Professional Documents
Culture Documents
TCC Educação Ambiental Nas Escolas
TCC Educação Ambiental Nas Escolas
net/publication/330601366
CITATIONS READS
0 7,608
2 authors, including:
SEE PROFILE
Some of the authors of this publication are also working on these related projects:
Estudo da biodiversidade da fauna e flora da Fazenda Experimental Morro Feio (Hidrolândia, GO) como estratégia para educação ambiental View project
All content following this page was uploaded by Jalsi Tacon Arruda on 24 January 2019.
GOIÂNIA-GO
2018
FACULDADE ARAGUAIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
GOIÂNIA-GO
2018
FACULDADE ARAGUAIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
BANCA EXAMINADORA
Obrigada a todos!
Resumo
Página
RESUMO...................................................................................................... 6
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................... 8
2. REFERENCIAL TEÓRICO ...................................................................... 10
3. OBJETIVOS.............................................................................................. 14
3.1 OBJETIVO GERAL................................................................................. 14
3.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS.................................................................. 14
4. METODOLOGIA....................................................................................... 15
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO................................................................ 16
5.1 O que é a Educação Ambiental? ............................................................. 16
5.2 Educação Ambiental na escola ............................................................... 17
5.3 Políticas de Educação Ambiental e o Papel da Escola ............................ 20
5.4 Perspectivas para o futuro da EA nas escolas ........................................ 24
6. CONCLUSÃO ........................................................................................... 26
Referências .................................................................................................. 27
8
1. INTRODUÇÃO
2. REFERÊNCIAL TEÓRICO
Miranda ressalta que a escola tem três tarefas básicas a desempenhar a favor
dos interesses das classes sociais. Primeiramente, deverá facilitar a
apropriação e a valorização das características socioculturais próprias das
classes populares. Em segundo lugar, e como consequência da primeira, a
escola deverá garantir a aprendizagem de certos conteúdos essenciais da
chamada cultura básica (leitura, escrita, operações matemáticas, noções
fundamentais de história, geografia, ciências, etc.). Finalmente, deverá
propor a síntese entre os passos anteriores, possibilitando a crítica dos
conteúdos ideológicos proposto pela cultura dominante e a reapropriação do
saber que já foi alienado das classes populares pela dominação.
(MIRANDA,1983, p.54-55).
Com isso, haverá uma mudança de hábitos pautadas não somente em um ponto de
vista crítico. Conforme Loureiro (2007, p. 20)” [...] na atualidade, a Educação
Ambiental assume um papel de grande relevância na formação socioambiental de
cidadãos conscientes e responsáveis”.
Fonte: https://www.progresso.com.br/cotidiano/meio-ambiente/senado-quer-incluir-educacao-
ambiental-nas-escolas-do-brasil/174051/
14
Fonte: http://www.vitoria.es.gov.br/noticia/escolas-de-jardim-camburi-recebem-atividades-de-
educacao-ambiental-28104
3. OBJETIVOS
4. METODOLOGIA
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
[...] afinal o lixo não desaparece quando é jogado da lixeira. Sendo assim há
de se buscar formas atrativas de envolve-los nos reais problemas da
comunidade em que vivem, favorecendo o protagonismo juvenil.
(COLOMBO, 2014, p. 73).
No Brasil, PCNs são diretrizes elaboradas pelo Governo Federal que orientam
a educação. Esses parâmetros presidem as práticas educativas e tem em vista a
implementação da EA no ensino das escolas (BRASIL/ MEC, 1997). Os PCNs se
configuram como propostas flexíveis, onde decisões regionais e locais podem ser
concretizadas através do currículo, sejam elas empreendidas por autoridades
governamentais, pelas escolas ou pelos docentes. Mas, em contrapartida, não são
um modelo curricular homogêneo e impositivo (TOLEDO, 2005).
Os PCNs trazem novidades como a proposta sobre a organização do ensino
fundamental em ciclos. Existe uma integração entre várias áreas de conhecimento.
No entanto, também apresentam temas transversais incluindo o Meio Ambiente
(TOLEDO, 2005). Diante das práticas educativas os PCNs propõem um currículo com
dimensão social moderna, ao debater sobre os temas com maior relevância num
contexto histórico-social, propondo uma perspectiva dos temas transversais
(OLIVEIRA, 2007).
Os temas transversais possuem algumas características como: conteúdos de
abrangências nacional, questões compreendidas por crianças em diferentes faixas
etárias, o desenvolvimento dos alunos em várias capacidades de posicionamento,
perante questões do dia a dia e que podem ser adaptados à realidade das regiões
onde estão inseridos (TOLEDO, 2005). Segundo Macedo (1998) para que os temas
transversais funcionem de forma eficaz, como um eixo integrador nas várias áreas do
currículo e com a realidade social, seria indispensável uma articulação entre os temas
transversais e as áreas de conhecimento. E ainda afirma que os temas transversais
deveriam ser o eixo estrutural do currículo.
O tema Meio Ambiente dentro da transversalidade tem a função de promover
uma visão abrangente, para que se ligue os temas naturais com todos os elementos
23
humano. E a EA está vinculada com a educação, pois suas finalidades não se limitam
somente ao conhecimento, mas se amplia a esfera do afetivo, aos valores e a ética.
Assim, a educação ambiental deverá ser um ato político que busca a transformação
social (BERNADES; NEHME, 2017).
Os trabalhos voltados para a EA nas escolas não devem ser somente passados
como conteúdos extracurricular e, sim, como uma disciplina interdisciplinar, pois assim
se desenvolve novas técnicas para construir novos paradigmas. Desta forma, o
conhecimento adquirido pelo aluno se molda e traz bons resultados para a sociedade
(BATISTA; PAULA, 2014).
25
6. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS