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Aula 20 - Importância Do Compliance - Cruzamentos Fiscais e Sped
Aula 20 - Importância Do Compliance - Cruzamentos Fiscais e Sped
Aula
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AULA 4
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Conteúdo
• MÓDULO 01: - INTRODUÇÃO A TRIBUTAÇÃO E CTN (CONTRIBUENTE E • MÓDULO 12: - INVENTÁRIO DE MERCADORIAS E CUSTO INTEGRADO
OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS E ACESSÓRIAS)
• MÓDULO 13: - GASTOS DEDUTÍVEIS, COST SHARING/ RATEIO DE
• MÓDULO 02: - IRPJ E CSL (OPERAÇÃO E RETIDO) DESPESAS
• MÓDULO 03: - RELATÓRIOS CONTÁBEIS / BALANÇO / PORTES DE • MÓDULO 14: - AJUSTES A VALOR JUSTO E VALOR A PRESENTE
EMPRESAS
• MÓDULO 15: - DEPRECIAÇÃO, IMPAIRMENT, ARRENDAMENTO:
• MÓDULO 04: - A RELAÇÃO FISCO X CONTABILIDADE: IFRS VERSUS NBC CONTÁBIL X IRPJ
• MÓDULO 05: - LEI N. 11.638/2007, LEI N. 12.973/2014 E IN RFB N. • MÓDULO 16: - JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO E REMUNERAÇÃO
1.700/2017 INDIRETA
• MÓDULO 06: - ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO CONTÁBIL • MÓDULO 17: - DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS / DIVIDENDOS
• MÓDULO 07: - APURAÇÃO E CÁLCULO DO LUCRO REAL TRIMESTRAL • MÓDULO 18: - TRIBUTOS SOBRE O LUCRO / DIFERENÇAS
TEMPORÁRIAS ENTRE A BASE FISCAL E BASE CONTÁBIL- IR
• MÓDULO 08: - APURAÇÃO E CÁLCULO DO LUCRO REAL ANUAL E DIFERIDO
ESTIMATIVA
• MÓDULO 19: - BASES DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: TRIBUTOS
• MÓDULO 09: - LALUR – ADICÕES E EXCLUSÕES DIRETOS
• MÓDULO 10: - COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS • MÓDULO 20: - IMPORTÂNCIA DO COMPLIANCE / CRUZAMENTOS
FISCAIS E SPED
• MÓDULO 11: - APURAÇÃO E CÁLCULO DO LUCRO PRESUMIDO E
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Regularidade X Exclusão
A exclusão se dará com base no § 3º do art. 195 da Constituição
Federal e no art. 60 da Lei nº 9.069, de 1995, segundo os quais a
pessoa jurídica em débito para com a União não poderá receber
benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.
Fonte: RFB/2017
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Sigilo Bancário
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• É obrigatória a prestação de informações relativas a operações liquidadas em espécie quando em valores iguais ou
superiores a R$30 mil. As operações serão reportadas em formulário eletrônico, denominado Declaração de Operações
Liquidadas com Moeda em Espécie (DME).
• As instituições financeiras reguladas pelo Banco Central do Brasil não estão sujeitas à entrega da DME.
• A necessidade de a Administração Tributária receber essas informações decorre do fato, verificado em diversas
operações especiais executadas pela RFB, de que operações liquidadas em espécie têm sido utilizadas para esconder
atos de sonegação, de corrupção e de lavagem de dinheiro, em especial quando os beneficiários de recursos ilícitos os
empregam na aquisição de bens ou serviços e não tencionam ser identificados pela autoridade tributária.
• O reporte à Administração Tributária de operações relevantes em espécie tem sido uma direção adotada por diversos
países como medida de combate à prática de ilícitos financeiros, entre os quais a lavagem de dinheiro e o
financiamento ao tráfico de armas e ao terrorismo.
• Não se busca identificar os atuais estoques de moeda física mantidos por pessoas físicas ou jurídicas, mas identificar a
utilização desses recursos quando essas pessoas efetivamente liquidarem aquisições diversas.
10• A não apresentação da DME ou sua apresentação fora do prazo ou com incorreções ou omissões sujeita o declarante a
multa.
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DME x IRPF
A DME foi implementada pela Receita Federal através da Instrução Normativa nº
1.761/2017 e abrange recebimentos em espécie de valor igual ou superior a R$ 30 mil
reais.
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Portanto, desde 2018 estão obrigadas à entrega da DME as pessoas físicas ou jurídicas
residentes ou domiciliadas no Brasil que, no mês de referência, tenham recebido valores
em espécie cuja soma seja igual ou superior a R$ 30.000,00 (trinta mil reais), ou o
equivalente em outra moeda, decorrentes das operações realizadas com uma mesma
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pessoa física ou jurídica.
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Crimes
• Art. 1° Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e
qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: (Vide Lei nº 9.964, de 10.4.2000)
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Continuação
• Art. 2° Constitui crime da mesma natureza: (Vide Lei nº 9.964, de 10.4.2000)
• I - fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para
eximir-se, total ou parcialmente, de pagamento de tributo;
• II - deixar de recolher, no prazo legal, valor de tributo ou de contribuição social, descontado ou cobrado, na
qualidade de sujeito passivo de obrigação e que deveria recolher aos cofres públicos;
• III - exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte beneficiário, qualquer percentagem sobre a
parcela dedutível ou deduzida de imposto ou de contribuição como incentivo fiscal;
• IV - deixar de aplicar, ou aplicar em desacordo com o estatuído, incentivo fiscal ou parcelas de imposto
liberadas por órgão ou entidade de desenvolvimento;
• V - utilizar ou divulgar programa de processamento de dados que permita ao sujeito passivo da obrigação
tributária possuir informação contábil diversa daquela que é, por lei, fornecida à Fazenda Pública.
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DEPÓSITOS BANCÁRIOS
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CONTRATOS DE MÚTUO
Empréstimos entre PJ não Financeiras
Pessoas Ligadas
PJ e PF
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Tributação IRRF
• De acordo com o RIR/2018 , art. 791 , III, os rendimentos decorrentes de operações de mútuo de
recursos financeiros entre pessoas jurídicas ou entre pessoa jurídica e pessoa física são
equiparados, para fins de incidência do Imposto de Renda, a rendimentos de aplicações
financeiras de renda fixa, independentemente de a fonte pagadora ser instituição autorizada a
funcionar pelo Bacen.
• Desde 1º.01.2005, o Imposto de Renda dessas operações passou a incidir às seguintes alíquotas
para residentes ou domiciliados no Brasil, observado o prazo de contratação da operação (Lei nº
11.033/2004 , art. 1º ; Instrução Normativa RFB nº 1.585/2015 , arts. 46 e 47 , § 4º):
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COMPROVAÇÃO DO EMPRÉSTIMO
• A comprovação da veracidade do empréstimo se faz, provando, com documentação
hábil e idônea, coincidente em datas e valores com as importâncias supridas, a
proveniência do numerário respectivo e não com a simples alegação de que o
supridor dispunha da referida importância.
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MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA
Disponibilidade, Comprovação e Fiscalização
E-Financeira
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e-Financeira
• A Instrução Normativa nº 1.571/2015, publicada no Diário Oficial da União de 03 de julho
de 2015, dispõe sobre a obrigatoriedade de prestação de informações relativas às
operações financeiras de interesse da RECEITA FEDERAL.
•
A e-Financeira será constituída por um conjunto de arquivos digitais referentes a cadastro,
abertura, fechamento e auxiliares, bem como pelo módulo de operações financeiras.
•
• O arquivo será emitido de forma eletrônica e deverá ser assinado digitalmente. A e-
Financeira é obrigatória para fatos ocorridos a partir de 1º de dezembro de 2015 e
deverá ser transmitida semestralmente para o Sistema Público de Escrituração Digital
(SPED).
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● Serão relacionadas na operação todas as ECF referentes ao período acima descrito que
apresentarem valores representativos de receitas inferiores às receitas constantes nas
Notas Fiscais Eletrônicas, EFD-ICMS/IPI, EFD-Contribuições e Decred do período em
referência.
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• https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/centrais-de-
conteudo/publicacoes/relatorios/fiscalizacao/relatorio-anual-de-
fiscalizacao-2022-2023.pdf/view
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OBRIGADO!!!!
Prof. Msc. Adilson Torres
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