You are on page 1of 10
‘mas que a tubs 9 duver do esslarceer oi poxco, para tovans mais til © Intollgivel a notével yiveneia “de Monja. Sarah. © desenho © texco, que segnem, alo dla mona, © devidamenta ar- sguivados.-- “Ashram, cela, $-5-1907: Um poweo mals dae 21 horas — ea estava forando abragada, como sempre, & poquena crus de madelea. Dopois perwaneci quiets, procurando ouvir algnma voz que viesse do aie profeade ilo mew sor Concentrei-me uo coracio. Na juncto dos bracos da Graz, gurgia em tuts bridhantes 0 sfmbelo martinista, que se gow ao coracto — fazen- sa etauce V. 4 —0 nso dos Sfmbolos 6 seus efeitos, numa ceriméuia de mudanca ide fates egregéricos. ome vélo dilatads, As artérias muito aumentndas e gbtas como de ehum- bo derrstida —pneaavam pausadamente nelas. — Nisto os “ria” apareae sam de sibite Al porta da cela. Projotaram sobre a poquena mesa foreada tie sual caleste, wm eltio aeeso, justamente absixo do Quadro dos -Mestres. ‘Omen etérieo so phe ore, afoothado, dante déstn altar {mprovisado. Goma "espatda tructram ts costae do elérien 0 mesino stimbolo da Cruz —- listo 6, os 2 tridngulos entrelagados eo cirewlo, stesta’ forma: trlingulo. es cendenie do coronal “As exteemidades “des cotovelos. ‘Tridngulo deseen- Gente, dos ombros a0 cGecix, “Ito produatn no fisieo wma dor profunda fe dolorosa go alto © dentro da eabeen que descou pela colann vertebral es fcoando pelos oriflolas nferiores do trance, caja reside ficou por algum tea pe dolorida. ‘Quanto aot © mével, supertici Iho no eardiaeo, produzin no ffalea uma dor nervosa ‘no ade eequerdd da cabera, jonto A nuca, 154 ‘Vi depeis que o mon etérico (x) ia tomando @ forma de uma pedra retangulas, que pasdon 6 #9 ongadear na Daso do wma colnna, Adarmect... 2 nto get quando me vetiraram, Notel apenas que os olhos dos “Prés” eran tsito Inguletos e porserutadores, sh. Sarah.” © Muito Bacelso Mestre ¢ AS PBRSHOUICORS. — Com, 97 — B a vida do MEM continuava a se desenvolver, sempre de acdrde com 0 que Ihe fora dito quando da “Bnearnagto do Bleito”: lem- bra, Carolet?: -Todos 03 coracées dos ancestraig emitiram, nesse momento, supticantes desejos e, caniudo, 0 espirito do Sucrificado disse “Pedirei @ Deus para me dar fércas para amd-lo sempre @ supor- tarei 0 escdrnin dos homens!” — Entdo, @ vos do Ser alado con- tinwow: “Ainda ndo 6 tudo; as eriaturas do Destino, os mans te arrastaria perante os tribuais dos homens, ¢ Ui, teu inimigo so or- gueré ¢ te dira: “Diz a orlgem dos teus poderes, mostra a teus Juises quem és; ...8¢ reousas, é a condenagho humithante ¢ sem reoursos. .." © resto dessa tho adminivel posiglo do Bleito, jt vimos, & rig. 58 do T Vol. — Agora, lremos ver como se cumpriu e quais as congeqliéneins. Com relagio As diversas condenagdes — Inicial- meate sofridas pelo MEM, embora mais tarde apagadas da sua fOlha-corrida, conforme Papus noticiou — achei, além do que fiea- ra dito a pigs. 42 € 43 do I Vol, uma documentagao que constde- ro muito importante, pelos motivos que se verso a seguir. ‘Tra- tase de duas noticias, publicadas em “L'INUPLATION” de fins de 1893, a pags, 188 a 187, ¢ que resumirel como segue: a primeira noticia refere-se a um “Congreso do Livro Beeretcio da Medicina”, organi¢de pela “Liga Nacional pelo Livre Bxeretelo da Medicina a Franca”, incluindo dito Congreso, em seus cinco dias de dura- elo, tanto ‘sessies do mesmo, como visitas A Bscola Prética de ‘Magnetismo, em seus sotores de elintca — pela manha — e de teorla — A noite. O Comité do citade Congresso incluia, entre seus cinco Membros, a um Abade, um Médico, 0 magnettzador Durville @ outros. PAPUS, embora tendo ajudado a organizer tudo, demitivse ‘antes de instalar-se 6 Congresso, por exeesso de tarefas... mas nfo deixou de colahorar mais elevadumente, pois que, no mesmo nvm’ ro de sua Revista, ¢ bem em seguida & notfeia do Congresso, publi- ca 0 artigo “Waereicio ilegal da medicina — Sugestdo mental — Contravencdo” que Intela com éste comentério grifado: “A lel do 19 ventése (mas revoluclonario) do ano XI, teve por objeto prote- ger de modo geral a satide piiblica, contra as emprésas dos charia- tes © dos empfricos. ete... resulla do espirito e do texto dessa Iei, que ela 6 absoluta e indeterminada no seu aleance, devendo 155 apliear-se a todos que airaem a st os dveutes, fazendo-thes conce- ber exparanca Ge cura, sejam quais forem os procadimentas cura tivas pretendides, mesino que s6 tivessem por efeito, agir sdbre a imaginagae dos doentes” B pssim julga e di sentenca, como segue, a Corte Correcional de Lyon, em 4 de abrii de 1892 “Considerando que P...., som estar munide do diploma de imédico ou de offelal de saddle, fem atraido, desde diversos anos, grande quantidade de doentes, que tratou pelas priticas do magne tismo, como foi constatado, em 1887, por Jufze do Tribunal Cor- recional de Lyon, etc... que 0 condenou...’e por um segundo jul- gamento com data de 2 de malo de 1890... condenando-o a 46 multas, ate... — Considerando que ficou provado pelos autos que, ads sta wiltima condenagiio © apesar dos avisos relterados da jus tea, P- continuotl 8 receber em sua easa a certo mimera de pestons, sofrendo doeneas diversas que éle tratou, por procedimen- (08 andlogos aos precedentemente usados... que a Sra, C. declarou que P....+. (ao qual recorreu 25 vézes...) teria Impressionado mutto a Imaginagio dela, falwude-The do além e das almas dos mortos. que, por ontra parte, a mulher G. declara ter feito, no ano de 1891, cinco visitas a P......; que certo niimero de pessoas achavam-se rennidas na mesma sala; que P...... entrava, promunctando pala- ‘vras misteriosas como se’ estivesse evocando ~~ diz ela — algum es- pirito; que éle passava disinte de cada pessoa, olhava-a fixamente, erguntava pelo tipo da doenca e acrescentava “Isso meihorari...”, que, em caila visita q mulher G. pagou 2 frances, etc... — Consi- derando, ainda, que ficou provado, pelos autos ¢ notadamente pelas propria declaragies de P. e do seu associade 0 Doutor 8. que o contraventor pretendia agir sObre os doentes pela influén- cla do maguetismo. .. ¢ que @ Médico do Tribunal declara que é pos: sivel agir mesmo sem passes, sO pelo olbar ou pela sngestfio men- tal... ete... conden-o a 29 multas de 15 francos cada uma, bem como as custas, ete.” ‘Temos diferentes assuntos @ considerar, agora, Carole: — 0 primetro déles, a forma em que as pessoas sem cultura iam, sem quer0-lo, prejudicando a0 MEM, ao néo perceberem o fundo do Seu ensinamento, que viam através das supersticdes, apenas. O outire, nos traz a revelagio de que o MEM, ao entrar para as ses- ses, ‘continuava orando, murmurando as preces — quem sabe em que forma ORAVA BLE, e que Nomes Divinos pronunclaria, ¢, em que idiomas, para nfo serem profanados pelo vulgo... — 0 terceiro ponto que devo comeniar 6 ésie: que necessidade tem 0 MEM, que tudo sabe @ tudo v6, de indagar qual o tipo da doenca? — Expllco: 0 doente € quem necesita fazer-se consciente, de dl- 156 ferentes cousas: do mai que sofre, da feanqueza ou transparéacis para com quem Ith ajudé-lo ou cnré-lo. Como quarto aspecto, temos o ensinamento que segue, prove- niente de L. B., pag. 29, existente na 4* e 5.2 edligdes: B, 456 — Bre 188%, 1890 © 1892 notadamente, foi condenad por exercicio itegal da medicina, Bis uma carta que escreveu a alguém que evidentemente queria vir em socorro ate: “Venho vos agradecer pelas vorsas boas intenedes a men res- peito. Nunca solicitei pessobnente nenktum testemurho em mew favor, algunas pessoas apresentarasn-se para testenunhar a ver dade; rirams muitas dessas pessoas foram certamente ridioularisa- das, porém Wa vird, ¢ éste di estd vem prézimo, em que Deus as recompensard. “O que faco, tornaria a fozé-lo ainda, pois eu nunca fiz 0 mal; fui incutpado, € bem verdade, fui muito insulted, mas tenko a grande satisfac de haver sempre devolvido 0 vem pelo mal. Se 0 Tribunal me condena, o Tribunal Celeste me absodverd, pois Ae dewme wna misstio « cunprir que 9 poder lumano mio pole ewn- prir por mim @ nem pode impedir que cunpra o& meus deveres, A hora soow € dew o sinal das minhas provas; serei firme ¢ nao cederei uma polegada do territério vonfiado pelo meu Pai.” Com, 98 ~ & posicio do MESTRE, no tribunal e na carta act- ma, ¢ bem a do Elelto! 1, debaixo da sua humildade e siléncio, conto transparece a Sua Grandeza: “missio a cumprir que o poder humano, ete.” e 0 “terriideio conflade pelo men Pai”. Quiie cegos so, Carolel, o¢ que, ante cousas como estas da prépria no ao MEM, nilo O reconhecem!... Isso, sem falar dos ensinamentos morais, bem elaros, no texto eltada,’ B, sobre a “transparénela” des doen- tes, veja aN. 91 BH, chegamos ao ponto que desejava, como mais uma contribut- co aes “mistérios" em tOrno do M. PHILIPPE, Trel, assim, e= Bor uma teoria mina, sObre umn taro que acho raro, Poderel es- W, 9f — A tat vespeito poderia citar um caso, néo excepoional infelis monte, mas bom fipioo. Bm Buenos Aires, hd disto’ une If whoo, a nora. do ‘int Disofpulo nosso, ficow gravomente doenie. Doramna por perdide. om ‘assim, © nem a min, a quem pediam ajuda, confessaoum a deenca, que ere fina’ simples tuberoulore, de ovigem. svfilitoo-horeditania, tora que toda 6 Familia Tevava esorita, pars quem sale certas cousns, como certo véu nos ‘ilios ue tenho deavobarte ome tipico deseu tara, — ch moze ia melhorando, pelos owidados ‘mapaétiooe de um Disotpulo, epoiados @ distancia yor cadsias fe preces, Bas... certas falhas morals no ambiente, certas posigses mentais fue nao foi possivel remover, provocaram, tonpo’ apts, uma recaida. A {ndpamorreu. “em assim disiam a verdade, 0 que provocow que outros men: Bron se contagiaseem, ete... Alas, todo mundo é muito “erietdo” eve ropetindo "a Verdude voe’ Nbertard..." a5

You might also like