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Lúpus Eritematoso Sistêmico
Lúpus Eritematoso Sistêmico
PATOLOGIA:
inflamatória crônica
De origem autoimune
Multissistêmica, de etiologia desconhecida e com acometimento variado.
FATORES DE RISCO:
Fatores genéticos
Fatores hormonais
Fatores ambientais
LÚPUS SISTEMICO
LÚPUS DISCÓIDE
LÚPUS INDUZIDO POR DROGAS
LÚPUS NEONATAL
Principais sinais e sintomas
DIAGNÓSTICO
• Exame físico;
• Exames de anticorpos, incluindo teste de anticorpos antinucleares;
• Hemograma completo
• Raio X do tórax
• Biópsia renal
• Exame de urina
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
• Proteção Solar
• Repouso e Gerenciamento do Estresse;
• Exercícios Físicos Adequados;
• Descanso Adequado
• Apoio Psicossocial.
• Dieta Balanceada
• Evitar o Tabagismo
DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM
PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM
• FADIGA DIMINUIDA.
• SONO E CONDICIONAMENTO FISICO MELHORADO.
• METABOLISMO E IMUNIDADE MELHORADA.
• TOLERÂNCIA A ATIVIDADE FISICA MELHORADA E FRAQUEZA
GENERALIZADA DIMUNUIDA.
• DESIQUILIBRIO ELETROLITICO MELHORADO.
• CONHECIMENTO MELHORADO SOBRE O REGIME DE
TRATAMENTO DA DOENÇA.
• DISTURBIO NA IMAGEM CORPORAL DIMINUIDO.
HIPERTIROIDISMO E HIPOTIROIDISMO
O QUE É A TIREOIDE?
Hipotireoidismo
SINAIS E SINTOMAS
Depressao
Intestino preso
Falhas na memoria
Desaceleração dos batimentos cardíacos
Menstruação irregular
Cansaço
Pele seca
Dores musculares
Aumento de colesterol
Queda de cabelo
Ganho de peso
HIPOTIROIDISMO
Diagnóstico
Tratamento Medicamentoso
Diagnóstico
Planejamento
• Risco de desenvolvimento atrasado diminuído;
• Obesidade por distúrbio endócrino diminuído;
• Constipação intestinal diminuída.
Intervenção
• Incentivar o aumento de ingesta hídrica;
• Orientar paciente sobre dieta com alto teor em fibras, conforme
indicado;
• Incentivar atividades físicas para controle de peso corporal;
• Acompanhar tratamento e desenvolvimento do paciente com distúrbio
endócrino
Hipertireoidismo
Doença de graves:
SINAIS E SINTOMAS
INTESTINO SOLTO
INTOLERANCIA A TEMPERATURAS QUENTES
FRAQUEZA NOS MUSCULOS
PERDA DE APETITE
NERVOSISMO, ANSIEDADE E IRRITAÇÃO
SINTOMAS GRAVES: DOR AO MOVIMENTAR OS OLHOS,
VERMELHIDAO E FOTOFOBIA
PERDA DE CALCIO NOS OSSO
AUMENTO DO VOLUME DA TIREOIDE – BOCIO
PERDA DE PESO
QUEDA DE CABELO
INSONIA
Diagnóstico
Tratamento: Medicamentoso
- Com o uso de metimazol e a propiltiouracila que são comumente usados.
Não medicamentoso
- Alimentação rica em proteína, ômega 3, grãos integrais e gorduras saudáveis,
frutas e verduras e a prática de atividade física.
Diagnóstico
• Insônia relacionado a alteração hormonal caracterizado por alteração no
padrão no sono;
• Risco de pressão arterial instável associada a hipertireoidismo. Planejamento
• Risco de pressão arterial instável diminuída;
• Insônia diminuída. Intervenção
• Acompanhar e verificar os sinais vitais do paciente com distúrbio endócrino;
• Monitorar efeitos adversos da insônia;
Devido a formação dos coágulos nas veias mais profundas, há uma grande
dificuldade do retorno do sangue venoso ao coração. Isso pode gerar desde
complicações leves a quadros considerados graves e fatais.
Além dos fatores de risco que podem contribuir para o aparecimento da TVP,
que são:
Sintomas
Sintomas
Dor torácica;
Falta de ar;
Aceleração dos batimentos cardíacos;
Respiração acelerada;
Palidez;
Ansiedade;
Cianose em pele e unhas;
Tosse seca ou com sangue;
Febre
Diagnóstico
Angiotomografia
Angiografia Pulmonar
Tratamento TVP
Tratamento TEP
Anticoagulantes
Fibrinólise
Tromboembolectomia
TRANSPLANTE CARDIACO
É uma opção para pacientes que possuem alguma patologia que apresenta
risco de vida como:
Para ser um doador de coração o doador precisar ter tido uma morte
encefalica, ter - de 60 anos, ter função cardíaca e pulmonar normal, o doador e
receptor precisam ser compatíveis.
- Antagonistas de aldosterona;
- Inibidoras de enzima conversora de angiotensina (ECA);
- Bloqueadores dos receptores da angiotensina II (BRAs);
- Digoxina; - Diuréticos, podendo ser de alça, tais como: furosemida; ou
tiazídicos, como a hidroclorotiazida;
- Vasodilatadores:
POS OPERATORIO
O Edema Agudo Pulmonar é uma condição de alto risco que pode levar à
insuficiência respiratória aguda e ao óbito.
Sinais e Sintomas
Dispneia (falta de ar)
Taquipneia
Tosse Produtiva
Ortopneia
Ansiedade e Agitação
Cianose Estertores Pulmonares
Distensão das Veias
Intervenção de Enfermagem
Monitoração contínua Administração de oxigênio
Posicionamento adequado
Monitoração de fluídos e restrição de sódio
Administração de medicamentos
Avaliação de gerenciamento da dor e ansiedade
Educação ao paciente e à família
Avaliação da Diurese
Comunicação Interprofissional
Prevenção de complicações
Avaliação e registro cuidadosos
Tratamento Fármaco
Diuréticos
Inotrópicos Positivos
Vasodilatadores
Broncodilatadores
Oxigenoterapia
Posicionamento
Restrição de Sódio e Gestão de Fluidos Avaliação e Monitorização
Contínua
Educação ao Paciente
Comunicação Interprofissional
Suporte Emocional
ANEURISMA DA AORTA
DIAGNÓSTICO
Ecografia Abdominal;
Ecocardiográfica;
Ressonância Magnética;
Tomografia Computadorizada.
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
Tratamento médico, particularmente controle da pressão arterial e cessação de
tabagismo, administração e continuidade de medicamentos das classes
betabloqueador adrenérgicos, estatinas e AAS.
O uso de medicamentos para reduzir o colesterol protege os vasos sanguíneos
da formação de placas de gordura, e em alguns casos, podem até retardar a
progressão dos aneurismas aórticos.
Assim como, os beta-bloqueadores apresentam importante benefício em
reduzir a progressão da dilatação aórtica, particularmente em adultos com
síndrome de Marfan. Esse fármaco é indicado para as pessoas com aneurisma
de aorta a fim de retardar a dilatação do aneurisma e postergar uma cirurgia.