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01 - Psicrometria TRANE
01 - Psicrometria TRANE
CAPITULO IV-PROPRIEDADES DO AR E CARTA PSICROMETRICA 59
Jno para exe fnlidade 6 Wustado na Figura
co Sms tem plot scot
ner outro liquide voldtl, Séo introduridas bothas de
sks do ter apertando-se 0 bulbo de borracha. A
a suivque 1 bolhas de ar passam através do éter, parte
ie reg € rato com 0 pa aout
sie roe far ido un ermanece ta
ico peau ames qu tenses cor
io para vaporizar a porcdo de éterarrastada pelo
mn a (udo stoma sufienterante fro, ume
ne rgd ra super exterior amet pola
fos aunts em ue apuoce suede, 9 empe-
aca tie exer tra exh trperatra do
sen em contato com ea. Quando apareet 2
Fe oy temperatura do te ude, Come & Si,
ued Mor srt getamente inferior 3 temperatura
a temp ce orvalto; se 1 0 Tose heveria xo Ge
wl 8 Praperige enterior etapa pare 0 ter liquid,
et Mm rtodo de corr eta pequona deren, A
Esse tig icveta da temperatura do ponto de oreo
se ge tebmtior de bulb seco t igo, que ark
seta poserormente,& tanto mais convenieneepeca
see repereho do ponto de onalho doo €rermente
sade.
fina
Seré agora discutido um dos atributos importantes da
‘temperatura do ponto de orvalho. Observe 0 condensador
da Figura 4.C. Suponha que 0 condensador tenha sido
‘helo com vapor ligeiramente super-aquecido a pressio de
417 kPa (sboluto), e que se feche na altura a valvula do
vapor. Faz-se agora circular Sgua fria através do tubo da
serpentina eo vapor é resfriado até ao ponto de orvalho que
4 155°C. Quando vapor atinge esta temperatura, umi-
dade comega a condensar-se na superficie do tubo frio. A
mnedide que 0 resfriamento do vapor continua abaixo deste
onto, mais umidade se condensa na superficie fria do
tubo, e a presséo no condensador diminue porque ngo é ad-
nitido mais vapor para tomar o lugar do vapor que se con
ese, Apbs 0 vapor ter resfriado até 15,5°C, ele torna-se
saturado, (Ver vapor super-aquecido, Capitulo 1). Daf em
diante @ pressio em qualquer altura corresponde & tempera-
ture do vapor saturado. A medida que continua o restria-
mento, mais e mais vapor se condensa na superficie relativa-
mente fria do tubo, ¢ 0 peso do vapor que fica no espago do
‘condensador diminue.
PressSo e Massa do Vapor
Enquanto que @ pressio diminue & medida que o vapor
se condensa deverd existir qualquer relacdo entre a presso
do vapor e 2 massa do vapor que fica no condensador. Esta
Telagio & simples: A pressio exercida pelo vapor varia.
dietaments com a massa do vapor deixado no espago do
vapor do condensedor. Se, se reduzir a massa do vapor no
condensador condensando a metade dele, @pressio reduair-
se4 A motade, Isto pode-se verificar através da Tabela 1-3.
A pressio do vapor saturado & 16,5°C 6 de 1,77 kPa
(ebsoluto). A esta temperatura e pressfo a sua mass expect-
fica & de 0,0128 kg por m3. Se apenas se condensar 0 vapor
hecessdrio para reduzir a pressdo 4 metade de 1,77, ou seja
088 kPa (absoluto), a sua temperatura seré de cerca de
481°C. Aesta ditima temperatura e pressio, a massa espect-
fia do vapor dentro do condensador & de 0.0066 ko por
m3 » qual é vizinha da metade da massa espectfica inital
do 0,0128 kg por m3, Existe assim uma relagdo ent
ressio exercida pelo vapor a baixa pressio @ a sua massa
fem qualquer metro cibico de espaco. Contudo, exist
também uma relagio entre @ temperatura de condensa¢io
2 pressio do vapor saturado. Assim, a massa do vapor
saturado num metro cibico de espaco depende da temper
tura de condensa¢io ou saturago correspondente & pressio
do vapor. Interpretado praticamente, isto significa que se @
mistura do ar e do vapor super-aquecido for resfriado
abaixo do ponto de orvalho, a massa da umidade na mistura
apenas depende da temperatura do ponto de orvalho. Qual-
‘quer slterag3o na quantidade de umidade de ar é sempre
acompanhada por uma alteragio na temperatura do ponto
de orvalho do ar.
Uma mistura de are vapor de gua que tenha sido res-
iada abaixo da temperatura de ponto de orvalho diz-se
‘estar saturada porque 0 ar 6 misturado com o peso maximo
possivel de umidade.
|Até aqui, a discussdo apenas tem tratado da quantidade
cde umidade do ar saturado. Resfriando-se a mistura do ar e
vepor de égua mas sem atingir 0 ponto de orvalho, nfo
haveré condensagdo, Contudo, 3 medida que o ar @ 0 vapor
dde égua sio resfriados, o volume de ambos contrair-se's’ na
mesma proporeio porque ambos sio, como & dbvio,
restriados através da mesma gama de temperaturas. Em
‘utras palavras, se uma mistura consistindo em um kg de ar
0,045 kg de vapor de dgua for resfriada, o volume menor
dde ar continusré 2 ter umn kg de ar @ 0,045 kg de vapor de
‘qua pois ambos os gases so contrafdos na mesma propro-
fo, As variagSes na temperatura de uma mistura de ar &
‘vapor de gua no afetam 2 quantidade de vapor de équa
irda com cada kg de ar, enquanto o resfriamento da
‘mistura no atingir a temperatura do ponto de orvalho.
"Nestas condieBes 0 peto da umidade por kg de ar seco per-
‘manecerd o mesmo, indepentemente das variages de tem-
pperatura, Uma mistura de ar e vapor a uma temperatura de
bbulbo seco superior & sua temperatura do ponto de orvalho
do ar, dizse ndo-saturada, Ao resfriar uma mistura de are
de vapor de égua, éevidente que se a temperatura do ponto
de orvalho do at no for atingida, nonhuma umidade se
‘condensard. Sendo isto verdade, 0 er quando resfriado
‘atingird a temperatura do ponto de orvalho com 2 mesma
{quantidade de umidade que tinhe no inicio do proceszo de
resfriamento. Contudo, se ndo tivesse havido alteragio ne
{quantidade de umidade no ar através do processo de resfria-
mento, evidentemente a quantidade de umidade no ar @
qualquer temperatura superior 20 ponto de orvalho deveré
fer a correspondente & temperatura do ponto de orvalho.
Em outras pelavras:
(0 pero de umidade por kg de ar seco numa mistura
de ar e de vapor de gua depende apenas da tempere-
tura do pont de orvalho, Enquanto no houver
‘condensagio da umidade, a temperatura do ponto
cde orvalho permanece constante.
Existem Tabelas que do 0 peso da umidade misturada
‘com um kg de ar @ qualquer temperatura do ponto de
orvatho. Estas Tabelas serdo discutidas na préxima seco.@ MANUAL DE AR CONDICIONADO TRANE
‘Taxa de Umidade
on ig iy ow
no Rees Aaa a
oP aces commen
wo il cance
woe eens
[A colune 2 da Tebela 4-1 indica @ taxa de_umidade
{em ka) 8 temperatura do ponto de orvatho do or de colune
z
Exemplo 4-12:
CCalcule @ temperature do ponto de orvalho do ar com
tuma quantidede de umidade de 0,00712 kg por kg
ear s000.
Solucdo:
Procure a quantidade de 0,00712 kg na coluna 2 da
‘Tebela 4-1. Ler na mesma linha ¢ na coluna 1, a tem
peratura do ponto de orvalho do ar de 9°C.
Exemplo 4-13:
Caloule © peto de umidade & ser condensado para re-
duzir 8 temperatura do ponto de orvalho do ar de 125
Taxa de umidade do
ara 13°C DP
{ +0000 1g por kad sco
7.
doar 38°C DP .
Umidade a
ser removide
por kg dear seco
Peso total de umidade
‘ser condensado
3, 00665 keg por kg de ar seco
}-oszs a peria ae
00268 x 125
335 kg
Exemplo 4-14:
Caleule 0 peso da umidade a ser evaporade de modo a
levar 9 temperature do ponto de otvalho do ar de
75 kg dear seco 11°C para 14°C,
Solucdo:
Vendo a Tabela 41,
Taxa de umidade
do ara 14°C DP
,00996 kg por kg de ar seco
cade uni
Fe eee. {#900186 ke por kg de ar seco
Umidade ser
evaporada por = 0,00180 kg por kg de ar seco
kgde ar
Peso total de
Fetal tw eam eis
evaporade
= 0.138 kg
Grou de Saturacso ou Porcentagem de Saturepio
(© grav de saturagio ¢ outro taxa dtl para trabalho, g,
‘condiclonamento deat. Determine primeiro 9 taxa g
timidade para 0 ar a ser estuded, Determine em sepujy*
taxa de Umidede que 0 or deveria ter #0 ostivese stuage
3 mesma temperature. O grau de seturag50 6 enconraee
dividindo a taxa de umidade real pela taxa de umidey
‘quando da saturagio, Isto 6 ilustrado pelo Exemplo 4.15,
(© grau de saturago 6 por vezes designado por py,
ccentagem de . umidade, ou porcentagem de saturacio,
Exomplo 4-18:
CCaleule 0 grau de saturacSo para 0 ar 2 24°C a 13%
Solugé
‘Se o ar estivesse saturado, 2 sua temperstura do pont,
‘do orvalho bem como a sua temperatura de bulbo sr,
serlam 24°C,
Vendo a Tabela 4-1
Taxa de umidade
do ar a 24°C DP
Taxa de umidade
do ar a 13°C DP
Grau de saturacio
= 001888 ka por kg dear sey
= 0,00833 kg por kg de arse
9,00933,
100« 0.01888
49,4
(© grau de saturagdo 6 citi! porque dé uma viséo ries
‘da umidade relativa do ar. Se 0 grau de saturacao for eleads
torna-se aparente que oar esté muito Gmido. Pouca umidas,
te pode adicionar a ele antes que ele se torne saturado. Por
outro lado, se 0 grau de saturacdo for baixo, o ar pode
absorver consideravelmente mais umidade antes de x
tomar sturado.
Umidade Relative
Constitui ainda outra taxa de importéncia em cond
cionamento de ar. Determine primeiro 2 pressio do vy
nna amostra de ar em estudo. Determine em segue #
pressio de saturagdo da équa pura & mesma temperature.
Uumidade relative acha-se dividindo a pressio de vapor ra
pela presso de saturagio,
Todo 0 calor contido no vapor de uma mistur &
vapor € conhecido como calor latente da mistura ara
Para condensar umidade de uma misture ari: |
ddevese remover 0 calor contid no vapor. A quantidade
calor a ser removido pode ser caleulada multiplicand?
440 vapor 2 ser removido pelo calor médio de vpoti®
fo @ presses baixas. O valor médio de calor de vaporize
‘que 6 usa normalmente 6 2450 kl/kg dear sco (do Te
Exemplo 4-16:
Tome as condigées de Exemplo 4-13. Calcule 0
latente a ser removido para condensar vapor sufiCAPITULO IV-PROPRIEDADES DO AR E CARTA PSICROMETRICA =
para reduzir a temperatura do ponto de orvalho do ar
id 20 ponto desejado.
Solueéo:
Na solugdo do Exemplo 4-13 veri
veriam condensar 0,335 kg de umidade por kg de ar
seco.
Umidede a condensat = 0,335 kg
Galorlawntea remover} = 0.295 x 2450
= 8208ks
ms verticagio da Tabela 1-3 mostra que o calor de
eporiagio do vapor vara com a temperatura de condenss-
YBa. 0 valor do calor de vaporizacdo do vapor depende,
ortanto, da temperatura do ponto de orvatho do ar. Aten-
Fondo # que of valores de calor de vaporizagSo por kg de
tapor e o peso do vapor misturado com ar seco dependem
Tibor de sua temperatura do ponto de orvalho do a, ©
falorlatente do vapor de dgua misturado com o ar seco
fanbém 38 depende da temperatura do ponto de con-
ensagio.
Nenhum ealor latente 6 Uiberado de uma mistura de
ar seco ¢ vapor de 4gua a ndo ser que a umidade se con-
dense. Como no hé condensacéo de_umidade se a tem-
feraura do ponto de orvalho do ar permanecer constante,
@. valor latente da mistura orvapor deverd também
permanecer constante enguanto a temperatura do ponto
Ge condensaglo no variar.
‘A emtalpia (calor latente) correspondente 2 cada tem-
pertura de ponto de condensacio esté relacionada na
toluna 4 da Tabela 4-1. O calor latente & computado a
parti do peso de umidade relacionado na coluna 2 da
‘mesma tela,
Exemplo 4-17;
Tome as condigdes do Exemplo 4-13. Caleule o calor
latente a remover para reduzir 2 temperatura do ponto
de orvalho do ar até o ponto necessério.
Solugdo:
Vendo a Tabela 4-1
Entalpia do vapor
no at a 13° DP
Entalpia do vapor
no ar a 8°C DP
Calor latente a
remover por kg de ar seco
Calor latente
total a remover
As poquenas diferencas do 3,7% entre as respostas dos
Exemplos 4-16 ¢ 4-17 devese 20 fato de que 0 calor de
\aporizagdo do vapor no € constante como se tomou no
Exemplo 4-16, mas varia com a temperatura do ponto de
rvalho do ar. Como os valores da Tabela 4-1 tomam em
‘conta esta variacio, aresposta do Exemplo 4-17 € a correta.
femassta
fet67010
t-ee0
= 852,5ks
Exemplo 4-18:
Umidade € evaporada numa corrente de ar que tem
uma temperatura do. ponto de orvalho do ar incial de
13°C, Calcule 0 calor latente a se fornacido por ks de
4r seco de modo a elevar.a sua temperatura do ponto
42 orvatho doar final para 16°C.
Solucio:
Vendo a Tabela 4-1
Entalpia dg vapor
no ar a 18” DP
Entalpia do vapor
no ar a 19°C OP
Calor latente a ser
adicionado por
kg de ar seco
fes2700
feza6%0
frou
Calor Sensivel
© calor senstvel de uma mistura ar-vapor 6 0 calor que
‘afeta apenas a temperatura de bulbo seco da mistura.
‘A quantidade de calor necessério para elevar a tempera-
tura de qualquer substincia é dada pela Férmula 1-2 do
Capitulo 1. Como o calor especifico do ar & 1,006, 0 calor
necessério para mudar a temperatura de um kg de ar seco 6:
= 1,006 x mx OT a7
Exemplo 4-1
Caleule 0 calor sensivel necessério para elevar a tem-
pperatura de um kg de ar de 6°C até 24°C,
Solucio:
Veriagso de temperatura = 24-6
= 18°C
0, =024xmxDT (47)
1,006 x 1x 18
18,11 kd
Os valores da entalpia do ar seco as vérias tempera
‘turas estdo relacionados na coluna 3 da Tabela 4-1. Os
valores desta coluna sSo as quantidades de calor necessérios
para elevar a temperatura de um kg de ar seco desde °C até
' temperatura de bulbo seco da coluna 1. Como € 6bvio
da Férmula 4-7, concluise que 2 quantidade do calor sen
‘vel do ar seco depende apenas da temperatura de bulbo
s2¢0.
Poderé parecer Inconsistente chamar temperatura de
pulbo seco 20s valores da colune 1 da Tabela 4-1 dado que
nna discussd0 anterior sobre calor latente, os valores desta
foluna eram chamados temperaturas do ponto de orvalho
Go ar, A designagdo dos valores da colune 1 depende de
‘quel das colunas de calor sensivel ou latente esté a ser
Gritizada, Ao usar a coluna 3 para o calor sensivel do ar, 08
Valores da coluna 1 devem-se tomar como temperatura de
ulbo s20o, Se, 3 usar a coluna 4 para o calor latente do er.
fe valores da coluna 1 devem ser tomadas como ponto de
corvalho do ar.
Exemplo 4:20:
Resolva 0 Exemplo 4-19 por meio da Tabela 4-1.
Solugio:‘20 bulbo, Ums mancica de fazer iss0 & oirar repidame
© termametro. Um instrumento conweniente para isto
Psierémetro de arromesso, Hustrado na Figu
62 MANUAL DE AR CONDICIONADO TRANE
Emlpia dot kg dear f.
seco 8 28°C BU acd)
Entalpis do 1 kg de ar
seco 26°C BU
Calor steiner |= 100%
0 calor especitico do ar nfo € constante e a0 preparar
4 Tabela 4-1 levou-se isso em consideracdo, Por esta razio,
‘ts respostas dat Exemplos 419 e 4-20 diferem ligeiramente
‘entre si A Formula 47, dada a sua simplicidade, & useda
fem praticamente todos os trabalhos de engenheri
‘Temperature de Bulbo Umido
‘Se dois termimetros precisos forem colocedos numa
corrente de ar em movimento répido, ambos registreré0
fexatamente a mesma temperatura. Se 0 bulbo de um dos
‘ermémetros for eoberto com uma mecha mothada, 2 sua
‘temperature desceré, primeiro rapidamente e depois lenta-
mente até stingir um ponto estaciondrio. A leiture neste
onto é chamada a temperatura de bulbo mido do ar.
Porque razio © termBmetro com a mecha molhada
indica uma temperatura inferior & do termBmetro seco?
ar que passa pelos dois termémetros esté exatamente &
mesma temperatura. A primeira vist pareceria que a gua
na mecha deveria assumir a temperatura de bulbo seco
do ar & volta, Isto seria verdadeiro se 2, qua ndo eva
pporasse ds mocha para o ate esta evaporacio necesita calor
leteme. A porgéo do ar que entra em conteto com a mecha
rmothade resfia ligeramente e fornece calor sensivel sufi
‘lente para evaporar a umidade.
A quantidade de dgua que pode evaporar ds mecha
‘mothads para o ar depende completamente da quantidade
de vapor de égua que existe inicialmente no at que passa
ppelo bulbo amido. Se o ar que passa pelo bulbo imido
jf estivestesaturado com umidade, no evaporaria nenhuma
‘que do bulbo para o ar e ndo haveria resfriamento no
‘ermémetro de bulbo Umido, Quanto mais seco for 0 ar
‘que passa pela mecha do termémetro de bulbo dmido,
‘maior seré quantidade de umidade que se evaporaré para &
corrente de ar. Quanto maior for 2 quantidade de umidade
levaporads para a corrente de r, mals baixa sera leitura no
termametro de bulbo Gmido. A diferenca entre as leituras
nos termémetros de bulbos mido @ seco & chamada
depressfo de bulbo timido.
Como 2 depressio de bulbo Umido aumenta quando
diminui a quantidade de umidede do ar, a depresséo de
bbulbo (imido fornece um método conveniente para achar
8 quantidade de umidade no ar. A cxrta psicrométrica,
ue 4 dliscutida posteriormente neste capitulo, é utilizada
para achar a temperatura do ponto de orvalho apbs se
‘orem determinado as temperaturas de bulbos Umido ¢
séco, A Tabela 4-1 pode assim ser usada para achar a
_quantidede de umidade do ar.
Pera obter leituras precises com um termémetro com
bulbo Gmido, 0 ar deve passar pelo bulbo Gmido a uma
volocidade rapids. Se as leturas bulbo imide forem obtidas
‘em ar calmo, 0 termémetro deve ser movide através do or
de modo @ obter © movimento necessirio do ar em relagdo
4g
a ee nae fo ean
see rem oo em um eabor Apér malharameseet
Gitonetro de bulbe Unido, fazer gia © inn
True epidemonte no a durante cares de so my
rave ¢ vous» eure dos dls termémeton. Den
apolar pads novarente durante elo mint
Sutra ver, Dovese continuat a grar até que dois conr®
Gh Tetwes coinldam Se 8 mecha so toner paca
Seca, posed sor necesro megular de novo em ie
tecomar outa ver astra :
FIGURA 45.
‘TERMOMETRO DE BULEOS UMIDO E SECO
Para obter leituras precises, a mecha deverd estar lio |
sem sabio nem gomas. Apés uma mecha ter sido utiliza
durante slgum tempo, poderé tornar-se endureci er"
‘tude dos minerais que ficam apés a evaporagéo de v8.0
‘termémetros com mechas sujas indica sempre um v="
superior @ temperatura de bulbo Gmido real do at.
echas devem ser mudadas frequentemente @ 36 # 6%
User gua limps. Para trabalhos de preciséo devest
‘gua destilada, |
‘A gua na qual se mergulha o termémetro de bul
‘imido deve estar de preterncia @ uma temperata 2
a temperatura de bulbo Gmido 0 at. Isto &,
‘aramente possivel. Como segunda escolha, a temper
io qua deve ser ligeiramente superior a ‘termpeatue
butbo Gmido do ar A temperatura da qua nunesCAPITULO IV-PROPRIEDADES DO AR E CARTA PSICROMETRICA
pois se 0 for seré dificil saber quando 6 que 0
fetes Fin» temperatura de bulb timid rel so
rmperatura de qua for superior.o termémetro de
3 imi restriard quando grado, Apés uma ou duas
brfurs, 2 ealuna de merckrio comecar& a subir novemente
lerida que a mecha secer. A leita mais baixa a
4 MPeratura de bulbo dmido do ar. Por outro lado, so 3
temperatura da gua for inicialmente inferior & tempera:
fe bulbo Gmido do ar a coluna de mercirio do term’
7a ode bulbo Omido comecard a subir logo que o termd-
eco 2 sar grado € continuardé a subir a medida
ar Se 2 te
me
retro come i
mecha secat, Seré diffcil saber © ponto no qual @
cere tS ed eo oo =
ait
Calor Total
‘Quando te resfria 0 ar no hi variagio na sua quanti-
dade de calor latente enquanto a sua temperatura do ponto
Ge orvalho do ar permanecer constante. Neste caso 36 hé
tecessidede de considerar 0 calor sens{vel, Por outro lado,
Bee or tiver de ser resfriado até um ponto abaixo de sua
temperatura do ponto de orvalho inicial, devemvse re
mover os calores sensivel e latente, A soma dos calores
seasivel ¢ latente a remover 6 conhecida como calor total.
(0 calor total removido é a quantidade investigads nos
cileulos de condicionamento de ar porque 0 aparelho de
refrigeracdo deve ter capacidade suficiente para remover 0
calor sensivel do ar e 0 calor latente para condensar 0 vapor
se igus.
Nas seogBet precedentes viu-se que a quantidade de
‘lor sensfvel do ar depende somente de sua temperatura
de bulbo seco e que a quantidade de calor latente do ar
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