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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO

ENSINO DOS ESPORTES


COLETIVOS
FUTEBOL E FUTSAL

Profa. Esp. Julieth Lobato


AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL N1

FUTEBOL: MÉTODOS DE FUTEBOL PARA PESSOAS


ENSINO, TÁTICA E COM DEFICIÊNCIA. FUTEBOL FEMININO.
TÉCNICA .
RECAPITULANDO
FUNDAMENTOS PASSE

TÉCNICOS DOMÍNIO CHUTE

RECEPÇÃO CABECEIO

FINTA CONDUÇÃO

DRIBLE
MARCAÇÃO
CAPACIDADE DE
EXECUTAR OS
FUNDAMENTOS
DE DEFESA

- DEFESA DA
META
- REPOSIÇÃO DA
BOLA
- ORIENTAÇÃO
BOA QUALIDADE CAPACIDADE DE
- CAPACIDADE NOS PASSES DE FINALIZAR A GOL DE
OFENSIVA E DIFERENTES DIFERENTES
DEFENSIVA DISTÂNCIAS FORMAS
- CABECEIO
TÁTICA
PRINCÍPIOS TÁTICOS

Define-se princípios táticos como Coletivamente, a aplicação dos


um conjunto de normas sobre o princípios táticos auxilia a equipe no
jogo que proporcionam aos melhor controle do jogo, a manter a
posse de bola, a realizar variações na
jogadores a possibilidade de sua circulação, a alterar o ritmo de jogo,
atingirem rapidamente soluções e a concretizar ações táticas visando
táticas para os problemas advindos romper o equilíbrio da equipe
da situação que defrontam. adversária e, consequentemente, a
alcançar mais facilmente o gol.
(GARGANTA; PINTO, 1994)
(ZERHOUNI, 1980; ABOUTOIHI, 2006)

(COSTA; SILVA; GRECO; MESQUITA, 2009)


PRINCÍPIOS GERAIS

• Todos os jogadores devem ajudar seus companheiros.

• Todos participam do ataque.

• Todos participam da defesa.

• A defesa começa tão logo se perde a bola.


SISTEMAS OU ESQUEMAS?

No Brasil, os termos utilizados que se referem à organização tática coletiva de


uma equipe, numa perspectiva geral da distribuição dos jogadores no campo
no momento ofensivo e defensivo: 1-4-4-2, 1-4-3-3, 1-3-5-2, 1-4-2-4, etc., pode
variar entre sistema tático (PARREIRA, 2005) e esquema tático (LEITÃO, 2009).

(UNIVERSIDADE DO FUTEBOL, 2020)


SISTEMAS E MODELOS

Sistema de jogo, é o termo usado O Modelo de jogo (situação a qual é


para definir a maneira com uma fundamental para o entendimento de uma
equipe se distribui no campo e a partida), é a maneira como a equipe se
forma como ela ocupa os espaços comporta nos 4 momentos do jogo,
nos seus diferentes setores (4-4- (organização defensiva, transição defensiva/
2,4-2-3-1, 3-5-2..) apenas como ofensiva e organização ofensiva), sem
uma referência estrutural de preocupação exata com a forma como ela se
posicionamento. distribui (o que ajuda muito a compreender a
diferença de jogo de muitas equipes).

(UNIVERSIDADE DO FUTEBOL, 2020)


MÉTODOS DE
ENSINO
CENTRADA NA SIMPLICAÇÃO E/OU PAUTADA NO JOGO E CENTRADA NO
ELIMINAÇÃO DE SUA NATUREZA JOGADOR
COMPLEXA

TRADICIONAIS MODERNOS

• Adequação da complexidade e
PARCIAL • Não estimula o desenvolvimento da
RECREATIVO
dificuldade do jogo em função do
ANALÍTICO/SINTÉTICO capacidade de resolver problemas de
conteúdo tático a ser desenvolvido e o compreensão tática;
nível de GLOBAL
desempenho dos jogadores; • Treino metódicoSITUACIONAL/
e repetitivo;
• AçõesGLOBAL/FUNCIONAL
motoras aprendidas no contexto • Não representaCONDICIONADO
as situações reais do
jogo;
• do
Emjogo, possibilitando
algumas situações, asa formação
ações do
jogador • Não é centrado no jogador;
motorasinteligente;
não são biomecanicamente
MISTO
• Garante • Não estimula a autonomia, diversidade
ideais; uma quantidade significativa
• de experiencias
Dependendo dado jogo, favorecendo
estrutura do jogo, a • ePossibilita
emancipação.
desenvolver a biomecânica
relações interpessoais.
relação com a bola pode ser ideal das ações motoras;
desfavorecida em determinados • Facilita a avaliação e correção das
momentos. ações motoras.
MÉTODOS TRADICIONAISMÉTODOS TRADICIONAIS MÉTODOS TRADICIONAIS

MÉTODO PARCIAL/ ANALÍTICO- MÉTODO MISTO MÉTODO GLOBAL/ GLOBAL-FUNCIONAL


SINTÉTICO
Utilização simultânea de princípios
Ênfase nos aspectos técnicos e na de ambas as propostas.
pedagógicas É orientado exclusivamente para o jogo.
execução de elementos fundamentais
próprios da modalidade.
1: Formas simplificadas da técnica do jogo.
2: Ideia simplificada do jogo. Consequências:
Consequências: - Jogo criativo, mas com base no
- Ações de jogo mecanizadas, poucoaquecimento com/sem bola.individualismo; virtuosismo técnico
1ª parte:
criativas, comportamentos contrastando contrastando com anarquia
2ª parte: gestos específicos por meios de
estereotipados. tática.
situações simplificadas com/sem bola
- Problemas na compreensão do jogo - Soluções motoras variadas, mas com
oposição.
(leitura deficiente, soluções pobres). inúmeras lacuna táticas e falta de
3ª parte: jogo formal/reduzidos.
coordenação das ações coletivas.

Aula centrada apenas em exercícios.


Aula contempla a técnica e o jogo. Aula centrada apenas no jogo.
MÉTODOS MODERNOS MÉTODOS MODERNOS
MÉTODO
MÉTODO RECREATIVO
SITUACIONAL/CONDICIONADO
Ideia simplificada do jogo (pequenos A aprendizagem é determinada pelos
jogos). princípios do jogo e a técnica aprimorada
por meio da complexidade tática.
Vantagens Consequências
-Oportuniza a vivência da − As técnicas surgem em função da tática, de
complexidade do jogo; forma orientada e provocada.
-A aprendizagem progride de maneira − Inteligência tática: conecta interpretação
gradual; e aplicação dos princípios do jogo.
− Viabilização da técnica e criatividade
Aulas centradas em atividades lúdicas nas ações do jogo.
recreativas, brincadeiras populares,
série de jogos e mini-jogos. Jogos reduzidos (1x1 – 2x1 – 3x2), jogos
situacionais, jogos de apoio e jogos
condicionados e adaptados.
FUTEBOL PARA
PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA
CONTEÚDOS DA AULA
FUTEBOL DE 5

FUTEBOL DE
FUTEBOL DE 7
AMPUTADOS

FUTEBOL PARA FUTEBOL PARA


SURDOS DI

POWER SOCCER
NOTAS INTRODUTÓRIAS
O QUE É DEFICIÊNCIA?

Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem


impedimento de longo prazo de natureza física, mental,
intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais
barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na
sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

BRASIL, 2015
NOTAS INTRODUTÓRIAS
QUAIS SÃO OS GRUPOS DE DEFICIÊNCIA?

BRASIL DEFICIÊNCIA
DEFICIÊNCIA
45,6 milhões de PcD AUDITIVA
INTELECTUAL
(5,1%)
(1,4%)

AMAZONAS DEFICIÊNCIA DEFICIÊNCIA


13.585 mil de PcD FÍSICA VISUAL
(7%) (18,6%)

CARTILHA DO CENSO, 2010; SEPED, 2019


NOTAS INTRODUTÓRIAS
EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA

SEGUNDA GUERRA
MUNDIAL ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

ESPORTE ADAPTADO
LUDWIG
REABILITAÇÃO
GUTTMAN JOGOS
PARALÍMPICOS
ESPORTE PARALÍMPICO
NOTAS INTRODUTÓRIAS
CLASSIFICAÇÃO ESPORTIVA
Determina quem é ELEGÍVEL para COMPETIR numa
modalidade paralímpica e agrupa os atletas em CLASSES
ESPORTIVAS, conforme a sua FUNCIONALIDADE para
dada modalidade.

Deficiência Física
Avaliação Médica

Deficiência
Intelectual Avaliação Funcional

Pessoa com Deficiência Deficiência Visual Avaliação Técnica


Critérios de elegibilidade
NOTAS INTRODUTÓRIAS
FUTEBOL DE 5
Modalidade Paralímpica

Jogos Paralímpicos de Atenas 2004

Pessoas com deficiência visual

Redução ou a perda total da capacidade de


ver com o melhor olho, mesmo após a
melhor correção ótica.
CLASSIFICAÇÃO ESPORTIVA

Cegos totais ou com percepção de luz, mas sem


B1 reconhecer o formato de uma mão a qualquer
distância

B2 Atletas com percepção de vultos

B3 Atletas que conseguem definir imagens


HISTÓRICO DO FUTEBOL DE 5

1920 –
ESPANHA
1950 – BRASIL 1981 2016

Escolas e Instituto Santa Luzia I Campeonato Sul-


institutos – RS Brasileiro de
Instituto Padre
especializados Chico – SP Futebol de Salão
ao atendimento Instituto Benjamin para Cegos
de pessoas com Constant – RJ
DV.
INSTITUIÇÕES
ADMINISTRATIVAS
REGRAS
DEFICIÊNCIA CEGOS TOTAIS
GÊNERO MASCULINO
Quadra ou campo sintético
CAMPO DE
Tamanho: 20 X 40m (padrão futsal)
JOGO
com barreiras laterais
5 jogadores (o goleiro possui visão
EQUIPE
total)
O jogo é dividido em dois tempos
TEMPO DE
de 20 minutos cronometrados, com
JOGO
10min de intervalo.
CHAMADOR

TÉCNICO
Trave
3,66m x 2,14m

Os jogadores são obrigados a falar a


palavra espanhola "voy" ("vou" em
português), sempre que se deslocarem em
direção a bola, na tentativa de se evitar
choques. SUBSTITUIÇÃO
Quando o juiz não ouvir, ele marca falta Seis por tempo de
contra a equipe cujo jogador não disse o jogo
"voy".
ÁREA DO GOLEIRO
5,82m x 2m
MATERIAIS ESPORTIVOS

VENDA

JOELHEIRA

FUTSAL
FUNDAMENTOS TÉCNICOS

CONDUÇÃO

PASSE

DOMÍNIO E
RECEPÇÃO

CHUTE

DRIBLE

FINTA

CABECEIO
ESQUEMAS TÁTICOS
ESQUEMAS TÁTICOS
ESQUEMAS TÁTICOS
ESQUEMAS TÁTICOS
FUTEBOL DE 7
Modalidade Paralímpica
Acidente Vascular
Atletas com paralisia cerebral,
Cerebral (AVC) – decorrente de sequelas de
Jogos Paralímpicos
interrupção aguda do de Nova Iorque 1984
Traumatismo Crânio traumatismo crânio-encefálico
fluxo sanguíneo de
alguma parte do cérebro.
Encefáico (TCE) – consiste ou de acidentes vasculares
em lesão física ao tecido
cerebral física
que, temporária cerebrais.
Pessoas com deficiência
ou permanentemente,
Paralisia Cerebral (PC) – incapacita a função
Toda e qualquer alteração no corpo humano,
cerebral.
desordem caracterizada
resultado de um problema ortopédico,
por alteração/lesão não
neurológico ou de má formação, causando
progressiva do cérebro
dificuldades em participar da vida de forma
em desenvolvimento
independente.
CLASSIFICAÇÃO ESPORTIVA

FT1 Comprometimento severo

FT2 Comprometimento leve

FT3 Comprometimento mediano


HISTÓRICO DO FUTEBOL DE
7

1989 -
1978 - ESCÓCIA 1982 - EUA INGLATERRA

3º Jogos Internacionais
Campeonato Mundial
para Paralisados World Champions
de Futebol de Sete
Cerebrais

A partir dos próximos JP não farão


mais parte do calendário da
competição
INSTITUIÇÕES
ADMINISTRATIVAS
REGRAS

NÃO TEM IMPEDIMENTO

COBRANÇA LATERAL COM AS MÃOS OU UMA DAS MÃO


(DESDE QUE A BOLA TOQUE IMEDIATAMENTE O SOLO APÓS A SUA
EXECUÇÃO
OBRIGATÓRIO QUE EXISTA SEMPRE PELO MENOS UM ATLETA DA
CLASSE FT1 EM CAMPO.
CASO NÃO SEJA POSSÍVEL, O TIME DEVE JOGAR COM SEIS OU CINCO
JOGADORES.
CADA EQUIPE SÓ PODE CONTAR COM NO MÁXIMO UM ATLETA DA
CLASSE FT3 EM CAMPO, DURANTE TODA A PARTIDA
CARACTERÍSTICAS

DEFICIÊNCIA PARALISIA CEREBRAL


GÊNERO MASCULINO
Campo gramado sintético/natural
CAMPO DE
Tamanho: máximo 50 x 70m
JOGO
Baliza: 5 x 2m
EQUIPE Sete jogadores

TEMPO DE 2 tempos de 30 minutos com


JOGO intervalo de 10 minutos
TEMPO DE JOGO
2 tempo de 30 min

BALIZA
5 x 2m

QUADRA
50 x 70m
MATERIAIS ESPORTIVOS

SOCIETY
ESQUEMAS TÁTICOS
ESQUEMAS TÁTICOS
ESQUEMAS TÁTICOS
ESQUEMAS TÁTICOS
ESQUEMAS TÁTICOS
ESQUEMAS TÁTICOS
ESQUEMAS TÁTICOS
FUTEBOL DE AMPUTADOS

O Futebol para amputados é praticado por


pessoas com amputação em membros
inferiores, para os jogadores de linha e
membros superiores para os goleiros.

Amputação é o termo utilizado para


definir a retirada total ou parcial de um
membro, sendo este um método de
tratamento para diversas doenças.
HISTÓRICO DO FUTEBOL DE
AMPUTADOS

No Brasil o futebol para amputados chegou em 1986 por


intermédio do Sr. João Batista Carvalho e Silva, treinador da
primeira equipe de futebol para amputados da Associação
Niteroiense dos Deficientes Físicos - ANDEF.

o Brasil é o único país tetracampeão de futebol para


amputados, sendo uma das potências mundiais nessa
modalidade.
REGRAS
DEFICIÊNCIA AMPUTAÇÃO
GÊNERO MASCULINO
CAMPO DE Grama sintética ou natural
JOGO Tamanho: 60mX38m

EQUIPE Sete jogadores

TEMPO DE 2 tempos de 25 minutos com


JOGO intervalo de 10 minutos
REGRAS

O GOLEIRO NÃO PODE SAIR DA ÁREA E AS MULETAS NÃO


PODEM TOCAR INTENSAMENTE NA BOLA.

O LATERAL É COBRADO COM O PÉ E AS SUBSTITUIÇÕES SÃO


LIVRES, PODENDO VOLTAR AO JOGO JOGADORES JÁ
SUBSTITUÍDOS.
MATERIAIS ESPORTIVOS

MULETAS BILATERAL
Por mais de vinte anos essa modalidade foi
HISTÓRICO DO desenvolvida e aperfeiçoada ao redor do
mundo, até que em 2006 foi criado
POWER SOCCER a FIPFA (Federação Internacional de Futebol
em Cadeira de Rodas), sediada em Paris, na
França, unificando as regras do jogo. Em 2007
ocorreu a 1° Copa do Mundo em Tóquio, no
Japão.
A prática do power soccer começou
na França, em 1978, para Na América do Sul, o Brasil foi o pioneiro
reabilitar jovens com deficiências desse esporte com a fundação do Clube Novo
severas. O Canadá, um ano depois, Ser de Power Soccer, em 2011. Foi criada,
também desenvolveu uma forma de então, a Associação Brasileira de Futebol de
futebol em cadeiras motorizadas, Cadeira de Rodas (ABFC), que é reconhecida
que eles chamavam de Motor Ball. pela FIPFA.
INSTITUIÇÕES
ADMINISTRATIVAS
CLASSIFICAÇÃO ESPORTIVA
que são pessoas com maiores lesões
PF1 e comprometimento físico
para esportistas com
PF2 comprometimentos moderados

FP1
FP2
REGRAS
DEFICIÊNCIA DEFICIÊNCIA FÍSICAS SEVERAS
MISTO
GÊNERO Idade mínima: 5 anos
Quadra: 14-18 m x 25-30 m — como uma de
CAMPO DE
basquete
JOGO Bola: 32,5 cm de diâmetro

EQUIPE Quatro jogadores

TEMPO DE 2 tempos de 20 minutos com intervalo de 10


JOGO minutos
REGRAS
LIMITE DE VELOCIDADE

Os atletas não podem ultrapassar a velocidade de 10 km/h com


as cadeiras.

OS TIMES PODEM SER MISTOS

CRIANÇAS PODEM COMPETIR COM ADULTOS

CADA EQUIPE DEVE TER DOIS


ESPORTISTAS PF1 POR PARTIDA
REGRAS
REGRA DOS DOIS CONTRA UM

se um adversário está com a bola, dois jogadores da mesma


equipe não podem disputar contra ele, apenas um contra um.
Não é permitido ter outro jogador a três metros da bola.

REGRA DOS TRÊS DENTRO DA ÁREA

dentro da área de baliza, não podem ter mais que dois jogadores
da mesma equipe.
MATERIAIS ESPORTIVOS

JOYSTICK

CADEIRA DE RODAS FOOTGUARD


BOLA
DIFERENTEMENTE DAS OUTRAS MODALIDADES, NÃO EXISTE
CLASSIFICAÇÕES OU RESTRIÇÕES PARA PODER PARTICIPAR
DOS ESPORTES PARA SURDOS, EXCETO A EXIGÊNCIA DE QUE
TENHA PERDA AUDITIVA DE PELO MENOS 55 DECIBÉIS NO
MELHOR OUVIDO.
A COMUNIDADE SURDA NÃO SE CONSIDERA PESSOA COM
DEFICIÊNCIA, NOS JOGOS PARALÍMPICOS NÃO HÁ
MODALIDADES CONSEQUENTEMENTE CLASSES ESPORTIVAS
PARA ESSE GRUPO DE DEFICIÊNCIA

EM RELAÇÃO A PRÁTICA DO FUTEBOL/FUTSAL, AS


CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS, TÁTICAS E FÍSICAS NÃO SE
DIFEREM DO CONVENCIONAL, ENTRETANTO, DURANTE OS
JOGOS OS ÁRBITROS NÃO UTILIZAM APITO COMO
SINALIZADOR E SIM BANDEIRAS.
FUTEBOL PARA DEFICIENTES
INTELECTUAIS

Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, no


comportamento adaptativo, abrangendo muitas competências sociais e
práticas do dia-a-dia.
CLASSIFICAÇÃO ESPORTIVA

Para um atleta ser legível para competições, ele deve apresentar um QI abaixo de
75, para comprovar isso, existem dois testes psicológicos conhecidos como Wisc e
Wais1, para isso os atletas devem ter menos de 18 anos e mandar uma ficha com
relatório para a ABDEM.
FUTEBOL
FEMININO
AS FUTEBOLISTAS NO JORNAL A CRÍTICA:
ANÁLISE DA COBERTURA DA COPA DO
MUNDO DE FUTEBOL FEMININO DE 2019
Aulas de educação física, desconforto

SILVA et al, 2019


dos meninos (discursos preconceituosos) Objetivos
em relação a participação das meninas na
prática da modalidade. Analisar as reportagens veiculadas
no jornal A Crítica durante a Copa
A presença de mulheres no futebol ainda do Mundo de Futebol Feminino
parece ser vista como inferior e imprópria. (CMFF) de 2019 a fim de verificar
como as futebolistas foram
A capacidade da mídia em propiciar novos retratadas durante o referido
olhares a respeito de fenômenos já evento.
estabelecidos na sociedade.
METODOLOGIA
RESULTADOS
Localização das reportagens: na presença de fotos nas
notícias 32% apareceram acima e a esquerda

Disposição das reportagens: 92% no caderno Craque Frequência das


reportagens:
Notícias: 135 notícias
Tamanho das reportagens: 48% das notícias eram (170,5±210,3 cm2)
pequenas e quanto as fotos, 51% possuía tamanho Fotos: 133 fotos
médio (117,1±156,1 cm2).

Fonte das reportagens: 98% das notícias não


possuíam identificação, já nas fotos corresponderam
a 52%.
CONCLUSÃO
Percebemos que o jornal tem dado um espaço a
elas em suas publicações, o que pode ser visto
como um ponto positivo, haja vista que o Estado
carece de inspirações quando se trata do futebol de
feminino.
Sem paixão, ou seja, sem dedicação de
corpo e alma, não se realiza com sucesso
atividade alguma. Fazer com intensidade
máxima deve ser o lema, o propósito, o pilar
sobre o qual construir uma carreira. A paixão
dá origem ao sonho. Quem se apaixona
sonha com grandes coisas. Quem se apaixona
por sua profissão quer e busca ser o melhor.

BERNARDINHO, 2007

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