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‘Terga-feira, 3 de Setembro de 2013 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Preco deste numero - Kz: 190,00 Thi @ Sorspondenin quer ORCA quer telativa a snincio © aninalums do «Disio dda Repibliew, deve ser diisida & Imprensa Asteée ten [Nacional - EP, an Luanda, Rua Heariue de Carlo, n® 2 Cidade An, Cae Postal 1306, | A 1 5 wowimprensaienal goveo - Fin, telep; | A2° sie ingens, AS tie NATURA 1 prejo de cada Ta pb ica nos Dios Ano | da Republica 1*€2° sate & de Kz: 7800 epara Ke-a7o61s00 | a 3+ saie Ke: 95.00, nerescdo do respective Kz 27790000 } imposta do sel, dependendo a publicagso da Kz 145 50000 | 3*sérede deposit prévioa efeswarnatesouraria Ke: 11547000 J da mprensa Nacional -E P IMPRENSA NACIONAL- EP. Rua Henrique de Carvalho n.°2 mail: imprensanacional@imprensanacional gox-a0 Caixa Postal N° 1306 CIRCULAR Excelentissimos Senheres, ‘Temos ahora de convidé-los a visitara pagina da interned no site woweimprensanacional gov.a0, onde poder online ter acesso, entre outras informagSes, aos sumaios dos conteiidos do Dicirio da Republica nas trés Series. Havendo nevessidade de se evitarem os inconvenicates que resultam para ox nossos servigos do facto de as respec- tivas assinaturas no Diario da Repiblica no serem feitas coma devia oportinidade; Para que no haja interrupgo no fornecimento do Dicirio ca Replica aos etimados clientes, temo a honra de informi-los que 15 de Dezembro de 2013 estarao abettas as respectivas assinaturas para o ano 2014, pelo que deverao providenciar a regularizagio dos seas pagamentos junto dos nnossos servigos. 1. Enquanto nao for ajustada a nova tabela de pregos a cobrar pelas assinaturas para o fornecimento do Dicrio da Repuibiica para o ano de 2014, passam, a titulo provisorio, a ser cobrados os pregos em vigur acrescidos do Imposto de Consumo de 2% (dois porcento) As 3 series Kz:470 615,00 1 serie Kz: 277 900,00 2 serie Kz: 145 500,00 3. série Kz:115470,00 2, Tao logo seja publicado o prego definitivo os assinan= les lero 0 prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para liquidar a diferenea apurada, visando assesntar a continuidade do fornecimento durante o period em referencia, 3. As assinaturas serao feitas apenas em regime anual 4, Aos pregos mencionados no n° 1 acteseer-se-a um valor adicional para portes de correio por via normal das trés séries, para todo o ano, no valor de Kz: 95 975,00 que podera softer eventuais alteragdes em fingio da flutuagio das taxas a praticar pela Empresa Nacional de Correios de Angola - EP. no ao de 2014. 5. Os clientes que optarem pela recepeo dos Didrios da Republica através do corteio deverao indicat 0 seu endere- ‘¢0 completo, incluindo a Caixa Postal, a fim de se evitarem, atrasosina sta entreaa, devoligao ou extravio. Observacoes: @) Estes precos poderdo ser alterados se houver uma desvalorizagéo da moeda nacional, ruma broporcdo superior a base que determinot 0 seu céiculo ou outros factores que afectem consideravelmente a nossa estratura de custos; b) As assinaturas que Jorem fettas depots de 15 de Dezembro de 2013 softerdo um acréscimo aos resos em vigor de ima taxa correspondente a 15%; ©) Aas organismos do Estado que neio regularizem os seus pagamentos das dividas até 15 de Dezen- ‘ro do ano em curso nto Ihes sero concedidas accrédito as assinaturas do Diivio da Repiiblica parao dio de 2014, SUMARIO Assembleia Nacional Lan 6% ‘Tei de Autorizei0 Legislatva sobre 0 Mercado Regulamentnio da Divida Publica Titloda, que confere leatnidade a0 Presidente ‘& Republic, engin Titiar do Peder Eetivo,» irr ‘Ordem Juridica Nacional a: noemas sobre a admissbikdade neao- glo ean Mercado Regulaneatado Especiaente Ongaizado de ‘itlos de Divide PablicaTitulads Angola Lan 7s "Te de AutonizagtoLegislativa sobre o Resim uric das Sociedade: Gestrar de Mercados Regulatentados e de Savigos Financeircr sale Valores Mobilis, que confereleitimiade no Presidente 2 Repiblica, nguantoTilar do Poder Executive, pura nod fas Orden sdice Nacional, nermas specifies ¢ regulamen res que vitem disciplnar a actividade das Sociedades Gestors de ‘Meads Resnnentnos ede Servigos Finmceios sabre Vales Medios 1 SERIE — N° 169 —DE 3 DE SETEMBRO DE 2013 nm do Baixo Congo atende como aleance primério e fundamen tal os seguintes alvos: 4) A promogio ¢ inserio do empresariaclo nacional no seetor petrolifero angolmo por meio de eon- curso pliblico, sem afectar a atractividade dos blocos a investidores estrangeiros, ) Atwair o investimente nacional ¢ intemacional ¢ novos participantes para a indkistria petrolifera em Angola, por forma a inerementar a8 receitas do Estado, o emprego e a formago de trabalha- dores nacionais no ramo des petréleos. 2.A licitagao de blocos nas Zonas Terrestres das Bacias do Kwanza e do Baixo Congo deve respeitar as rearas de acesso as areas terrestres ea aquisigao de direitos fundiarios,, com vista a execugao das operagdes petroliferas, conforme estabelece o Deereto n® 120/08, de 22 de Dezembro. 3. Todo o processo de licitacno deve decomer com a devida salvaguarda dos direitos de terceiros, piblicos ou pri- vados, no estito cumprimento dos diplomas legais em vigor, aplicaves artigo 3* Duracio) A presente Lei de autorizagao lesislativa € concedida or umn periodo de 90 (noventa) dias.a contar da data da sia publicagao, anemiGo 4 Wiivdas« asses) As dividas ¢ omissbes que se sustitarem da interpretagaio e aplicagao da presente Lei sao resolvidas pela Assembleia Nacional RIGO s° (Entrada em visa A presente Lei entra em vigor data da sua publicacao. Vista © aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda, ‘08 18 de Julho de 2013, © Presidente da Assembleia Nacional, Fernando da Piedade Dias das Santos. Promulgada aos 26 de Agosto de 2013. Publique-se. 0 Presidente da Reptiblica, Jos® Epcanno pas Sanos, Lei ne 11/13 de 3 de Setembro ‘Tendo em conta a importancia que o sector empresarial piiblico representa para a economia nacional ea necessidade de se dotar © mesmo de uma leaislagao que, por um Indo, reflicta as modemas concep¢des sobre as relagdes do Estado com as suas empresas e, por outro, que permita aleancar a cficiéncia na gest das empresas do sector pilblico, através, dda definigao de crterios que pautem a actuagao dos gestores Ungindo clarificar a fiangao cconémica das empresas publicas do Estado como instrumento da Administragao Indirecta, garantindo a racionalidade dos recursos e adequar 1 actividade empresarial piblica de um diploma actualizado a nova realidade politica, econémica e social do Pais; A Assembleia Nacional aprova, por mandato do Povo, nos terms da linea b) do n° 1 do artigo 165~, conjusado com a alinea c) do artigo 166°, ambos da Consituigio da Republica, a seguinte LELDE BASES. DO SECTOR EMPRESARIAL PUBLICO CAPITULOT Disposicoes Gerais ARTIGO 1° (Object) A presente Lei estabelece o regime jur Empresarial Publico. ico do Sector ARTIGO 2° ‘anbito do Sector Empresarial Piblico) 0 Sector Empresarial Piblico integra: 4) As empresas publicas, ) As empresas com dominio publico; ©) As participages publicas minoritvias 1. As empresas puiblicas so aquelas que, por diploma legal, assim sto expressamente qualificadas, 2.0 capital das empresas publicas ¢integralmente detido pelo Estado, ARTIGO 4° (Eampres com damit pale) Empresas com dominio piblico sio as sociedades comer- ciais criadas a0 abrigo da Lei das Sociedades Comerciais, fem que 0 Estado direstamente, ow através de outras enti dades piblicas, exerce isolada ou conjuntamente uma influéncia dominante em virtude de alguma das sesuintes 0 Titular do Poder Executive ou quem este delegar deve proceder @ regulamentagdo da presente lei, para efeitos da sua aplicagao as empresas publicas ¢ de capitais maiorita- riamente poblicos existentes & data da sua entrada em vigor. ARTIGO 79° (Davids « misses) As davidas ¢ omissdes resultantes da interpretacio & \g40 da presente Lei sho resolvidas pela Assembleia Nacional ARTIGO 80: (evogaco de Legitas 0) Erevogada a Lei 9/95, de 15 de Setembro — Lei das Empresas Piblicas ¢ demais lesislagao que contrarie o dis- posto na presente Lei ARTIGO Si (Entrada en vig) A presente Lei entra em vigor @ data da sua publicagao. ‘Vista e aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda, ‘age 27 de Junho de 2013, © Presidente da Assembleia Nacional, Fernando da Piedacie Dias dos Santos. Promuilgada aos 26 de Agosto de 2013. Publique-se. 0 Presidente da Repsiblica, Jost Eovanno nos Stas, TE ado. ex INP -208

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