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FORMULARIO DE FISICA Prof. Alexandre Ortiz Calvo Mar/07 MECANICA 1+ CINEMATICA “Repouso ou movimento? R: Depende do referencial”.. INTRODUCAO AO MOVIMENTO REFERENCIAL. £ qualquer corpo, em relacio 20 qual se verifica ou estuda @ mudango de posiedo de um outro corpo. MOVIMENTO = Ea mudanca de posiglo no decorrer do tempo em felagdo a um dado feferencial TRAETORIA de um objeto mével em um dado feferencial é a curva lugar _geométrico fermada pelo conjunto dos sucessives pontos do espaco ocupadas por ele. POSIGAG (5) € @ medida algéorica do arco de trajetéria que tem inicio na origem do referencial © extremidade no ponto onde se encontrada 0 movel Velocidade média: V=a s/t uv)=mis Aceleracéo média: a= A v/a t Ula)=mis? teferoncal Ss | Tajo sontida +3) origem (0) MOVIMENTO UNIFORME (MU). Avvelocidade no movimento uniforme é constante => V=Vmma @S=So+Vt ‘Belica de MU jest) MOVIMENTO ‘UNIFORMEMENTE VARIADO (MUV). £0 movimento no qual 3 aceleracio escolar 6 constante diferente de zr S=SotVot+at/2 VaVo+at Vieve+2aas Eq. Torricelli Grafica do MOV- Wort (ectividaute da retay fetadaaeterao™ tetas acta QUEDA LIVRE e LANCAMENTO VERTICAL E 0 movimento retilineo e vertical que um objeto faz quando esta somente sob acdo da forca_gravitacional, sem levar em conta a resistencia do ar. ACELERAGAO GRAVITACIONAL TERRESTRE, Forca com a qual a terra atrai objetos que se encantram no seu camps gravitacional DIREGAO: Vertical passando pelo centro de {gravidade da terra, SENTIDO: Descendente, apontando para 0 Centro de gravidade da terra, MODULO: g = 9,81 m/s? ou’ gs 10 mis? EQUACOES DO LANCAMENTO VERTICAL Como’o Tancaments vertical & um MUV, as equagées que vo reger o movimento sa0 as mesmas do MUY, Se 3 posicéo inicial e final forem a mesma, nto! ‘0 tempo de subida é igual ao de descida’ “nvelocidade de subida € igual a de descida” {ANCARENTO VERTICAL sara mésima => V=0 1® Sei, HU setae Desc: HU sesaado | oO Ve aumente etane Nivel se referent MOVIMENTO CIRCULAR Grandezas angulares. i. Espaco angular (0) (rad) Il Velocidade angular (a) (rad/s) ii, Aceleracao angular (x) (rad/s) Aceleragao centripeta: a, = VF /R Periodo(T)- intervalo de tempo gasto para dar uma volta completa. Freqiiéncia(f)- numero de repetices na unidade de tempo. T=f U=s Velocidade angular média Velocidade angular: 0 Outras:s = 0 R MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME (MCU) constante (7 0} Fungo horéria angular getot MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORMEMENTE VARIADO (MCUV) y= constante e #0 Fungo horéria angular: @ = gotaxt +y 02/2 Fungo da velocidade angular: © = ay +t Equagio de Torricelli: a? = an? +2789 U(=hertz (Hz) ‘CINEMATICA VETORIAL VELOCIDADE VETORIAL 0 vetor velocidade tem sempre a direcio da reta tangente & trajetéria no ponto’onde localiza-se o mével fe mesma sentido de movimento. [ACELERACAO TANGENCIAL (ay) indica a variagao da médulo da velocidade. DIRECAO: Tangente a trajetéria, SENTIDO: mesma da velacidade, s¢ 0 movimento for acelerado, oposto da velocidade, se 0 ‘movimento for retardado, MODULO: Igual a0 da aceleracio escalar ‘ACELERACAO CENTRIPETA (a, ) indica variacao da direco do vetor velocidade, SENTIDO: Orientado para 0 centro de Curvatura da trajetéria no ponto de localizagao do mével MODULO: a=vIR VETOR ACELERAGAO RESULTANTE ( a ) VETORIALMENTE: a ALGEBRICAMENTE: a MOVIMENTO RELATIVO Dado dois sistemas de referencia Me N, onde o sistema N translada relativamente a0 sistema M, com velocidade relativa Vie Sendo a velocidade do ponto “A” conhecida fo sistema N (Vay). Qual é 0 valor Correspondente da velocidade do ponto nto sistema M (Vas) Equacdo de transformagao de velocidades de Galleu. Von = Van + Vin velocidade de “A no referencial “M” velocidade de “A no referenclal “N" velocidade do referencial "N" em relacdo a“M" PRINCIPIO. DA INDEPENDENCIA MOVIMENTOS (GALILEU} Quando um corpo se encontra sob acéo simultane de varios movimentos, cada um deles se processa independentemente dos demais. Dos MOVIMENTO RELATIVO TANGAMENTO OBLIQUO NO VACUO A aceleracio € a propria aceleragao da gravidade. Na horizontal (projecao) © mével descreve um movimento retilineo e uniforme, Na vertical (projegao) © mével descreve um movimento retilineo _uniformemente variado, andlogo ao lancamento vertical no Fc rr on ev, ena gt z Vy -Mp senat-at No Tangamento obliquo, para uma dada Velocidade inicial v., 0 alcance & maximo quando a = 45° No langamento oblique, para uma dada velocidade inicial Vo os angulos de langamento complementares resultam no mesmo alcance. alcance(a) a= (Vo'sem2 a) /9 altura maxima (H) H = ( Vosem a }*/2.9 1 2- DINAMICA FORCAS FORGA agente capaz de: a) causaraceleracio velocidade)b) ‘causar (mudanca na forma. do corpo). ma grandeza fisiea vetoral FORCA RESULTANTE - Quando varias forcas atuam simultaneamente numa particula, elas podem ser substituldas por uma nica orga, que sozinha ter a mesmo efelto que todas as outras juntas. Fx=2F Ft By tact Fy ‘A UNIDADE DE FORGA no Sl. Newton (N). (varlagie do vetor ‘deformacio A forca é FORGA GRAVITACIONAL ( PESO) - A forca com que a terra atral os corpos para 0 seu centro de gravidade. Médulo: P=mg m= massa (quilograma(kg)) eg = 9,81 m/s Diregao: vertical, passando pelo objeto e pelo centto de gravidade da terra Sentido: descendente, apontando para o centro de gravidade da terra. FORCA ELASTICA - Ea forca que surge devido a deformagao eléstica dos corpos LEI DE HOOKE - dentro do limite elastico da substancia que & feita a mola, a intensidade da forca aplicada é proporcional a detormagaa sofrida pela mesma. F =k X k=constante eldstica da mola X = deformacio sofrida pela mola FORGA NORMAL- Forca que atua entre duas superficles de contato.. € a forca que a superficie exerce num objeto qualquer, que se encontre apoiado sobre a mesma. A fora & perpendicular a superficie de contato, FORCA DE ATRITO- As forcas de atrito surgem por dols motives: 1 Irregularidade das superficies em contato 2- Atracao eletromagnética entre as moléculas mais préximas das duas superticies em contato, FORCA DE ATRITO ESTATICO - € a forca que atua quando ha tendéncia de Movimento entre as superficies, mas no hi movimento relativo entre as superficies, Fameen = He N Obs: A forga de atrito estatico varia desde zero até © valor maximo, Ela sé tera seu valor maximo se a soma das forcas que tendem a deslocar 0 objeto, sobre uma dada Supeticie, for malor ou igual 9 este valor FORCA DE ATRITO DINAMICO - € a forca que atua’ quando existe movimento relative entre as duas superficies em contato. CARACTERISTICAS DAS FORCAS DE ATRITO SENTIDO ~ sempre opasto ao deslocamento, ‘ou a tendéncia ao deslocamento, MODULO - as forcas de atrito sido proporcionais a forca normal (N).-- Far om bowN DIREGAO: tangente as superficies, LEIS DA MECANICA (NEWTON) ‘As leis da_mecénica serdo. formuladas considerando-se que os sistemas de feferéncia sda inercials, isto é, sem aceleracao, Lei da inércia (1a Lei da Mecdnica). Se a {orca resultante que atua em um dado corpo 6 ula ele ests em repouso ou movimento Fetilineo uniforme. Lel Fundamental da dinamica (2a Lei). A aceleracao adquirida por um corpo & diretamente proporcional a forca resultante @ Inversamente proporcional a sua massa, Froma Lel da Acéo e Reacao (3a Lel). A toda ac3o orresponde uma reagio de mesmo médulo @ intensidade, porém de sentido contrério. F=f GRAVITACAO UNIVERSAL LEI DA GRAVITACAO UNIVERSAL - dadas duas massas M @ m separadas por uma distancia d ocorreré, sempre entre elas, atracéo.gravitacional, cuja intensidade & dada por: F=GMm/a@ 1: = LEI DAS ORBITAS - Os planetas descrevem trajetérias elipticas, onde 0 Sol ‘ocupa um dos focos da elipse. 2!-LEI DAS AREAS - As areas varridas pelo Taio vetor de um planeta s80 proporcionais {0 tempo gasto para varré-las. 3°- LEI DOS PERIODOS - Os Cubos dos ralos médios dos planetas em torno do Sol s80 proporcionais aos quadrados dos perfodos de revolusoes, Re kr TRABALHO DE UMA FORCA. Um processo através do qual a energia pode ser transformada de uma forma para outra ou transferida de um objeto para outro, devido a acao de uma forca. W = FAS cos @; U(W) = Joule W) Trabalho da forca peso: Wy= m.g.h Trabalho da forca eldstica: Wa =Kx"2 Poténcia; P= T/ At (watt(W)) Rendimento = n = Paitil / total LEIS DE CONSERVACAO Energia & a capacidade de realizar trabalho. Energia Cinétic ma |? Energia Potencial = Eq" m.9.h Ezanaca = KR 2 TEC: IT = Age Energia Mecdnica => Ey = Ec+ E> CEM: Eva = Ens Se Fore = O QUANTIDADE DE MOVIMENTO é 0 produto da massa da particula pela sua velocidade, Q=mv diregio: a mesma da velocidade sentido: 9 mesmo da velocidade UIQ) no Sil. = kg-m/s. IMPULSO (1) - def - & 0 produto da forca média pelo tempo de atuacdo da forca. U= Fa at igo: a mesma de F, sentido: 0 mesmo de F Intensidage: I= F'. at , a forca € constante em relagao a0 tempo, © impulso total que um objeto (massa constante) recebe determina a sua variacéo de velocidade. Num grifico do tipo forca versus tempo a rea sob a curva & numericamente igual 20 impulso da forga no intervalo de tempo considerado, TEOREMA DO IMPULSO. 0 impulso total que um objeto recebe determina a sua variagao de quantidade de mavimento, 1=AQ TEOREMA DA CONSERVACAO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO. Quando a soma vetorial de todas as forgas que atuam fem um sistema é zero (sistema Isolado}, 0 ‘momento total do sistema permanece inalterado, isto €, constante, ° Qs = Qe se E Fon 3- ESTATICA A estatica 6 0 ramo da mecénica que estuda 'a5 forcas que atuam em objetos que esto fem repouso. ESTATICA DA PARTICULA. Da 1* lel da mecdnica sabemos que: para uma particula que est em repouso permanecer Parada, é necessario que a forca Fesultante sobre a mesma seja zero. Flt F, + Fs tent Fy =O Ou Fy o Torque ou Momento (M) mede a tendéncia de Uma forca fazer um corpo girar em torno ide um eixe. M=F.d hhordrio( -) anti-hordrio (+) Onde, F = magnitude da forca aplicada 20 corpo d= braco dessa forca relativa a0 eixo dado. Centro de Massa. Ponto de um sistema de particulas que se move como se todas as Imassas e forcas extermas estivessem nele concentradas. Xen = Mink MX J mebmat You= Mie Yat Ma. Yo ton [ MitMet. Estatica dos Sélldos. Para que um séido esteja_ em equillbrio num _referencial inercial € necessério satistazer duas condicées, uma referente 20 equiliorio de translagao e outra referente a0 equillorio de rotacao. IF=0 e@ IM=0 FLUIDOESTATICA MASSA ESPECIFICA” OU DENSIDADE ABSOLUTA de um corpo & numericamente igual 8 massa da unidade de volume do corpo pem/v A.unidade de massa especitica no S.l. é: kg Di PRESSAO numa rea é a forsa normal por lunidade de area. A pressio P, que uma forca Fr perpendicular a area A exerce sobre a mesma, € 0 cociente entre o valor de F, 0 valor da area A. PF IA A pressio P-num ponto de um fluido em equiliorio é a mesma em todas as diregdes. Principio Fundamental da Fluldoestatica. “A diferenca entre as presses em dois pontos considerados no selo de um Iiquido em equillorio (pressao no onto mais profundo) vale 0 produto da ‘massa especfica do liquido, pelo médulo da aceleracao da gravidade do local onde & feita a observacao, pela diferenca entre as cotas dos pontos considerados". Pe-Pa = p.g-h EMPUXO.Todo corpo em contato com um fluid imerso ou flutuante, dentro de um campo gravitacional, fica sujeito 8 aco de uma forga imposta pela fluido denominada empuxo, gue tem as seguintes caracteristicas: £0 valor do empuxo é Igual ao médulo do ppeso do volume de liquide deslocado, “A direcao do empuxo é vertical Zo'sentide do empuxo 6 de baixe para sponto de aplicagio: centro de gravidade do fluldo deslocado, chamado de centro de impulsao. E = pins Vaew 9 www.abacoaulas.com TERMOFISICA Prof. Alexandre Ortiz Calvo Jul/05 L-TERMOMETRIA, TEMPERATURATA é uma medida quantitativa de uma qualidade macroscépica relacionada com nosso senso de quente e frio. DEF 1. Temperatura é a grandeza que nos permite avaliar 0 grau de agitacdo atémica-molecular dos sistemas. Maior grau de agitacéo atémica- molecular => maior temperatura Menor grau de agitacao atémica- molecular => menor temperatura DEF 2, A temperatura é uma grandeza que nos permite dizer se dois ou mais sistemas estao ou ndo em equilibrio térmico. PRINCIPIO ZERO DA TERMODINAMICA. Se dois corpos, A e B estiverem em equilibrio térmico com um. terceiro corpo, C, entao Ae B também estao em equilibrio térmico entre si Ponte do vapor Ponto do golo zero absoluto Formulas de conversio: (F-32) | (K-273) Onde: Xo € a dimensao incial do objeto alfa é 0 coeficiente de dilatacio e at é a variacdo de temperatura RELAevO ENTRE OS COEFICIENTE DE DILATA«VO: B =he y =e DILATA«/O DOS LIQUIDOS. Considere uma certa quantidade de um dado liquid que se encontra dentro de um recipiente, Com 0 objetivo de estudarmas como 0 liquido se dilata 20 variarmos sua temperatura, levamos 0 sistema liquido-recipiente | para ser aquecido por uma chama. v rene + V gas Il. CALORIMETRIA CALOR é um processo de transferéncia de energia térmica entre sistemas que estao a temperaturas diferentes. Sendo o calor um processo ele no fica armazenado no sistema, isto é, nao podemos falar que um dado sistema possui calor. © calor € 0 processo de transferéncia de energia térmica. O que © sistema adquire em funcdo desse processo é energia. ‘© calor ~— sempre lui espontaneamente dos corpos de maior temperatura para os de menor temperatura. 0 fluxo de calor cessa quando ambos atingem 0 equilibrio térmico, isto é, a mesma temperatura. UNIDADE DE QUANTIDADE DE CALOR Lcal= 4,186] 1Keal = 10? cal CALOR SENSIVEL. Quando um sistema que recebe ou cede calor sofre uma variagdo de temperatura, mantendo seu estado de agregacio, dizemos que o calor recebido ou cedido é calor sensivel CAPACIDADE T...RMICA (C), de um corpo € 0 quociente entre a quantidade de calor ( Q} que o mesmo troca com 0 exterior e © correspondente acréscimo de temperatura, AT. C= Qr aT CALOR ESPECIFICO é a capacidade térmica por unidade de massa de um corpo, depende da natureza da substancia da qual é constituido e é definido 2 uma dada temperatura T, com: e= Q/m AT FORMULA FUNDAMENTAL DA CALORIMETRIA, Q=me AT ‘A quantidade de calor sensivel trocada por um corpo é igual ao produto de sua massa(m) pelo seu calor especifico(c) a correspondente variao de temperatura( T). PRINCIPIO DAS TROCAS. A soma algébrica das quantidades de calor trocadas em um sistema termicamente isolado é nula, QL +Q2+Q3+ +Qn=0 IV-TRANSIGOES DE FASES ‘As substincias podem se apresentar em trés estados de agregacao: sélido, liquido e gasoso CALOR LATENTE DE MUDAN«A DE FASE (U) de uma substancia, correspondente a. uma dada presséo, a quantidade de calor que deve ser fornecida(retirada) & unidade de massa da substancia, na temperatura de mudanca de fase, para que ocorra mudanga de fase, sem variagdo da temperatura. Q=m.L DIAGRAMA DE FASES ; “ upla mmee ae ‘Vapor satrade sstinacto a \V-TRANSMISSAO DE CALOR Espontaneamente, o calor sempre se propaga das regies mais quentes para as mais frias. Deis sistemas isolados a temperaturas diferentes iro trocar calor até que suas temperaturas sejam as mesmas (equilibrio térmico), Estas trocas de calor poderdo ocorrer de trés, formas diferentes: 1. Condugio 2 ConveccSo 3. Irradiacéo (radiacdo). FLUXO DE CALOR( @ )-Fluxo de calor é a razio entre a quantidade de calor (Q) propagada através da area(S) e 0 intervalo de tempo(t) —_gasto, Qa t CONDUCAO Na condugéo de calor, a energia térmica 6 transmitida de particula para particula (Stomos, _moléculas ou elétrons) pela coliséo direta_das mesmas. No vacuo 0 calor no pode se propagar por conducio, ‘A transmissao de calor entre sélidos geraimente é felta por condugéo. LEI DE FOURIER A.energia térmica(Q) transmitida através de um objeto reténgular num certo intervalo de tempot t) é Q/t=-k(T)-A.(T2-T1) /x Onde x & a espessura do objeto na diregao do fluxo de calor, A é a rea através da qual o calor flui, e T1 e 12 580 as temperaturas das superficies fria e quente, respectivamente. A drea & perpendicular a diregSo do fluxo de calor. A constante, K, € a Condutividade térmica. CONVECCAO Na transmissao de calor por conveccao as moléculas_ mais quentes sao movimentadas de um lugar para outro. Sendo a energia térmica levada com elas, Para que haja conveccao necessério que as moléculas tenham mobilidade, isto é, que o meio seja um fluidotliquide ou gs) RADIACAO A radiagéo de calor & 0 processo de transmissio de energia através de ondas eletromagnéticas (ex. luz e ondas de rédio etc). Este tipo de transferéncia de energia, também pode ocorrer no vacuo. Todos os objetos que estejam acima do Zero grau absolute irradiam energia. CORPO NEGRO: é um corpo que absorve toda a radiacao que sobre ele incide e tem emissividade igual a 1 VI-ESTUDO DOS GASES VISVO MACROSCOPICA DOS GASES.Os gases so fluidos desprovidos de forma prépria, facilmente _compressiveis. Eles também tém tendéncia a ocupar todo 0 volume do recipiente que o contém. VISVO MICROSCOPICA DOS GASES 1) Os gases so constituids de moléculas. 2) As moléculas do gés n8o exercem forca de atracdo entre elas. 3) © volume ocupado pelas moléculas do gas & desprezivel, quando comparado com 0 do recipiente que o contém. 4) movimento das moléculas de gés 6 continuo e castico(aleatério). UM MODELO DOS GASES REAIS: 0 GAS PERFEITO, LEI DE AVOGADRO - Volumes iguais de gases quaisquer, nas mesmas condicées de temperatura e presséo, possuem 0 mesmo nimero de moléculas, 1 mol de’ qualquer gas (n=1 mol) & temperatura de 0 °C e a pressdo de 1 atm ocupa o volume de 22,4 litros. Um mol de qualquer particula ou coisa 6 igual a 6,023 x 10 desta coisa(ou particula). CNTP. 2) temperatura de 0 °C e b) pressdo de 1 atm, EQUACAO DE ESTADO DE UM GAS IDEAL Cada estado de equilibrio em que um gas se apresenta é caracterizado, do Ponto de vista macroscépico, pelas seguintes propriedades macroscépicas, pressao(p), volume(v) e temperatura(T)(sé em graus Kelvin). PV=nRT = ndimero de mols do gis R = constante universal dos gases perfeitos = 0,0082 atm. / mol K ou 8,31) /mol K LEI GERAL DOS GASES PERFEITOS PLVL/T1 = P2V2/T2 Estado inicial: P1, V1 e Tl Estado final: P2, V2 e 72. T1 E T2 so as temperaturas em Kelvin TRANSFORMAcVO ISOBARICA, Pressio constante P1 = P2 TL = v2/T2 TRANSFORMA«VO ISOT...RMICA ‘Temperatura constante T1 = T2 V1 = P2 v2. TRANSFORMAeVO ISOCORICA Volume constante V1 = V2 => P1/T1 = P2/ 72 . TRABALHO NAS TRANSFORMA«OES GASOSAS A) TRANSFORMA«VO ISOBARICA ( P = cte) © trabalho realizado por uma massa gasosa, numa transformacio isobarica (P = Cte), que teve uma variacio de volume (AV) é: W-P av AV = volume final - volume inicial B) TRANSFORMAuvO QUALQUER © trabalho realizado em uma massa gasosa durante uma transformacéo qualquer & numericamente igual a drea sob a curva no grafico Pxv. => vis =>PL ‘GRAFICO (PxV): TRABALHO Pum) ©) TRANSFORMAwO CICLICA: € a transformacio na qual, aps o seu transcurso, as condicées finais de pressdo, volume e temperatura sdo iguais as iniciais, A AREA LIMITADA PELO CICLO NO DIAGRAMA (PxV) _MEDE © TRABALHO REALIZADO NO MESMO, VILTEORIA CINETICA DOS GASES “Toda matéria é composta de moléculas(atomos), que se encontram em constante movimento térmico caético” Equacao fundamental da_ teori cinética dos gases (Pressao) ‘A pressdo exercida por um gas numa dada superficie & devido as colisées das moléculas do gds contra esta superficie, ‘A pressio de um gés perfeito proporcional ao produto da massa da molécula (mc) pelo numero de moléculas por unidade de volume (n) pela velocidade média quadratica, (mon < vi >)/3 AENERGIA CIN...TICA M...DIA POR MOL...CULA é independente da natureza do gas. =(3KT)/2 LEI DE JOULE DOS GASES IDEAIS "A energia interna de uma dada quantidade de gas perfeito é funcéo exclusiva de sua temperatura” VIlI-1* LE] DA TERMODINAMICA ENUNCIADO - Quando uma quantidade de calor (Q) é fornecida a um sistema durante um processo, parte dela (AU) fica no sistema sob forma de energia interna e parte (w) deixa o sistema sob a forma de trabalho realizado pelo sistema sobre a sua vizinhanca AU=Q- w APLICA«OES DA 1° LEI DA TERMODINAMICA, Transformacées a volume constante( V = constante) Calor trocado: Q=mc AT Trabalho! w=0 Variagdo da energia interna: U=me, aT Transformacées a presséo constante ( P te) Q=mce ATe w =P AU=me, T-P AV Relagio de Mayer ¢,~¢ G,=calor especifico a pressao constante, i=calor especifico a volume constante av ‘Transformacdes a temperatura constante ( T=cte) Q=w w=Q, A U=0 IX: SEGUNDA LEI MAQUINA TERMICA DE RENDIMENTO MAXIMO (MAQUINA DE CARNOT) A conhecida maquina de Camot ¢ uma maquina térmica teérica de rendimento maximo. Isto é, nenhuma maquina térmica operando entre duas fontes pode ser mais eficiente que uma maquina de Carnot operand entre os mesmos dois reservat6rios térmicos, |. Enunciado da Eficiéncia (Kelvin) Nenhum processo é possivel cujo unico resultado é a converséo completa de calor em trabalho. lle Enunciado da Irreversibilidade (Clausius) Nenhum processo é possivel cujo unico resultado é a transferéncia de calor de um corpo quente para outro mais quente. lll Enunciado da entropia Todos 0s processos naturais evoluem na diregdo que leva ao aumento da entropia, eee es neq.te ar Th Oe Te TERCEIRA LEI. impossivel_ um sistema atingir 0 zero grau absoluto, através de um numero finito de operacées. Algumas conseqliéncias da terceira lei da termodinamica, No zero absoluto, a capacidade térmica e 0 coeficiente de dilatacdo dos corpos tornam-se zero. ‘www.abacoaulas.com, OPTICA GEOMETRICA Prof, Alexandre Ortiz Calvo PRINCIPIOS DE OPTICA GEOMETRICA RAIOS DE LUZ - linhas ao longo das quais as energias das onda eletromagnéticas se __propagam, indicam também, a direcdo eo sentido de propagacéo. - PRINCIPIO. DA — PROPAGACAO. RETILINEA - Nos melos homogéneos, transparentes © isotrépicos a luz se propaga em linha reta. . PRINCIPIO DA INDEPENDENCIA — Quando os raios de luz se cruzam, cada um deles segue seu trajeto como se os outros no existissem. PRINCIPIO DA REVESIBILIDADE - 0 caminho sequido por um raio de luz aio se modifica quando o sentido de propagacao for invertido. PRINCIPIO DE FERMAT - Trajeto de Minima Duragao. "A trajetéria da luz ao viajar de um ponto para outro € tal que o tempo de percurso minimo" Obs. Se 0 meio em que a luz se propaga & homogéneo, o trajeto de duracdo minima & o de comprimento minimo; os raios sero linhas retas. Se a luz atravessa sucessivamente muitos meios, seu trajeto, em cada meio, seré retilineo, afim de ser o de menor duracdo. COR Vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. CORES PRIMARIAS — As cores. prim4rias s4o: vermelha, verde e azul COR DOS OBJETOS CORPO BRANCO - Se um corpo reflete todas as cores que nele incidem, diz-se que é branco. CORPO NEGRO - Se um corpo absorve todos os raios luminosos que nele incidem, diz-se que é negro. CORPO COLORIDO - Se um objeto absorve todas as cores menos 3 vermelha, que reflete, é considerado vermelho, e um pano azul parece preto quando iluminado com luz vermelha (freqiéncia na faixa da cor vermelha) porque nao hé luz azul para ele reffetir, REFLEXAO é 0 fenémeno no qual a luz, ao incidir numa superficie, retorna a0 meio em que estava se propagando, LEIS DA REFLEXAO T° Let: O raio incidente (i) 0 raio refletido (r) e a normal (n) estéo no mesmo plano. 2? Lei: O Angulo de incidéncia (i) é igual a0 Angulo de reflexdo (r) r ESPELHO PLANO - 0 espelho plano & um sistema éptico estigmatico, pois conjuga sempre um ponto objeto com um ponto imagem. Ele também conjuga, de um objeto real, imagem sempre virtual, direita e de mesmo tamanho do objeto, Chamamos esta imagem de especular ou enantiomorfa. CAMPO VISUAL ... a regio do espaco que pode ser observada através do espelho. TRANSLACAO DE ESPELHO. Quando um espeiho plano é deslocado paralelamente 2 sua posicao inicial, 2 imagem de um objeto fixo sofre um deslocamento que é 0 dobro do deslocamento do espelho, no mesmo sentido. D=2d ROTACAO DE ESPELHO. Se um espelho plano sofre uma rotacdo em torno de um vértice do espelho plano de um Angulo alfa, 0 raio refletido sofre uma rotacdo de 2xalfa. B=20 ASSOCIACAO DE ESPELHOS PLANOS: ‘N= (360 /a) -1 Onde: N é o ndmero de imagens; « € 0 Angulo entre os espelhos. ESPELHO ESFERICO é uma calota esférica onde ocorre reflexdo regular da luz CONCAVO quando a superficie refletora esté do lado interno da calota. CONVEXO quando a superficie refletora esté do lado extemo da calota ELEMENTOS GEOMETRICOS: Centro de curvatura (C) da esfera que contém a calota esférica Raio de curvatura (R) é 0 raio de curvatura da esfera que contém a calota esférica. Vértice do espelho (V) é 0 pélo da calota esférica. Eixo principal: é a reta que contém centro Ce 0 vértice V do espelho, Fixe secundério: qualquer reta que contém o centro C, mas no contém o vértice V do espelho. FOCO PRINCIPAL (F): de um espelho esférico € 0 ponto de convergéncia de um feixe de luz cilfndrico € paralelo ao eixo principal. Ele & real para os espelhos céncavos e virtual para os PROPRIEDADES DOS RAIOS DE LUZ. 1. Um raio incidente paralelamente ao eixo principal reflete-se na direcao do foco principal 2. Um raio incidente na direcdo do foco principal reflete-se paralelamente a0 eixo principal. 3 Um raio incidente na direcéo do centro de curvatura reflete-se sobre si mesmo. 4 Um’ raio incidente no vértice do espelho reflete-se simetricamente em relado a0 eixo principal. IMAGEM PRODUZIDA POR UM ESPELHO CONVEXO: é sempre virtual, direita e menor. Espelhe esférico convexo virtual, direita e menor IMAGEM _PRODUZIDA CONCAVO: A Objeto além do centro de curvatura Imagem: real, invertida e menor. B+ Objeto sobre o centro de curvatura Imagem: real, invertida e do mesmo tamanho. C- Objeto entre o centro de curvatura e © foco. Imagem: real, invertida e maior. D-Objeto no plano focal. Imagem: impropria (no infinito), E Objeto entre o foco e o vértice. Imagem: virtual, direita e maior. EQUACAO DO AUMENTO LINEAR TRANSVERSAL (A): o=-p'/p . P: distancia do objeto ao vértice do espelho, Pr distancia da imagem ao vértice do espelho, f: distancia focal do espeiho ©: tamanho do objeto it tamanho da imagem EQUACAO DE GAUSS. A imagem de um objeto, colocado @ uma distancia “p" de um espelho de distancia focal “ £, forma-se a uma distancia" p’ " do espelho tal que 1s/f=(1/p) +(2/p') Nesta equacao, " p “ é sempre positivo, f€ positive para 0 espelho cOncavo e negativo para 0 convexo “ p'"€ positivo para uma imagem real e negativo para uma imagem virtual, 085. As grandezasf,, p’, io A sao algébricas, isto ¢, elas’ devem ser introduzidas nas equacées com seus respectivos sinais (positive ou negativo), para que possam produzit resultados corretos. REFRACAO E DIOPTROS REFRACAO DA LUZ est associada mudanca de velocidade da luz a0 passar de um meio para outro A velocidade da luz modifica-se na refracao, isto é, na passagem de um meio para outro, DIOPTRO: ¢ o conjunto de dois meios refringentes separados por uma superficie. INDICE DE REFRAGAO ABSOLUTO (1m ) para um dado meio é o quociente entre a velocidade da luz no vacuo ( ¢ ) ea velocidade da luz no meio em guestao. n= (velocidade da luz no vacuo) / (velocidade da luz no meio) naci/v LEIS DA REFRACAO 1a. 0 raio incidente, o raio refratado ¢ 2 reta normal esto no mesmo plano, 2a, Lei de Snell-Descartes. Para um raio de luz monocromatica passando de um meio para outro, é constante o produto do seno do Sngulo, formado pelo raio e a normal, com o'Indice de Fefracdo em que se encontra esse raio, Seni.m =senr.nz POR UM ANGULO LIMITE (L) & 0 valor do Angulo de incidéncia a0 qual Corresponde uma emergéncla rasante (por 80° ), quando a luz se propaga do meio mais refringente para o meio menos refringente: SenL=ni/ns para ns i rp => Ae2r => A =2i-A LENTES ESFERICAS DELGADAS LENTE 6 0 sistema dptico constituido por trés meios homogéneos e transparentes separados por duas superficies curvas ou por uma superficie curva e uma plana, que os raios emergentes, que correspondem a incidentes paralelos, convergem. A lente é divergente quando, nas _mesmas condicdes, os raios emergentes divergem. (ows ers castes) ans onan (Teer es es —| Tein eomene sie ioe meara PROPRIEDADES DO RAIO DE LUZ NAS LENTES. 1%, Todo raio luminoso que incide paralelamente ao seu. eixo principal, refrata-se passando pelo foco principal imagem. 2. Todo raio luminoso que incide passando pelo foco principal objeto, refrata-se e emerge paralelamente ao eixo principal, 3, Todo raio luminoso que incide passando pelo centro éptico da lente Nao sofre desvio ao atravessa-la Obs. Nas duas primeiras propriedades, a passagem pelos focos principais é efetiva na lente convergente e em prolongamento na lente divergente. Les vergonies CONSTRUCAO DE IMAGENS NAS LENTES LENTE DIVERGENTE: a imagem formada de um objeto real é sempre VIRTUAL, DIREITA E MENOR que o objeto. LENTE CONVERGENTE: 1, Objeto além do ponto antiprincipal A. Imagem: real, invertida e menor. 2, Objeto no ponte antiprincipal objeto A Imagem: real, invertida e igual 3. Objeto entre o ponto antiprincipal objeto A e 0 foco objeto Imagem: real, invertida e maior. 4, Objeto no foco objeto. Imagem: imprépria ( no infinito) 5. Objeto entre 0 foco abjeto Feo centro éptico 0. Imagem: virtual, direita e maior TPES DE WAGES Fanec Inprs pric Vine ATE COMER SENTE Invert Die Nabe eye Nesne tant Wenor” EQUAGAO DE GAUSS PARA LENTES = A imagem de um objeto, colocado a uma distancia “p" de uma lente delgada de distancia focal "f", forma- se a uma distancia “ p’ ” da lente tal que: 1/f=(1/p)+(1/p') convencdo de sinais: 1-A distancia “p” é sempre positiva 2. A distancia * p’" seré positiva se a imagem for real e negativa se for virtual. 3: f serd positiva quando a lente for Convergente e negativa quando for divergent. . VERGENCIA ou CONVERGENCIA de um sistema éptico é a grandeza definida pelo inverso da distancia focal. No $1 é medida em dioptrias (di) U(0) = di = mv D=1/f FORMULA DOS FABRICANTES DE LENTES (HALLEY): D=4f=((n2/m)-1)((1/ Ri) +(1/R3)) nm = lente em = meio no qual a lente esta imersa, Face convexa: raio positive (R>0) ( +) Face céncava: raio negativo (R<0) ( -) ‘ASSOCIACAO DE DUAS LENTES DELGADAS: a imagem formada pela primeira lente seré objeto para a segunda lente. LENTES JUSTAPOSTAS: A vergéncia da lente equivalente associacao é igual & soma algébrica das vergéncias das lentes componentes. Lente convergente: C positive, Lente divergente: C negative. CH=CH Cate. wowwabacoaulas.com ONDULATORIA Prof. Alexandre Ortiz Calvo MBS MOVIMENTO HARMONICO SIMPLES (MHS) ~ é 0 movimento no qual a aceleragio «scalar € proporcional 8 clongasao e de sinal conto, Todo movimento harménico simples é periddico e oscilatério. MOVIMENTO —PERIODICO: Todo ‘movimento onde uma mesma situago se repete em intervalos de tempo iguais. MOVIMENTO osc TORIO (VIBRATORIO): Todo movimento de vvaivém simétrico em torno de um ponto de cequilibrio. Fungdes horérias do MHS: Elongagio(X) X= A cos(wt+8,) Velocidade(V) V=-wAsen(wt+0,) Aceleragao(a) a=-w" A cos(wt +8, conde: A = amplitude do MHS 8. = fase inicial do MHS W= Velocidade angular ou pulsagao PENDULO SIMPLES: Té opetiodo sm é.a massa do corpo tka) KG aconstanteelatica da mola (Vim) “A ENERGIA NO MHS Dado um sistema massa-mola ou péndulo simples, desprezadas, haverd conservagio de energia mecinica, isto 6, para qualquer configuragio do sistema a soma da energia cinética mais a potencial & constant, onde as forgas de atrito sio ASSOCIACAO DE MOLAS 1) Série: 1/Keq = 1/ kl + 1/2 ) Paralclo: Keq = K1 +k2 ‘ONDAS CONCEITO DE ONDA - As ondas transportam energia e quantidadede ‘movimento de um local para outro sem que hiaja transporte de matéria, A INTERFERENCIA £ UMA DAS PROPRIEDADES CARACTERISTICAS EXCLUSIVAS DO MOVIMENTO ONDULATORIO CLASSIFICAGAO DAS ONDAS NATUREZA ~ a) Mecinicas: precisam de um meio mecinico para se propegat, ndo se propagam no vacuo, Exemplo:ae(som). UjBletromagnéticas: podem se propagar no véeuo « também em alguns meios materias. Exempla Juz, onda de rid ee MODO DE PROPAGACAO — a) Transversis, 1b) Longitadinas ©) Mists DIMENSOES- Uni, Bic Tridimensionas. FORMA - Planas ee ELEMENTOS DE UMA ONDA COMPRIMENTO DE ONDA (A) - distancia entre dois pontos consecutivos com mesma fase PER{ODO (T) — tempo para um fendmeno se repel FREQUENCIA (f) — nimero de veres que 0 {enmeno se repeti na unidade de tempo [ea Senoidal, Esféricas, Cilindricas, at ol chmpa ofa (a ete ke, th Dy Wale A FREQUENCIA DE UMA ONDA £ SEMPRE IGUAL A DA FONTE QUE A EMITIU, RELAGOES, V= A/T ov V=A.t V= velocidade da onda T= periodo f= freqiéncia A = comprimento de onda W = freqiiéncia angular ‘VELOCIDADE DAS ONDAS MECANICAS ‘A ~Depende das propriedades do meio, BB Independe do movimento da fonte em relas30 Velocidade numa corda ‘Velocidade de uma onda numa corda & dada pela ve(T/a velocidade da onda na cord = densidade linear da Férmula: Onde: v T= tensio na cords € cord \Velocidade do som em um gis ideal Vet y RT/M)" y =GIC, R-=constane dos gases T= temperatura absoluta M-=masta molecular EQUACAO DE ONDA FUNCAO DE ONDA HARMONICA Yeo [Némero de onda (K) sen(kx-wt) Kean J a FENOMENOS ONDULATORIOS 1. REI superficie de separagio entre dois meios © retorna para o mesmo meio Reflexio de uma onda unidimensional mecinica, EXAO ~ & quando «onda incide uma A reflexio de uma onda mecinica em extremo fixo ocorre com inversio de fese. A reflexdo de uma onda mecinica em exremo livremével)ocorte sem inversio de fase 2. REFRACAO ~ é quando # onda vem de um rio penetra num outro meio 3, DIFRAGAO ~ “Contornando obsticuos” © “Distinguindo ondas de particulas Difragan € distorgao da propagacio reiinea das condas que deparam com obsticulos,permitindo contornslos. O fendmeno de diftagio ¢ tice das ondas, particulas mio. se irate, Condigses de Percepao nitida. O fenémeno de dias medida que a relapio entre © comprimento da onda incidente © a dimensio do orificio ow vai ficendo cada ver mais niido a obstéculo vai fieando menor que 1. -amprimento de onda incidente / dimensio earacteristica(obstéculo ou furo), APLICACAO- A iftacio permite que as ondas contornem obsticulos. F gragas a difragdo que escutamos 0s sons que sio produzido nos diversos cémodos de um casa 4, INTERFERENCIA - 6 a combinagio de duas fou mais ondas que se encontram na mesma regio do espago gerando uma onda resulante tole ‘onda resultante em verde I> el YR=Ya+ Yb 5, POLARIZAGAO — € um fendmeno ondulatsrio ccaracteristico Quando acontece, as oscilagdes de todas as partes do meio de propagagio ficam no mesmo plano, das ondas transversais. ste fenémeno 7 rau EA dreapabieat nivel ate ci 6. DISPERSAO ~ ¢ 0 fendmeno através do qual uma onda é decomposta no conjunto de suas ondas simples constiuintes 7. ATENUAGAO ~ Diminuigio efetiva. da inensidade de uma onda, que atravessa um meio materiale imerage com ee. 8. RESSONANCIA ~ fendmeno que ocorre quando um sistema oscilante & excitado por lum agente externo periddico com uma freqiénciaidéntica {reqiineias proprias. Nestas condigges @ uma das suas € méxima a transferéneia de energia da fonte ‘externa para o sistema, Prinefpio da superposigio - Interferéncia de ondas, Cada ponto da superficie da onda tem uma amplitude resultante igual & soma algébrica 4das amplitudes dos pulsos componentes. ‘Onda estacionéria — Uma onda estacionéria 6 formada quando se superpiem duas ondas iguais, propagando-se com a mesma dirego ‘mas com sentidos opostos. A disténcia entre A/2. Dois ventres vizinhos estio sempre em oposigao de fase. Os pontos que permanecem sempre iméveis dois nés ou ventres consecutivos vale so 08 nés da onda estacionéria, Entre 08 nds estio os pontos que oscilam com amplitude ACUSTICA ACUSTICA: Parte da Fisica dedicada 20 estudo do som, INTERVALO quociente entre suas freqiiéncias. T= 6/ fy NIVELSONORO(A S$): centre dois sons € 0 ONDAS SONORAS: sio ondas mecénicas A S=log(1/1,) longitudinais, capazes de sensibilizar 0 ouvido hhumano, Sua freqiiéneia vai de 20 Hz até ‘de audibilidade = 10 W/m? 20.000 H7, aproximadamente. I DECIBEL (4B): 62 unidade mais comum de nivel sonoro. 1 dB = 10" B (Be!) intensidadefisica EFEITO DOPPLER EFEITO DOPPLER: Quando ambulincia se aproxima de um observador, © som de sua sirene recebido durante a aproximagio da mesma é mais alto (mais, agudo) que 0 som recebido durante 0 afastamento (mais baixo/mais grave). Nestas situagées a freque pelo observador nio coincide com a freqUéncia real (F) da fonte. Esse fendmeno é conhecido como efeito Doppler. ECO: é 0 som refletido por um obstéculo a uma distincia superior a 17 metros, isto & quando entre a chegada do som direto ¢ a do om refletido hi um intevalo de tempo superior 80,1 8 REVERBERAGAO: ¢ 0 protongamento da sensacao aucitiva em virtude da reflexéo do som, isto é quando enite a chegada do som direto ea do som refletido hi um intervalo de tempo inferiora 0.1 s ONDAS ACUSTICAS ESTACIONARIAS a aparente (P) percebida "= freqiléncia aparente, ou, freqléncia que o observador capta, f= freqiiéncia da font. velocidade do observador, em relagao ao referencial adotado, Ve = velocidade da onda (som), emitida pela fonte em relagio ao referencial adotado. Vise = Velocidade da fonte, em relago a0 referencial adotado, CONVENGAO DE SINAIS - como sentido positive de Visy © Vine © que vai do receptor para fonte. A velocidade de propagagio das ondas, Vag seré sempre © positiva. Tomaremos BATIMENTOS, fenémeno que resulta da superposigiio de duas Chama-se batimento condas de frequéncias ligeiramente diferentes. Tleito Doppler © batimento é uma pertubagio de amplitude varidvel cuja frequéncia é igual & diferenga centre as frequéncias das duas ondas. O mimero de batimentos por segundo é igual 4 diferenga centre as freqUiéncias das ondas componentes, fase = [fifi] QUALIDADES FISIOLOGICAS DO SOM ALTURA: € a quilidade que permite diferenciar um som grave de um agudo. Som grave => baixa freqiéncia, Som agudo INTENSIDADE: 6 a qualidade que permite diferenciar um som fort de um faco. TIMBRE: € a qualidade que permite classificar os sons de mesma altura © de intensidads, emitidos alta freqiiéncia wwwabacoaulas.com ‘mesma por fontes distintas, ELETRICIDADE Prot. Alexandre Ortiz Calvo ELETROSTATICA 1, CARGA ELETRICA. PRINCIPIOS 1. TIPOS DE CARGAS ELETRICAS. Existem dois tipos de cargas elétricas, a positiva e a negativa. 2. PRINCIPIO DE DU FAY. Dols corpos com a mesma espécie de eletrizagdo(ambos positives Gu negativos) repelem-se. Se tem tipos diferentes de eletrizacio (um postive e outro. negative). atraemese. 3. CONSERVACAO DA CARGA ELETRICA. A carga total néo varia pare qualquer processo que se_realiza dentro de um sistema isolado, 4. QUANTIZACAO = ~DACCARGA. ELETRICA. Todas as cargas observadas na natureza so iguais ou séo miltiplas da carga elementar “e” CARGA ELETRICA ELEMENTAR: o= 1610-"C A UNIDADE DE CARGA ELETRICA, No Si, 0 COULOMB(C). QUANTIDADE DE CARGA (Q)- A carga liquida que um corpo possui é igual 20 produto do ntimero de excesso de cargas elementares, (positivas ou negativas) vezes | valor da carga lementar. Q=ne n = néimero de elétrons cedidos ou recebidos; e = carga elementar. 2. ELETRIZACAO CORPOS ELETRIZADOS_possuem excesso ourfata de elétrons Posttvamente: “numero de. elérons _< nimero "de protons. _— Negativamente niimero de elétrone, > mero de. protons Nutro; ‘nimero de elétrons = numero de prétons ELETRIZACAO POR ATRITO - cargas de sinais opostos. ELETRIZACAO POR CONTATO - carga de mesmo sinal 085: Quando 9: dols condutores apresentam as mesmos dimensées e 0 mesmo formato, ambos fcam com a mesma quantidade de carga elétrca, apes 0 contato ° ELETRIZACAO POR INDUCAO - carga de sinal contrério 3. LEI DE COULOMB Lei de coulomb - A forca de interacéo elétrica entre duas carga pontuais, Carregadas e iméveis. F=KQa/a co=permissividade do vacuo=8,85 x 10 sypermiss Ko = 1 | re ky = 9X 10 N mic? Constante dielétrica do melo(K) Principio da superposicao. Quando duas ou mais cargas_exercem forcas, simuktaneas sobre uma dada carga, Observase que a forea total sobre esta Gitima & a soma vetorial das forges que as Varlas cargas exerceriam, individvalmente 4, CAMPO ELETRICO CAMPO ELETRICO - é a regio do espaco onde uma carga de prova af colocada em repouso, fica sujeita 8 aco de uma forca de origem elétrica Faqe E = vetor campo eltrico; as prove ONIDADE DE CAMPO EL. carga de TRICO = NIC Si. CAMPO EL..TRICO DE UMA CARGA PUNTIFORME E=KoQ/@ CAMPO EL...TRICO DEVIDO A UM CONJUNTO DE CARGAS PONTUAIS. soma vetorialmente fs campos elétricos produzidos por cada uma das cargas. UNHAS DE FOR«A. 1- Iniciam-se nas cargas positivas e terminam nas cargas negativas. 2. Ea trajetéria descrita por uma carga de prova movendo-se num campo eletrostatico evido a acdo da forga deste campo. 3- A Intensidade do campo elétrico é proporcional {0 numero de linhas de forca por unidade de rea normal ao campo. CAMPO ELETRICO UNIFORME ( CEU ) tem 0 mesmo médulo direcdo e sentido ‘em todos as seus pontos. 5, POTENCIAL ELETRICO POTENCIAL ELETRICO (V): O potencial elétrico (Va), num ponto A de um campo elétrico conservative é igual a0 trabalho Wy realizado pela forca elétrica, por unidade de carga, para leva-la de A até 0 ponto de origem do potencial elétrico, que em geral é considerado no infinito Va = Wael q UNIDADE DE POTENCIAL ELETRICO no Sil. 6 0 volt(V) = 1) /C. POTENCIAL EL...TRICO DEVIDO A UMA CCARGA PUNTUAL NUM PONTO P (Vs), no campo de uma carga elétrica puntiforme Q, em relacao a um ponto de referéncia infinitamente afastado, 6 dado por, V=KoQ/d POTENCIAL ELETRICO DEVIDO A UM CONJUNTO DE CARGAS PUNTUAIS; ¢ igual 2 soma dos potencials de cada carga ENERGIA POTENCIAL ELETRICA (E, que uma carga elétrica q adquire, ao ser colocada num ponto P de um campo elétrico, é dada por: E=q Vo TRABALHO DA FOR«A EL...TRICA(Wu): que age sobre uma carga elétrica “q” que sofre um destocamento indo do ponto A ao B de um campo elétrico é dado por: Was = q (Vn Va) DIFERENCA DE POTENCIAL & energia potencial elétrica por coulomb. Va- Ve = Un = ddp = diferenca de patencial entre os pontos “A” e"B” DIFEREN«A DE POTENCIAL ENTRE DOIS PONTOS DE UM CAMPO. EL...TRICO UNIFORME (CEU). Ed =U E= Campo elétrico uniforme; distancia entre dois pontos.U =V.- Vs 6. EQUILIBRIO ELETROSTATICO CONDUTORES EM EQUILIARIO ELETROSTATICO (© campo elétrico no interior de um condutor eletrizado é nulo. AS cargas em excesso, positivas ou negativas, distribue-se na superficie (BLINDAGEM ELETROSTATICA) CAPACITANCIA. A capacidade de armazenar cargas elétricas, a qual é medida pela razao entre a carga "q” da placa positiva e a ddp positiva VAB entre elas. C=q/ Veo ‘A capacitincia de um condutor depende de suas dimens6es (L) e do melo onde se fencontra (K). A UNIDADE DE CAPACITANCIA no SI é 0 faraday (F). F=1C/1V ELETRODINAMICA L- CORRENTE ELETRICA CORRENTE ELETRICA: Corrente elétrica em um condutor € 0 movimento ordenado de suas cargas livres devido & ago de um campo elétrico estabelecido em seu interior pela aplicacio de uma ddp entre dois pontos desse condutor. SENTIDO CONVENCIONAL DA. CORRENTE —ELETRICA: Por convenc3o, 0 sentido da corrente é 0 do desiocamento das cargas livres positivas do condutor, ou seja, 0 mesmo do campo elétrico que a mantém, INTENSIDADE MEDIA DA CORRENTE ELETRICA: Intensidade média da corrente elétrica no condutor € a quantidade de carga(aq) que atravessa uma seco transversal do condutor na unidade de tempo(Rat) Intensidade média da corrente elétrica q/At ou i=ne/at \imero de cargas elementares e arga elementar = 1,6. 10-" C, UNIDADE DE INTENSIDADE DE CORRENTE ELETRICA: No S.. a unidade & 0 ampere (A), sendo 1 A = Cs. . I~ RESITENCIA ELETRICA *OPOSI«VO A PASSAGEM DA CORRENTE” RESISTENCIA ELETRICA(R): de um bipolo a_———constante == de proporcionalidade igual & razo entre a ddp(U) mantida entre os terminais do conduter, ea intensidade da corrente(i) que passa por ele. Resisténcia = ddd entre os terminais de um bipolo / intensidade de corrente que o percorre R= U/i OHMIMETRO: 0 _ instrumento utilizado para _medir a resisténcia elétrica, . UNIDADE DE __RESISTENCIA ELETRICA: No Si. a unidade de resisténcia elétrica € 0 ohm (2), sendo 10 = VIA. LEI DE OHM: Um condutor obdece a lei de Ohm se o valor da sua resisténcia (P= VTi), for independente da diferenga | de potencial U que foi _aplicada considerando-se que a temperatura foi mantida constante, V=Ri RESISTIVIDADE(,) (2 *Lei de Ohm} Para um fio condutor de um dado material e 2 certa temperatura, sua _resisténcia elétrica € diretamente proporcional ao seu comprimento(L) e._ inversarmente proporcional a drea(h) de sua” seccdo transversal. Chama-se resistividade a essa constante de proporcionalidade R=p.(L/A) RESISTOR: Denominamos oferece resisténcia a passagem da corrente elétrica e que transforma energia elétrica em energia térmica VARIACAO DA RESISTENCIA COM A TEMPERATURA: R=R[1+a(t-t)] « = coeficiente de variagdo térmica da resistencia de um condutor. Il-_ ENERGIA ¢ POTENCIA ELETRICA POTENCIA: ... igual a0 produto da corrente (i) que o percorre pela diferenca de potencial (U)entre seu terminais. + Poténcia em um bipolo P= Was /At= Us LEI DE JOULE: A quantidade de calor dissipada em um condutor que esteja passando uma corrente elétrica é diretamente proporcional a resisténcia R do condutor, e a0 quadrado da Corrente |e a0 intervalo de tempo At durante o qual a corrente foi mantida no mesmo. E=i2R.at Poténcia dissipada em um resistor. P=U'w/R=i7R = i.e QUILOWATT-HORA (KWh)- Uma unidade de energia. Um quilowatt-hora & a quantidade de energia que é transferida no Intervalo de tempo de 1-h com poténcia de 1 KW. Quilowatt-hora tkwh = 3,6. 10° J IV» ASSOCIACAO DE RESISTORES ASSOCIACAO” DE RESISTORES: S...RIE, PARALELA ou MISTA, RESISTOR EQUIVALENTE (R. ): Entendemos por resistor equivalente de urna associacdo aquele que, submetido 8 mesma ddp da associaao, fica percorrido por uma Corrente dé mesma intensidade que a da associacao. . ASSOCIACAO EM SERIE: Resistor equivalente, i, a intensidade da corrente que o percorre é igual & intensidade da corrente que percorre cada resistor associado; ii. a ddp entre 05 seus terminais é a’ soma das ddp entre os terminals. de cada associado; iii, -a sua resisténcia é igual & soma das resistencias de cada um dos associados. R= Ri +R. +... + Ro ASSOCIACAO DE RESISTORES EM PARALELO: Resistor equivalente i. a intensidade da corrente que percorre o Fesistor equivalente € igual & soma das Intensidades das correntes que percorrer cada um dos resistores associados; li. a ddp entre os terminais do resistor equivalente & igual & ddp entre os terminals de cada um dos resistores associados; i 0 inverso da resistencia do resistor equivalente € a soma dos inversos. das resisténcias dos associados, T/R =1/R41/R +... + 1/Ry V- APARELHOS DE MEDICAO ELETRICA AMPERIMETRO: Um galvanémetro pode ser utllizado para medir intensidades de corrente elétrica, se forem —feitas associacdes adequadas de resistores e se a ele for adaptado uma escala conveniente. © amperimetro deve ser ligado em série no ramo onde se deseja medir a intensidade da ‘corrente. Deve possuir resisténcla Interna pequena(idealmente zero). VOLTIMETRO: Para que um galvanémet funcione como medidar de diferencas de potencial devemos associar a ele, em série, Um. resistor” com resisténcia multe grande(idealmente infinita). © voltimetro deve ser ligado’ em paralelo com o elemento de circuito cuja ddp se deseja medir VI - GERADORES GERADOR: © aparelho elétrico que transforma uma modalidade qualquer de energia em energia elétrica é denominado gerador. FORGA ELETROMOTRIZ (E): Forca eletromotriz (fem.) & 0 trabalho realizado sobre a unidade de carga durante o seu transporte do terminal negativo para positivo do gerador. UNIDADE DE FEM. , no 5. unidade de f.e.m. € 0 voit (V). ELEMENTOS CARACTERISTICOS DE UM GERADOR: 0s __ elementos caracteristicos de um gerador so a sua fe.m. ea sua resisténcia interna, Ddp entre os terminais de um gerador Vo -Va = Um = B= roi POTENCIA TOTAL ( P;_): & a poténcia elétrica total produzida pelo_gerador. Assim, ela é a soma da poténcia itil com a desperdicada Pr=PutP. ou Pr= Ei VIl- RECEPTORES RECEPTOR: aparelho que transformar energia elétrica em outra modalidade qualquer de energia Ddp entre os terminais de um receptor Ve =Va = Una = E+ ri FOR«A CONTRA-ELETROMOTRIZ (E') ELETROMAGNETISMO ‘CAMPO MAGNETICO CAMPO MAGNETICO - Chama-se campo magnético a regiéo do espaco modificada pela presenca de um ims, de_um condutor percorrido por uma corrente elétrica ou de um corpo eletrizado em movimento. Vetor inducao magnética _(B)- Caracteriza a intensidade a direcao e 0 sentido do campo magnético em um ponto do espaco. Unidade de inducéo magnética no S.1é 0 tesla (T), sendoT=N/(A.m) INTERAGAO ENTRE POLOS DE iMAs: Polos magnéticos Iguais se _repelem fenquanto ppélos magnéticos diferentes se atraem, INSEPARABILIDADE DOS POLOS DoS IMAS: Constata-se experimentalmente que & impossivel isolar um dos plas dos ima. LINHAS DE INDUCAO: Sio linhas que permitem uma visualizagso do campo magnético . Tem as sequintes caracterlsticas: 2. $80 tangentes ao vetor indugae magnética fem cada ponto. b. sao orientados no sentido deste vetor. c. so sempre fechadas, Isto é, do tem fontes nem sorvedouros. d. a Gensidade das linhas de Inducao permite avaliar 2 intensidade do campo magnético fem determinada regiao, FORCA MAGNETICA AS FORKAS ENTRE DUAS CARGAS EM MOVIMENTO NYO SvO IGUAIS EM MODULOS, NVO TEM A MESMA DIRExvO E NEM SVO. ‘OPOSTAS EM SENTIDO. ORCA MAGNETIC PERMEABILIDADE MAGNETICA- A permeabilidade do vacuo, j= 4 10 Tm/ Ano Sl. FORGA DE LORENTZ - ... uma forca magnética ( Fm) que age sobre uma particula eletrizada com carga positiva @, quando a particula se move, com velocidade v , na regio de um campo magnético de inducao B . A forca Fm tem as seguintes caracteristicas: Diregdo: da perpendicular a0 determinado por e8 Sentido: dado pela regra do “tapa" da mio direita se a carga q for positive e contrario 0 obtido pela regra Se a carga q for egativa; Intensidade: F = qv B sené ‘CAMPO MAGNETICO GERADO POR |. CORRENTES. EXPERIENCIA DE OERSTED. ‘A ORIGEM DO CANPO MAGNETICO E PORTANTO DA INTERACAO - MAGNETICA, SAO" AS. CARGAS ELETRICAS EM MOVIMENTO, CAMPO MAGNETICO PRODUZIDO POR CERTOS OBJETOS. Nas formulas que se seguem usamos a seguinte simbologia his = permeabilidade magnética do meio Vacud. i = corrente elétrica, ‘A. CONDUTOR RETILINEO COMPRIDO (infinito). 8 =10i/(2 &) B- ESPIRA CIRCULAR - Campo magnético no centro de uma espira Circular de raio "R”, percorrida por uma corrente *i".—B=ji/(2R) - SOLENOIDE COMPRIDO (BOBINA) - Campo magnético no interior de um solenéide comprido. plano B=(N/Lijoi=a oi Ne= namero de espiras; L= comprimento do solendide; n= numero de espiras por Unidade de comprimento. INDUGAO ELETROMAGNETICA “Um campo magnético varidvel induz um campo elétrico e vice-versa” Fluxo de indugao magnética “s" Fluxo magnético para uma superficie plana de area “A” num campo magnético unifarme "B", que faz um Sngulo “alfa” com a normal ao plano & dado por = BAcosa UNIDADE DE FLUXO MAGNETICO no SLé 0 Weber (Wb). Indugao Eletromagnética- Apareceré uma corrente induzida em um circuito , sempre que houver variacéo do fluxo da inducao magnética através da drea limitada’ pelo circuito, seja_ pela variagdo da intensidade 8 da inducao , ou pela variacgo da drea ou do angulo que B faz com a normal a rea no decurso do tempo. Lei de Faraday- “Toda vez que 0 fluxo magnético através da érea limitada por um circuito fechado variar com o decorrer do tempo, seré induzida neste Circuito uma forca eletro-motriz” £5 Ab / At Lei de Lenz. “0 sentido da corrente induzida em um circuito é tal que se opée & causa que a produz” TRANSFORMADOR - A férmula que relaciona as tensdes (U), correntes ( i ) e numero de espiras (n) &: Us /Up =ns /np =is /ip wwwabacoaulas.com 10 COMPLEMENTOS Prat. Alexandre Orie Calvo VETORES GRANDEZAS VETORIAIS - Sio aquelas que ficam_perfeitamente determinadas quando conhecemos seu médulo, direcdo e sentido, DEFINICAO GEOMETRICA DE UM VETOR - Vetor é um segmento de reta orientado. Possui-médulo. ou intensidade, direcdo, e sentido DIRECAO: A mesma da reta a qual pertence o segmento. SENTIDO® Para onde aponta a flecha (A para 8B) INTENSIDADE: Proporcional a0 comprimento do vetor VETOR OPOSTO- 0 vetor oposto a um dado vetor A é um vetor com mesma direcéo ¢ médulo, porém de sentido contrdrio(inverso) ao de A. OPERACOES COM VETORES ADICAO DE VETORES (métodos aréficos) Representacéo vetorial S = A+B REGRA DO POLIGONO: A soma de dois ou mais vetores pode ser obtida graficamente unindo-se 2 extremidade de um a origem do outro, até ligarmos todos os vetores | que desejamos somar. A resultante obtida ligando-se o origem — do primero vetor extremidade do ultimo que desejamos REGRA DO PARALELOGRAMO: Para somar dois vetores, usando-se esta regra, faz-se as seguintes operacées: 1 = Transladamos os vetores a serem somados para um ponto comum, de modo que suas origens coincidam. 2 - Pela extremidade de cada vetor traga-se uma reta paralela ao outro, de forma que se obtenha um paralelogramo. 3. - © vetor soma corresponde a diagonal _desse paralelogramo, com origem coincidente com & origem dos dois vetores SUBTRACAO DE VETORES Para efetuarmos a diferenca de vetores, basta transformar a diferenca em uma soma através do uso de um vetor oposto ao vetor que queremos subtrair, R=A-B=A +(B) R=K.Vonde ke R,sek>0o sentido do vetor néo muda, sek < 0.0 sentido serd invertido. ‘OPERAGOES COM VETORES moms 2, sing Meera TP. CASO, Dois vetores perpendiculares (ortogonais); R=(A + Bp? 2° CASO. Os dois vetores fazem um Angulo © qualquer entre eles. Ro = A +B +2 A B COSe PROJECAO CARTESIANA DE UM VETOR Qualquer vetor pode ser decomposto ‘em suas componentes cartesianas Vavxitvy) Vx=VCosa e Vy=VSena ou Vx=VSen@ e Vy=VCose Ydecompomos todos os vetores em suas componentes em Xe "Y's ey] 2"Somamos todas componentes em” (£ Vs). 3. Somamos todas compenentes em y" (V5). 4 Cateularos 0 méculo da esutare usando ‘orem de tsgores V=eV Pt ew? 5. Achamos 0 ngulo que o vetor resultante faz com 0 eixo dos *x' tg0= EW /EVs Decamoasioe de um vetor componentes cattesianas| vi wy sena vay NOTACAO CIENTIFICA Uma representacdo compacta e pral de nimeros muito grandes ou muito — pequenos NOTACAO CIENTIFICA - A notacéo cientifica consiste em escrever um numero através de um produto da forma N.. 10°, onde N é um ntimero com um s6 algarismo (diferente de zero) situado a esquerda da virgula e “in” & um nuimero inteiro {positivo ou negative). REGRA PRATICA A- Para cada casa que se anda para esquerda soma-se mais um (+1) a0 expoente. B. Para cada casa que se anda para direita soma-se menos um (- 1) ao expoente, OPERACOES = EM —_NOTACAO CIENTIFICA - Operamos com ntmeros ‘em notagao cientifica da mesma forma que trabalhamos com poténcias. ORDEM DE GRANDEZA ORDEM DE GRANDEZA - A ordem de grandeza é uma forma de avaliaco rapida, do intervalo de valores em que © resultado deveré ser esperado, Para se determinar com facilidade a ordem de grandeza, deve-se escrever 0 ntimero em notacao cientifica (isto é, na forma de produto N. 10") e verificar se Né maior ou menor que (10) ”. a) Se N > (10)*'?,, a ordem de grandeza do numero é 10°", b) Se N < (10)*/?,, a ordem de grandeza do numero é 10". ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS - Um algarismo significative, 6 um niimero que representa 0 resultado de uma medicio, ¢ um algarismo realmente associado ao proceso de pois medico, e que tem significado fisico. Numa medida sao si aqueles algarismos dos quais se tem certeza quanto a precisao mais 0 — primeiro —algarismo duvideso. 0 nimero de — algarismos significativos n3o deve ser alterado quando fazemos uma mudanga de unidade, por exemplo de km’ para metros. Nestes casos lancamos mao da notacéo cientifica, ‘para _néo alterarmos o numero de algarismos significativos, ZEROS. Os zeros a esquerda do primeiro algarismo significative nao contam, uma vez que estes zeros servem apenas para situar a virgula que separa a parte decimal da inteira ‘ARREDONDAMENTO ‘0 arredondamento do valor numérico de uma grandeza fisica consiste em desprezar um ou mais dos digitos mais a direita REGRA. Examinamos 0 algarismo situado imediatamente direita do Ultimo algarismo a ser conservado, ou seja, © primeiro algarismo da parte a ser eliminada. Se este algarismo for inferior a cinco (5), eliminamos 0 algarismo e todos subseqiientes a ele Se, entretanto, ele for igual ou superior a cinco (5), suprimimos este algarismo e todos os outros depois dele, aumentamos de uma unidade © titimo algarismo conservado. Obs. Ao passarmos um numero para notagéo cientifica no devemos mudar © numero de algarismos significativos do mesmo OPERAGOES COM ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS ADICAO E SUBTRACAO REGRA- Observar qual ou quais das parcelas possui o menor nimero de casas decimais. Esta parcela serd mantida como est4, As demais sero arredondadas de forma a conter 0 mesmo ntimero de casas decimais. MULTIPLICAGAO E DIVISAO REGRA- Arredonda-se 0 resultado de sorte a possuir 0 mimero de algarismos significativos do fator mais pobre. 11 TOPICOS DE MATEMATICA Fungao quadratica ( 2° grau) y=ax? +bx +c grace da fungdo quadrética é uma pardbola, Formula de Baskara: y=(-b=(b’—4ac}” y2a Vertice: x. = Potenciacao e Radi Pl, a".a™ =an'™ P2. aja” P3, a" =1/a" Pa. a° + 2ab +b a? 2ab + b* Pe PL (a+b) = P2. (ab) P3. (a+b).(a-b) Logaritmos Log, b Onde: a>0,b>Ocea+1 Geometri A soma dos Angulos interno de qualquer triangulo é igual a 180°. Teorema de Pitagoras - 0 quadrado da hipotenusa 6 igual & soma dos quadrados dos catetos, az=b? +e? Figuras Planas quatrado Tingle Volume ~ (area da base). altura vem he altura ‘Trigonometria Trigngule retangulo hipotenusa (@) ccateto (0) = £atete oposto hipotenusa cateto adjacente a otenusa sen a catetu posto & {9 ®~ Cateta adjacente @ Sen] cos | Tan 01 12 | vas 3/2 as | a2) v | 4 22 60 | va | 1/2 | v3 90 > 1 | 0 | +e 180) 0 | 1 | 0 TRIANGULO QUALQUER a) LEIDOS COSSENOS a= b? +c 2 be cos b) LEIDOS SENOS (sen A) fa = (sen 8) / b + (sen C)/c as las 5 a a alfa 8 B beta r x gama a 3 delta E © épsilon z t dzeta H a eta ° @ teta 1 iota x kapa a lambda “ mu (mi) v niu (ni) & ksi ° © Smicron 1 x Bi P P 0 z “ sigma i = Tau Y » Gpsiton © ® fi x x chi (qui) ¥ v Psi a | ‘mega CONSTANTES FISICAS QUANTIDADE | SIMB| VALOR Aceleracoda |g =| 9,81 m/s? gravidade Constante da G | 6.67.10" nversal” Newest Equivalente 4,19 j/cal mecinio do Constante, R | 8,32 JimolK gases ‘Constante de 1,38, 10 JK Boltzmann Namero de N 6,02, 10 Avogadro particulas/ mol ‘Constante de | 5,67. 10" Stefan_Boltzman “ikim's Velocidade da | ¢ | 3,00. 10° luz no vacuo mis Carga e | 16.10% lementar {elétron) Constante Ke 9.10 eletrostética (no Namie? vacuo) Permissividade |e, | 885.10" elettica (no Fim vacuo) Permeabilidade | y, | 1,26. 10% magnética (no Him vcvo) Constante deh | 6,63, 10 Planck. s Constante de Ff | 9,648. 10" Faraday ‘Cimol Constante de. *1,097. 107 Aydbera mm repouso do Ke eletron 9 Massa de 1.67.10" repouso do Ke proton ° Ponto dogelo/ Tt, 273,15K Temperaturado 1; | 273,16 K ponto trplice da qua Velocidade do View | 331 mis (cure) Pressio 1,01. 10° atimostérica Nim? Terra Massa da Tera 5,98. 10" kg Prefixos do Sistema Métrico Valor | Prefix | Simbol 10% | ato | 2 10 | femto | —f 10 | pico |p 0" | nano_| 1 10% | micro |. 10° | mili_|m 107 | centi | —c ao" | deci | 4 10_| deca | da 10? | hecto | h 10° | quilo | 10" | ‘mega |_M qo | giga |G 10” | tera | T 10% | peta | P io" [ea |e www.Abacoaulas.com 12

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