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LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO

PATOLOGIA:
 inflamatória crônica
 De origem autoimune
 Multissistêmica, de etiologia desconhecida e com acometimento variado.

FATORES DE RISCO:
 Fatores genéticos
 Fatores hormonais
 Fatores ambientais

O Lúpus pode se manifestar de quatro maneiras distintas

 LÚPUS SISTEMICO
 LÚPUS DISCÓIDE
 LÚPUS INDUZIDO POR DROGAS
 LÚPUS NEONATAL
Principais sinais e sintomas

 DOR E INCHAÇO NA ARTICULAÇÃO


 URINA COM ESPUMA
 MANCHAS VERMELHAS NO ROSTO
 DESMAIOS E CONVULSÕES
 FERIDAS NO CANTO DA BOCA E NARIZ
 QUEDA DE CABELO
 CANSAÇO EXCESSIVO
 LESÕES APÓS EXPOSIÇÃO AO SOL
 DOR AO RESPIRAR
 SENSIBILIDADE A LUZ
 FEBRE 37,5º

DIAGNÓSTICO

• Exame físico;
• Exames de anticorpos, incluindo teste de anticorpos antinucleares;
• Hemograma completo
• Raio X do tórax
• Biópsia renal
• Exame de urina
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO

• Anti-inflamatórios não esteroides para artrite e pleurisia.


• Corticoides tópicos para pequenas lesões cutâneas.
• Uso de hidroxicloroquina que é uma droga antimalárica e corticoides de
baixa dosagem.

TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO

• Proteção Solar
• Repouso e Gerenciamento do Estresse;
• Exercícios Físicos Adequados;
• Descanso Adequado
• Apoio Psicossocial.
• Dieta Balanceada
• Evitar o Tabagismo

DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM

• Fadiga relacionada a falta de condicionamento físico e privação de sono.


• Dor aguda relacionada a agentes causadores de lesão.
• Integridade da pele prejudicada relacionada a alteração no metabolismo,
circulação prejudicada e imunodeficiência.
• Intolerância a atividade relacionada a estilo de vida sedentário e
fraqueza generalizada.

PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM

• FADIGA DIMINUIDA.
• SONO E CONDICIONAMENTO FISICO MELHORADO.
• METABOLISMO E IMUNIDADE MELHORADA.
• TOLERÂNCIA A ATIVIDADE FISICA MELHORADA E FRAQUEZA
GENERALIZADA DIMUNUIDA.
• DESIQUILIBRIO ELETROLITICO MELHORADO.
• CONHECIMENTO MELHORADO SOBRE O REGIME DE
TRATAMENTO DA DOENÇA.
• DISTURBIO NA IMAGEM CORPORAL DIMINUIDO.
HIPERTIROIDISMO E HIPOTIROIDISMO

O QUE É A TIREOIDE?

 Formato similar ao de uma borboleta localizada na porção anterior do


pescoço;
 Age em diversos órgãos e funções do corpo;
 Produz hormônios que regulam o metabolismo do nosso organismo
 Caso aja disfunção nessa glândula ela pode ter uma produção
exacerbada ou defasada desses hormônios;
 A desregulação dessa glândula causa dois tipos de doenças,
hipertireoidismo ou hipotireoidismo;
 Diagnóstico e tratamento junto com o endocrinologista para regulação
hormonal.
 - T4 (tiroxina) quanto o T3 (triiodotironina)

Hipotireoidismo

 Caracterizado pela defasagem da produção dos hormônios tireoideanos


T3 e T4;
 Metabolismo acaba ficando mais lento;
 É mais comum em mulheres, mas pode acometer qualquer pessoa,
independente de gênero ou idade;

 Recém-nascidos podem ter hipotireoidismo congênito;


- Diagnosticado através da triagem neonatal, pelo “Teste do Pezinho”.
- Uma das causas mais comuns do retardo mental mais pode ser evitado com
tratamento precoce;

 Em adultos, na maioria das vezes, o hipotireoidismo é causado por uma


inflamação denominada Tireoidite de Hashimoto, podendo, também, ser
provocada pela falta ou pelo excesso de iodo na dieta.

 Caso não for tratado corretamente pode reduzir a performance física e


mental e aumentar a probabilidade de problemas cardíacos devido
aumento de colesterol.

SINAIS E SINTOMAS

 Depressao
 Intestino preso
 Falhas na memoria
 Desaceleração dos batimentos cardíacos
 Menstruação irregular
 Cansaço
 Pele seca
 Dores musculares
 Aumento de colesterol
 Queda de cabelo
 Ganho de peso

HIPOTIROIDISMO

Diagnóstico

 Inicialmente é realizado através do exame de TSH (hormônio


tireoestimulante); Caso haja alteração exames como T4 e T3 total e livre
são solicitados.
 Caso haja alteração significativa, é encaminhado para o
endocrinologista.

Tratamento Medicamentoso

 Consiste no uso de levotiroxina realizada em jejum VO, trinta minutos


antes do desjejum.
 A dose varia de idade e intensidade do tratamento
- jovens o recomendado de 1,6 μg/kg/dia
- Já em adultos, a dose será de maneira escalonada até a normalidade
do TSH.
- Idosos, será recomendado a metade da dosagem recomendada aos
adultos.

Diagnóstico

• Risco de desenvolvimento atrasado evidenciado por distúrbio


endócrino;
• Obesidade relacionado a distúrbio endócrino evidenciado por gasta de
energia abaixo da ingestão de energia;
• Constipação funcional crônica relacionado a hipotireoidismo
evidenciado por esforço prolongado ao defecar.

Planejamento
• Risco de desenvolvimento atrasado diminuído;
• Obesidade por distúrbio endócrino diminuído;
• Constipação intestinal diminuída.

Intervenção
• Incentivar o aumento de ingesta hídrica;
• Orientar paciente sobre dieta com alto teor em fibras, conforme
indicado;
• Incentivar atividades físicas para controle de peso corporal;
• Acompanhar tratamento e desenvolvimento do paciente com distúrbio
endócrino
Hipertireoidismo

 O hipertireoidismo é uma disfunção da glândula da tireoide;



 Caracterizada pelo aumento de hormônio da triiodotironina (T3) e
tiroxina (T4);

 Pivores para o surgimento do hipertiroidismo:

- O excesso de iodo presente em alguns medicamentos;


- Aparecimento de nódulos nas glândulas, ingestão de hormônios;
- Funcionamento acelerado.

 Doença de graves:

- Doença autoimune que ataca diretamente a glândula tireoide com a


produção de anticorpos;
- Fotofobia, olhos vermelhos e saltados, são sintomas mais frequentes
da doença de graves

SINAIS E SINTOMAS
 INTESTINO SOLTO
 INTOLERANCIA A TEMPERATURAS QUENTES
 FRAQUEZA NOS MUSCULOS
 PERDA DE APETITE
 NERVOSISMO, ANSIEDADE E IRRITAÇÃO
 SINTOMAS GRAVES: DOR AO MOVIMENTAR OS OLHOS,
VERMELHIDAO E FOTOFOBIA
 PERDA DE CALCIO NOS OSSO
 AUMENTO DO VOLUME DA TIREOIDE – BOCIO
 PERDA DE PESO
 QUEDA DE CABELO
 INSONIA

Diagnóstico

Através de exames laboratoriais específicos, sendo eles:


- Dosagem de hormônios tireoidianos T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina) e do
hormônio regulador da tireoide que é o TSH (hormônio tireoestimulante).

Tratamento: Medicamentoso
- Com o uso de metimazol e a propiltiouracila que são comumente usados.
Não medicamentoso
- Alimentação rica em proteína, ômega 3, grãos integrais e gorduras saudáveis,
frutas e verduras e a prática de atividade física.

Diagnóstico
• Insônia relacionado a alteração hormonal caracterizado por alteração no
padrão no sono;
• Risco de pressão arterial instável associada a hipertireoidismo. Planejamento
• Risco de pressão arterial instável diminuída;
• Insônia diminuída. Intervenção
• Acompanhar e verificar os sinais vitais do paciente com distúrbio endócrino;
• Monitorar efeitos adversos da insônia;

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM BÁSICA

 Para as duas disfunções endócrinas é necessário monitorar os sinais


vitais e nível cognitivo para detectar possível deterioração do estado
físico e mental

 Dar assistência ao paciente que relata intolerância a temperatura fria ou


quente;

 Orientar e dar suporte ao paciente com sintomas depressivos e outros


sinais e sintomas da disfunção tireoidiana.

 Orientar e incentivar o tratamento e uso de medicamentos de forma


correta para regular e estabilizar as funções tireoidianas, com isso o
paciente poderá voltar as suas atividades normais.
Trombose Venosa Profunda

Trombose é caracterizada pela formação de cóagulos de sangue, que


impedem o funcionamento normal do fluxo sanguíneo em algumas áreas do
corpo. Ocorrendo principalmente nos membros inferiores (pernas). É definida
como Trombose Venosa Profunda (TVP), uma vez que os trombos se instalam
nas veias mais profundas. Ao contrário da TVP, as veias atingidas mais
próximas a pele, é definida por Trombose Venosa Superficial.

Devido a formação dos coágulos nas veias mais profundas, há uma grande
dificuldade do retorno do sangue venoso ao coração. Isso pode gerar desde
complicações leves a quadros considerados graves e fatais.

As principais causas do desencadeamento da TVP, são:

 Estase Venosa: Lentidão nos fluxo sanguíneo das veias


 Lesões ou traumas nos vasos
 Hipercoagulabilidade: Doenças genéticas ou no sangue que facilitam a
coagulação sanguínea.

Além dos fatores de risco que podem contribuir para o aparecimento da TVP,
que são:

 Imobilidade (Paciente acamado, cirurgias longas, viagens longas na


mesma posição, mobilidade reduzida por lesões ou fraturas).
 Idade Avançada
 Obesidade
 Varizes
 Gravidez e Pós Parto (Alteração na circulação sanguínea, devido ao
crescimento do útero). Cancer (Células tumorais produzem substâncias
que falicitam a coagulação sanguínea) Tabagismo (A nicotina ativa
nervos que diminuem o calibre dos vasos, chegando menos sangue nos
órgãos).
 Histórico familiar de Trombose.

Sintomas

Variam conforme a complexibilidade e tamanho da Trombose. Os sintomas


mais comuns, são:
 Dor
 Inchaço no local
 Rigidez do músculo
 Úlceras venosas
Diagnóstico

Pode ser identificado inicialmente através de um exame físico, caso o membro


esteja com edema, coloração alterada. É necessário também um exame de
diagnóstico para confirmar a TVP.

 Ultrassom doopler venoso


 Exame de sangue (Avalia os níveis de dímeroD. Se em níveis altos,
pode indicar alguma condição e anormalidade na coagulação
sanguínea.
 Angiotomografia
 Angiorressonância

Tromboembolismo Pulmonar ou Embolia Pulmonar

Complicação causada pela Trombose Venosa Profunda, caracterizada pelo


desprendimento de coágulos da área que foi comprometida, como das veias
das pernas, coxas ou pelve. Ocasionando a circulação desse trombo até os
pulmões, obstruindo o fluxo de sangue.

Sintomas

 Dor torácica;
 Falta de ar;
 Aceleração dos batimentos cardíacos;
 Respiração acelerada;
 Palidez;
 Ansiedade;
 Cianose em pele e unhas;
 Tosse seca ou com sangue;
 Febre

Diagnóstico

 Angiotomografia
 Angiografia Pulmonar

Tratamento TVP

O tratamento consiste em medicamentos anticoagulantes sendo eles injetáveis


ou comprimidos, que visam a diminuição da coagulação sanguínea. Esses
medicamentos apenas evitam que novos coágulos sejam formados. O tempo
de tratamento vai ser definido após uma análise da área comprometida,
gravidade do quadro do paciente e do risco de Embolia Pulmonar (EP).
Também é indicado repouso e uso de compressões elásticas.

Tratamento TEP
 Anticoagulantes
 Fibrinólise
 Tromboembolectomia
TRANSPLANTE CARDIACO

É uma opção para pacientes que possuem alguma patologia que apresenta
risco de vida como:

 Insulficiencia cardiaca terminal - É um distúrbio em que o coração não


consegue suprir as necessidades do corpo, causando redução do fluxo
sanguíneo.
 Doença coronariana
 Arritmia - Alterações na frequencia ou ritmo do coração
 Cardiomiopatia hipertrófica - É um conjunto de doenças cardiacas em
que as paredes dos ventriculos se tornam espessas e rigidas
 Doença cardiaca congênita

Para ser um doador de coração o doador precisar ter tido uma morte
encefalica, ter - de 60 anos, ter função cardíaca e pulmonar normal, o doador e
receptor precisam ser compatíveis.

ALGUNS DOS MEDICAMENTOS UTILIZADOS PÓS TRANSPLANTE:

- Antagonistas de aldosterona;
- Inibidoras de enzima conversora de angiotensina (ECA);
- Bloqueadores dos receptores da angiotensina II (BRAs);
- Digoxina; - Diuréticos, podendo ser de alça, tais como: furosemida; ou
tiazídicos, como a hidroclorotiazida;
- Vasodilatadores:

QUAIS OS RISCOS DO TRANSPLANTE CARDÍACO

• Rejeição do novo órgão


• Infecção pós operatória
• Sangramento excessivo
• Complicações pulmonares ou renal
• Problema com o funcionamento do novo coração, como: ARRITMIA ou
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

POS OPERATORIO

 Necessario uma equipe de enfermagem que tenha conhecimento da


historia do paciente.
 Monitorar sinais e sintomas de complicações pos-cirurgico.
 avaliar,detectar e intervir precocemente as possiveis complicações
postransplante cardiaco.
EDEMA AGUDO DE PULMAO

O Edema Agudo Pulmonar é uma condição de alto risco que pode levar à
insuficiência respiratória aguda e ao óbito.

Condição que se caracteriza pelo acúmulo excessivo de fluido nos tecidos


pulmonares, levando à incapacidade dos pulmões de desempenhar sua função
essencial de oxigenação do sangue e eliminação de dióxido de carbono.

Cardiogênico - Decorrente de problemas cardíacos, nos quais o coração não


consegue bombear o sangue de forma eficaz, causando um acúmulo de
sangue nos vasos pulmonares

Não cardiogênico - Ocorre devido a causas não cardíacas, como lesões


pulmonares diretas, insuficiência renal aguda, intoxicação ou síndrome da
angústia respiratória aguda (SARA).

Sinais e Sintomas
 Dispneia (falta de ar)
 Taquipneia
 Tosse Produtiva
 Ortopneia
 Ansiedade e Agitação
 Cianose Estertores Pulmonares
 Distensão das Veias

Diagnóstico das Patologias


 Anamnese e história clínica
 Exame físico
 Avaliação radiológica
 Eletro cardiograma
 Gasometria arterial
 Ecocardiograma
 Exames laboratoriais
 Avaliação da causa subjacente

Intervenção de Enfermagem
 Monitoração contínua Administração de oxigênio
 Posicionamento adequado
 Monitoração de fluídos e restrição de sódio
 Administração de medicamentos
 Avaliação de gerenciamento da dor e ansiedade
 Educação ao paciente e à família
 Avaliação da Diurese
 Comunicação Interprofissional
 Prevenção de complicações
 Avaliação e registro cuidadosos

Tratamento Fármaco

 Diuréticos
 Inotrópicos Positivos
 Vasodilatadores
 Broncodilatadores

Tratamento Não Fármaco

 Oxigenoterapia
 Posicionamento
 Restrição de Sódio e Gestão de Fluidos Avaliação e Monitorização
Contínua
 Educação ao Paciente
 Comunicação Interprofissional
 Suporte Emocional
ANEURISMA DA AORTA

O aneurisma de aorta define-se como sendo um aumento que excede em


50% do seu diâmetro normal (aproximadamente 2 cm). Por outro lado,
quando esse aumento não atinge 50% é denominado de ectasia da aorta.

Segundo o Ministério da Saúde, essa patologia advém de uma fragilidade na


parede do vaso sanguíneo, que pode ser tanto congênita quanto adquirida.

Atualmente sabe-se que a etiologia desse aneurisma é multifatorial, sendo


os principais fatores de risco: a aterosclerose, idade avançada, tabagismo,
hipertensão, Hipercolesterolemia, sexo masculino, doenças congênitas do
tecido conjuntivo e a dissecção aórtica.

PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS DO ANEURISMA DA AORTA


ABDOMINAL

O aneurisma da aorta abdominal nem sempre apresenta sintomas, sendo que


em alguns casos, pessoas relatam uma sensação pulsante em seu abdômen,
podendo causar dor profunda e penetrante nas costas. A dor geralmente é
intensa, podendo ser também extrema em casos de vazamento no aneurisma.
Quando ocorre o rompimento do aneurisma, um dos primeiros sintomas é
uma dor extrema na parte inferior do abdômen e nas costas, além disso,
ainda há uma sensibilidade na região sobre o aneurisma.

Em se tratando de hemorragia interna grave, a pessoa pode entrar em


choque rapidamente, uma vez que o rompimento do aneurisma da aorta
abdominal pode ser fatal, se não for tratado imediatamente.

DIAGNÓSTICO

Na maioria das vezes, o diagnóstico do aneurisma de aorta é feito


incidentalmente durante exames de rotina, como ecografias,
radiografias ou tomografias. Embora um médico cardiologista
experiente possa às vezes detectar um aneurisma de tamanho médio
ou pequeno por palpação, o exame físico não é muito sensível. Em
alguns casos, um sopro pode ser auscultado no tórax ou abdome,
diminuindo fluxo turbulento de sangue dentro do aneurisma, e quando
há suspeita de um aneurisma de aorta é fundamental solicitar exames
complementares de imagem para uma avaliação detalhada da aorta.

Os principais exames incluem:

 Ecografia Abdominal;
 Ecocardiográfica;
 Ressonância Magnética;
 Tomografia Computadorizada.

DIAGNÓSTICO, PLANEJAMENTO E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM


 Risco de síndrome do estresse por mudança, evidenciado por
imprevisibilidade da experiência e estado de saúde comprometido.
- Risco de síndrome do estresse por mudança diminuído.
Orientar o paciente sobre o procedimento;
Discutir a(s) experiência(s) emocional(ais) com o paciente;
Auxiliar o paciente a reconhecer sentimentos como ansiedade, raiva ou
tristeza;
Ouvir/encorajar a expressão de sentimentos e crenças;
Oferecer apoio durante fases de negação, raiva, barganha e aceitação do luto.

• Risco de infecção relacionado ao procedimento invasivo.


- Risco de infecção diminuído.
Lavar as mãos antes e após cada atividade de cuidados ao paciente;
Instrução sobre a higienização adequada ao paciente;
Técnicas assépticas livre de contaminação no cuidado da ferida e no
procedimento dos curativos.

• Risco de sangramento relacionado aos efeitos secundários do


tratamento.
- Risco de sangramento diminuído.
Monitorar atentamente quanto a hemorragia, sinais e sintomas de sangramento
interno persistentes;
Monitorar testes de coagulação: TP, TTP, Contagem de plaquetas, níveis de
hemoglobina e debito cardíaco.

• Dor aguda relacionada a agentes físico lesivo, evidenciada por


expressão facial de dor, por comportamento expressivo e por relato
codificado da dor.
- Dor aguda diminuída.
Promover alívio ideal da dor com os analgésicos prescritos;
Realizar avaliação abrangente da dor — local, características, qualidade,
intensidade e fatores precipitantes;
Após a administração da medicação para alívio da dor, retornar em 30 minutos
para avaliação da eficiência;
Verificar a presença de outros sintomas, como cefaleia, hipotensão, náusea e
dispneia;
Observar indicadores não verbais de desconforto.

 Risco de quedas, evidenciado por agente farmacêutico.


- Risco de quedas diminuído.
Identificar déficits cognitivos ou físicos do paciente que possam aumentar o
potencial de quedas em um ambiente específico;
Identificar os comportamentos e fatores que afetem o risco de quedas;
Identificar as características do ambiente que possam aumentar o potencial
de quedas (p. ex., pisos escorregadios e escadas abertas);
Auxiliar o indivíduo sem firmeza com a deambulação.

 Risco de retenção urinária, evidenciado por cirurgia realizada sob


anestesia geral.
- Risco de retenção urinária diminuído
Monitorar a eliminação urinária incluindo frequência, consistência, odor,
volume e cor, conforme apropriado;
Monitorar quanto a sinais e sintomas de retenção urinária
Registrar o horário da primeira micção após o procedimento, conforme
apropriado;

TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
Tratamento médico, particularmente controle da pressão arterial e cessação de
tabagismo, administração e continuidade de medicamentos das classes
betabloqueador adrenérgicos, estatinas e AAS.
O uso de medicamentos para reduzir o colesterol protege os vasos sanguíneos
da formação de placas de gordura, e em alguns casos, podem até retardar a
progressão dos aneurismas aórticos.
Assim como, os beta-bloqueadores apresentam importante benefício em
reduzir a progressão da dilatação aórtica, particularmente em adultos com
síndrome de Marfan. Esse fármaco é indicado para as pessoas com aneurisma
de aorta a fim de retardar a dilatação do aneurisma e postergar uma cirurgia.

TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO


Reparo cirúrgico aberto: onde o cirurgião faz um grande corte ou incisão em
seu abdômen, na localização do aneurisma. A área danificada pelo aneurisma
é, então, separada cirurgicamente da parte principal da aorta e substituída por
um tubo sintético (conhecido como enxerto aórtico), costurado ao local. O
reparo cirúrgico aberto de um aneurisma de aorta abdominal é realizado sob
anestesia geral e demora cerca de 3 a 4 horas. O paciente, geralmente, fica 1
dia em uma unidade de cuidados intensivos e permanece no hospital de 7 a 10
dias.

Reparo endovascular: é uma alternativa menos invasiva ao reparo cirúrgico


aberto, sua realização é por meio de um dispositivo especial, chamado
endoprótese. A endoprótese é colocada dentro da área danificada da aorta
para separar o fluxo sanguíneo normal do aneurisma. Ela foi projetada para ser
colocada sem necessidade de abrir cirurgicamente a aorta. Como o reparo
endovascular do aneurisma é um procedimento menos invasivo que a cirurgia
aberta, a internação hospitalar é mais curta (2 a 4 dias, geralmente).

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