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DECRETO N.° 70/2009, de 22 de Dezembro Tornando-se necessétio aprovar um Sistema de Contabi- lidade para o Sector Empresarial em Mocambique, vi- ‘sando a adop¢ao dum Plano Geral de Contabilidade baseado nas Normas internacionais de Relato Financeio, aplicdvel As grandes e médias empresas, @ a introdugao de alguns ajustamentos no Piano Geral de Contabilidade fem vigor, aprovado pelo Decreto n.° 36/2006, de 25 de Julho, para as restantes empresas, no uso da competéncia atriuida pela alinea 1) n 1 do artigo 204.° da Consttuiggo {da Republica, o Conselho de Ministios decreta: Artigo 1.°— Aprovacao e objecto 1. £ aprovado 0 Sistema de Contabilidade para 0 Sec- tor Empresarial em Mogambique, abreviadamente desig- nado por SCE, anexo ao presente Decreto, dele fazendo parte integrante. 2. 0 presente Decreto tem por objecto estabelecer 0 Sistema de Contabilidade para o Sector Empresarial em ‘Mogambique que integra: a) 0 Plano Geral de Contabilidade para Empresas de Grande e Média Dimenso, abreviadamente desig- nado PGC-NIRF, constante do Titulo | do SCE; ) 0 Plano Geral de Contabilidade para as pequenas © demais empresas, abreviadamente designado por PGC-PE, constante do Titulo II do SCE. 3. Para efeitos do presente Decreto entende-se por PGC-NIRF o Plano Geral de Contabilidade, baseado nas Noxmas Interacionais de Relato Financeio para as ern- presas de grande @ média dimensdo e por PGC-PE 0 Plano Geral de Contabllidade para as pequenas e di mals empresas. ‘Artigo 2° — Ambito de aplicago 1.0 PGCAIAF aplica-se a todas as empresas de Grande @ média dimenséo que cumpram as definicbes Constantes dos n.* 2 e 3 seguintes. 2. Para efeitos de aplicagao do PGC-NIRF, consideram- -se empresas de grande dimensto: 'a) As empresas pablicas ou empresas de capitais mmaiottariamente pidicos: ») As sociedades cujosttuos estejam cotados na Bolsa, dde Valoces de Mogambique ou aquelas cujos titulo es tejam cotados em qualquer outta Bolsa de Valores, sce que estas tennam a sua sede em Mogambique; «¢) Sociedades comerciais, que revistam qualquer dos tipos previstos no Cédigo Comercial, que ultrapas- ‘gem, com base nas suas demonstragbes financeiras ‘nua indviduais, um dos seguintes limites: {) Total de proveitos @ ganhos igual ou superior a 1275 milhoes de Meticals; i) Total do activo liquido igual ou superior a 1 275 mies de Meticais; fi) Nomero médio anual igual ou superior a S00 tra- bahadores. 3. ara efeitos de aplicagéo do PGC-NIRF, consideram- -se empresas de média dimensHo: a) As que néo se enquadrem nas alineas a) e b) do rimero anterior & ») As sociedades comerciais de qualquer um dos tipos previstos no Codigo Comercial que se enquadrem, com base nas suas demonstragdes financeiras, anuais individuais, num dos seguintes limites: 1) Total de proveitos e ganhos igual ou superior a 500 mithOes de Meticals mas inferior a 1 275 mi- ines de Meticas; "ipa Sstema de Conabisode pore o Seca Empresarial en Morartique aplcivel a lds as uncades econdmicas com excepto das que exergam ‘Sondades nos ramos bacaros ou soques, se 7 Scanned with CamScanner ‘Total do activo liquido igual ou superior a 500 mi- Ides de Meticais mas inferior a 1 275 mithdes de Meticais; ou ii) Namero médio anual igual ou superior a 250 mas inferior a 500 trabalhadores, 4.0 PGC-PE 6 de aplicacao obrigatéria para todas as empresas que se encontram abrangidas pelo Ambito de aplicagao do Plano Geral de Contabilidade, aprovado pelo Decreto n.° 96/2006, de 25 de Julho, e que no se fenquadrem em qualquer das situagdes previstas nos ni- eros anteriores, 5. Nos casos previstos na alinea c) don 2 na alinea b) don. 3, deste artigo, a aplicago do PGC-NIRF torna- -s0 obrigatéria relativamente ao periodo contabilstico se- guinte Aquele em que se veriicou ter sido ultrapassado qualquer um dos limites af mencionados. 6. A partir do primeiro periodo contabilistico em que se uttrapassa um dos limites mencionados na alinea c) do 2 2e na alinea b) do n° 3, deste artigo, a aplicagao do PGC-NIRF 6 obrigatéria para um periodo consecutivo de '3 anos, independentemente de ter deixado de se ultra- ‘pasar 08 referidos limites. 7. Sempre que uma empresa que venha aplicando 0 PGC-NIRF deixar de ultrapassar 03 limites estabelecidos: ‘na alinea c) don 2 ¢ na alinea b) do n° 3, deste artigo, 86 poderd aplicar 0 PGC-PE se, durante 3 anos consecu- tivos, nao observar qualquer desses limites. '8. Qualquer empresa que pretenda aplicar o PGC-NIRF, mesmo ndo se enquadrando na obrigatoriedade prevista, no n° 1 deste artigo, pode fazé-lo, durante um periodo minimo de 3 anos consecutivos, bastando comunicar tal facto, por escrito, & Direcgao de Area Fiscal competent. Attigo 3.°- Exclusio 1. 0 Sistema de Contabilidade para 0 Sector Empresa- rial em Mogambique nao se aplica as instituigdes © em- presas dos sectores bancério e de seguros sujeltas aos Planos de Contas para as actividades bancéria e segura- dora, nos termos da respectiva legislagao. 2. Sempre que uma instituigao ou empresa a que alude ‘© ndmero anterior integre nas suas contas consolidadas investimentos em outras entidades ndo sujetas aos Pla- nos de Contas para as actividades bancéria e segura- dora, estas entidades devem aplicar 0 SCE. Artigo 42 Normalizacao contabilstica A revisto, ajustamenta, interpretagao e actualizagao do ‘Sistema de Contabilidade para o Sector Empresarial em Vlogambique 6 da responsabilidade de um Organismo Fegulador da Normalizagao Contabilstica, a ser criado ‘© prazo maximo de 180 dias a contar da data de publ- G40 do presente Decreto, sob proposta do Ministro que aperintende a area das Finangas. Artigo §.° - Referéncia ao PGC AAs releréncias ao Plano Geral de Contabilidade (PGC) aprovado pelo Decreto n.° 36/2006, de 25 de Julho, in, cluidas em diplomas legais, regulamentos e outros docy. mentos oficiais, devern passar a ser entendidas. Sere que aplicavel e com as necessdrias adaptagoes. Cm, teleréncias extensivas ao Sistema de Contabilidade Para 0 Sector Empresarial em Mogambique. Artigo 6.° - Entrada em vigor 1.0 PGC-NIRF, constante do Titulo | do SCE, anexo ao presente Decreto, entra em vigor: a) Para as empresas de grande dimensao, tal Como de. finidas no n.°2 do artigo 2 deste Decreto, no exercicio econémico que se inicia em 1 de Janeiro de 2010; ¢ ) Para as empresas de média dimensao, tal como defi. rnidas no n° 3 do artigo 2 deste Decreto, no exercicig ‘econémico que se inicia em 1 de Janeiro de 2011 2. OPGC-PE, constante do Titulo I, do Sistema de Con. tabilidade para o Sector Empresarial em Mogambique, ‘anexo ao presente Decteto, entra em vigor no exercicio ‘econémico que se inicia em 1 de Janeiro de 2011. 3. Nos casos em que 0 ano econémico de uma em. presa nao é coincidente com 0 ano civil, a entrada em vigor referida nos n™ 1 @ 2 anteriores verifica-se a partir do primeiro dia do més em que iniciar o respectivo ano econémico. ‘Artigo 7.°~ Disposi¢&o transitéria 0 Decreto n.° 36/2006, de 25 de Julho, mantém-se em Vigor até ao inicio de aplicagdo de qualquer um dos Pla- nos Gerais de Contabilidade referidos no artigo prece- dente e nos termos nele previstos, aps o que deve ser considerado revogado. ‘Aprovado pelo Consetho de Ministros, aos 3 de Novem- bro de 2008. Publique-se. APrimeira-Ministra, Luisa Dias Diogo. Scanned with CamScanner 8 2 Plano Geral de Contabilidade com base nas NIRF (PGC-NIRF) 2.1 -Introdugao ao PGC-NIRF 1-O novo Plano Geral de Contablidade com base nas Normas Intermacionais de Relato Financeito (doravante abroviadamente designado por PGC-NIRF), & um con- junto completo de principios, regras e procedimentos {que passam a constituir o normative contabilistico aplicé- vel em Mogambique as entidades que 0 Governo deter- mine através de diploma legisttvo. 2—Conforme o nome indica, © PGC-NIRF & um norma- tivo baseado nas Normas Internacionais de Contabil- dade (NIC) e nas Normas Internacionais de Relato Finan- coiro (NIRF) emitidas pelo IASB (International Accounting Standards Board). As NIC's e NIRFs, bem como 0 quadro conceptual subjacente ¢ todas as interpretagdes, s40 ge- ralmente sujeitas a alteragées ao longo do tempo fruto das constantes alteragdes nas condigdes econémicas @ no aparecimento de novos negécios, citcunstancias que suscitam processos de revisio de Normas jé existentes ‘ou de preparagdo de novas Normas. Para efeitos do PGC-NIRF 0 quadro conceptual e as Normas internacio- ais que serviram de base & sua preparagdo S40 0s que se encontravam em vigor até Outubro de 2008. 30s textos das Normas de Contabilidade de Relato Financeiro (NCRF) que constam deste novo Plano foram preparados para proporcionar aos seus utlizadores ‘mesma interpretacdo que ¢ dada pelas NIC’ e NIRFS emi- tidas pelo IASB que les servem de base. Contudo, as NCRF's ndo so uma tradugéo oficial nem integral das NICS e NIRFs emitidas pelo IASB e, consequentemente, a consulta e utlizagao das NCRFs nao dispensam, quando apropriado, que complementarmente se faga aleitura das rormas internacionais que the serviram de base, bem como as eventuais alleragdes que entretanto possam ter sido efectuadas naquelas Normas Internacionais. 4 Sstematcamente, o PGC-NIRF esta divide em es ‘rupos dso de matéias: um pmeio grupo, mais con- ceptual, que compreende os Capitios 12 1.4; um outro «grupo, de natureza mais préica, que compreend os Cap- tus 1.5@ 16; € um tercero grupo, de carécter mas infor malo, que compreende 0s Capiuos 1.7 ¢ 18 5-0 Capitulo 1.2 € dedicado a0 Quadro Conceptual e ‘6 uma das pegs mais importantes deste nove normativo. De facto, toda a estrtura das NCRF's desenvolvidas no Capitulo 1.4 esté baseada nos concettos previstos neste capitulo que, nesta matéria, est4 muito préximo da Estru- tura Conceptual defnida pelo IASB. O Capitulo 1.3 dedicado a estabelecer as regras de transigéo para as enlidades que apliquem pela primeira vez 0 PGC-NIRF sendo também de fundamental importancia dado que tem implicagSes em mais que um exercicio econémico (© Capitulo 1.4 compreende 0 conjunto de NCRFS que sero aplicadas no reconhecimento, mensurac&o, apre sentagfo e divulgagdo das futuras transacgdes e aconte cimentos. 6-0 Capitulo 1.5 inclui dois quadros de contas (u sintéico e outro detalhado) de aplicagao obrigatéria m: ‘com sufcionto margem para permit as diversas entidad a sua adaptagto face aos seus negécios. O Capitulo ccompreende os modelos obrigatérios de demonstrage financeiras a preparar de acordo com o reconhecimet mensuraglo, apresentagao e divulgagéo exigidos NCRFS. 7-0 Capitulo 1.7 compreende um glossério de ter @ expressbes usadas nas NCAF's para tornarem interpretagao uniforme e sem davidas para os util: tes. Por itimo, o Capitulo 1.8 um quadro de equi cias entre as NCRF's e as correspondentes NIC's e! para efeitos de consulta do original quando aplicay Scanned with CamScanner 19 2.2 QUADRO CONCEPTUAL 2.2 Quadro conceptual ‘InpIcE Pardgrafos INTRODUGAO... - 19 Finaldade 4 12 36 79 (© OBLECTWO DAS DEMONSTRAGOES FINANCEIRAS.. 1019 Posigdo financeia, desempenho e alteragbes 1a posigao fnanceira 1319 PRESSUPOSTOS SUBIACENTES 2021 Base do acréscimo. u svete 20 Continuidade das operagoes at CCARACTERISTICAS QUALITANVAS DAS DEMONSTRAGOES FINANCEIRAS, soon PO Compreensibilidade, “ * 23 Relevancia 24.28 Fiabid20 nn 29.36 ‘Comparabiidade 37.40 Constrangimentos&informagdo relevant efavel sone 4183 Imagem verdadeia apropriadal apresentagdo apropriada.... 44 (05 ELEMENTOS DAS DEMONSTRAGOES FINANCERAS. 4879 Posigto fnanceira 4749 ‘Actives 5056 Passivos 57-62 Capital prépto.. 63-66 Desempenho, orn Rendimentos 72.78 Gastos ee 7678 ‘Ajustamentos de manuiengdo do capital... 79 RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS DAS DDEMONSTRACOES FNANCEIRAS 096 Probabildade de benelcios econdmicos PUOS 8 Fiabiidade da mensuragao 84.08 Reconhecimento de act nu 87-88 econhecimento de passivos. on) Feconhecimento de rendimentos, 31 Reconhecimenio de gastos. 92.98 MENSURAGAO 00S ELEMENTOS DAS DEMONSTRAGOES FINANCES. 799 CONCEITOS DE CAPITAL E DE MANUTENCAO DE CAPT 100-108 Conceitos de capital. 100-101 Conceites de manutengdo de capital e da elerminagao do ero 102-108 a ws INTRODUGAO Finalidade 1-0 presente Quadro Conceptual estabelece oso, ceitos que esto na base da preparagao @apresen: de demonstragbes fnanceiras para utilzadores exten: «tem como finalidades: a) ajudar aqueles que preparam demonstragoes fe. Cceiras na aplicago do PGC-NIFF; b) ajudar os auditores a formar uma opini8o sobre 2s demonstragbes financeiras estdo preparadas conformidade com 0 PGC-NIRF: € ©) ajudar 0s ulilizadores das demonstragées financa, ras na inlerpretagao da informagao incluida nas ag ‘monstragdes financeitas preparadas em conto, ‘dade como PGC-NIRF. 2.- Este Quadro Conceptual ndo 6 uma Norma de Can. tabilidade e de Relato Financeiro nem 0 seu contedss substitui uma qualquer Norma de Contabilidade & de Relato Financeiro inclulda no PGC-NIRF. Se em algung circunstancia particular existir um contlito de entend. ‘mento entre o presente Quadro Conceptual e uma Norm de Contabilidade e de Relato Financeico inclulda no PGC. -NIRF, a Norma prevalecerd. Ambito 30 presente Quadro Conceptual aborda os seguintes assuntos: 4) objectivo das demonstragées financeiras; b) caracteristicas qualitativas que determinam a ulii- dade da informag&o constante das demonstragdes financeiras; ©) definigao, reconhecimento @ mensuragao dos ele- ‘mentos a partir dos quais séo elaboradas as demons- tragdes financeiras; © 4) dos conceitos de capital e de manutengao de capital. 4— 0 presente Quadro Conceptual aplica-se as de- rmonstragées financeiras com finalidades gerais (daqui em ciante referidas apenas como “demonstragbes finan- ceiras") Estas demonstragtes financeiras, que incluem as demonstragbes financeiras consolidadas, so prepa- radas e apresentadas pelo menos uma vez por ano e visam as necessidades comuns de informacao de um Conjunto alargado de utiizadores. Apesar de alguns des- tes utlizadores poderem exigir,e terem o poder de obter, informacao adicional apresentada nas demonstragdes financeras, a maioria destes utlizadores tem que contiar nas demonstragées financeiras como a principal fonte de informagaofinanceira e, por conseguinte, tais demonstra 6es financeiras devem ser preparadas e apresentadas tendo em vista as suas necessidades. Scanned with CamScanner 5 ~ Relatérios financeiros com finaidades especiais, tals como declaragdes e caiculos etectuados para eletos, {iscais, ndo fazem parte do Ambito deste Quadro Con- coptual 6 - As demonstragoes financeiras s8o parte do pro- ‘cesso de relato fnanceiro. Um conjunto completo de de- rmonstragbes financeirasinclui geralmente um balango, uma demonstrago dos resultados, uma demonsiragao de fhuxos de calxa, uma demonsiragao das alteragtes no capital proprio e as notas descritvas,informagbes adicio- ‘ais © mapas suplementares (em conjunto “notes explica- twas") que sejam parte das demonstracbes fnanceiras, Porém, as demonstragtes financeiras ndo incluem rlaté- tios sobre a gestdo dos negicios @ actvidade de uma ‘entidade, elaborados pelos seus administradores ou di- rectores, que podem estar incluidos num relatério anual sao 7 - Fazem parte dos utiizadores das demonstragdes financeiras, para satisfacdo de diferentes necessidades de informagdo, 0s actuals € os potencials investidores, ‘empregados, fnanciadores, fornecedores, clientes, 9o- vyernos e seus departamentos @ o pablico em geral. Essas ilorentes necessidades de informagéo incluem: 8) Investidores - as sociedades de capital de risco @ 08 seus consuitores preocupam-se com 0 risco inerente « como retorno proporcionada pelos seus investimen- tos e necessitam de informacao que os ajucde a deck dir se devem comprar, manter ou vender esses inves- timentos. Paralelamente, os detentores de capital ‘estBo também interessados em informagses que 08 habiitem a avaliar a capacidade da entidade em pagar dvidendos; ') Empregados - os empregados e 0s seus grupos representativos estdo interessados em informagdes sobre a estabilidade e rentabilidade das entidades para quem trabalham. Esido igualmente interessa- ‘dos em informagdes que Ihes permitam avaliar a ca- pacidade da entidade para pagar as remunerag6es © as pensbes @ em proporcionar oportunidades de emprego; ©) Financiadores - 0s financiadores esti interessados eminformagées que Ines permitam determinar se 0S ‘empréstimos concedidos e os respectivos juros ‘sero pagos na data do vencimento; ) Fornecedores — 08 fomecedores, @ outros credores comerciais, estdo interessados em informagdes que thes permitam avaliar se os montantes que thes S40 devidos serdo pagos na data do vencimento; €) Clientes ~08 clientes tém interesse em iformagao re- lacionada com @ continuidade de uma entdade, s- Peciaimente quando tém um envolvimento de longo razo com a entidade ou estdo dela dependentes; 22 quaone concertuat 1) Governos e seus departamentos - 0 governos e s0us deparlamentos esto interessados na alocagao e recursos e, consequentemente, nas actividades da entidade. Por isso, também exigom informacées ‘com 0 objectvo de regular as actividades das ent-

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