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Relatório 02 - Prática 4 Medição de Volume
Relatório 02 - Prática 4 Medição de Volume
RELATÓRIO
1. INTRODUÇÃO:
Para realizar procedimentos relacionados à medição de volumes no geral, deve-se saber medir
corretamente a quantidade do líquido deve-se olhar a linha que tangencia o menisco (sempre olhar
esta linha na altura dos olhos). O menisco seria a superfície do líquido que assume uma forma curva.
A forma de leitura do menisco é diferente para líquidos incolores e coloridos.
Logo, relacionando esse conceito com as vidrarias estudadas tem-se que a proveta é exata quando
medida no seu volume máximo, a bureta é precisa e o erlenmeyer não é preciso nem exato.
2. OBJETIVOS:
Saber analisar corretamente o menisco de uma vidraria;
Aprender usar uma bureta;
Saber qual vidraria usar para determinado procedimento;
3. MATERIAIS:
Proveta (50 mL e 100 mL)
Bureta (50 mL)
Erlenmeyer (125 mL)
Pipeta de Pasteur
4. PROCEDIMENTO
Procedimento 2.4:
Adicionamos 40 mL de água destilada a uma proveta de 50 mL, logo em seguida adicionamos mais
1 mL com auxílio da pipeta de Pasteur. Repetimos o procedimento com uma proveta de 100 mL,
usando a mesma medida de água (40 mL).
Procedimento 2.5:
Enchemos uma bureta com água destilada até o seu volume máximo (marcado no 0), logo em
seguida para treinar o uso de uma bureta, deixamos escoar 20 mL de água em um erlenmeyer. Depois
de escoado, verificamos a medida referente na erlenmeyer.
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES:
O procedimento 2.4, teve como objetivo treinar a leitura do menisco na mesma vidraria com
volumes distintos. Foi possível perceber que com a visualização incorreta do menisco, a medição de
volumes estava incorreta.
No procedimento 2.5 foi possível perceber que, como o erlenmeyer não é uma vidraria volumétrica,
o volume de 20 mL foi visto como um pouco abaixo do nível de 20 mL previsto no erlenmeyer.
Mediante o manejo das seguintes vidrarias: bureta e proveta (colocar os ml de cada uma) o grupo foi
capaz de inferir as seguintes observações:
A limpeza correta das vidrarias de laboratório é essencial para um resultado conciso de
determinado experimento.
Bureta e Proveta são vidrarias precisas, porém, destacam-se as seguintes diferenças entre elas:
tubo de escoamento da bureta facilita a transferência de líquido, enquanto a proveta pode
admitir alguns erros por conta de seu bico de escoamento (líquido pode cair para fora da
vidraria para onde é destinado). Além disso, para a firmeza no uso da bureta, é necessário uma
haste fixa.
Analisar o menisco sempre na altura dos olhos: uma vez fixada na haste, o menisco da bureta
se tornou alto e de difícil acesso/visualização, sendo necessário o uso de um suporte de altura
por alguns alunos.
6. CONCLUSÃO:
Foi possível concluir que ao utilizarmos as vidrarias volumétricas e não volumétricas da forma
correta é possível obter resultados mais corretos e com erros menores, além de notarmos a
importância de lavar o material e de sua calibração para auxiliar no manuseio dos mesmos e até
mesmo nas práticas. Com isso, nota-se que podemos ajudar a evitar os erros nas medidas e que ao
compreendermos os significados de precisão e exatidão conseguimos pôr em prática de forma mais
efetiva e olhar para cada vidraria com outros olhos.