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vento parca. oc presrmNEDIGO— VeRO PARC DE PR SALERRO NORMA ABNT NBR BRASILEIRA Iso 105-X12 ‘Segunda edigso 28.03.2019 Téxteis — Ensaios de solidez da cor Parte X12: Solidez da cor a fricgao Textiles — Tests for colour fasiness Part X12: Colour fasinass to rubbing VERSO PARCEL DE PR MSUML2AGAO “= VeRsAa PARAL OE PRE ALZAGKO ABNT NBR ISO 105-X12:2019 ‘Sumario Pagina Prefacio Nacional 1 ESCOPO seen si 2 Referéncias normativas, ae : 1 3 Princfpio.. 1 4 ‘Aparethagem.. 1 5 Corpos de prova...... = 2 6 Procedimento . 3 64 oral. 3 62 Abrasioa seco. 3 63 Abrasao a iimido.. 3 64 Secagem.. 4 7 Avaliagdo. A 8 Relatorio de ensaio 4 Bibliogratia, 5 = VeRSKO PARC, DE PREWSLALZAGRO = ano paca oe me VSALEAGIO ABNT NBR ISO 105-X12:2019 Prefacio Nacional ‘AAssociacao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é Foro Nacional de Normalizacao. As Normas Brasileiras, cujo conteddo ¢ de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais (ABNTICEE), séo elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalizagzo. (Os Documentos Técnicos ABNT so elaborados conforme as regras da ABNT Dietva 3, AABNT chama a atengao para que, apesar de ter sido solcitada manifestagao sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados @ ABNT 2 qualquer momento (Lein® 9.279, de 14 de mato de 1996), (Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Intemacionais (ISO e IEC), so voluntarios nao inciuem requisitos contratuais, legais ou estatutarios. Os Documentos Técnicos ABNT nao substituem Leis, Decretos cu Regulamentos, aos quais 0s usuarios devem atender, tendo precedéncia sobre qualquer Documento Técnico ABNT. Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citagao em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, 0s érgaos responséveis pelos Requiamentos Técnicos podem determinar as dalas para exigéncia dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT. [AABNT NBR ISO 105-X12 fol elaborada no Comité Brasileiro de Téxteis e do Vestuario (ABNTICB-017), pela Comissao de Estudo de Solidez da Cor em Produtos Téxteis (CE-017:100.003). O Projeto de Revisdo circulou em Consulta Nacional conforme Edital n° 02, de 04.02.2019 a 13.03.2019. AABNT NBR ISO 105-X12 € uma adogéo idéntica, em contetido técnico, estrutura e redagao, & ISO 105-X12:2016, que foi elaborada pelo Technical Commitiee Textiles (ISO/TC 38), Subcommittee Test For Coloured Textiles and Colorants (SC 1), AABNT NBR ISO 105-X12 cancela e substitui a ABNT NBR ISO 105-X12:2007. (© Escopo em inglés da ABNT NBR ISO 105-X12 ¢ o seguinte: ‘Scope This Part of ABNT NBR ISO 105 specifies a method for determining the resistance of the colour of textiles ofall kinds, including textile loor coverings and other pile fabrics, fo rubbing off and staining other materials. The method is applicable to textiles made from all kind of fibres in the form of yam or fabric, including textile floor coverings, whether dyed or printed. Two tests may be made, one with a dry rubbing cloth and one with a wet rubbing cloth, fu vessto PARC De Pa. ASAE -— vensto panic rats tagho NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO 105-X12:2019 Téxteis — Ensaios de solidez da cor Parte X12: Solidez da cor a fricgao 14 Escopo Esta Parte da ABNT NBR ISO 108 especifica um método para a determinagto da resistencia da cor de tOxteis de todos 0s tos, inclusive revestimentos t8xteis de piso e outros tecidos felpudos a frieg3o_ @ transferéncia da cor para outros materiais. Este método & aplicdvel aos textes feitos de todos os tipos de fbras na forma de fio ou tecido, inclusive revestimentos t8xteis de piso, ingidos ou estampados. Podem ser efetuados dois ensaios, um com 0 tecido-testemunha de fricce seco e outro com 0 tecido-testemunha de friceao Umido. 2 Referéncias normativas (Os documentos a seguir $80 citados no texto de tal forma que seus contatidos, totais ou parciais, Constituem requisites para este Documenta, Para referencias datadas, aplicam-se somente as edicses. cadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edicdes mais recentes do referido documento. {inciuindo emendas), ABNT NBR ISO 105-A01:2011, Téxtois - Ensaios de solidez da cor ~ Parte AQ1: Principios gerais de ensaio ABNT NBR ISO 105-A03, Téxteis ~ Ensaios de solidez da cor ~ Parte AO3: Escala de cinza para avaliagao da transferénicia da cor ABNT NBR ISO 105-F09, Téxteis ~ Ensaios de solidez da cor - Parte F09: Especificagao para tecido- testemunha de algoddo para fricofonamento ABNT NBR ISO 139, Téxteis — Almosfere-padrao para condicionamento e ensaio 3 Princi Corpos de prova de téxtels so fricclonados com um tecido-iestemunha de fticgéio seco @ com um tecido-testemunha de fricgo Umido. O aparelho fomece duas combinagses de condi¢des de ensaio, por meio de dois tamanhos alternatives de pinos de fricco: um para tecidos felpudos e outro para tecidos de cor sdlida ou de grandes estampas. 4 Aparelhagem 4.1 Equipamento de ensaio adequado para a determinagao da solidez da cor a fricgao, efetuando um movimento de fricedo linear de vaivém, e com dois tamanhos alternatives de pinos. do friogao. 4.4.1. Para tecidos felpudes, incluindo revestimentas textels de piso: pino de fricgao de segao retan- ‘ular, com as arestas da face inferior artedondadas, medindo 19 mm x 25,4 mm (pino retangular). {21802016 ARNT 2019- Tose oe ara raervacoe 1 — VERSHO PARCEL DE PRE WSUMLZAGAO veseAo PARC ALOK mE MSUALAGHO ABNT NBR ISO 105-X12:2019, (© pino de tricgao deve exercer uma forca para baixo de (9 + 0,2) N, movendo-se em linha reta para frente e para tras em uma extensdo de (104 ¢ 3) mm. NOTA1 Poderd haver diiculsadee nas avaliagdee do grau do transferénela da cor quando tecidos avelu- dados so ensaiados usando pino circular de fice de (16 + 1) mm de didmeto, devido a um manchamento Circular perfrico (halo) mats intonso que a area manchada, criando uma auréola. © pino de riegdo desecto fem 4.1.1 eliminaré a formagao desta auréola com muitos tipos de tecidos avelucados. Mesmo com 0 uso do pino retangular, pode-se ter dificuldades na avaliacao da transferéncia da cor ‘quando sao ensaiados tecidos com veludo alto. NOTA2 Um apareino adequado para felpudos ¢ descrito na referéncia [1] da Bibliografa 4.4.2 Para outros tecidos: pino de fricgdio de sega circular de (16 + 0,1) mm de didmetro, movendo-se para frente e para trés sobre uma linha reta de (104 « 3) mm de comprimento sobre o corpo de prova © exercendo uma forca para baixo de (9 0,2) N. NOTA _ Um aparetho adequado & deserito na referéncia [2] da Bibiograia. Outros eisposlives podem ser usados, desde que fornegam os mesmos resuitados que os obtidos com 0 apareiho descrito na Secéo 4 [Nao ¢ conhecida uma correlacdo de resultados entre 0s dois métodos descrits, 4.2 Tecido-testemunha de algodao para friccionamento, desengomado, alvejado, sem acaba- ‘mento, cortado em quacrados de 50 mm de lado (+ 2 mm), para o pino usado em 4.1.2. Para o pino retangular descrto em 4.1.1, um tecido de 25 mm x 100 mm + 2 mm é utiizado. Ver ‘ABNT NBR ISO 105-F09. 4.3 Lixa a prova de agua de dorso mole, ou grade de arame de ago inoxidavel de 1mm de didmetro e com malhas de cerca de 20 mm de largura. Gonvém ter cuidado com as caracteristicas da grade ou da lixa usada para manter 0s corpos de prova ‘som doixar uma marca no tecido, que pode causar uma avaliagao orrada. O uso da lixa 6 proferido no censaio de tacidos, 44 Escalade cinza, para avaliagao da transferéncia da cor de acortio com a ABNT NBR ISO 105-A03, A verificagao da operagéo do ensaio e do aparelho deve ser felta rtineiramente e os resultados manti- ddos em registros. Usar um corpo de prova padrao de abraso, separado no laboratério especialmente para esa finalidade, e efetuar rs (3) ensaios a seco. 5 Corpos de prova 5.1 Se a amostra a ser ensaiada for um tecido ou um revestimento téxiil de piso, necessita-se de dois corpos de prova de 50 mm x 140 mm para fiicgao a seco e dois corpos de prova para fricgao imide. adem ser usados corpos de prova adicionals quando for necesséria uma praciséo mais elevada. Um ‘corpo de prova de cada par deve ter a dimensdo maior paralola aos flos de urdume (ou na diregdio de fabricago) e 0 outro corpo de prova deve ter a dimenso maior paraiela & largura (aos fios de trama ‘ou em ngulo rete a diregdo de fabricago). Um método alternative para retirar os corpos de prova & recortar na direco maior, diagonalmente ao urdume e & tama. Quando se distingue que os pelos de um carpete estao inclinados em uma direcao, recortar os corpos de prova com os pelos apontando para a direga0 maior 2 (0180 2018--OARNT 2018 - Taos oF ret reveradoe +s VEREAO PANEL CE PE. VUALZAGO vs Pano 0 R-SLLRAO ABNT NBR ISO 105-X12:2019 5.2 Se a amostra a ser ensaiads for constitulda de flos singelos ou retorcidos, fazer uma malha para obler corpos de prova de no minimo 60 mm x 140 mm, ou fazer uma camada de fios paralelos tenrolando-os na dirego longitudinal de uma cartolina retangular de dimens6es adequadas. 5.3 Antes do ensaio, conticionar 0 corpo de prova e os tecidos-testemunha de fricgdo por no minimo 4h na almosfera-padrao de acordo com o determinado na ABNT NBR ISO 139. A atmosfera-padiao alternativa conforme definida na ABNT NBR ISO 139 50 pode ser uliizada se acordado entre as partes envolvidas e, neste caso, a atmosfere-padrdo ullizada deve ser reportada. O condicionamento 6 realizado dispondo cada corpo de prova e cada tecido-testemunha de ricgdo separadamente sobre uma peneira ou prateleia perfurada. Alguns tecidos como algodao ou |8 podem requerer periodos ‘maiores de condicionamento. 5.4 Para obter melhores resultados, os ensaios devem ser executados na atmosfera-padréo de tensaio para téxte's (ver ABNT NBR |SO 139). 6 Procedimento 61 Geral Fixar cada corpo de prova nas bragadeiras da base do dispositive de ensaio, de modo que a dirego longitudinal do corpo de prova corresponda ao percurso do pino de abrasdo. Entre a base do aparelho 120 corpo de prova, colocar um pedayo da tela de arame ou lia & prova de agua com dorso mole, para ‘auxliar 3 redugo do movimento do corpo de prova. Efetuar o ensaio do corpo de prova segundo a ‘Sogo 5, de acordo com os procedimentos dados om 6.2 © 6.3. ‘Ao ensaiar tecidos multcoloridos, convém que seja tomado cuidado para posicionar 0 corpo de prova, de modo que todas as cores do deserino sejam ficcionadas no ensaio, usando o dispositive descrito em 4.1.2. Alterativamiente, s@ as reas coloridas forem suficientemente orandes, podem ser usados mais corpos de prova e avaliada cada cor em separado. Se as areas coloridas forem pequenas ¢ ‘amontoadas, ¢ aconselhdvel usar o dispositivo rotativo, descrito na ABNT NBR ISO 105-X16, 6.2. Abrasio a seco Fixar 0 tecido-testemunha de friegdo previamente condicionado (ver 4.2 e 5.3), sem rugas, sobre a ‘extremidade do pino, com a dirego do urdume paralela & diregao da friogao. Na velocidade de um ciclo por segundo, fricionar para frente e para trés, em linha reta, 20 vezes, ao longo do perourso pleno de (104 = 3) mm, sobre o corpo de preva seco, ou soja, dez vazes para frente e dez vezes para {rds com aplicagao da forga para baixo de (9 + 0,2) N (ver 4.1.1 e 4.1.2). Remover 0 quadrado do tecido-testemunha e condicionar como o indicado em 5.3. Remover qualquer material flbroso estranho ue possa interferr na avaliagao, 6.3. Abrasao amido Estabolecer uma técnica para a preparacio do tecido-testemunna de ftiegto pesando-o apds seu Ccondicionamento; depois impragna-loem agua destilada e repesé-lo para se certicar de uma absoreo de agua de 95 % a 100 %. Seguiras instrugtes para a frip4o em 6.2. NOTA Como o nivel de absoredo de qua do tecido-testemunha de ficedo pode afetar drasticamente as ‘valiagées, padem ser usados outros niveis de umedecimento, Um exemplo de um nivel de impregnagio muito eomum 6 0 de (65 + 5) % {©1502016-PAENT 2010- Todo ce detoe ecards 3 far “= VeRSAO PARDO PREAERIL2AGAO venta pancaL on PRe-vsuat angio ABNT NBR ISO 105-X12:2019 64 Secagem ‘Sacar a0 aro tocido-testemunha de friogdo ensaiado, 7 Avaliagéo 7A Durante a avaliagde, encostar no dorso do tecido-testemunha de fricgdo tres camadas deste tecido) 7.2. Avaliar a transferéncia da cor dos tecidos-testemunha de friczdo com a escala de cinza de trans- feréncia da cor (4.4) sob luminacao adequada (ABNT NBR ISO 105-A01:2011, Secao 14) 8 Rolatério de ensaio (O relatério de ensaio deve incluir as seguintes informacé a) referéncia a esta Parte da ABNT NBR ISO 105, ou seja, ABNT NBR ISO 105-X12:2019; 'b)quais pinos de abrasao e de forea foram usados no ensaio; ) se fol utilzada ficgao a seco ou a Umido, com a indicagao do tear de impregnagao de agua; 4). tempo de condicionamento dos corpos de prova e tecidos-testemunha de frioeo © condigées ‘almosféricas durante 0 ensalo; €) identiicagao da direga0 maior do corpo de prov, isto 6, direcao do urdume, de trama ou obliquo; 1) avaliagdio numérica da transferéncia da cor de cada corpo de prova,

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