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DRDAGES COGS. TES T f of ral com os refoecadores 1 Q) Mais peowavel f¢ ser favorecida tis gustaxivos ¢ ol lesde que os recepto- aus a serem em breve nterno. Krechesky genecicamente couié vis especificos de um para o rac doente ccunstincias parecids, visa que com 1908 Learned aversion sium conde and genes oe aly, wr of TetslogcalPopologs pRENDIZAGEN POR SINAL eacdes de Defesa Especificas da Espécie (SSDR) Robert C. Bolles 0 teorico da aprencizagem neotolmaniano, Ro- Pen ©. Bolles (nascido em 1928), recebeu sou Pho, emt 1988 do Departamento de E, C. Tol fran, na University of California, em Berkeley. Framgu-se pela Stanford University em 1948 © tim ano mais tarde obteve seu grau de mestre deste mesma vriversidade. Sua carrera ace Gémica teve inicio em Princeton, posterior qeinte transforiusse para a University of Penn Spivania'e na primeira metade da década de 60 eContrava'se no Holins College. Desde 1965 gots na University of Washington, onde sua Gesquisa om motivagao animal @ comporta Pronto Fesultou em alguns achados Importan- tes Ture esses achados estéo as reagbes do de fesa especiicas da especie (SSDRs)(Psycholo- gical Review, 71 [1970]:32-48), uma hipstese favorecendo @ teoria cognitva ou de expecta tha de Tolman, A hipotese de Bolles fo! dese otvida ainda mais em seu Learning Theory {i975} em Theory of Motivation (2a 4. 1975) Bolles tornourse crescantements convencido de suas hipsteses de reagoes de cefesa espaci fleas da especie enquanto pesquisava um com- portamento de evitagao. Descobriy sous Suetow-animals reverendo @ respesta inatas tm vez de responderem a0 relorgo conforme Compreendico & luz da aprendizagem instiu- manta A cogrigdo @ expectatva do organismo Govemam sua escolna ce comporamento, Bol fos explicou isso em sua Learning Theory (1975) © paradigma do reforgo nos falha aq entao vamos introduzir um conceito mais cognitive. A soluggo de um problema de evitagao parece depender de como o ani- mal percebe a situacao. Se a situacao é percedica como envoivendo vols wuiiiar timentos, como a caixa mével, ento o rato ira de um compartimento para 0 outro num tipo de fuga limitada. Se a situagao é per- cebida como sem salda, se 0 rato nao pode perceber nem uma saida limitada, entéo essa percepgao € manifesta no congela- mento. Porque o repertorio basico do com- portamento defensivo do rato consiste em fuga e congelamento, ele fugira se puder perceber uma saida, ¢ congelara se nao © puder, Duas caracteristicas dessa anaiise tornam-na cognitiva: uma é que enfatiza os ale 04 | LL SaiA KAN WS. Apreeancle jog Srotowe, yrds » fawreey Wo Ay Jouve, Ed 23 {atores como-perceptivos que governam o comportamento, e a segunda é que enfatiza que so esses fatores, em vez do compor- tamento em si, que s4o aprendidos na si- tuagao. A mudanga de comportamento @ meramente um indice, um sintoma ou uma manitestagéo daquilo que é aprendido (pags. 196-87) Reacées de Defesa Especificas da Espécie na Aprendizagem de Evitagio Sinopse. As teoras prevalentes de aprendizagem. de evitario € 08 procedimentos que sio realmente ssaos para estadé-l parecem estar totalmente fora {ie contaro com 0 que € conhecido sobre como os Shims se defendem na natureza. Este artigo sugere deuns concetosaltenativos, comegando com a Su: jpsicio de que os animais ebm reagbes de defesa es Peatic da experi, inatas (SDR. tis como fugie, Congelar lutr. Propde-se que se uma resposta de fviragio particular € rapidamente adquirda, entio quela resposts deve necessariamence ser uma SSDR_O mecanismo de aprendizagem nesse caso jazzee Sef « supressio do comportamento de slo: Effisao pela contingéncia de evitacio. As abonds ens tadicionas 8 aprendizagem de evitagio pace- em ser ligeiramente mais vlidas no caso de fspos tas que sio lenramence adquiridas, apesar de, nesse iso, também, 0 conceito SSDR ser relevante, € 0 ferro parece estar baseado na produgio de um Sinal de Seguranca em vez de na cerminagio de um stimula condicionado aversivo Reacées de Defesa Especificas da Espécie na Aprendizagem de Evitacao [Aprendizagem de evitacio como conhecemos no la oratorio tem sido frequentemente wsads para “ex: plicar” como 0s animais sobrevivem na nacureza. O Proposito deste artigo € inverter esse processo infe- rencial e usar p coohecimento limitado de compor- tamenso defensivo natural para sjudar a explicar al eons das aualgias es fudo de Laboratorio de aprendizagem de evitagio. Varios comecar recordando uma pequena fabula muito familiae. Ja era parte de nosso suber, quando Hull dew sua versio em 1929, e a historia tem sido contada muitas vezes desde entio. E mais ou menos fssim, Era uma vez um pequeno animal que corria dentro de uma floresta. Um dia, enquanto corria em from Robert C. Bulls. Aevilance Learning” re-Spectis Delonte Rextons and al Rena 7110-8 82th Torfiremernicane, J9fO 24 volta, nosso herdi foi repentinamente atacado por um predador. Estava ferido ¢, naturalmente, ficou assustado, mas teve sorte € conseguiu fugir do pre dador. Foi capaz de fugir chegar sio e salvo a casa ‘A fabula continua. Algum tempo depois nosso amigo felpudo estava novamente correndo na flo- festa, como era seu costume, quando percebeu um ‘estimslo condicionado. Escutou, ou ouviu, ou chei ou algum estimulo que na ocasiio prévia tinha pre- cedido 0 ataque pelo predador. Agora, nessa oca- silo, nosso amigo ficou assustado ¢ imediatamente Fugiu, como 0 fizera na ocasiio prévia, chegando ra- pidamente a casa. Dessa vez 0 nosso herdi conse- ‘uiu evitar 0 ataque (e possivelmente coisa pior), respondendo apropriadamente a um sinal que indi ‘cava perigo; nlo teve que enfrentar outro atague. E desde aquele dia 0 pequeno animal que cortia na floresta contiauou a evitar o predador porque a pre cariedade de sua situaglo impediu, de algum modo, ue se cornasse descuidado ou esquecido. ‘A moral desse conto, dizem-nos, & que 08 animais equenos sobreviver na natureza porque aprendem 4 evitar os animais maiores e perigosos. A capaci= dade de aprender a evitar tem obviamente tio grande valor de sobrévivéncia, dizem-aos, que de- Veriamos certamente esperar que os animais supe- tores renham desenvolvido essa capacidade. Deve~ Fiamos também esperar que os animais sejam capa es de aprender a evitar no laboratério, e deveria: mos expandir nossas teorias de comportamenco para compreender tal aprendizagem, Penso que essa fibula familiar com seu final feliz € moral plausivel ¢ bobagem total. Os parimetros da situagio tornam impossivel que haja qualquer aprendizagem. Assim, nenhum predador da vida real vai apresentar sinais bem antes de acacar, Ne- shuma coruja pia ou assovia segundos antes de sil- tar sobre um rato. E nenhuma coruja termina seus ios ov assovios bem quando o ato foge para refor. Sar a resposta de evitapio. Nenhuma consia dari a0 Fato ensaios su‘icientes para a aprendizagem neces Siria ocorrer. O que conserva noss0s pequenos ami- dlizagem de evitagio como ordinariamente a perce- bbemos ou estudamos no laboraedrio, Situagdes de Defesa Especificas da Espécie Definidas (© que conserva os animais vivos na floresta € 6 fato de terem reagdes defensivas inatas muito eficientes que ocorrem quando encontram qualquer tipo de estimulo novo ou repentino. Essas reagies dlefens vas variam um pouco de espécie para espécie, mas seralmente tomam uma das «18s formas. 08 animais, Beralmente correm ou voam, se congelam ou ado~ ‘am algum tipo de ameaca, isto é, comportamento ABORDAGEM CoGNtriva ue qualquer estimulo novo ocorra. Nao é necen Fim suma, e je eteita imediatne | inevitivel de estimulagio aversiva severa num ant ‘mal domesticado & converté-lo, ao menos tempor Famente, num animal selvagem ao restringir seu fe Pertério de resposta a uma classe estreita de reagies de detesa especificas da espécie (SSDRs. Estou su gerinco ainda que essa restrigdo subita e dramicica o repertsrio de comportamento do sujcito/5) & da ‘maior importincia para a compreeasio apropriala dia aprendizagem de evitasio, © conceico de repertsrio SSDR capaciea-nos 3 € tender 0 sentido daquilo que é um dos problemas mais desafiantes da aprendizagem de evitagdo,ist0 4, que algumas respostas ou no podem ser apren- didas absolutamente, ou sio aprendidas somente DAGEM COGNITIN'S Jefensivas sto eli- predador © pelo cos indcuos. Essis fo lima, de erxio " ameacari sempre ra. Nio é necessi- seja emparelhado stro estimulo nio- dda coruja porque rosas do inimigos ‘tega em seu am- que € um rato. A = aproxima porque 2 qualquer objeto sien 0 fa2 porque fesa especiicas da 1 podem permitir rder & muito limi- tornam a aprendi animal que sobre- soeminente de seu facia considerivel ipo e florestae um rio. Nossos ratos, t6rio sto elativa s conosco. Porém, 2-0 animal € colo- choques elétricos. € laborat6rio, nor- to. A exploragio € rn também codos os uiridos anterior ver de seu imbivo fertido e altamente es defensivas que E furtivo, hostl € ‘a fazé-o. 19 menos tempora 1 restringie seu re= estreita de reagies SSDRY. Estou su: slibita © deamitica do sujeito (Sv @ da reensio apeopriad um dos problemas nde evitato, sto " posdem ser apren >rendidas somence APRENDIZAGEM P08 SINAL ocasionalmente depois de treinamento extensivo Um sujeito particular pode ser capaz de aprender tema resposta de evitasio IR. com grande facilidade «© ser incapaz de aprender ouccaresposta de evitacio Re. No timo caso, a resposta pode ocorrer fee- Qlienremence, e as contingéncias de reforgo presu- rmidas podem ser regularmente aplicadas, e ainda Re aio consegue ganhar forca. Tais fracassos de apren- dizagem indicam ou que algumas respostas no 50 adquitiveis, ou que as coatingéacias de reforgo aio Slo 0 que pensivamos que fossem. Esses fracassos dos sujeitos aprenderem em situa- bes onde as tcorias requerem que 0 fagam, pro: poem um desafio sério para a teoria contemporinea 0 comportamento. Seri possivel que algumas res- postas no repercorio dos sujeitos realmente nio slo adquitiveis como Res? Tal concepsio desafia um dos principais fundamentos da teoria do condiciona- mento operate. O presente artigo argumenta jus- tamente por essa conclusio, Sugito que hi uma classe restrita de comportamentos que podem set adquiridos prontamente como Ris. Especificamence, estou propondo que am Ra pode ser rapidamente ad quiride somentes¢ for um SSDR. Seri possivel, por ouero lado, que os aconceci- ‘mentos que sio ordinariamence assumidos como re- forcadores de Re realmente aio sio eficientes na quela capacidade? Argumeacarei que este € de faro 0 caso, e que o Ra rapidamente adguiride somente pela supresias de outros SSDRs. Em oucras palavras, roponho que 0 conceito primirio de ereinamearo de evitagio seja ficar livre de comportamento com: Petidor, 0 que conseguido principalmente pela prontamente, a ja eficiente para funcional Com ou 0 ¢as0 fosse di- mente diference. outros pequenos aiado completa- tal como 0 ca ‘equena distincia cle tals observa- -réncia de que 0s ores que 0s eatos vel, Sob algumas = bastante bons nine, 1953), sumarizado a0 se stese SSDR: para uma dada sicua- ce SSDR naquela em répida real- vida a supressto & que as contin: arregaio o-peso de evitagio, ist alo condicionado, es. Existe agora tos familiares do vitagdo normal € um comporta- orevemente para prendizagem de- APRENDIZAGEM POR SINAL cionamento pavloviano, ¢ 05 procedimentos expe- Fimentais mas precocesrefleiam esse tipo de oren- tasio teorica. Portanto, ado havia contingéacia de fuga; era a resposta io-condicionada (CCR. que seria diciads por um breve chogue inescapivel,que supostamente devera torear-se condicionada ao CS. Procedimeatos de aprendizagem de evitacio ins- ‘rumeatalsuegiram da descoberta de que a ténicas paslovianas somente pareciam funcionar com res Postasautondmicas e com reflexos. Outtas ténicas tiveram que ser desenvolvidas para formar compor- tamento instrumental e defensivo operante. Porém, ahheranga puvloviana ainda exa aparente. Uma res. posta de evitagio foi iniialmente condicionada a0 Chogue como uma resposta de fg Rr foi chama- dia de UCR ness estaio, Ent, & medida que se cor- ava condicionada ao CS. 4 medida que “gradual mente emergia”, foi designada de resposta cond cionada ‘CR’ (Salomon e Brush, 1956). Nessa vi sio, a contingéncia de faga era uma parce necessiria do procedimento de ereinamenco por evitagio; foi essencal para a conservasio do UCR. Essa interpre- tavio prevaleceu até que Brogden, Lipman ¢ Culler (1938) € Mowrer (1939) comegatam a demonstrae sua inalequasio. Eatio, apesar de uma explicagio de evitasia de pura contigiidade mio poder-ser mais defendidla, uma semicontighidade ou posicio.de compromisso comesou a prevalecer. De acordo com tessa visio, que provavelmente ainda € a predomi- ante hoje Re gaa parte de sua fora por genera zaigio, ou através de condicionamento, a partir-da forva de R.. Em teemos pratcos, a contingéacia de fuga deveriaajudar a estabelecer Ree, de acotdo, tomouse uma parte regular do procediment) do ecioamento de evizagao (© modo mais simples © metodologicamente mais legance de assessorar a importinca ral da contin- séncia de fuga € permitir que ocorta a fuga de cho que, mas tornar sua ocorréncia contingente de al: {uma resposta outra que Re. © primeieo tal estado foi conduzido por Mowrer¢ Lamozeaux (1946), que dlemonstraram a possible de tteiar eatos paca Bo diterente de R. Eag sujeitos que corressem para evitar choque e que sal- ‘assem no ar para fugir do choque a seguir de.um fracasso de evitacio. Exigiu-se de outros que saleas- sem para evitar e corressem para fugir. Controles foram requeridos para aprender respostas de fuga e evitagio idénticas que eram ou saltar ou correr. Os resultados relatados indicaram que os grupos homo- sénc0s, para os quais Rs e R, eram 0s mesmos, mos- traram uma marcada superioridade sobre os gtupos hererogéneos, para os quis Re e Re eram diferentes Porém, o achado importante, de acordo com Mow- rer ¢ Lamoreaux, foi que 05 grupos hecerogéneos ‘adquiriam a0 menos Re. O_fato de. que_os grupos heterogéneos sofreram uma diminuigi relativa- aT mente 20s grupos homogéneos sugeriu a Mowter Lamoreaux que, enquanto a contingéacia de fuga aio ‘era essencia, fazia realmente uma contribuigio para a forga de Re Esse escudo © alguns outros subseqilentes deixx ram, porém, varias questoes ceéricas basicas sem resposta. Por exemplo, no € possivel dizer sob a base da evidéncia disponivel se Ras'e Ris indepen- dentes podem ser obcidos como uma regra geral, ou somente.sob cireunstincias bastante especiais. Nio € conbecido se a independéncia de R. e R. pode ser mostrada em relagio a qualquer par selecionado de respostas, ou se essa independéncia € restrica apenas a certs fespostas. Numa centativa de responder a essa quescio, um estudo mais amplo que envolvia rds resposta diferentes foi feito, Ratos foram tee nados numa sicuagio de roda giratria e requereu-se que diferentes grupos ou cortessem (resulrando ‘num quarco de giro da roda), ou vieassem (sem mo- vimentar a roda), ou dessem marcha & ré (sobre a5. ppatas raseiras), Para grupos diferentes a aio ocor- réncia de choque tornou-se dependente de uma déessas respostas e, seguindo um tracasso em evica, 2 terminayio do chogue tornou-se dependente ou da mesma resposta ou das outras duas respostas Assim havia erés grupos homogéneos e seis grupos heterogéneos Os resultados desse experimento (Bolles, 1969) io sumarizados na Fig, 7-3. Fica aparente inicial mente que algumas Ris sio muito mats rapitamence adquiridas que oitfas, apesar do requerimento" de R.. E cambem aparente que se hi uma diferenca ‘entre condigbes homogéneas, que permitam genera lizagio de R., e condigées heterogéneas, que impe- ‘cam tais generalizagbes, esta diferenga depende in- teiramente do que 0 Re €. Assim, xe Rs € escolhido ‘como sendo correr, entio seri rapidamente adi rido mais ou menos independentemence de outras condighes experimentais, iacluindo a contingéacia de fuga. A marcha dé, por outeo lado, no € apren- ida como um Rs, mesmo com a contingéncia de fuga, ao menos nio denezo de 80 ensaios. © virar uma resposta de fuga, mas, quando outras condigdes sio uslizadas, pode ser adquirido através da agio conjunca da contingéncia de fuga € da contingéncia de evitaclo. Deve ser enfatizado, porém, que quando o Rs de virar ¢ apreadido, a aprendizagem prossegue bastante leatamente Esses resultados indicam que a contingéncia de fuga no desempensa uma parte consistenté~da aguisigio de Re, € que, somente no caso de uma res- posta, 0 virar, fez uma contribuicio aprecidvel & aprendizagem de evitasio. E interessante notar que 0s resultados de Mowrer € Lamoreaux também mos- tram esse tipo de especificidade. Descobriram que 0 correr numa caixa mével era tio promtamente ad- i 12345678 1294667 Figura 7-3, Percentagem média de evitaces sizer ou andem de costs para evitar chogues. (Os Bolles, 1969.) quirido como um Re por grupos homogéneos corer ‘quanto por heterogéneos, mas que pular-na caixa cuanto fio era adquitido como um Rs a.nio.ser que 0 Re ciente, também fosse pular. A conclusio usual tiada desses mente 2 resultados, ito &, que grupos heterogéneos podem _hipdtese aprender a evitar, mas lo Go eficientemente no senti {quanto grupos homogéneos, & obrida como um arte» compro’ fato estatistico de englobar os resultados diferentes cida cor para diferentes Res. Os dados de Mowrer ¢ Lamo- cos iave eaux, assim como aqueles mostrados na Fig. 7-3, dade ge: também desmeatem a conclisio feeqientemence tiv em algu: i rada de que Re pode ser qualquer resposta retirada a0 rato 49 repertério do sujeito. Isso simplesmente nio ¢ ambienc | verdade. No caso de marcha a re a resposta ocorreu afastars | ‘em aproximadamente 40 por cento de todos os en- ser imac | saios. Sua ocorréncia sempre evitou choques € tet extra-ap. minou 0 CS, ¢ para um grupo também fugiu do eles. Ip | choque nos ensaios de nio-evitasio, mas nunca ga- modifics | hou em fora A marcha a ré ocorreu, apesar de sinalar « | ‘io ser uma reaposta de fuga em si, no contexto de hipdtese | fogs, isto €, na cencativa de subic as paredes. Mas nada pe rnesse contexto foi ineficiente purque o sujeito naturals nunca foi capaz de sair da situagio. Esse comporta- mais, pa iuciiu persica porque toes os Outros comport cicui um mentos, quer dizer, outras tentacivas de Fugir, conge- rato «: lamento © reagbes agressivas, foram também casti- specific szadas, Conforme notado na secio anterior, parauma Para resposta de fuga ser um SSDR eficiente para o rato, certo a deve cirar 0 sujeito da sitwasio (como no aparelho outros » de uma diregio). Nao é suficiente que a resposta ram su} tenha uma alta freqléncia operante, ou mesmo que _¢o, ist pudesse ser eficience em se livrar em outra situagio. minado: Poder-se-ia argumentar que 0 corter na roda tam- decrésc bem fracassa em permitir que o animal saia, de reu ters, modo que essa resposta também nio deveria ter semelhs sido aprendida de acordo com a hipétese de SSDR. © DiCar Talvez essa fosse a interpretasio apropriada, e talvez na sicua tenhamos conseguido desacreditar a hipstese SSDR guma d bem em seu inicio. Nao pode ser discutido que 0 sibilida, ——_—_—— 4m blocos de 10 en ince nana ae Oma UA RT OR ABORDAGEM COGNiTiVA : ODER POOR” 8 12348678 ios paa ratos ans quait se requer que corram, divas eferem-se a exisincia Re, Adapato le 4 foda constitua um eficiente SSDR. ene correr na caixa seja marginalmente efi- ‘eramente por ser 0 primeito mais capa guirido que o élkimo. Do ponto de vista da fe SSDR, ambas as situacSes sto ambiguas > de permiticem apenas fugas limitadas ou stidas. A coda de corres tem sido reconhe- uma pesa peculiar de aparelho por mui- sgudores que a usaram em estado de ativi porém, e talvez permita 20 rato “fugie” Sentido sigaificativo. Cercamente permite rer continuamente para mudar sinais e imediatos, incluindo o solo sob as paras € ‘0 acimulo de seus proprios odores. Pode al que 0 correr na roda nto mude sinais tho ow a locagio do raro em relagio a stigagio furura & necessiria com varias gs tanto da oda quanto da caixa para as- fatsres criticos € prover o teste real da SDR. A questio deveria ser ainda ilumi- avestigagio adicional em anibientes mais 2s, assim como com outros tipos de ani- dbter uma melhor idéia daguilo que cons- 1 eficiente na natureza. A faciidade do roda de correr pode ser relativamente tar A contingéncia de fuga, tem havido 0 de estudos em que foi climinada de ‘08. Bolles e colaboradores (1966) treina- s com choques de 0,1 segundo de dura demasiadamente curtos para serem ter mo resposta, e descobriram muito pouco fem relagio a sujeitos ans quais se eque £0 choque da mancira usual. Resultados + foram reportados por D'Amato, Kellet 964), Hurwitz (1964) e Sidman (1953) de pressio de barra, apesar de haver ak asobre se pode ainda haver alguma pos + fuga com os choques que foram ust: —$$< AGEMCoGsITIVa corer C Anca satan Ae 9° 20805, requet que corran, cia. Adaptado de lente SSDR, en- seginalmeate efi iro mais rapidae onto de vista da Ges sio ambiguas wens limitadas ow tem sido reconhe- parelo por mui estado de arivi 8 ao rato “fugir camente permite a muda sinais © alo sob as patas e sios odores. Pode to em relagio a dda caixa para as- £0 weste real da ser ainda ilumi- \amibientes mais tos tipos de ani laguilo que cons: ‘uga, tem bavido {i eliminada de es (1966) eens vegundo de dura 5 para serem ter ram muito pouco Ds quals se reque- usual. Resultados D'Amato, Keller Sidman (1953) sesar de haver al- saver alguma pos: que foram usa APRENDIZAGEM POR SINAL dos. Exisee cambém algumas situagSes,em que erans- feréncia negativa de R, pata Re fo relatada (Turner € Solomon, 1962, Warren e Bolles, 1967) E basta para a contingéncia de fuga, Conheci-. ‘mento sobre a capacidade de fuss do choque nio ‘nos permice prever quio rapidamente © animal aprender um R. particular, ou se o Re seri apren- dido absoluramente. Outras consideragdes sio ‘muito mais importantes, ¢ uma das mais importantes parece ser 0 que o Rs &. Os dados sugerem que Re sera rapidamente adquirido se, e somente se, per- mite ao sujeito fugit, congelar ou lucar, ¢ 0 fato de hhaver uma contingéncia de fuga é relativamente in- conseqitente. A Contingéncia de Terminagao CS Oucea parte regular da maioria dos experimentos de evitagio & 0 estimulo de aviso, ou CS. Tanto seu home quanto parce de sua fungio assumida derivam, dda tradigio pavloviana. Supds-se que 0 CS seria 0 ‘estimulo a0 qual © Rs (ou CR) se tornou condicio- ado, Tornou-se bastante comum em anos recentes incorporar varios procedimentos de controle para efeitos de sensibilizacio, de modo a determinar se Re esca sob controle associative do CS, Evitacio “real” & atribuida ao desempenho além daquele ‘mostrado pelos sujeitas de controle de sensibiliza «io. Fxiste alguma ironia no fato de que o que conta pa nacureza mio & a capacidade do animal de aprea- ‘der esse tipo de discriminacio, mas que esteja si jeito a esses efeitos de sensiblizacio! Conforme ob- servado na segio introdutéria, 0 que mantém o ani- ‘mal vivo na natureza € 0 fato de dispor de SSDRs sempre quando ocorre qualquer mudanga de esti. ‘mulo no ambiente. Alguns investigadores comesa- ram a sugerie que talvez no laboratério também 0 ‘material do qual o comportamento ¢ educacio sio realmente feitos & o comportamenco defensivo bas- ‘ance indiscriminado (Bolles e colaboradores, 1966, D’Amaro, 1967) * A éofase cedrica maior np C5, naruralmente, aio furgio disc supe amplamente resulear de sus terming uns tedricos introduzem o elemento adicional do ‘medo; supoe-se que a terminagio de CS conduza a uma redugio de medo que ¢ teforcadora (por exemplo, Miller, 1951, Mowrer, 1939}. Outros at- gumentam que a construgio de medo € gratuita Aqui, € € suficiente assumir que, porque 0 CS esti emparelhado com choque, tornar-se-4 um reforca- dor negativo condicionado (veja Dinsmoor, 1954, Schoenfeld, 1950). De acordo com qualquer das «verses da histéris, porém, a terminagio do CS é considerada como um ingrediente essencial a aprendizagem de evitasio, Portanto, a terminasio de CS € geralmence feita contingente da ocorréncia 29 Ge Re, sob essas cicunstincias, é fic apontar paca a terminaglo de CS como a foace de reforga quando a aprendizagem ocorre. + O argumento ganhou apoio considerivel a partir das primeiras demonstragées de Mowrer © Lamo- reaux (1942) de que fazer a terminacio de CS coin- cindir com a ocorréncia de Re conduzia 2 aquisicio ‘muito mais rapida do que desencaded-la automa camence antes que Re ocorresse ou retardar 5: terminagio por alguns segundos depois que 0 ocorria. Houve um pequeno espago para a preocu: pagio de que qualquer aprendizagem era enconteada sob estas ilkimas condigées, mas Kamin (1956) foi ~capaz de explici-io em termos de retando de efeito de reforgo, e neste ponto a hipstese de cerminagio “de CS pareceu ser ber segura Hinvia anda algumas séies de evidéncas, porém, aque obstinadamence resstiam a car em linka com a hipotese de terminagio de CS, ¢ algumas delas suge- riam que a eficiéacia da terminaglo CS poderia de- Pender de Rs ser requerido pelo animal (por ‘exemplo, Mogeason, Mullin e Clark, 1965). Bolles 1 colaboradores (1966) tentaram estender 0 projeto Mowrer e Lamoreaux ¢ 0 Kamin, inicialmente estu- dando a efcignca da contingéacia de terminagdo CS em duss sireagbes diferentes, c, em segundo lugar, experimentando separar todas a8 8s contingénck de reforco inci a terminasio CS, exitaio de cho- que e fuga de chogue. Esse foi um estado faforal fm que 0 chogue era ou escapivel ow nio (porque fra muito curto), evitivel ou alo, ¢ 0 CS ou termi- nava com R, ow era contiauado por alguns segundos depois dele. Os sujcitos eram eeinados ou numa caixa ou numa rod. giatria Os resultados estio sumarzados a0 Quadro TL ima anise da variincia mostra na evitagio da caixa movel, fuga e erminagio CS. respectvamente, 39 por cento, 22 por cento e 19 por cento da va. sincia entre grupos. Deste modo, as erés contin- Quadro 7-1. Pentagon de Rus en Duss Sirwacer cs coaia ais Taito des Sujeive Poderia Exitar Chague (Ar, Fagin do Choque (E104 Terminar 2CSiT) ‘Apareibon Contingtncias disponives Caixa movel ‘Rada abr 70 8 ae « 5 at " * er HH as * B oe é ° 26 a 0 8 Neston 8 28 ‘Bolles ¢coliboralores 1966) nee | 250 sincias contribuiam grosseiramente de modo igual para o desempenho na caixa (cambem ver Kamin, 1936). Havia também uma inceracio significativa que tomava a forma de que nenhuma contingéacia lunica sozinha era capar de produzit aprendizagem. Na roda de corrida o padeio era bem diferente ‘Aqui a evitaglo, fuga © cerminacio de CS explica- vam, respectivamente, 85 por cento, 0 por cento 9 por cento da vartincia entre grupos. Assim, a con- ‘ingéncia de evitacio era vastamente mais impor- ‘ante que as outras duas. E mais, nio havia nenhuma interagio entre as contingéncias, © a evitagio so- inha conduziu a uma aquisicio bastante digna de crédito. Em suma a impostincia relativa das és contingéncias depende da situacio, e, mais especif camente, de que resposta € requerida do sujeito. Quando Rs esti correndo na roda, que creio ser um eficiente SSDR. a propria contingéncia de evitacio & © grande fator € a cerminacio CS € relarivamente ;pouco importante. Mas na caixa mével, onde a eli cigncia de Ry & mais duvidosa, a evitacio de choque © a terminagio do CS assumem mais proximamente imporeancia igual, Bolles © Grossen (1969) subseqientemente ex pandiram os procedimentos usando situacoes em que o status de R. & ainda mais variado, isto é, uma pista de uma direglo e uma situagio de pressio de barra, Esse investigadores cambém procuraram ana lisar papel da cerminacio CS naquelas situacdes ‘ais como a de pressio de barra e a da caixa movel ‘onde parece de fitd ser importante. Seria a funcio rica da terminacio CS nessas siruagées realmente le reforgo? Parece possivel que quando a termina 620 CS se eorna contingente de Rs no esta refor- gando Rs no sentido usual, mas provendo o sujeito com informagio, ou “feedback.” A terminagio CS pode meramente ser uma mudanca de estimulo que assinala que o ambiente foi de algum modo alterado. Para testar essa possibilidade, grupos de suieitos foram treinados com uma contingéncia sem terme ragio CS mas com uma contingéncia de estimulo de feedback", Para estes sujeitos uma breve midanca ‘em condigdes de iluminagio foi tornada dependente de R.. Esse estimulo de “feedback” (FS) foi apresen- tado somente em ensaios de evitacio, isto €, nunca foi coneiguo com choque...As comparagées impor- ‘antes eram entre grupos que tinham a contingéncia normal de terminagio CS, grupos que ni tinham fem terminagio CS nem apresentacio FS. grupos gue io tinham nenhuma terminagio CS mas ti ham apresentacio FS. Os resultados para ratos treinados sob essas condigdes em trés situacbes dite Fentes de evitagio sio mostrados na Fig. 7-4, Os ddados de pontos indicam que os resultados para su- jeitos correm numa réplica parcial em que a contin- sséncia de terminacio CS foi eliminada usando um rocedimento de condicionamento de taco, isto é, ABORDAGEN CoGItiVA 100 09 « ° 60 5 : 2 ao i 20 ol tid cis aay coors csors cody Uma dirgto Roca tuad Figura 7-4, Percentagem média de Ras pats cats evina os ou com terminasio CS ICS), ou com apresenecie P5 (ES), ou senhum dos dois (0). (0 teeina fm 20 eastios auma siuaglo de une direc fa rna gitar e SO ensiog a cana sn Bolles ¢ Grossen, (96911 0 ensios Alapeado de usando um CS curto em vez de um que contiauasse durante 3 segundos depois do Re. O desempenhs geralmente inferior do sujeito de trago pose presu mivelmente ser atribuido a perda da condigio ds. ctiminativa do CS, Na situagio de evitagio de uma directo, a apren dizagem procedia muito rapidamente. Nio havia decréscimo aprecidvel no desempenho para sujeitos ‘que careciam de contingéncia de terminacio de CS, nem havia qualquer progresso de desempenho dos sujeitos que recebiam o contingente de resposta FS. Nio havia, em suma, nenhuma diterenca entre os tts grupos. Na situacio da roda giratéria, a aquist fo nio era eo ripida quanto no aparelho de uma iregio, mas ainda assim era ripida, Havia um pe- gueno mas estatisticamente signiticativo efeito ve diminuigio de reter a concingéncia de terminacio C5. € a introdusio da contingéacia FS devolve 0 Eneio na situagio da caixa, onde a aquisicio era con- sideravelmente mais lenta, a perda da contingéncia de terminagio CS condusiy « um serio deceéscimo 1a aquisigio, € 0 uso do FS novamente eliminos esse decréscimos O procedimento de Sidman (1953) foi usado na situagio de pressio de barra, que im- pede uma comparacio direta dos resultados em fermos de percentagens Rus, ¢ estes resultalos no io, portanto, mostrados na figura. Mas os resulca- dos da pressio de bares podem facilmente ser des ctitos. Na auséncia de um C5 ¢ a contingéacia de terminagio de CS. 0 sujeito médio fracassava em aprender a resposta quando nio havia “feedback” contingente de Re (foi usada uma basta especial que provia um “feedback” auditivo € cinestésico mir AGEMCoeNITIVA by coors cana para cats tein im apreseneain FS directo, 0 ensaiog novel Adaptadn de gue continuasse O desempeaho aso pode presu- da condigio dis. diregio, a apren- race, Nio havia aho para sujeitos rminagio de C5, Jiesempento dos 2 de resposta FS. ferenga entee os racoria, a aquisi aparelho de uma 2. Havia um pe- cativo efeico de a de terminacio 1 FS devolveu 0 o nivel normal. dda contingéncia sério decréscimo mente eliminou fe Sidman (1953) area, que im 5 resultados em * resultados no Mas 05 results ilmeace ser des: contingéacia de io tracassava em navia “feedback” acta especial que APRENDIZAGEM POR SINAL ‘nimo). Por contraste, todos os sujeitos eventual- ‘mente aprenderam 0 Ra de pressio de barra quando este produzia um click ¢ uma breve mudanga na iluminagio. Portanto, na situagio de pressio de barra, 0 FS fez a diferenca entte o grupo como um todo, sendo cap ou aio sendo capaz de aprender a resposta. Bolies e Popp (1964) tinham indicado an- teriormente a necessidade de ter algum aconteci- mento de estimulo dependence da Rs de pressio de barra + Parece haver um paralelo surpreendente entre a cficigncia da terminacao de CS e as contingéncias de apresentagio de FS na medida em que o requeri- ‘mento de resposta ¢ variado. Quando a aprendiza. ‘gem € muito ripida, isto é, quando Re & um SSDR, eahuma das duas contingéncias faz muita dife- renga. Mas quando a aprendizagem é lenta e incerta, isto é, quando 0 Ra nio é um SSDR, entio a apren dizagem depende de exist algum acontecimento. sontingente de resposta, « parece fazer pouca dite renga Se ha uma terminacio CS ou apresentasio FS ‘Se esses dois procedimentos tém tas efeitos equiva lentes sobre o desempenho, facilmente sugerem que eles possam ser funcionalmente equivalentes. De taro, € rentador supor que a terminasio CS conduz 3 aprendizagem de evitagio no porque causa uma re uso de medo, nem porque reduz a aversio, mas eramente porque prové 0 “feedback” de resposta, A terminagio CS pode meramente dizer a0 animal gue ele sespondeu que fe alguns co Essa interpretagio é inteiramente consistente com 08 resultados de Bower, Starr ¢ Lazarovite (1965), ue descobriram um relacionamento direto entre a freqiiéncia de aquisigio de Rs © a quantidade de ‘mudanca no CS que foi tornada dependence do Re Esse tipo de interpretagio tira 0 problema de aprendizagem de evitagio para fora do seu ninko tradicional entre os fendmenos de reforco € pie-a0 denteo do dominio da aprendizagem por disctimiaa- slo. D'Amato e colaboradores (1968) ia urgiam tal movimento e esses investigadores, deve set obser vado, tinham anterinrmente abrida rranltndes nyo tuagio de pressio de barra muito parecidos com aqueles de Bolles © Grossen (1969), A diferena brincipal foi que D'Amato e colaboradores usaram lum procedimenco de ensaio discreto, enquanto Bol- des e Grossen usaram o procedimento de Sidman. O fato de que a introducio de um FS. restaura 0 de- Sempeaho em ambos os casos atesta para a genefali- dade do efeito FS. ~ - E basta para a contingéncia de terminagio CS, £ claro que enquanto a contingéncia de terminagio CS € de alguma importancia em algumas situagées, é de Pouca conseqiiéncia em situagdes tais como 2 pista de uma direcio e a roda giratsria onde Re € muito rapidamente adquirido. Se queremos prever se Re 251 serd adquirido © quio rapidamente 0 sera, entio co- shecimento sobre a contingéncia de cerminagio CS fio nos dara canta informagio quanto conhecer 0 Re, E mais, até naquelas siuagSes onde a teeminagio CS ¢ importante, acontece que pode ser substituida or um tipo de concingéncia de resposta inteira- mente diferente que produz aprendizagem igual. mente eficiente, Esté se rornando freqentemente dificil acredivar que a aprendizagem de evitagio ‘corre porque 0 CS elicia medo ou porque proves aversio. Olhemos brevemente para uma visio alter- sativa do papel do CS. © Efeito do Sinal de Seguranga A secio anterior sugere uma interpretasio no efeito de terminagio CS. isto 6, se a terminagio de CS serve como fonte de “feedback " ou mudanca de es- ‘imulo. Essa € uma hipotese atraente e apoiada por alguma evidéncia (Bolles e Grossen, 1969, Bower € colaboradores, 1965, D’Amata e colaboradores, 1968). Bolles © Grossen sugeriram que o motivo, pelo qual algumas situagSes conduzem a tais apren. dizagens ripidas de evitacio pode ser porque pro. véem 0 sujeito com uma grande quantidade de, “feedback” intrinecs. Conseqientemence, 0 acrés. cimo de “feedback” exsrinsees fornecido pelo expe- imentador na forma de luzes apagadas ou termins sao de tom contribui relativamente pouco pats aquela jd resultando da ocorréncia de Re. A medida ‘que nos movemos para situacdes que envolvem Pouco “feedback” intrinseco, por exemplo, a pres- sio da barra, que eequer pouco esforso e que mio muda o ambiente do sujeito, a aquisigio da resposta ode depender da existéncia de algum “feedback’ ‘extrinseco. Com a suposislo de que o “feedback” inttinseco tem maior peso (ou uma maior probibili- dade de amostra) do que “feedback” exttinseso, Ficariamos numa melhor posicio para explicar mul, 05 dos achados que foram discutidos acima, O efeito de seqiiéncia de aprendizagem, o efeito de erminasio de CS € o efeito de presentacio de FS calriaw talus corretamente em linha Existem, porém, alguns problemas dificeis quanto & interprecagio. E alguma evidéncia nio se aliaha tho rontamente: (a) Por que devetia o “feedback” in. tinseco ser inerentemente mais importante do"gue luma mudansa de estimulos externos arbitrariamente +elecionads, tal como a terminacio de um tom?-E flcil argumentar que as reagdes de fuga produzem ecessariamente muita mudanca de estimulo, mas a fuga nio € © nico SSDR, e hi razio para acreditar gue outros SSDR sio wmbém muito rapidamente adquiridos. O exemplo, as observagoes do autor, assim como aguelas de Keehn (1967), indicam que © congelamento é adquirido em alguns poucos stios, mesmo aio sendo um tipo de comporeamento 22 Figoroso, e no muda a situaglo. A ripida aprendi- zagem da resposta sobre fuga na roda giratoria tam- bbém indica que o cariter da resposta pode ser muito ‘mais imporcance que a simples quancidade da mu- danga de estimulo que produz. (b) Por que a se- giéacia de-aquisicio depende da diresie de anu danga de estimulo, quer dizer, se 0 estimulo fun- ciona ou nto; de sua qualidade e modalidade (por exemplo, Myers, 1960, 1964)? Por que uma mus séanga na locaglo geogrifica constitui uma mudanca de estimulos particularmente eficiente? (c) Por que a apresentagio FS © a terminacio CS parecem ser eficientes somente com treinamento prolongado? Iseo €, se a mudanca de estimulo € fator eritico, ‘encio por que parece ter um efeito de um Re rapi: damente adguirido ov nas primeitas tentativas de um R. lencamente adquirido? Esse ltimo pono precisa de alguima ilusteagio (Os dados mostrados na extrema direia da Fig, 74 representam o desempenko de ratos com FS numa caixa mével. Durante 0 curso de 80 ensaios, esses sujeitos evicaram quase tio bem como aqueles sob a condigio ustal de terminagio CS. Mas as curvas de aprendizagem para os dois grupos foram marcada- mente diferentes; o grupo FS mostrou um decrés- cimo sério durante as primeicas 40 teatativas, mas entlo recuperou-se com 0 grupo CS e eventual- mente uleeapassou-o. Em suma, a condigio FS aio é completamente equivalence 3 condicio CS ¢ s0- ‘mence produz o mesmo desempenho medio durance © curso do nlimero correto de ensaios. Parece haver um retardo na acio da contingéncia FS. tal que co- mega a ser eficiente somence depois que 0 sujeito teaha estado na situagio por um nlimero de ensaios de talver 40 ou 50, D'Amato ¢ colaboradores (1968) acharam em seu estudo de pressio de barra {que aio havia efeito FS durante as primeieas cente- nas de ensaios; materializava-se somente com trei- namento prolongado, Uma possibilidade & que CS tem funcées além daquelas que compartilha comm 0 FS. Cercamente tem uma fungio discriminativa, € pode cer outras, incluindo até tima funcio de aver sto adquirida Uma segunda possibilidade, que & mais interes: Sante © mais competente, é que FS faz mais do que prover informacio. Talver reforce arivamente Re € falvee 40 ou 50 tentativas (ou mais, dependendo da situagio’ sciam requeridas para que se estabelegam seus poderes reforcadores. O que estou sugerindo & ‘que a resposta contingente FS age como um sinal de seguranya do tipo que Rescorla e LoLordo (1965) descreveram, Rescorla € LoLordo submeteram cachorros a um numero de sessdes em que um estimulo era repet damente emparelhado com um choque inevitavel, independentemenre do comportamento do ca: chorro, ¢ um segundo estimulo contrastante era ex- ABORDAGEM CoGNITIVA plicicamente emparethado com a auséncia de cho. ‘que. O primeizo estimulo se tornou assim um sinal de petign (DS), enquanto que o segundo se tornou tum sinal de seguranca (551. (E dificil saber como eo tular esses estimslos sem investigar como funcio. ‘nam; nio di nenhuma intengio de implicar qualquer coisa pela designagio DS e SS além do fato do pro. cedimento de que um estimulo esté correlacionade a0 choque enquanto 0 outro esti correlacionado a auséacia de chogue.) Diversos procedimentos foram usados nessas sessoes, e parecia fazer pouca di renga precisamente como © contraste DS-5S era feito, contanto que 0 SS consistentemente previsse a auséacia de choque. Em seguida a este treinamento, (0s estimulos foram incroduzidos momentaneamente enquanto os individuos estavam desempenhando tum Rs previamente bem estabelecido na caixa mé- vel. O DS produziu uma elevagio de curto prazo ‘numa freqiiéncia de R., enquaneo que 0 85 deprimiu a frequgocia do Re Esses dados dramiticos se prestam a uma varie. dade de pesquisas e inteepretagdes, mas aquelas fa vorecidas por Rescoria € LoLordo sio: (a) 5S « DS ativam seus efeitos de comportamento através de processos de condicionamento pavioviano, e (b) DS umenta a motivagio de medo do sujeito, enquanto $8 inibe 0 medo. Propdem que o medo é condico: nado a DS por um mecanismo excitatdrio pavlo. viano € que na sitwaglo de teste, o DS momentinco rové morivagio a curto prazo adicional para o Re reviamente aprendido. Semelhantemente supsem {que a inibigio de medo por $5 € produzida por um ‘mecanismo pavloviano inibiestio, de modo que a apresencacio breve do $5 na situacio de teste prove uma redusio momentinea na motivagio de medo prevalecente do sujeito (ver também Rescorla e So- lemon, 1967), Sem necessuriamente mudar a validade dessa in- terpretagio, quero chamar atencio para outras pro- priedades potenciais desses estimulos DS SS. Enfa spresentaglo de um DS pode see pus tiva e que a apresencasio de um SS pode ser posit vamente reforgadora. Rescorla ¢ LoLordo nio pude- am encontrar tai efeitos porque sua situagio expe- ‘imental foi estabelecida para demonstrar efeitos de motivagio (¢ de falea de motivagio). Mas Rescorla (1969) subseqientemente descobriu que um $5 es tubelecido do mesmo modo aio contingente pode servir para reforcar um Rs quando mais tarde € in- twoduzido cbmo uma consequéncia daquele Re, isto € quando se toma dependente dele. Do mesmo ‘modo, Weisman ¢ Liener (1968) mostearam que um 35 pode ser usado como um reforcador para produ- ir uma freqiiéncia alta ou baixa de resposta fazendo sua ocorréncia difereatemente contingente de uma freqiiéncia alta ou baixa. Hendry (1967) relatou 0 >DAGEM COGNITIVA auséncia de cho- ou assim um sinal egundo se tornou cil saber como ro- ‘ar como funcio- implicar qualquer m do fato do pro- std correlacionado ‘ correlacionado a cedimencos foram tuzer pouca dit vtraste DSSS era cemente previsse a desempenbando do na caixa mé- © de curto prazo que 0 SS deprimiu 5, mas aquelas ta » sho: (a) $5 .e DS mento através de sloviano, e (b) DS sujelto, enguanco ‘medo € condico: excitatbrio pavlo- » DS momentineo licional para 0 Re weemence supdex: produzida por um de modo que a 0 de reste prov? Yeivagio de medo im Rescotla e So- validade dessa in- > paca outeas pro- alos DS &SS. Ent DS pode ser puni- ‘plordo nio pude- sua situagio expe ronstra efeitos de 430}. Mas Rescorla ru que um SS es- contingente pode fo mais tarde in- ‘a daguele Re, 100 dele, Do mesmo ssador para produ ¢ resposta fazendo vacingente de uma (1967) relarou © APRENDIZAGEM FOR SINAL cefeito do reforyo relacionado, numa situayin de su pressio condicionada Facamos um prolongamento logico: pense num estimulo de “feedback” produzido por R. na situa cao de aprendizagem de evitagao como gradual mente adguirindo propfiedades Jo sinal de segu- anca.Inclua dencre essas propriedales a capacilade de relorgar Re. Um certo mimero de paralelas pode ji ser norado encre o FS e 0 SS. Por exemplo, se existe uma contingéncia de evitagio instrumeatal, eadio 0 SF € certamente correlacionado & austacia de choque, assim comno 0 FS na sessio de treina- meato contingence de Rescorla ¢ LoLonto, A dite- renca principal € que F5+é, por detinigio, contin- gente da ocorréacia da resposea, enguanto (a0 ‘menos até agora) o $5 ¢ estabelecido independen- temente do comportamento do sujeito. O compor- tamento nio contingente prové uma demonstragio viva de que os estimulos DS e SS podem adquirir seus poderes de comportamento independence: mente do comportamento do sujeito, DiCara ¢ Mil ler #1968) eém relatado uma demonstracio até mais vivida daguilo que parecem ser os efzitus de FS DS usando ratos que estavam profurslamente cura Flaados. Mas a possibilidade de estabelecet um 55 independentemente do comportamenco do sujeito no significa que um S$ aio possa ser estabelecido quando é dependente de resposta. De taro, um SS produzido por resposta poderia ser mais discrimins vel € mais prontamente estaelecido do que se 0 estimulo fosse preparado para aparecer intermiten- femente sem quaisquer antecedentes. Nio tém ba- Vido comparagées direras de efeito SS © FS, mas uma comparagio através de estuso usando técnicas S5 © FS 6 sugestiva. Assim, vimos que o estabeleci- ‘mento de um FS eficiente parece requerer 4D ou 50. ensaios ou ralvez mais em algumas situayies, en- ‘quanto que, a partir do fato do efeito FS ser tpica- meace relatado em estudos que envolvem mais de 90 emparelhamentos de FS com auséacia de che ques, podemos presumir que 0 efeito requer apro- imadamente 0 mesmo numero. Hammond (1965 jeclarou ter mostrado win eivico £9 estabelecide ‘mais rapidamente numa sicuagio de supressio con- dicionada, mas essa incerpretagio parece duvidosa fem vista da naturc2a transiria do eteito © autor ¢ seus colegas recentemence conduzitam tuma série de estudos com procedimencos 88 © DS para determinar se os efeitos SS e DS variam através de situagoes com diferentes requerimentos de Rs do ‘mesmo modo como previamente encontramos que (08 efeitos FS © CS variavam. Os resuleadas tém sido bastante otimistas. Assim, na pista de uma ditesio, ‘onde nip havia terminacio do CS ¢ efeieo de apre= sentagio FS, uma toral auséacia de efeitos $5 e DS foi constatada. Na roda giratoria, onde descobriu-se 233 ue efeitos anteriores eram pequenos (ver Fig. 7-4) descobriv-se que o ultimo era pequeno também, ¢ festariscamente nilo-sinificativo, Depois com a caixa movel, no nica dessus estudos que foi publicado (Grossen ¢ Bolles, 1968), foram descobertos efeitos amplos e alamence confidveis que refletiam 0 tar manho dos efeitos CS © FS daquela sievagio,-Em codos esses estudos, procedimentos como aqueles de Rescorla (1966) foram usados, incluindo 90 em parelhaments nlo-contingentes. A diferenca pein- Gipal no procedimenta foi que usamos ratos, en- ‘quanto Rescorla usava cachorros At agora, 0 paralelo entre elvivns SS e FS suge- rem que possam ser equivalentes. A siuagio de pressio de barra ¢ critica, porém, ¢ os aossos resul- tados infelizmence foram muito negativos. Porém Weisman e Litner (1968) obtiveram efeitos SS im- pressionantes com a roda giratoria Re, que & compa: rivel A bara de pressio Rs em varios outros aspec- tos. Talvez haja aspectos da pressio de barra Rs que ainda no tenhamos estudado suficientemente: tal vez uma dependéncia inicial do congelamento seja relevante; ru talvez haja um elemento ctitico no procedimento SS-DS que ainda nio foi isolado. Por ‘exemplo, nio esta claro por que os efeitos de 5S foram reporados até agora somente em situagées foperantes livres onde a trequéncia da resposta é medida. Nio sabemos se 0 efeico € limita 9 a medi das de treqadncia, de evieacio nio-~discriminada ou se pode ser obsido eambém com outeas medidas de resposta em situagSes de evitaci discriminada, Apesar de um alimero de tais perguntas alo res- pondidas, € tentador elaborar hiporeses de que 0 tlcito de’ cerminasio CS, 0 efeito de apresentacio FS ¢ 0 efeito do reforcador $5 sio todos funcional mente equivalentes, Propondo que esse & de fato 0 caso, ¢ ainda, que naquelas siruagdes onde a termi nagio CS € eficiente no fortalecimesto de um Rs, 0 € porque serve de “feedback” de resposta, © que tal “feedback” € possivelmente reforcador por suas fanc6es como sinal de seguranca. A reeminagio CS dic ao animal, com efeito, que 0 choque mio vai Deve ser enfatizado que esse mecanismo 58 pa rece estar limitado a situagbes de aprendiaagem em que 0 Rs € adquirido com relativa leatidio, por exemplo, em 40 tentativas ow mais. A eizio para essa limiraglo evidentemente & que, para se cornar estabelecido, o mecanismo do SS requer umm nimero de emparelhamentos do SS com auséncia de choque. A implicagio dessa limieagio € que quando o Re adguirido rapidamcate, par exersplo, ena 4D tentati- as ou menos, sua aquisigao deve ser baseada em imecanismos que tem pouco a ver com 0 SS, com 0 FS contingente de resposta, ou com a contingéncia de cerminacio CS. 254 Relacdo a Outras Explicacées de Aprendizagem de Evitacao Os argumentos que foram propostos aqui estio ba seados em parte em achados de que a contingeness cle fuga nio € essencal para a aqusicio de apeendi, agem de_eviagio. Esse achado nio € now, nae, ralmente: €conhecido e amplamente accieo deste 6 estado clissico de Mowret e Lamoreaux (1946), ¢ uma interpretagio de evitacio puramente pavion viana ou de contigdidade nio tem sido seriamone aadvogada por alguns homens. As explicagbes prove lentes de aprendizagem de evitagio parccem colocar 4 contingéncia de fuga no papel simples mas mae an falmence ruim de aumentar a frequgncia operons de Re. A questio de escolher 0 R. correto envelne ‘muito mais que simplesmente obter uma competén cia operante alta adequada. Assim, os dados mostra dos na Fig. 7-3 indicam 0 que aconteceu com és Ras com freqiéncias operances quase igual Com uma, a concingéncia de fuga era aparentemente om ingrediente essencial na aprendizagem, com a ser Bunda, Re cra pouco importante porque a aprenda zagem era muito ripida sem ela, mas com o tercerte Rs a contingéncia de fuga era pouco importante Porque nem els nem qualquer outta conmmetinre Produzia aprendizagem. Meyer © colaboradores (1960) sugericam a conclusio apropriada hi alguns anos ats. “Por mais inconveniente que sejaa eri, Sto geral, 05 operances dv sio arbittirion no aprendizagem de evitagdo, sua selegio € alter ‘ais importante das consideracies [pag 22°]." © argumento em relagio i contingéncia de temic nasi do CS € semelhante, mas no caso da erin, 60 CS & quase sempre posto no papel principal as aprendizagem de evitasio. Os tedricos da telugia de medo tanto quanto 0s reéricos operantes geal, ligciramente complicada pelo faro de que algens {poricos atribuem o reforgo a redugio do medo que & comumente considerado como sendo classic, ‘mente condicionado ao CS: a terminagio CS & vinty swiniderada um agente critica ao reforgo de Re A situagdo é complicada um pouco mais pela necesse ade de inventar (ou, mais delicadamente, de crog bipdtese da existéneia de) CSs adequados para capi Cat @ aquisicio de evitacio quando nio hic obten Navel. Sidman (1953) mostrou que 0s ratos podian aprender a evitar choques nio-sinalizados e por fan, omou-se necessirio criar hipdteses de que havia 5s implicins,cujas terminacdes podersam ter consideradas como reforcadores do Ru: Essa neve Cra tanto mais urgente porque, suposta ‘mente, a situasio de Sidman nio provinha de aa, jeito com contingéncia de fuga, © argumento € agora bem conhecido: O “feed. ABORDAGEM COGNITIY back” proprioceprivo e cinestésico do comport mento de nio-evitagio serve como 0 CS neces feo. Se o sujeito persisce em alguma resposta, R {gue fracasse em evitar 0 choque, entio 0 “teedback desse comportamento, 51, seri emparclhado con chogue. Depois de um nimero de tais enstios, § sudquirird aversio condicionada ou secundiria: de modo que o sujeito sera reforcado por ter desconts fusdo Rs © pronunciaso alguma resposta aleernativy Re. Se coatingéncia de evitagio. Os estimulos que mas edo ocasionaram Ri, Re... devem gradualments szanhar controle discriminativo sobre Ra, come ag condigbes repetidas dos vitios R: para Ro © as ten, ‘minasGes consequientes dos virios S: reforcam Re Esse mecanismo teérico, originalmente propore or Schoenfeld (1950), Sidman (1953) ¢ Dinsronny (1924) fi subseaicntemente elaborado por Anger 1963). Aager observou que enquanto um ests de aquisicio pode depender da aversio de Su Se deve chegar um ponto em que o controle disci, Ratt Principal © a fonte principal de reforgo pace & € 9 lapio de tempo desde seu tltimo Re proce, lente. S6 assim, argumentava Anger, pode-se exp, cat distibuigdo temporal de Ris, ou 0 progress

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