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Projeto de Ancoragens Antonio Luiz Ippolito Eng. da R.A, K, e prof, catedratico da Escola de Engenharia Mackenzie I — ESTUDO GERAL 1.°) Consideragées preliminares Afim de resistir & forga hidrostatica que se verifica nas curvas, tanto horizontais como verticais, da tubulacéo, é necessério que as mesmas sejam devidamente ancorada num massico que, por isso mes- mo, é chamado de ancoragem. As dimensédes désse massico devem ser determinadas de forma que a resultante de tédas as fércas solicitantes, produza, na base, uma distribuicdo compativel com a resisténcia do terreno de fundacao. Como o problema apresenta varias incégnitas, em geral as dimen- s6es sio préviamente escothidas e, a seguir é feito o calculo de verifi- cacdo da estabilidade do massico. Comtudo, em alguns casos, é possi- vel a solucdo por dimensionamento direto, si conseguirmos reduzir, por meio de um estudo prévio, o numero de incégnitas a uma s6, que, evi- dentemente, seria a largura b da base do massigo. Para tal fim é necessdrio prefixar tédas as outras dimensdes e os dispositivos particulares de cada ancoragem, o que é possivel de se conseguir apés um estudo, em planta, da localizacao da curva, dos es- pacos disponiveis e outras condicées locais. Afim de simplificar a solugao do problema, convém que o massico tenha a forma de prisma reto e, possivelmente, com base retangular ou quadrada. 2.°) Dispositivos particulares. Quanto aos dispositivos de que nos referimos acima, citaremos os seguintes: a) Para permitir futuras fiscalizagdes das juntas de tubulacdo, estas deveriam ser colocadas na parte externa superior do massico. Comtudo, afim de atender ao fator econémico, convém que as curvas sejam embutidas no massico, mormente no caso de curvas horizontais, afim de reduzir o brago de alavanca da férca hidros- tatica. Mas, mesmo que a curva seja embutida, ainda é possivel per- mitir a sua fiscalizagaéo, yazando 0 massi¢o em volta da mesma. isto é, formando uma caixa de inspecao, provida de tampao moével, de concreto armado. Neste caso, sendo a tubulacéio embutida, convém que o seu eixo horizontal esteja centralizado no massico, afim de uniformizar as espessuras do concreto em volta da mesma. we BOLETIM DA REPARTIGAO DE AGUA E ESGOTO b) Tanto para as curvas verticais como para as horizontais conyém que os cotovelos assentem sébre pequenos bercos de concreto, afim de facilitar a transmissao da férea hidrostatica. No caso de curvas verticais, em que esta férca é dirigida para o lado de féra do massico, convém introduzir tirantes (barras de aco), calculados para absorverem essa férca axial,, e devidamente ancorados no interior do massico. 3.9 Condicgées de estabilidade. A determinacdo da largura b da base da ancoragem deve ser, na- turalmente, subordinada 4 natureza do solo de fundacado. Temos, pois, as duas condicées seguintes: A) Com o tubo em carga, a tenséo maxima na base nao deve ultrapas- sar @ taxa do terreno. B) Nas mesmas condigdes de carga, é preferivel que a tensio minima na base nao seja. negativa, isto é, que nao haja tensdes de tracao na base, ou, pelo menos, que estas sejam as menores possiveis. Expressa no limite, a condicéo B equivale ao estabelecimento da lei triangular. Sabemos que, para uma determinada taxa do terreno, nao pode haver (a nio ser por coincidéncia) um valor de b que satisfa- ca, ao mesmo tempo, as duas condigées, no limite. Portanto, para a solucio do problema apresentamos a seguinte sugestao: calculamos, separadamente, o valor de 6 que satisfaz a cada uma_das citadas condigées, no limite. Sejam b; e b. ésses valores. Si resultar b; > b., isto é, si prevalecer a condicdo A, ésse valor é aceito definitivamente, pois essa condigdéo é obrigatéria. Si resuitar b. > »), isto 6, si prevalecer a condicéio B, podemos aceitar o valor de Comtudo, si acharmos que ésse valor seja demasiado elevado po- demos reduzi-lo um pouco. Neste caso devemos fazer a determinacao da tensico maxima, com exclusdéo da zona de extensio, e verificar que nao seja ultrapassada a taxa do terreno. Vamos, agora, deduzir as formulas para o calculo da largura, cor- respondentes as duas condicées, e para um massi¢co qualquer. A figura n.° 1 representa a secgéo vertical do massico (plano das férgas) ©, embaixo, a secgdo transversal da base, simétrica em relacio ao traco A B do plano das férgas. Elementos geomeétricos ¢ estAticos da seccdo da base: b = largura 8 area da seccéo D = centro de gravidade c, e & = disténcias do centro da gravidade as fibras extremas (o simbolo c, para o lado do centro de pressao) J = momento de inercia relativo ao eixo principal Y Y W, € W..~ médulo resistentes k, e k, = raios resistentes. it PROJETO DE ANCORAGENS _W Sejam: NeT as componentes normal e tangencial das fércas solicitantes R = resultante C = centro de press&io, na base u = distancia do centro da pressio 4 extremidade esquerda A e = excentricidade. As tenses maxima e minima sao dadas pelas expressdes: N Me; a Sx = —— + F N Mez Faia = (QQ) onde M = momento em térno do ponto D = Ne (3) Sabemos que: ga te wy s as W J = =— & ky 3 as ©) 18 BOLETIM DA REPARTICAO DE AGUA E ESGOTO Donde: N Ne N k 6 * Smax = —~ + —— = —— e "Stee ee STO N Ne N ( 1 Fam = —— — —— = —— (k, — Sg se TOM Mas e=u—c, (8) M, u= 9 yO onde M, = momento das fércas em térno da extremidade es- querda A. Por substituigio: Na, + * iw Maj (0 Fone = —— (Ki WT? =a (Ky — C2) + Maj (10) Sk, = ™ N (k My (1 rae = ear be) = eo (Kk. ¢2) — Ma] (11) Condi¢éo A {no limite) Jwax = 5s oy = taxa do terreno 38k, = N (kj — c.) + Mg (12) Condicdo B (no limite) Fmin = O N (Kk, + Cs) = My (13) Por conseguinte, si nas equagdes (12) e (13) colocarmos N e My em funcdo de b, teremos equacées de 2.9 grau cujas solucdées nos dardo os valores procurados de b. TI — APLICAGGES Problema N.° 1 Trata-se de uma ancoragem para curvas verticais, como mostra a figura n.° 2. Dados: Altura piezométrica p = 75m Diametro da tubulagéo 2 = 0,90m Distancia vertical entre os eixos dos tubos = 3,00m Pésos especifics Da terra +: Do concreto 1.6 T/m3 = 2,2 T/m3 Tensdes permissiveis: Do solo s, = 10 T/m2 Do aco (tragdo) + = 1200 K/e2 PROJETO DE ANCORAGENS Ww Fig. 2 1°) Fixagdo prévia dos dispositivos e das dimensées. a) Preliminares: Em primeiro lugar, em virtude da posicdo da tubulacao no local (vide planta geral no fim do artigo) e do espaco relativamente exiguo entre os varios pontos de ancoragem, resolvemos projetar um sd massi- ¢o para ambas as curvas verticais, cujas fércas hidrostaticas U formam um binario. Para reduzirmos ao minimo as dimensdes do massigo escolhemos curvas de 90°. Ainda, devido As condigdes locais, a distancia r entre. o eixo do tubo vertical e a extremidade direita B do massi¢o, nao podera ser superior a 2,30 m. b) Forma do massico: De conformidade com as sugestées apresentadas inicialmente, es- colhemos, para éste caso, um massicgo de forma prismatica reta, com base retangular. 20 EOLETIM DA REPARTIGAO DE AGUA E ESGSTO c) Profundidade: Como existem duas tubulacées, paralelas e proximas uma da ou- tra, convém que ambas sejam abrangidas por uma sé ancoragem, sendo cada tubulag&o centrada, em planta, sébre metade do massico. Neste caso é bastante calcular meio massico, em profundidade, correspondente a uma sé tubulacdo. Apés varias tentativas, por meio de cdlculos rapidos e aproximados, resolvemos empregar uma profundidade total de 7 metros. Portanto, para cada tubulacéo a profundidade sera d= 3,50m. qd) Altura do massigo: . A altura deve ser estabelecida pelas seguintes condicdes: 1.°) De acérdo com as sugestées iniciais a tubulacdo estara vesti- calmente centrada na parte interior do massico. Convém que as espes- suras do concreto sejam no minimo de 50 cm. Portanto a altura mi- nima sera: h=090 +2 0,50 = 190m 2.0) Afim de evitar valores exagerados para a largura convém que a altura h seja tal que, com tubulagdo vazia, a tensdo média na base seja aproximadamente igual 4 metade da tensdo permissivel, no solo. Neste caso, como nao se deseja um valor exato para fi, pois, de qualquer forma a largura b sera subordinada 4 altura escolhida, po- demos efetuar um caiculo aproximado, isto é, admitir que o massigo ndo seja vazado e, em compensacao, excluir o péso da terra e o da tubulagao. Portanto: 1 N S mmedtg = ¢=—— 2 s Sendo: N =hbdy, S = bd 1 loss 10 =o =hy h=——— = —— = 23m 2 2 te 2x22 Para o nosso caso, pois, escothemos uma, altura h—= 2,30m. e) DimensGes da caixa de inspecao. Tendo em vista o diametro da tubulagio e o raio de curvatura, es- colhemos uma caixa com largura a = 1,80 m e profundidade d = 1,30 m. Tendo presente as sugestOes ja citadas e para h = 2,30, convém que .a altura da caixa seja ¢ = 1,60m. f) Altura da terra sébre o massico. De conformidade com o perfil da tubulacdo, a altura da terra se- ra t = 0,90m. g) Bergos. De acérdo com as nossas consideracées preliminares serao coloca- dos bercos tanto sob a curva superior como sob a inferior (na caixa). PROJETO DE ANCORAGENS ar Como o péso désses bercos nao ira produzir érro apreciavel nos calculos, nao ha necessidade de prefixarmos as suas dimensées, as quais poderao ser escolhidas no préprio desenho do projeto. 2° Cdédlculos preliminares. a) Comprimento e péso unitario da tubulacdo. No caso em apreco, para o calculo do péso da parte da, tubulagio que attia sébre o massico, admitiremos que a mesma se prolongue dois metros além das faces extremas do massico. Portanto, sendo de 3 metros o trecho vertical, o comprimento total do tubo sera: P=b+2 200+ 3,00—b+7 Péso por metro linear de tubo: Tubo de 0,90 de diametro = 0,50 7/m ‘ (0.9)? 0,64 Agua = J =— Tubo cheio ........ .. = ile ” b) = Férca hidrostatica. p= 7m Dados % — 090m a = 90° A térca F que atta sébre a secgfo transversal do tubo sera: —1 ns? 5X 3,14 x9 Fapo= m ae a A férca hidrostatica U que se produz ao longo da bisetriz da an- gulo sera: L U = 2F sen > 2 = 2x 48 sen 450 — 68° A fércas hidrostaticas produzidas nas 2 curvas verticais formam um bindrio cujo brago é igual a y = 3 cos 450 = 2,12m O momento M, do bindrio sera =U, = 68 X 812 = 144,2Tm c) Volume da caixa de inspecéo V. = 1,8 * 1,3 « 1,6 = 3,74 m?* 3.°) Determinagéo da largura a) Calculo dos elementos em fungo da incégnita b 2 BOLETIM DA REPARTICAO DE AGUA E ESGOTO 1) Cargas Péso do massico G, = (hbd — V.) y. = 17.716 — 8,24 Péso da terra G, = tdby. = 5b Péso da tubulagao Vasia P, = 0,5 (b+7) = 0,5b + 3,5 Cheia P. = 114 (b+7) =114b+8 2) Bragos referidos a extremidade A Relativo ao massigo g, = (- h b’dy. — V. ny) G. 8,85 b’—8,24 (b—2) 17,71 b —8,24 b Relativo 4 terra g: = z ” & tubulacéo (aproximadamente) S = 2 3) Componente normal total N=G,4+ G4 P. = 23,9b—0,3 (14) 4) Momento, referido a extremidade A My = Gig: + G2 g: + Ps — M, = 11,9 b? —4,3b + 160.7 (15) b) CAlculo de largura, pela condigéo A Pela expressaio (12) o, Sk; = N (Ki — co) + Ma PROJETO DE ANCORAGENS 2s Para uma seccao retangular S = bd COMASP b eas 2 4 NOV so71 BIB wet LloTeca sb tw BNE xd +2Nb—6M,=0 (16) Substituindo os térmos de N e M, dados pelas (14) e (15); pondo 3, = 10/m d = 3,5 e simplificando, temos: 11,1 b? + 25 b — 962,2 = 0 Donde b; = 8,25m c) Calculo da largura, pela condicio B Pela expressio (13) Ma = N (k + ) b b Subtituindo os térmos de k, e c; respectivamente por e-—, 2 teremos 3M, —2Nb=0 (17) Substituindo os térmos de M, e N, e simplificando: 12,9 b? + 12,2 b— 482,1 = 0 Donde b, -- 5,65m Nota: As express6es (16) e (17) séo particulares para o caso de bases retangulares. d) Conclusdes Pelos resultados acima obtidos verificamos que b; > bz, e que por- tanto prevaleceu a condigdo A, que é obrigatéria. Por conseguinte de- vemos adotar uma largura de 8,25m. Comtudo, em virtude da exiguidade do espago, resolvemos reduzir ésse valor, recomendando, porém, que seja feita a consolidacao do ter- reno da fundagaéo por meio de um bom estaqueamento. Vamos pois, adotar uma largura de 7,20m e facamos a verificagdo. a ESTAGAO CLEVATORIA C RESERVATORIO BARAO DL CRPANCHA. oe ANCORAGCEHS EMODIFICAGOTES HA TUBULAGCEH ¢ 3 . 4.28 r 4 heels Q ri 3 ; a 8 CT 8 8 s ' heed 8 2 “ 1 g fi a8 + 3 9 . a“ i a 4 g 8 | , oor 38 « my | 3 .¢ 3 iy 4+—, x ee OS a — 150 : so 70 a 1.04 100 = 140 — bt " i —CORTE AB CORTE CdD —1+50 ! ‘ 1 1 H t i 1 1 1 1 i 1 ALINVAMENTO 16 AL ROWWA AZEVEDO oo. ooo 5.80 TO J. ANTE-BELLER CURYA 90° I . CORTE HM a fede Mom p too-pse-p i ee Jos 1 yi I 1 \ & 4— 220 —4. 1005 NS \ g Melelozo vasa | etcistas! pot) i200 ter i ‘ ' ! \ 4 170. weet a ——-¢$ 200 —~ 34 SEEKS] | i Ltt 1 Lt > I ; h 3 gd : . ge & 2 : | T ge 3 & } = “98 ° : 6 ae M M ° we SL e209 ° ba 1th - oats . : | © , hid : | - tt g | tot & : 4 = jy t- 319 4 lL eet — | = Zoo f- pTacdo retvaronns ¢ abstonoRD Bau at CANE Pa 40) a) b) c) BOLETIM DA REPARTICAO DE AGUA E ESG6TO Verificagdo da estabilidade Calculos preliminares Cargas: Bragos: G, = 17.7b — 8.24 = 119.3* G= 5b = 36 P. = 1.14 b + = 16.17 0,5 b+ 3.5 = 7.1 8,85 b — 2,24 (b—2y @ = st 17,71 b—8,24 2 = 3,60m S = 3,87 (cdlculo exato) Calculo das tensdes, com tubo cheio N = G, 4 G, + P. == 171,7" My= Gi gi + Ge ge + Po + M, = 753,4 Tm M, u=— = 439m N b e =u——=0,79m 2 b ko =k=k>2—= 120m 2 e — = 0,657m k S = bd = 35.2 m* N 11,7 == = 681 */m2 s 35,2 e 247 tam = I N e 11.3 */m* Tmax = a a+ YP = ———_ Calculo das tensdes, com, tubo vasio N = Gi+ G+ P, = 16,7" Ma= Gigi + Gigs + Ps = 5744 Tm Ms : u= = 3,53m N € =-—-—u= 009m e — = 0,058 k N 162,7 >= = 6,56 tim2 s 35.2 PROJETO DE ANCORAGENS 25 tao a oy = s kK - mm = O42) = Se Ss K d) Verificacdéo do equilibrio estatico Como os componentes tangenciais e normais do binario se anulam entre si, ndo ha necessidade de se verificar a estabilidade a escorrega- mento e rotacao. 5.°) Cdlculo dos detalhes a) Tirantes Para fixar a parte superior da tubulagdo ao massico seréo coioca- dos tirantes (barras de seccdo circular), ancorados no interior do mas- sico por meio de chapas de aco. 1 A férea axial que atua em cada ramo = U = 34T A drea liquida necesséria das barras sera de S = 1500 Usaremos 4 barras de 114”, cuja area bruta é de 31,7 c?. Descontando a rosca das extremidades, a area liquida sera de 27,7 c?. Usaremos 2 chapas de 150 x 100 « 20. b) Tampéo movel (laje pré-moldada em 3 partes) Admitimos uma espessura de 15 cm, afim de facilitar os apdios la~ terais. Os ferros serao colocados paralelamente ao lado de 1,30m. Admitindo uma carga de 2.000 k/m (incluindo a terra}, teremos a? 2.000 X 1,3" < 100 M=-s 8 = 44,000 Ke Altura util h = 10cm Z = 0,9 x 10=9 44.000 5 = ———— = 3.4 c2 9x 1500 Usaremos 5 ¢ %” (3.6 c2) 1 ¢/25c Distribuicio ¢ %4” ¢/20 c. e do em construcao, e part se a nova Avenida Ce (Gentileza da Emprésa Nacional de Fotografias Aérea: g 3 o g & & 2 3 8 po 5 4 3 3 @ a 3 4 4 s 3 s PAULO SAO norte da cidade. CLASSIFICACAO GERAL DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS E DESPEJOS * Processo de trata- | mento ordinaria- mente conhecido por: Principios em jégo na i | combinagdéo costumeira | Sdo removidos por éste tratamento: Qualidade do efluente Livre de corpos flutuantes e de subs- tancias produtoras de gosmas. Classificagaéo de tratamento 1 - Mecanicos (grades) |Substancias em suspen-| Livre de substAncias que formam (1) Sedimentacao = bane 8€0. Remocéo de 25 a| bancos de ledo. Efluente conten- Primario 2 - Separagao hidraulica! 540, do BOD. do substancias coloidais, substén- cias organicas dissolvidas e bac- térias em alta concentracéo. . = 1 - MecAnicos (grades) . ° Idéntica ao n.° 1, exceto relativa- 2) Sedimentacio 2 - Separagao hidraulica Tdentieo 20 n° 1, mais |" “mente a baixa concentragio de Primério. © cloragao 3 - Desinfeciio emas. bactérias. . - Livre de corpos flutuantes e de subs- ‘ = 1 - Mecanicos (grades) < (3) Precipitagao qui- ‘ ) substineias coloidais e| tancias produtoras de gosmas. mica (ou, mais}2 - Coagulacdo em suspensio e bacté-| Livre de substancias que formam propriamente, 3 - Separacéio hidraulica| tias. Reducio de 50 a bancos de Jodo. Efluente limpido, Intermediario coagulagio qui- 15% do BOD. incolor e de baixa concentracao mica) 4 - Desinfeccio bacteriana, mas contendo subs- tancias organicas solvidas. (4) Filtros biolégi- |1 - Mecanicos (grades) |Substancias coloidais e cos de alta ca- j/2 - Separagao hidraulica em suspensao e bacté- Idéntica a do n° 3, Intermediério pacidade 3 - Biolégicos rias. Reducdéo de 60 a 4 - Desinfeccio 15% do BOD. (5) Filtros bioldgi-) 1 - MecAnicos (grades) |Substancias em suspen- eos de capaci-|2 - Separagaéo hidraulica sao, coloidais e dissolvi- | Idéntica & do n° 5, excetuando a dade convencio- (pré- e -post) das e bactérias. Redu-| concentragéo muito baixa de Completo nal (Tratamen-|3 - Biologicos cao de 80 a 95% do] bactérias. to de oxidag&o).| 4 - Desinfecgao BOD. 1 - Mecanicos (grades) |Substancias em suspen- (6) Lodos ativados|2 - Separacao hidraulica| sido, coloidais e dissolvi- (Tratamento de (pré- e -post) das e bactérias. Redu-jIdéntica 4 do n.° 5. Completo oxidagio). 3 - Biolégicos cio de 90 a 95%. do 4 - Desinfecgio BOD. - . - ane Substancias em suspen- ” tones pe , : Mecanicos (erades) $40, coloidais e dissolvi- | Idéntica & do n° 5, excetuando a rratar nto de 3. Binlérins Taulica) gas ¢ bactérias. Redu-| concentragio muito baixa de Completo atamento G6) 3 ~ Bioleicos co de 90 a 95% do| bactérias. oxidacao). 4 - Desinfeccao BOD. A * Segundo PHELPS — Public Heolth Engineering, Vol. | (Wiley, N. York) - 1948. Tradugéo de José Capoechi, Quimico da RAE

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