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4 Termotécnica Para-raios APOSTILA ORIENTATIVA SOBRE SPDA SISTEMAS DE PROTEGCAO CONTRA DESCARGAS ELETRICAS ATMOSFERICAS Edigdo 4 2015 Fonte : NBR-5419 /2015 da ABNT TERMOTECNICA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA Rua Zito Soares, 46 - Camargos - Belo Horizonte - MG - 30532-260 Telefone: (31) 3308-7000 | www.tel.com.br INTRODUGAO - Este trabalho tem como objetivo levar ao conhecimento de projetistas, engenheiros e outros interessados no assunto, algumas orientagées técnicas e praticas sobre a implantagao de Sistemas de Protegao Contra Descargas Atmosféricas, baseado em nossa larga experiéncia de instalago, fabricacao, projeto e consultoria técnica. Foi usada uma linguagem acessivel para facilitar o entendimento de leigos € pessoas com poucos conhecimentos na area elétrica - As orientagées aqui contidas foram embasadas nas Normas Técnicas NBR5419/2015. Recomendamos que a norma seja lida, antes de se iniciar qualquer projeto CONSIDERAGOES INICIAIS - A fim de se evitar falsas expectativas sobre o sistema de protegao, gostariamos de fazer os seguintes esclarecimentos 1 - A descarga elétrica atmosférica (raio) é um fendmeno da natureza absolutamente imprevisivel aleatério, tanto em relagao as suas caracteristicas eletricas (intensidade de corrente, tempo de duragao, etc ), como em relagdo aos efeitos destruidores decorrentes de sua incidéncia sobre as edificagdes. 2- Nada em termos praticos pode ser feito para se impedir a "queda" de uma descarga em determinada regido. Nao existe “atragéo" a longas distancias, sendo os sistemas prioritariamente receptores. Assim sendo, as solugées internacionalmente aplicadas buscam to somente minimizar os efeitos destruidores a partir da colocagaéo de pontos preferenciais de captagao e condugao segura da descarga para a terra. 3 - A implantagao e —manutengéo de sistemas de protegdo (para-raios) é normalizada intemacionalmente pela IEC (Intemational Eletrotecnical Comission) e em cada pafs por entidades préprias como a ABNT (Brasil), NFPA (Estados Unidos) e BSI (Inglaterra). 4 - Somente os projetos elaborados com base em disposigdes destas normas podem assegurar uma instalagao dita eficiente e confidvel. Entretanto, esta eficiéncia nunca atingira os 100 % estando, mesmo estas instalagGes, sujeitas a falhas de protegao. As mais comuns séo a destruigao de pequenos trechos do revestimento das fachadas de edificios ou de quinas da edificagao ou ainda de trechos de telhados. 5 - Nao é fungao do sistema de pdra-raios proteger equipamentos eletro-eletrénicos (comando de elevadores, interfones, portées eletrénicos, centrais telefénicas, subestagées, etc ), pois mesmo uma descarga captada e conduzida a terra com seguranga, produz forte interferéncia eletromagnética, capaz de danificar estes equipamentos. Para sua protegdo, deveré ser contratado um projeto adicional, especifico para instalagdo de supressores de surto individuais (protetores de linha). 6 - Os sistemas implantados de acordo com a Norma, visam a protegdo da estrutura das edificagdes contra as descargas que a atinjam de forma direta, tendo a NBR-5419 da ABNT como norma basica. 7 - Ede fundamental importancia que apés a instalagdo haja uma manutengdo periédica anual a fim de se garantir a confiabilidade do sistema, S4o também recomendadas vistorias preventivas apés reformas que possam alterar o sistema e toda vez que a edificagao for atingida por descarga direta. HISTORICO - O raio é um fenémeno da natureza que desde os primérdios vem intrigando o homem, tanto pelo medo provocado pelo barulho, quanto pelos danos causados. - Para algumas civilizagées primitivas o raio era uma dadiva dos deuses, pois com ele quase sempre vém as chuvas e a abundancia na lavoura. Para outras civilizagées era considerado como um castigo e a pessoa que morria num acidente de raio, provavelmente havia irritado os Deuses sendo o castigo merecido. Havia também civilizagdes que glorificavam o defunto atingido por um raio, pois ele havia sido escolhido entre tantos seres humanos, com direito a funeral com honras especiais. - Apés tantas civilizages o homem acabou descobrindo que o raio é um fendmeno de natureza elétrica e por isso deve ser conduzido o mais répidamente possivel para o solo, a fim de minimizar seus efeitos destrutivos. - O primeiro cientista a perceber que se tratava de um fenémeno elétrico foi Benjamin Franklin (1752 ), que na época afirmou que apés a colocagao de uma ponta metélica em cima de uma casa, esta atrairia os raios para sie a edificagao estaria protegida contra raios, caindo estes na ponta metélica. - Apés alguns anos, tomou conhecimento de edificagées que tinham sido atingidas e 0 raio nao havia caido na ponta metélica. Assim sendo, reformulou sou teoria e afirmou que a ponta metélica seria 0 caminho mais seguro para levar o raio até 0 solo com seguranga caso a ponta seja atingida por um raio. A partir dal comegou-se a definir a regido até onde esta ponta teria influéncia (séc. XVill - Gay Lussac) e comegou-se as esbogar os primeiros cones de protecdo, cuja geratriz era fungao de um Angulo pré definido, resultando num cone com um raio de protegao. Angulo de protegao correspondente a classe de SPDA (Método Franklin) a 80 70 0 Si 50 Giasse do o PDA ° W]e rm ‘oO 20 ¢ ‘0 ° 02 0 20 20 0 so 0 Hm —_— NOTA1 Nao aplicavel além dos valores marcados com *, Somente os métodos da esfera rolante e das malhas sao aplicavels nestes casos. NOTA2 H éaalurado captor acima do plano de referéncia da érea a ser protegida. NOTA 0 Angulo néo sera alterado para valores de H abaixo de 2 m. - Este Angulo foi reduzido com o passar dos anos e hoje ¢ fungao do grau de exposigao da edificagao, bem como dos riscos materiais e humanos envolvidos. A figura acima determina o angulo de protegdo em fungo da altura (plano de referéncia). A FENOMENOLOGIA DO RAIO Os raios sao produzides por nuvens do tipo “cumulu-nimbus’ e se formam por um complexo proceso interno de atrito entre particulas carregadas. A medida que o mecanismo de auto produgao de cargas elétricas vai aumentando , dé-se origem a uma onda elétrica que parte da base da nuvem em diregao ao solo buscando locais de menor potencial, ficando sujeita a variaveis atmosféricas, tais como pressdo, temperatura, etc, definindo assim uma trajetéria ramificada e aleatoria Essa primeira onda caracteriza o choque lider (chamado de condutor por passos) que define sua posi¢ao de queda entre 20 a 100 metros do solo, A partir deste primeiro estagio o primeiro choque do raio deixa um canal ionizado entre a nuvem e o solo que dessa forma permitira a passagem de uma avalanche de cargas com corrente de pico em torno de 20 KA. Apés esse segundo choque violento de cargas passando pelo ar, provoca-se o aquecimento deste meio até 30.000 °C, provocando a expansao do ar (trovao). Neste proceso os elétrons retirados das moléculas de ar, retornam, fazendo com que a energia absorvida pelos mesmos na emissao, seja devolvida sob a forma de luz (relampago). Na maioria dos casos este mecanismo se repete diversas vezes no mesmo raio. ATUALIDADE - Com a nova edigéo da norma de para-raios, NBRS5419, datada de 2015 a eficiéncia dos Sistemas de Protegdo foi substancialmente aumentada , néo deixando nada a desejar em relagao a normas de outros paises , inclusive pelo fato desta ter tido a norma IEC 62305 como referéncia. - Atualmente existem trés métodos de dimensionamento: 1) Método Franklin, porém com limitagées em fungéo da altura e do Nivel de protegao (ver tabela). 2) Método Gaiola de Faraday ou Malha. 3)Método da Esfera Rolante, Eletrogeométrico ou Esfera Ficticia. - O método Franklin, devido 4s suas limitagées impostas pela Norma passa a ser cada vez menos usado em edificios sendo ideal para edificagdes de pequeno porte - O método da esfera Rolante € o mais recente dos trés acima mencionados e consiste em fazer rolar uma esfera , por toda a edificagao. Esta esfera terd um raio definido em fungao do Nivel de Protegao. - Os locais onde a esfera tocar a edificagaéo sao os locais mais expostos a descargas. Resumindo poderemos dizer que os locais onde a esfera toca, 0 raio também pode tocar, devendo estes serem protegidos por elementos metélicos (captores Franklin ou condutores metalicos) Captores Milagrosos = Com o intuito de ganhar dinheiro as custas de pessoas leigas ou desatualizadas, alguns fabricantes divulgam captores com angulos majorados (tipo 80° ou mais), dispositivos artificiais e até filosofias patéticas para tentar ganhar o espaco deixado pelos captores radioativos, que estéo com sua fabricagao proibida pela CNEN (Comissao Nacional de Energia Nuclear). - Nenhum outro método de protegao que nao seja normalizado devera ser levado a sério. As normas da ABNT so documentos exigidos também pelo codigo de defesa do consumidor. EXEMPLO DA PROTEGAO DA ESFERA ROLANTE EM EDIFICIOS ALTOS METODO DA ESFERA ROLANTE ZOOM DA CAPTAGAO EXEMPLO DA PROTECAO EM EDIFICAGOES BAIXAS METODO DA ESFERA ROLANTE ELEMENTOS QUE COMPOEM UM SISTEMA DE PROTEGAO CAPTAGAO - Tem como fungao receber as descargas que incidam sobre o topo da edificagao e distribui-las pelas descidas. - E composta por elementos metdlicos, normalmente mastros ou condutores metalicos devidamente dimensionados. DESCIDAS - Recebem as correntes distribuidas pela captagao encaminhando-as 0 rapidamente para o solo. Para edificages com altura superior a 20 metros tém também a fungdo de receber descargas laterais, assumindo neste caso também a fungao de captagao. - No nivel do solo as descidas deverdo ser interligadas com cabo de cobre nu #50 mm2. ANEIS DE CINTAMENTO - Os anéis de cintamento assumem duas importantes fungées. - A primeira é equalizar os potenciais das descidas minimizando assim o campo elétrico dentro da edificagao. ~A segunda 6 receber descargas laterais e distribui-las pelas descidas. - Sua instalagdo deverd ser executada com espagamento idéntico ao das descidas interligando todas as descidas horizontalmente. ATERRAMENTO - Recebe as correntes elétricas das descidas e as dissipam no solo. - Tem também a fungao de equalizar os potenciais das descidas e os potenciais no solo, devendo haver preocupagao com locais de freqiiéncia de pessoas , minimizando as tensdes de passo nestes locais. - Para um bom dimensionamento da malha de aterramento ¢ imprescindivel a execugao prévia de uma prospecgdo da resistividade de solo, exceto no caso do sistema estrutural. EQUALIZAGAO DE POTENCIAIS INTERNOS - Nas descidas, anéis de cintamento e aterramento foram j4 mencionadas as equalizagdes de potenciais externos. Vamos agora abordar as equalizagses de potenciais internos, ou seja a equalizacéo dos potenciais de todas as estruturas e massas metélicas que poderéo provocar acidentes pessoais, faiscamentos ou explosées. - No nivel do solo e dos anéis de cintamento, deverdo ser equalizados os aterramentos do neutro da concessionéria elétrica ,do terra da concessionéria de telefonia, outros terras de eletrénicos e de elevadores (inclusive trilhos metalicos), tubulagdes metélicas de incéndio e gas (inclusive o piso da casa de gas quando houver), tubulagées metdlicas de dgua, recalque, etc - Para tal devera ser definido uma posi¢éo estratégica para instalagéo de uma caixa de equalizagdo de potenciais principal (TAP) que deverd ser interligada 4 malha de aterramento. No nivel dos anéis deverdo ser instaladas outras caixas de equalizagéo secundarias, conectadas as ferragens estruturais, ¢ interligadas através de um condutor vertical conectado & caixa de aterramento principal. ~ A ligagao da caixa de equalizagéo bem como as tubulagées metélicas poderao ser executadas antes da execugao do contra-piso dos apartamentos localizados nos niveis dos anéis de cintamento. Aamarragdo das diferentes tubulagdes metdlicas podera ser executada por fita perfurada niquelada (bimetalica) que possibilita a conexéo com diferentes tipos de metais e diametros variados, diminuindo também a indutancia do condutor devido a sua superficie chata. COMO ELABORAR UM PROJETO - Tentaremos resumir os passos e cuidados a serem tomados na elaboragdo de projetos. Daremos inicialmente mais énfase a prédios pois séo as edificagées mais complexas de dimensionamento e também as que em geral sofrem maiores danos principalmente no tocante a descargas laterais. - primeiro passo consiste em fazer os calculos da parte 2 da NBR5419/2015 para determinar a classe de protegéo e a protegao interna, - Ao projetar a captagdo o primeiro passo consiste em distribuir condutores metélicos pela periferia da edificago, com fechamentos de acordo com a tabela anexa distribuindo as descidas também de acordo com a tabela anexa. Dever ser dada preferéncia para as quinas da edificacao. - 0 uso de mastros com captores Franklin em prédios altos , visam a protegao localizada de antenas ¢ outras estruturas existentes no topo da edificagao , devendo 0 restante do_prédio ser protegido pelos cabos que compéem a malha da Gaiola de Faraday. - As descidas deverdo ser distribuldas ao longo do perimetro do prédio, de acordo com o nivel de protegao com preferéncia para os cantos. Este espagamento deveré ser médio e sempre arredondado para cima. Um cuidado deverd ser tomado ao especificar os condutores de descida , pois edificages com altura superior a 20 metros, estéo expostas a descargas laterais , assumindo assim também a fungo de captor. Caso o prédio esteja com a estrutura de concreto executada e 0 reboco néo tenha ainda sido iniciado, ‘0s condutores (de cobre) poderdo ser fixados por baixo do reboco, eliminando assim os efeitos estéticos indesejaveis. - Para edificagdes com a fachada ja pronta, os cabos (descidas e anéis de cintamento) poderao ser fixados diretamente sobre 0 acabamento. Neste caso, poder ser usada a barra chata de aluminio minimizando substancialmente os efeitos estéticos. - 0s anéis de cintamento deverao ser executados até a captagao, podendo também serem fixados por baixo do reboco (cobre) ou por cima do acabamento da fachada com cabo de Aluminio ‘ou barra chata de aluminio. - Quanto a malha de aterramento consiste em circundar a edificagdo com cabo de cobre nu # 50mm2 a 50 cm de profundidade, formando um anel fechado, e colocar uma haste de aterramento tipo “Copperweld” de alta camada (250 y) em cada descida, conectada ao anel através de soldas exotérmicas. - Aequalizagao de potenciais, como ja foi mencionado, devera ser executada no nivel do solo, eno nivel dos anéis de cintamento horizontal. INSTALAGAO GENERICA EM PREDIO-NORMA NBR5419/2015 \\ reraune 38 Frxecaa. om \ Locals com aCESSO DE FESS samc / STE Og seven ” Angulo de protegao correspondente a classe de SPDA (Método Franklin) NoTat fedas mahas NoTAz referencia da area a ser protegida. me) I" Notas ‘oe H abaixo de 2 m. ” 0 ey Material, configuragao e area de segdo minima dos condutores de captagao, hastes captoras e condutores de descidas. ‘Area da segao Material Configuragao minima Comentarios 4 mm2 Fa maciga % Espessura 175 mm ‘Aredondade mackgo 4 % Diametio€ mmm cove Encordoado 6 Diametro de cada fo da cordoalha 2,5 mm ‘Aredondado mack © 200 Diametro 16 mm Fla maciga 70 Espessura Sam ‘Aredondad macigo 70 Diameto 85 mm Atuinio Encordoade 70 Didmetro de cada fo da cordoalha 35 mm ‘Aredondade macigo © 200 Diametro 16 mm ‘Aye cobreado | Aredondade macigo 30 Diametro 8 min wesso% © | Encordaade 20 Dimetra de cada flo da cordoaiha 3 mm ‘Aurinio “Aredondade mackgo 30 Didmetro 8 min cobreado ACS fone Encordoado 70 Didmetro de cada fio da cordoalha 3,6 mm Fita maciga 50 Espessura inna 25mm Ago gaivariede | Aredondado macigo 50 Didmetro 8 mim aquerte * Encordoad 30 Didmetro de cada fo cordoalha 1,7 mm Aresonsade masigo > 200 Diameto 16 mm ita maciga 50 Espessura 2mm ‘rredondade masigo 50 Didmeto 8mm ‘Agolnoxtdavel_ © = Encordoado 70 Didmetro de cada fio cordoalha 1,7 mm Arredonaade masigo > 700 Didmetro 16 mm (0 recobrimento a quente (fago) deve ser conforme ANBT NBR 6823. ‘Aplicavel somente a mincaptores, Para aplcagées onde esforges mecanicos, por exemplo,forga do vert, nae forer ericas, 6 permitida a ullieagao de elementos com diAmetro minima de 10 mm e comprimente méximo de 1m. Composigao minima AIS! 304 ou composta nor: cromo 16 %,niquel 8%, carbona 0.07 %. Espessura, comprmento e cidmetro incicados na tabela referem - se aos valores minimos, sendo admitida una tolerancia de 6 %, exceto para o didmetro dos fios das cordoalhas cuja tolerancia & de 2 % A cordoatha cobreada deve ter uma condutividade minima de 30 % IACS (International Annealed Copper Standara), NOTA 1 Esta tabela no se aplica aos materials utlizados como elementos naturals cle um SPDA. Nao aplicdvel lém dos valoros marcados ‘com *, Somente os métodos da esfera rlante 0 aplicaveisnestes casos. 116 aura do captor acima do plano de (© Angulo nao sors aterado para valores Material, configuragao e dimensées minimas de eletrodo de aterramento Dimensées minimas * Matra cng Bovede eisrodo comertsos# ni craved (amt) : ; Dilretro decade fo aa Encordoado - ‘50 mens cordoalha 3 mm ‘Arredondado macigo © = ‘50 mm? Diametro 8 mm Cobre Fita maciga © = ‘50 mm? Espessura 2mm ‘Arecondad macigo ‘sm : Tube comm Experera da pared am redondado macigo 4 > 16 mm Didmetro - Aradondado mace 6 name Ago gahanzad & Tab 8 250m - Espessya da parse cue Fita maciga 2 = ‘90 mmt Espessura 3 mm Encordaso - Tom - read ‘Arredondado macigo 9 17 romme Didmetto de cada fio da ‘Ago cobreado Encordonas € rom ry ‘cordoalha 3,45 mm Damar ‘redondad acigo ‘Ago inoxidavel © 15mm 108mm Espessura minima 2mm Fra maciga om, © recabrimento a alone (090) deve ser conforms ANBT NBR 6228 Aplicvel somorte a minicaptores. Para apleagSes onde esforgos mecinicos, por exerpo, orga do veto, no fore ccs, 6 pra itzegd de eemetce com amoteinne de Tom compre maximo er Composed mina AS! 204 ov compost por eromo 1 %, nual 8 carbone 007 % Espessura,comprimeno e dete ineeadosnatabearefre ~ se 28 valores mos, endo eta Una tserrca de 996, exeto para dlameto dos fos das cordoaas cya tance 8 € Sempre que os ondtores desta tabelaestverem em cortato deo om os, devr tenders presoises desta ‘sbla 1 A cordoalha cobreada deve ter uma condutividade minima de 30 % IACS (International Annealed Copper Standard). 9 Esta tabela ndo se aplica aos materiais utiizados como elementos naturais de um SPDA. OBS: No caso de edificages muito perigosas (inflamaveis, produtos téxicos, explosives, etc) deverd ser consultado um especialista para andlise do grau de periculosidade , perigo para a vizinhanga, area de vaporizagéo de gases e até onde a ignicdo poderé ser iniciada. INFORMAGOES TECNICAS ADICIONAIS PODERAO SER OBTIDAS JUNTO AO NOSSO DEPARTAMENTO TECNICO OU EM NOSSO SITE www.tel.com.br Eng® Normando Virgilio Borges Alves e-mail : normandoalves@gmail.com

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