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KELSEN - KLUG Normas Juridicas e Anilise Légica _ inadUTOR PAULO BONAVIDES KELSEN 8.6.1965) CMonusente Diet © Lésica) lao. e gu ume propledade “tbaice" slomitcando que os normae de Dy se Diss 6 er radio © a roara da coniuoda, 250 eplivels ts nornen aon © @ normas jurdoas em panicle Os suristn acsinttso por evdenie, Um conto do 2 sno, ua stag em que dacs E casim como de dian almagies que ab achome ranifeta conttoaigdo, quai por exetplos Dees eet bo exise, 26 una pode set verdadeicr outs Seve sor La esi, do acorio com ssoa suposigie, somenie wns dog ‘etms om ceniio pode zor verdadsia & a ous dererd oc Eo quo se exprime com a rosa: lo posterior derooat pen Co dutada um exioma lisicolutde, A roota legioe do conch ‘sete we empreaa toda ver quo tn caeo conteto com hee 'si, portant, com hase numa norma vdlsa, @ decide cat ‘eben Esta decsio, que @ a valddade da norma individual, pol zeple: “o,ladroo Schulz deve ser tacolhide & pre", ang Jbaicomente, por inteo, da velldede dar noma gers “teins ledrbes dovem ssc recolhidos & prieSo", como e verdad ae ‘nave indvdial "s home Stele § mora, deco osiaala 4s verdade da almost gendsoa: "edas ce homens aio morta (© emprog> de sais Laos, eptcaiment © prio dando ero © rosa da concise, @ nonmas is se tsidoas em poriclr, no 6 tdavia Wo evdenis coma tem ade calla pelos uritan Pols ex dais pinciles “nies ais do crore som fin natures, semen eplcdven pelo menos de ter wala. de « olmogSes, oc medida om que ext alo o alm feaio_de_peneananies « ser verdadeirs ou foe. Ess os penis Walon vaticum apends debcina de qus conde tena ofrmagio ~ como algo de um pensamente tie sar vrdadsra 9 tb que condigie tal cmt deve sor flac ‘As sormes,porén.algniicom alse voives » como tain nG0 podem ‘xt verdodoros nem folios. Do una nome cone "Geers ioe sialot” oi “e cine do morte deve ser pada com @ mst oo cerostino™ no ae pode dot quo se “verdadera” “le eis, de nario com aos send, nao qur sot rondelehe sens 6 alimatva, pot exemple, da que “kolo os homens ato pas”, Baqust, do: eoiG*Eot sou santdo, vale. O “woler” eens «pela dave sor obedeoids. Una norma wale ou iio tans rans teilsode baste excapar quando oe site quo un penmeane ‘oH eeciletis lado & vonoda. Quom ges ago dare aie “eis que O ae oe quor a9 meena lange alge pensation ee da concn = © presente problema fot clacmenle posto palo fol deg soraute Jira Jrgensen dai mencita que ae sq, ee te ter dato Inperatives end Loaie Eskemrsias B 7, 286299. Guracersa le © proceso lai dt dedagto “cone vn po. eteo do penacmento que, partido do tm ou mie hikes eee oxto fio ouja verdade ao v8 abranaida naguela do eater A semis pondera la qus os senlengos impeatvar “nls, peten fet verdes nem falsas om qualquer acopgo om que ewer faleves 280 usaicy na Lisi, ©: por consenune, Hos’ podks for lias ei cuits eenléngas nim, consgienienente en renclaées em neaci Mieas Com ete, lan tmbéa see eden sat sequen premiaton em Ios lle’ porque oe eee Sia fgualnoriodevur estar suis a sr verdadero fle, im de funeionarom come promiseas” Pncimente, ai ale tngas imperatives no pode om advo funconae somo pave de quclquer rgunento igo” Por euro lado, pra cee dita Janae = gen for que adinitir: "Parece... evidente que inferéacias podem formulore em que tna Premizes plo seaon@ @ conclu Eo seieges Inpertv Por expe: Cup se Dromesion ya € uma premeaes hd — Pori, cimpre ex promena Const io un "auabracaboqa” (puss) 0 ee quebrecabore intents ole raver da saute manir: “Pode idarso com ea seabeya vas em dole ‘quebrecabepa taisando as cenlengas imperative {bree um falorimperavo @ tm flor indiatvo, sendo o primekg te ponte Se woo ap de con, onto, desta © 2 de nenhuma consider ‘Soutn denser pr ane ‘G0 paso que o segundo pode set formulado numa sentenga’ Indicate drectovendo © conlaido das ssniengas Imperatives ao ou decolado © 0 lina doserevendo 0 que Seseiao.” SScogts we poacin Gmar pars du agin so fs aubiae spouse oneal ee ates eet peeesy ieee! “Toe podam sor oplcades, pelo menos de forme die, © quando ‘io poieamablo eperas ror encog tnt is sel {ove soavl bo houesso tne cnclegi ele @ verdode doe cfimagio © @ walgede de uno nemaa, el anclena pos Mo Anes do tudo poraus 2 vetdade © a elaldads 200 dua etimagto oo paseo. de una noma, moe ao ‘a, coe do var no tempo, perdeauiavaldade. Una atimges fo eeactpla «ser verdadetts nem doixa de sblo, Ble es he verdad, lent so compre © arc sompre vordadara, Nic exe bre a sua verdade, Tbém a altmagés aslve um lato, ienee ‘alent limtodo, por enempio,« atime do que a tera, mn deteminado peicdo de topo, ea numa detenina date 9 @ verdade, lonio aon coro depcin dasa perodo, Ae fimastee de Newlon acstoz da gravid, we verdedelon ees ‘erdodeos mui are que Newisn cs fans © sooo wenden Ilo depois do elo at haver ft, Una atimnarde & 0 rnniceds eum ato de pensar o @ vordade de ume alumanSs-Hecpend ese to, ou sic, do lato do que ce hala sida lati & fay side_pensado_ou tonlsinde: enguanio eso a validade de tans rors, que 0 sigeads de um oto do voride, 6 condetcaads fale ale medianle o qual els fl enlace. A nota 8 9 teat fcado do um co velit divado & conduta do ousums Sou sh lead é um dever sr; ene dover sor & conelet do una rentaie isa, som um querer, do ‘Nentum dover se, para que @ norma mal exle dever sot 6 0 signiioado. Nexium note som acco voniode quo eslatelega a norma, ou asia, nothuma norm vom uma cuboriddde que « produaz, Uma norma somente vale qunnde 6 Produsida por alo do ventade, quando siniiae un ale vel vo, Nieso consist sua postvidads E tomente norman postivas, sotmas que ato produstias por aloe do ventode imam, Dela isisiogse, polo costume ot pelo trade, s20 cbto do cons ‘ragto da ica como clinia e da Ciencia do Dit Parece que isso contd © Dts Nature: pola @ que & comm e dlorntes definigies. de Dito Natural, 0 ecsencl deals wee 2 chame “Disilo Naural, 6 @ validade de norman, que nie tim # sioniicde de cee da voulsde honan: ponanlo o8 veces ea’ las constivem no do abscluiomente orbitérios, aubielvos @ Felotves, Pore responder & inquisgao do camo wm bomen deve receder deboino de dlerminadas condita, nde & proviso —— ae ‘ecerdo com a tear do Direto Natural — ecbor s0 a0 tots ce tum ato do voniads de um homem que aparece como lesilador a Moral eu do Diseto ou de um cece mediante acl we cqwe 69 busca nese gual @ forma 60 rol ‘ua hemam dave pio homem, culo prose. imenb s questions, As cicunsinciae aap um pedayo Ga eal Hf dade © se cchom indssluveimente vinculadgs om redidode toda. A notwean das esis 6, por conseguins, @ natures come Welidde da recta ou a natutea do bomen. Quan @ af 8 590 os impulios ines do homem ot sua ro, @ saber: Sed ue distnaue o Fomem do animal, Nee tltine taen, onawee Dicwito Natural como Dist raconc. En ods ence 6 a tora do Dieta Notwat carectrzada pela acelagéo. de. normaa ima. nenies & natureea 6, por conseqsinie, pela odniseSo da. umne imanénesa dos valores consitudes por tesae norman hat teahdode 2 natureas em gercl oa da notieas do homer, porcuonente ‘05 rade, que prosceve co homem uin detrinndo, compen femante, A notureza em gercl ov a natuieza do homem en poe lan eepeciimente @ rato, cparsea como aulrdade produlans a te << Agora pode rconhecerse ilver que os neemcs no devon tnllear rectecariomenle ols da vorizde-huinans. Mos 3a ede sloum pode cdmitr que hala normae gue, mo aiguligecm cle vontde, e prickomont lambim cies de’ voniade hemane: h sea natures, que tem normas imanents, deve fanber Yoree onder ura voniade imanente, exo sitiicodo eres nowmue fxprinem. Mas de onde pote we na netuteen una ll Yontade, gue e Font de vista empincorocianl § un omregodo de aioe da ‘xsineia boados ene #1 como causa # eles? Une ventas ne naturess ou € umd supersigdo enimistes ou 8 0 ventas cv Deve diving na secidode. Se as noms 380 laments & satire de homer, erpeciainente & sua todo, nio pode a fata, see de ponte de watapuramentapecoéaico € sonenie "una aiiade antl ou comliva, et ¢ raade enplioohumana Pols tobe -2ielocedera de nommee deve se o9 oui tempo uma faldods omit ¢ role. Noo pode have eso no alta de elias pines na medida em que est posta sor dase sem conte ig80 oe Mas o prncinto da nto contadige, tnie quonlo 30 ps othe sia exisnc como un_picile da Keg homaie te ‘em opleagSo a una soleta supistiomna e tanscesdent, suas idm de toda a realidad empitoa Da reado divine pods forsee ‘rs @ roato humana totalmeni carted de que cla ¢ 20 meso ompo una fungle cosniiva © uma fango volitva: de Deus 20 pode dizer que nelo conhecinenio © «wom, {ae so unos, Asim s0 declorave Ja no Giese ll 7 it) E-ordanou Deus co homem qus no comesse da devore da elie 4o bom e do sil, Mas «serpents dase di mulher! ge dela cusenice, seis como Deus ¢ saberels 0 que € 0 bom eo que é emma Conhecindo Deus o que & 0 bem e o que é © mal, er Ele que 1 fopu © bem # 8 evie © mol Sa venado te conta no San saber. A_contadloso ai_estenle de_que Deus quer enswcane sonhe 2 tolatco i nla ania quanic @ contraigao ai presnte de que Deus om oda a ‘a bandas somente quer 9 bem e em sia onipetinta, costed, Se tombim 6 mal A hipiose dontes mencionade de um pensamenio tmanerto & ventade,signticado pola norma, # 0 cones endlove da, rave prético, stnicando um pansaieno valitve, & de tigen rallgces, Como no exist analogin ante « verdade de wna afzagso, he medida em que esta é um ato de ponsanont, © @ valiledy de uma nota, que tom o santo de um ole de vonlese, om fonliio de normas ndo pode wer noubuna contadigso Iga, > tembim nada anéloge a una cantadisio Isen nem. tom pode scr sealvido seyundo 0 principle Hsleo da nao coatadigGo So segundo um principio eomelbano a cee [Néo we pode negar que existam genuinor confites de mcrae, saber, atuossee em que duae nomos volem, dae ucts una" elt por devo um dotominado procedinenio © « outa uma! ‘ond icompativel com ees prosedimento, Cotes enve noma : ‘3a Mera e norm do Ditto io fonilors a todos, Por exemple: luna none da Mora exdena que ndo sb deve mctor. Uma noma ride proeorove porém que 20 mate © hemem na exsougSo a ‘copial © a inimig ne guerra. Quem abserva wna nota vicks 4 eula, Tem elyuina quo wacaber qual dom duow normae nd de observar ©, por consogun's, qual dao dua quer ‘nina, Mas nto pessul cote alguém o podar de faser oscar a validads Ga nonce que no quer cbodacer. Mas tobi donto de una 5 © mesma ondem jurdca 6 postal haver coal do nomaa, 30 endo olde rrce ce confiee ene nora jardies do gre ‘mais alo © nonsas junds de grou inferior, comé ete ecomom a enue une Concttigée, que veda teda testi & iberdato relh iota, © uma Tel que profbe © sxericio plbice de deleminada igo, ca en, © caso da chamada le "inconticona. Podarde ‘eabim ccorer cnlie de normas do meemo sia, coo © cons fete une le segunda @ qual delerminodo foo, como 0 adil, + % punido © outa lt de acids com a qual eaio Tato nto dave ser pide. Mos pode aver cinda conftes entre normos de uma ‘momma @ Gnica lei Para ladoe alee & essencil que arbor ncemat colienise eeiem om vigor, do modo que, 9 wn & tequida, @ outa hd de sor vickxiay ela omenle pode sor vila fe eaiver também om a5" De duas afimosSes que oe ccham mutvanenls om contaigao ores, pedo aut verdodera ou, como 20 di noses ison, 9 ‘i, una dos duas foros perder evo vals as petderem. Bees prda da valise aroece unioamena par dua ae Os medionte @ perda de validale de una dav norma em nfs, em reab0 de haver ela perlite exs efiaéaa: um mnie de elcdcis & conde para su volidade; ou por mo de deco: sonia. Denoacr é — a por de ordonar, permite © aut nati épcoa @ seaundo a qual “eadulro deve eet pido", Posto- Hermenio eniende o legulader —~ taver tum oulro homes ov un ‘olonado somos de homene diatinos daquelo que esata eae noma — que @ sin validade 6 indaeséve, © lesslador estan portato @ sequin nermar “A validade de norma ‘o ada deve ser punid’ flea aqul rovcanda," Eeta nora deroscmio #0 teers Gevaldode do uma norma precedent, nto @ uma delerminada conduia, © por ela no ve fix neahuns cond. Por consent, a norma derogen's ume noma dopendenia. Pressure. sla. validade de una cua norma, Exemplo do um conto do nomex ma nora raza: “O ascminio deve eer punido com a morie do cease” Uma norma ule preaweve: "O asattino eo unde com & priséo perpéiua” Esta nema, que ee ei cenito com a peimaia, se relore @ uma cera condita ela fn wa doer minada pena. Néo se telaciona com a valdade da norma ante, [Nao 6 de medo algum uma noma dependente © pode valet cid qeondo a primeira nora no val, Quando o lecitador considera indeslével a validads do una roma anlerorments sstabelacida pode ceorer a demogogto tem quo hoje um conflio de norms, come estes enemples mest, Mas a derosegio também pode osotrer — esbora néo deva — no cato do um conflis de nomes. Eno @ derrogesia pode née tt fungéo do una doo duse somos que sacha rca, Jas que eno colsinde. Com cloio, og dase nermcr conflonts 2e telacionam cada qual com tuna eondul: ume. com um determinade procedimento, a outa. com um procedimenio ncompatvel cot ele, @ uma nto 20 rele clona com @ valdede da cua, co porto que «nose derooanie iio se dove rlocknar com wma condus, mas com a vlldade do ‘une doe dia ou do amas ae nernae que e chon fan aon Completaments distnes § 2 stuaptic no cato de time conte, roubo do parenes © a de ser inchzarvtncia da nenma que deer tina ndo puniro sobredo touko. A afiaativa de que, eo laasen observa una norms, © 20 meee tempo no cbeerra a note ge fstelé om confi com cats, sgificande nao. poder cbeoar dots do ebeerrar co meeno tempo a printita nota, € de Lo « please do principio égico da n60 contadizio, Com lat, ste principio out coisa nfo slgiica senio que: se & verdads ‘ue win homem prosede de tm deletminado modo, pode nao set verdad que ele néo preceda desis foma. lao porim é @ cpl ago do principio légico da nao contadigio @ Guas alirmapbes tobre fates exisenciais, Que © principio lgico de excusbo’ de coniradigio se oplica a ais awerivas, ndo ee queslona. O que 9 pe em divida 6 se ete prnspio ae apliea a notes Ed rsposta primeira indevapSo, impleesente nod se conch pore una respsia & eegund: A principal beste contra a tila ler postrior derows! vor! 6 a de quo, goqunde clea dettogarso @ furgéa de une dos digs normas conltsstes @ de arerde com uma Tsien edpec fie, por exsim dase, incnente a0 Dislo, Mas To oo & posivel porguanio 6 dice acrmas om Sonflio ee veloem ambos 29 mesmo ‘comportamento, como no caso: “O adulitia deve ser pani! ‘© edulrio nao deve sor prnido”, @ “punir © adults", ou mo caro “a homicdio deve ser punido com @ snore” —“"o homiciio dove ser punido com a pristo pemétia", a "punir © homo’ Une norma que dexosa, que lar cessor @ velidode de ums outa, telovionaes 0 coin un procediment, mas com @ validade do tima eulea norma, Que em caio de um confi entre norma: do reese ofa, uma das duos nomat que lom veidade, om verdads 2 mcis catga, perca sua valida, no hé ol neshum principio Yosien,nenbum pincpio Weleoiuridis 6, portana, nerkum pris sola do Dis, act — como 18 anions ‘adel! Markl (A Unidade Jrcioa do Betode Auevico, Archiv dos ‘tlomlichen Rech, Bd 97, Holt, p. 75) — e fungéo de uma norma Juries dertogants, que & posts pela quiordado de dil ou eeesuecsa como valid, ‘A supcessto da valldade de uma noma que proscrove um eseminado comporiameni, come 3 neta “A volidade da noma oa prevriio 9 divicio no ‘> aivéree deve see punido’ tea aqul revogoda’ ‘deve set punklo”, eo fungSee entencclnents dtnios ent si Se wile fhina-que preecove um determines e6aparamento eat fm viocr eo lovislador eechelace via norma que presreve uma Zhidaie [icempativel Som ease commpotlamenio, pode ele tolver ee eee oro tins delermineda eondule; do mesmo modo quando a valviado do tina nierma € abolida por tuna enna devtojano, sem quo ocora tune nove regulementagao do cbito quo era reguade pele norma teveoads, Quando na hipdles de uma nova requanentago, etna doroommie no é exprostamente formula pelo lailadar, fevntace que © lasilodor fem por evdente quo <2 imc, qu eek em confito com ums mis antes, ole faz cuscct a valdade densa ner maie velba fe=9 prneipalmente ‘detaixe do infaxo a gona edoloda pela juruprudincia ask ‘copnl, segundo a qual q noma mals tconio deroqa mais ‘omige. Mas fom ume norma, que o leiladsr rope por ei Supe de modo tote, 6 ume noma poeilve, une nova extabe Ieeda, ‘spor consequinle no lrmila sxpreasomente. mat @ Se fxomplo, ecex0 oo artigo do Wallac Dubey “Sobre c impos dado do fundaneelar = proposgSes imparaivas” (Zur Unbe orifdbarkow der Forderunassste, Thoora, Yl, 1897), no qual le pesquisa a qusetdo da dodupte final da valde. de uma norma Geral ne valdode de uma cma individual. Dublley omprove ‘que no 6 possvet haver imporaiva sem imperanto Chain np {aly ohne einen Impercioe), qoe um smporaive som smpacador & um "naoconcelo” (ain "Onbegri"), © que ene propodlee ai rmatvas © proposiios imperatives exo « dieungdo fundamental que ce proposes imperatives nin eno suis & ternative ‘erdodolro lols. Rasim a roora lgiea da conlssda no co eplio _ prepasiges imporolwas, Mos cle explca: Se todewis de uma ropesigdo imperciva, como "Os homens we davem malar seus somsihanise" 2 doduz uma cota proposigéo imperative, qual ‘Cain no deve matar Abel” (p. 819), ise 26 & postiral s0 20 ‘ser uma "Wwinelomagso” do propeegso imperative (p. 340) fm vordado, do tal lorma que as popestsSes unperativas o0 tons sdttalbo. "A propesicSo imperaiva “Or homens ‘60 dever malar of seus somelhantes” ee taneorina nama pro ponigso alimasve, que Dubislay Jormula de sequnte maneia: "A Ineincic de exgéncia requer dos homens realizar um exiade, que 2 descreve da soguinte manera: Se X 6 um homer, ta no Ms homem que ele mata” "Esta ‘propoeigéo sounlée)siaiion @ pro besiege olmotva que perience © proposisie imperatva” Pode Ser tmbim ieemulads de moneia muito mois Weil "Oe homens io mam of homens.” A proposigan afimativa, que perience & ropesiose imporaiva: "Caim nde. deve mata Abst”, Dpbislay 0 Feemula. Bla porém dave toear aestn, de acordo cont © que Dubisla dis ds tanelormagio: “Caim no ata Abel" Apropo emotive 930." preposigto inperatve 6. Bo nagSe na quoi e>_ofiime a obestvincla dg exininla Daou slo, do_que da ohummsto sake a beer “d>_chonoge, que so cham auielios & ema gece ded og sumosio tobe obeevencis de una norma lnidsl que comesonde& mao no 00 dads Ggvir us da vai da nore ald lors de divide que da verdade da olimagie: @ noime ‘eral "tadoe o¢ladtSer davem ror punldoe” sed obvervada, que 6a vedade do otimoqio: “lodee ce ladides serdo.punidos" sequnge loisamenle @ vardade da atlmagio: @ nota individual © Inte Schute dave sot punido” aeré cbservoda, quo & «Ye ade da alimagio "o lndeéo Schuloa soré punido”. No quo con fame agora & aplloagSo da roaea legis de conchito ¢ nests Ideas, queelonase se da validade de wma norma geal como, bor exomplo: “Todos oe laditer devem ser punidee” se dedi leoicamente, do mesmo modo, ¢ validade de ume norma lnalvidual como "O lodtéo Schulze deve wer punido”, cram como da verdad ‘42 olimagso ger: “Todce ob homens ado more” 92 dedur Isficamente a verdado da akmeagio individual! "O homem SS craiss 6 mort” Erin quastio deve ser nosoda, net medida) ox gee 0 tats newly ento de nomias poalivas. E somente oo tedor Geaian $ que ve podo tater no compe da Clincia Frida como Ciencia do Die ostive. dos, so &, ser pres", porque produsid por via legilativa,tenha Velidede © 2 afrmogio "Schulze & um ladrds” asia verdadstea © ‘8 mesmo poser set foie pelo tsbunal compeonts © que leave © norma indWiduel: "Schulse dave eer preeo” nto tenba eflodcin erqucnic © tibunal competes, pr alguma raise, no haa esa. ‘uid esta norma individual, sola porque no decidis sobre © mo (ce um fue comeido por Schulee © ai mesmo averguads pelo nal, ebia cinds porque — om texBo de claum fundamento — sholze tne side iborado ou ae enka decide, wrecian nore Indiv, ave Schuls, no obsianie haverfurado, ndo deve ser punido, iso 6, posto na piede, tendo ela deciedo forge de lay ‘A norma individval: “O lado Schl. dove sar ps pode sgnllcar um als’ de veniade pa cinale-de_umaoperagio- mental & € wordade quo toe ov Totene 8 morse, somenio pode aor verdado qn 0 homu Stetoles é mortal, mas néo que 6 homem Sais no sola moval Man so vole a nna ons “Role colts dover es isd foie co coun Po dma te ona nian Scus no doe br Poss 4 veda do cian qe con Se consin, Sa ‘224 melo ech tne na vrato do oat sae { lncorat Ss rman’ “aon anes ee o “Siro 6 un hocun’ Men @ valde de seoas ans Sctbe deve ast po, af ais laps ns vais no Sal Tar Tate dover ot Nese 6 3e sea Spee Gas 4 ts eee eT SoGhn See Sar velode 6 codioota pos oo de ou sola, de ‘have ida_ pons ou onda: Se 6 verdado que tes of hoiens so mrs eas ¢ verdads que o homem Séerales & mera, ind que ningudm haja pentado ox manifstado iso, Algo devo gor pense eu mer auestado, nfo para eer verdad, man pura poder set jloodo verdadetto ou feito. A Usaica no eo riacione com operertes ‘meals, nce com o eeu slanlicodo; @ Paclovi em € aus 2 ‘ere ot alg da mente. O que « Liste aia solve» aloaeme ‘eerico 6 0 teauinis: Se tm sismlicada, come pemiana motor un slgntcado, come presiesa menor ado yerdaarer © si “Hoods que exter implisto como propoagto final em aie ox promizea 6 verdadero. Nao Impera gue lente que ela hala sido penaado cu nto pensodo ot tin ser humana. Como a polawa “alimmagto” nao 6 diana © aon coo de um olo mental. mas 0 piterio ato de pessor ‘ebanal, que everigoa que Scbulee hiow de. Melsr um cova, pode querer que o ladrdo Schule tia preee. Eo Ie 6 un oman tno do legiladar. Seu ot de ventade no node eater implto ro oto de voniade de out hemem Mas cinda quando o legilodor & ae mesmo tape ic, no 0 ded, por necesidado lice, sua desiado conerela de norma ra opioada, por elo estabslecida, ndo ecto a valdade des: norma individual Implcta aa validade da norma aera € do todo pottvel que um lositlader como fas, sem odiicur nua lei — 0 ue somenie poder oeorer medians km nove ato de vontade lome wma decid judicial concsta, que no covrespda & norma 9210 per ele estotuda na lk ela deol Individual somentasrae, 2 epatecer como signicada de um alo ‘ambi ootrre quando © legis, st deci judiil, que comenponda & norma gota! por sla etabe Se plete de norma indivdna) na norm © que so pote dizr da relagSo ents @ norma eral; “Todce cs lecos dovom sor press", © non individuals "O loctSo Schulae deve zor proto” & 0 soquinte: Se vole a norma ger de que tees cn lodiSen davon set presoe © 20 0 tibural compote houver conscindo que Schulze é um ladiGo, e 20 0 rbunal com panto houver lomo uma decide culo sentido subletvo 6 que Schulze deve eor prose, enlio corresponds alo do tibunal & ‘norma gral eer por ela empresada ® entio pode ser fndamoa toda @valldode da nonmaiadivides, que fons 0 ekgleads ets cn, 6m @P valde 3 normer gor. Diso seaulla que @ oma geral ¢ ser oplicoda pelo wibunal 180 enh conelamente fomulada ne preposigée: "Todos or TadiSae dover set punk, Sao 6 recohldoe & piesa” Conelamenta fomlad, la ree: “Se ‘um tbunal compstento hower consiotade que tin homem roubou, deve este libunal expedir um elo, etjo algiicado aublatve & o {de que ease homom dove ver press” © proceeso do aplasia do Digi nue crdem jridion male adirslada teanecore em tba ar gets jlo tral Paint “trove desis norma" ‘ndbvidial pot um Sepse escculve dete de inbunal A coodigie exatuda ne norma geral nda 4 um dlio 32 ee ae ee «norma individual: “O ledkéo Schulze dove aet relogoo ene ¢ validede da norma gerat © umn “eu sonido mubetve pade conesponder 4 nema gota, mae também pode ndo cottesponder. Se a norma India! poets pelo inbunel correeponde & norma aera @ aot ‘elcada por ele, pode @ waded da norma individual sr fade ‘mentor pela veldade da nora gera. aso nto aigilice poten 4 «norma Individual a sor posta polo ésvao opicador do ire 2 deduna loaeamenie da valldada da norma oeal a eet epee ‘Qwondo o uibunel apeear de contain do que um delrminds homem furou, abesive esse homiin, ou geia, quando 0 sentido ubotive do seu alo ndo & 0 de quv saxo homem deve sx pres, 1258 0 do que ela nto deve ir paza a prado, ndo ae pole nda, meniat ¢ valiade dessa norma individual mediante @ vole da norma ger concerento co fo. Que ela poss set fundamenteda Dele veldode da noma geral eoneemaata @ forgo do Tot cos ocisee judiciale, no eek wndo aqut quostonada. aio do tibunal 6 como #4 98 absorou, um ato de veslade titaido ao procedimento de wm cuita dato, o rae do wiscussn, W oeia, um clo do comando. © sentido subjolvo de ‘od onfem (ou ap do comando é um dover sor; lanhim o & o do onesante eale cola um wo adaquado do linguagom. Eu mesma denemino alles desta orden, para acentuor soa dependéncia da Légice (Corl, de "Ligioa de Diretvos” ou "Liste das Norma”. (Compare Sbeervogéee sobre a andl légica de. aloumar fmagses anceize jurlaeoisérces” im Lésica © Céleulo Léaico, publicedo

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