissa Logo, a reta de equação x = π não é assíntota ver-
1 tical ao gráfico de f.
.
2 Como f é contínua em R \ {π}, por se tratar do
quociente entre duas funções contínuas, então
9. não pode haver outras assíntotas verticais ao seu
苶
P苶
Q gráfico.
9.1. = sen (π – x) ⇔ 苶
P苶
Q = 4 sen x
苶P
O苶
f (0) = = 0
冢
cos 0 –
2 冣 G é estritamente crescente neste intervalo.
Pretende-se mostrar que existe, pelo menos, um
0–π valor de t no intervalo ]7, 12[ em que G(t) = 17,3.
+
Assim, a equação reduzida da reta tangente ao A função G é contínua em R 0, por se tratar do
1 quociente entre funções contínuas, em que o
gráfico de f, no ponto de abcissa 0, é y = – x.
π denominador não se anula; em particular, G é
contínua em [7, 12].
Teste n.o 4 G(7) =
30
≈ 16,099
1 + 2e–0,12 × 7
1. Opção (A) 30
G(12) = ≈ 20,355
1 + 2e–0,12 × 12
Números inferiores a 5000: 4 × 8 × 7 × 6 = 1344
Números entre 5000 e 5800: 1 × 6 × 7 × 6 = 252 G(7) < 17,3 < G(12)
Números entre 5800 e 5840: 1 × 1 × 3 × 6 = 18 Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, existe,
Assim, 1344 + 252 + 18 = 1614 números. pelo menos, um valor de t no intervalo ]7, 12[ em
que G(t) = 17,3.
5C × 8C 56 Como a função G é estritamente crescente neste
2. A probabilidade pedida é igual a 2
2 = .
13C
4 143 intervalo, esse valor de t é único.
y
3.
30 30 f
3.1. G(0) = = = 10
1 + 2 × e0 3
y = 17,3
No início do ano 2010 havia 10 000 gaivotas.
(8,35; 17,3)
30 30
lim G(t) = lim = = 30
x → + x → + 1 + 2e –0,12t 1+2×0
Com o passar dos anos, o número de gaivotas
aproxima-se de 30 000.
30
3.2. G(t) = 19 ⇔ = 19 O x
1 + 2e–0,12t
30 t ≈ 8,35 anos após o início de 2010.
⇔ 1 + 2e–0,12t =
19
11 4. Opção (B)
⇔ 2e–0,12t =
冢 冣
19 8 2
sen2 α + cos2 α = 1 ⇔ + cos2 α = 1
11 17
⇔ e–0,12t = 64 225
38 ⇔ cos2 α = 1 – ⇔ cos2 α =
28 9 289
冢 冣
11
⇔ –0,12t = ln Como α é um ângulo agudo, então
38
⇔
冢 38 冣
11
ln
t =
cos α = 冪莦228莦29莦5 = 11.75
冢 冣
1 5 2 1
–0,12 tg2 β + 1 = 2 ⇔ + 1 = 2
cos β 12 cos β
Logo, t ≈ 10,331.
1 44
⇔ cos2 β =
169
冢k – x冣 =
P(A ∩ B) = 0 sen (2x)
= lim +
x→0
Usando a igualdade da alínea anterior: sen (2x)
11 = k – lim + × 2 =
2x → 0 2x
P(A ∪ B ∪ C) =
12 =k–1×2=
11
⇔ P(A ∪ C) – P(C) + P(B ∪ C) = =k–2
12
Logo:
2 3 11 1
⇔ – P(C) + = ⇔ P(C) = k – 2 = –1 ⇔ k = 1
3 4 12 2
Assim: ⎧ x2 + 1
se x ≤ 0
2 2 ⎪ x–1
P(A ∪ C) = ⇔ P(A) + P(C) – P(A ∩ C) = 7.2. f(x) = ⎨
3 3 ⎪–sen (2x)
se x > 0
2 ⎩ x
⇔ P(A) + P(C) – P(A) × P(C) =
3
Em ]0, 2π[:
1 1 2
⇔ P(A) + – P(A) × = –sen (2x)
2 2 3 g(x) = x × + 2 cos x =
x
1
⇔ P(A) = = –sen (2x) + 2 cos x
3
g’(x) = –2 cos (2x) – 2sen x
6. Opção (D) g’(x) = 0 ⇔ –2 cos (2x) – 2 sen x = 0
e4x – ex ⇔ cos (2x) + sen x = 0
lim f(x) = lim =
x→0 x→0 x ⇔ cos2 x – sen2 x + sen x = 0
x
e (e3x – 1)
= lim = ⇔ 1 – sen2 x – sen2 x + sen x = 0
x→0 x ⇔ –2 sen2 x + sen x + 1 = 0
= lim ex × lim
e3x – 1
×3= –1 ± 兹苶 1苶+苶8
⇔ sen x =
x→0 3x → 0 3x –4
=1×1×3=3 1±3
⇔ sen x =
4
→
→
→
10.
10.1. Em ]2, +[:
7π 7π 7π
冢 冣
6 3 冢 冣
冢 冣
g = –sen + 2 cos =
6
ln (x – 1)
f(x) = log (x2 – 3x + 2) + log (x – 2) – =
ln (10)
兹苶 兹苶
冢 2 冣
3 3 = log [(x2 – 3x + 2)(x – 2)] – log (x – 1) =
= – + 2 × – =
2
冢 冣
(x – 2)(x – 1)(x – 2)
= log =
3兹苶3 x–1
= –
2 = log (x – 2)2 =
11π 11π 11π = 2 log (x – 2)
冢 冣
6 3 冢 冣
g = –sen + 2 cos =
6 冢 冣 10.2. Em ]3, +[:
兹苶3 兹苶3 f(x) ≥ g(x) ⇔2 log (x – 2) ≥ log (x + 1) + log (x – 3) =
= +2× =
2 2 ⇔log (x – 2)2 ≥ log [(x + 1)(x – 3)] =
3兹苶3 ⇔x2 – 4x + 4 ≥ x2 – 2x – 3
= ⇔–2x ≥ –7
2
7
7π ⇔ x ≤
A função g é estritamente decrescente em 0,
6 冥 冥 2
冥 冥 冥 冥
7 7
Assim, C.S. = ]3, +[ ∩ – , = 3, .
11π 2 2
冤 冤
e em , 2π e é estritamente crescente em
6
7π 11π 3兹苶 10.3. f(x) = 0 ⇔ 2 log (x – 2) = 0
冤6, 6冥, tem um mínimo relativo –
3
em
2 ⇔ x–2=1
7π 3兹苶3 ⇔ x = 3 ( Df)
x = e tem um máximo relativo em
6 2 O ponto de interseção do gráfico da função f com
11π o eixo Ox é o ponto de coordenadas (3, 0).
x = .
6
f'(x) = (2 log (x – 2))' =
8. Opção (D) 2
=
g(x) = f(x) – ex = x2 – a – ex (x – 2) ln (10)
g’(x) = 2x – ex 2 2
f'(3) = =
g’’(x) = 2 – ex (3 – 2) ln (10) ln (10)
2
Assim, o gráfico de g’’ obtém-se a partir do gráfico A equação pedida é da forma y = x + b.
ln (10)
da função exponencial de base e através de uma
O ponto de coordenadas (3, 0) pertence a esta
reflexão de eixo Ox seguida de uma translação
reta, logo:
segundo o vetor (0, 2).
2 6
0= ×3+b ⇔ b=–
ln (10) ln (10)
9. Opção (B)
2 6
A equação pedida é y = x– .
冢 冣
n+3 n+2
lim un = lim = ln (10) ln (10)
n+1
= lim 冢1 + 冣
2 n+2
=
n+1
8.
f(x) – f(1) f(x) – f(1) 1 O 1 2 x
8.1. lim = lim × lim = s
x → 1 x2 – 1 x→1 x–1 x→1 x +1
1
= f’(1) × =
2 Então:
1
= 22 × e3 × =
冢 冣 冢 冣
1 1 2 1
2 A = ∫0 3x – x dx + ∫1 –2x + 5 – x dx =
2 2
= 2e3
冢2 冣 冢 2 冣
1 5 5 2
= ∫ x dx + ∫ 5 – x dx =
8.2. f ’’(x) = 2(x + 1)e2x + 1 + (x + 1)2 × 2e2x + 1 = 0 1
= e2x + 1 (2x2 + 6x + 4) 冤 4冥 冤 4冥
= + 5x – =
0 1
冢4 冣 冤 冢 4 冣冥
f ’’(x) = 0 ⇔ e2x + 1(2x2 + 6x + 4) = 0 5 5
= – 0 + (10 – 5) – 5 – =
⇔ e2x + 1 = 0 ∨ 2x2 + 6x + 4 = 0
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
equação impossível 5 5
= + =
⇔ x2 + 3x + 2 = 0 4 4
–3 ± 兹9苶苶–苶8 5
=
⇔ x =
2 2
t t
– – Variação de f’ Máx. Mín.
→
→
t Sinal de f’’ + 0 – 0 +
–
e 5 17,2
⇔ –
t = Sentido das
e 4,6 15,7 concavidades ∪ P.I. ∩ P.I. ∪
t t do gráfico de f
– + 172
⇔ e 5 4,6
=
157 O gráfico de f tem a concavidade voltada para
0,4t
172 baixo em ]–1, 1[.
⇔ e 23
=
157
冥 冤
1
Assim, o gráfico de f não admite assíntotas verti- D = {x R: x + 1 > 0 ∧ 2x + 1 > 0} = – , +
2
cais.
冥 冤
1
Assíntotas não verticais: Assim, ∀ x – , + :
2
f(x)
• m = lim = log (x + 1) > log (2x + 1) – 1
x → + x
⇔ log (x + 1) + log (10) > log (2x + 1)
x2 + 2 sen (3x)
= lim
x → + 冢 =
x2 冣 ⇔ log (10x + 10) > log (2x + 1)
⇔ 10x + 10 > 2x + 1
2 sen (3x) ⇔ 8x > –9
= 1 + lim =
x → + x2 9
=1+0= ⇔ x > –
8
=1
冥 冤 冥 冤 冥 冤
1 9 1
Logo, C.S. = – , + ∩ – , + = – , + .
2 8 2
Cálculo auxiliar
→
→
→
→
π 1 ≤ |z – (1 + 2i)| ≤ 2 ⇔ 1 ≤ |z – 1 – 2i| ≤ 2
A função h é estritamente crescente em 0, e
2 冤 冥 •
A semirreta BC tem origem em B e é paralela à
3π
冤 冥
em π, e é estritamente decrescente em
2
bissetriz dos quadrantes ímpares, logo uma condi-
π
ção que a define é Arg (z – 2i) = .
π 3π 4
冤2, π冥 e em 冤2, 2π冥, tem máximos relativos em
•
A semirreta BD tem origem em B e é perpendicu-
•
lar à semirreta BC, logo uma condição que a defi-
π 3π π
x = e em x = e tem mínimos relativos em x = 0, ne é Arg (z – 2i) = – .
2 2 4
em x = π e em x = 2π. Então, a condição que define a região sombreada
é:
8. Opção (C) π π
1 ≤ |z – 1 – 2i| ≤ 2 ∧ – ≤ Arg (z – 2i) ≤
k π 4 4
∫0 sen x dx = 3∫k sen x dx
k π
⇔ [–cos x] 0 = 3[–cos x]k π
i
兹3苶 + 兹3苶i 兹6苶e 4 7π
i
⇔ –cos k + 1 = 3(1 + cos k) 11. z1 = = = 9e 12
z2 = 冢兹3 冣4 = (兹3苶)4 e
3 i 4×i i
苶e 16 16
= 9e4
9. Seja h a função que dá a altura da árvore, em cen- Como os afixos dos complexos z1 e z2 são vértices
tímetros, em função do número de anos decorridos consecutivos de um polígono regular de n lados,
após ter sido plantada, t. com centro na origem do referencial, então:
20 3π 7π 2π π 2π
h(t) = ∫ h’(t) dt = ∫ dt = – = ⇔ = ⇔ n = 12
兹t苶 4 12 n 6 n
1
–
= 20 ∫ t 2 dt = 2 2
1 12. = =
1 + z 1 + ei2α
t 2
= 20 + c = 2
1 = =
1 + cos (2α) + i sen (2α)
2
= 40兹t苶 + c, c R 2
= =
1 + cos2 α – sen2 α + 2i sen α cos α
Tem-se que: 2
=
2 cos α + 2i sen α cos α
2
h(0) = 10 ⇔ 40 × 兹0苶 + c = 10
⇔ c = 10 = =
1
cos α(cos α + i sen α)
Logo, h(t) = 40兹t苶 + 10.
cos α – i sen α
Assim, h(9) = 40兹9苶 + 10 = 130, o que significa = =
cos α
que, passados nove anos de ter sido plantada, a = 1 – i tg α
árvore mede 130 cm.