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Benefícios Por Incapacidade
Benefícios Por Incapacidade
Michel Gouveia
michelogouveia
michel@michelgouveia.adv.br
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Comum Acidentária
B 32 B 92
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Comum Acidentário
B 36 B 94
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Qualidade de Segurado
Alterações promovidas pela Lei 13.457/17
Antes da Lei 13.457/17, bastava que os segurados contribuíssem com 1/3 da
carência exigidas para concessão dos benefícios que fizessem jus para recuperar
a qualidade de segurado.
Lei 13.457/17
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Lei 13.457/17
Lei 13.457/17
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CANCELAMENTO
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IV - Apelação do réu provida e remessa oficial tida por interposta parcialmente provida.
(TRF 3ª Região, DÉCIMA TURMA, AC - APELAÇÃO CÍVEL - 2247908 - 0009387-
07.2014.4.03.6183, Rel. JUÍZA CONVOCADA SYLVIA DE CASTRO, julgado em 26/09/2017,
e-DJF3 Judicial 1 DATA:04/10/2017 )
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Perícias periódicas
Os aposentados por invalidez, deverão se submeter
as perícias médicas do INSS, sempre que convocado
(art. 101 da Lei 8.213/91)
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Perícias periódicas
Perícias no local
Art. 101 da Lei 8.213/91:
§ 5o É assegurado o atendimento domiciliar e hospitalar pela
perícia médica e social do INSS ao segurado com dificuldades de
locomoção, quando seu deslocamento, em razão de sua
limitação funcional e de condições de acessibilidade, imponha-
lhe ônus desproporcional e indevido, nos termos do
regulamento.
IN 77/2015:
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Perícia
O segurado aposentado por invalidez é obrigado a se submeter as perícias
médicas, quando convocado pelo INSS.
Auxílio-Doença
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Como requerer:
O requerimento é formulado pelo site do INSS ou pelo 135:
www.inss.gov.br
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AFASTAMENTOS SUCESSIVOS
INCAPACIDADE 60 DIAS
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MULTIPLA ATIVIDADE
INCAPACIDADE PARCIAL
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Alta Programada
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Alta programada
PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO DOENÇA. CESSAÇÃO DO BENEFÍCIO
POR ALTA PROGRAMADA. IMPOSSIBILIDADE.
1. O Superior Tribunal de Justiça possui o entendimento de
que não é possível o cancelamento automático do benefício
previdenciário através do mecanismo da alta programada,
sem que haja o prévio procedimento administrativo, ainda
que diante da desídia do segurado em proceder à nova perícia
perante o INSS.
2. Agravo interno não provido.
(AgInt no REsp 1546769/MT, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 17/08/2017, DJe 03/10/2017)
Alta programada
PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA.
AUXÍLIO-DOENÇA. ALTA PROGRAMADA. OFENSA AO ART. 62 DA LEI
8.213/1991. NECESSIDADE DE PERÍCIA. SUSPENSÃO DO EXPEDIENTE
FORENSE. COMPROVAÇÃO. DOCUMENTO IDÔNEO. INTEMPESTIVIDADE
AFASTADA. OFENSA AO ART. 535 DO CPC/1973 NÃO DEMONSTRADA.
DEFICIÊNCIA NA FUNDAMENTAÇÃO.
SÚMULA 284/STF.
1. Trata-se na origem de Mandado de Segurança contra ato do Chefe de
Agência do INSS que cessou o benefício de auxílio-doença do ora
recorrido com base no sistema de alta programada.
2. O Agravo em Recurso Especial interposto pelo INSS não foi conhecido
ante a sua intempestividade.
(...)
5. O sistema de alta programada estabelecido pelo INSS apresenta
como justificativa principal a desburocratização do procedimento de
concessão de benefícios por incapacidade. Todavia, não é possível que
um sistema previdenciário, cujo pressuposto é a proteção social, se
abstenha de acompanhar a recuperação da capacidade laborativa dos
segurados incapazes, atribuindo-lhes o ônus de um auto exame clínico,
a pretexto da diminuição das filas de atendimento na autarquia.
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Alta programada
6. Cabe ao INSS proporcionar um acompanhamento do segurado incapaz até a
sua total capacidade, reabilitação profissional, auxílio-acidente ou
aposentadoria por invalidez, não podendo a autarquia focar apenas no aspecto
da contraprestação pecuniária.
7. Na forma do art. 62 da Lei 8.213/1991, "o segurado em gozo de auxílio-
doença, insusceptível de recuperação para sua atividade habitual, deverá
submeter-se a processo de reabilitação profissional para o exercício de outra
atividade", e "não cessará o benefício até que seja dado como habilitado para o
desempenho de nova atividade que lhe garanta a subsistência ou, quando
considerado não-recuperável, for aposentado por invalidez". Transferir essa
avaliação ao próprio segurado fere gravemente o princípio da dignidade da
pessoa humana. 8. Além disso, a jurisprudência que vem se firmando no âmbito
do STJ é no sentido de que não se pode proceder ao cancelamento automático
do benefício previdenciário, ainda que diante de desídia do segurado em
proceder à nova perícia perante o INSS, sem que haja prévio procedimento
administrativo, sob pena de ofensa aos princípios da ampla defesa e do
contraditório.
9. Agravo Interno parcialmente conhecido para afastar intempestividade e, no
mérito, não provido.
(AgInt no AREsp 1049440/MT, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA,
julgado em 27/06/2017, DJe 30/06/2017)
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ACP Nº 2005.33.00.020219-8;
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Memorando-Circular Conjunto nº 45
DIRBEN/PFE/INSS, de 17/11/2014 -
Ação Civil Pública 2009.71.00.004103-4.
Decisão proferida pelo Superior Tribunal
de Justiça no Recurso Especial nº
1.414.439 – RS. Restrição da abrangência
da decisão aos Estados do Rio Grande do
Sul, Santa Catarina e Paraná.
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Auxílio-Doença parental
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AUXÍLIO-DOENÇA PARENTAL
AUXÍLIO-DOENÇA PARENTAL
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Auxílio-Acidente
PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. CASSAÇÃO DE
APOSENTADORIA. RETORNO AO TRABALHO. CONCESSÃO DE
AUXÍLIO-ACIDENTE. POSSIBILIDADE. REPETIÇÃO DE VALORES
RECEBIDOS. BOA-FÉ. REEXAME DO CONTEXTO FÁTICO-
PROBATÓRIO.
SÚMULA 7/STJ. 1. Na hipótese dos autos, é incontroverso que a
parte recorrente retornou ao trabalho, porquanto atua como
administrador de negócios familiares, razão pela qual não é
possível a manutenção do benefício de aposentadoria, como
pretendido. Com efeito, não há como presumir, nem pelo mais
leigo dos segurados, a legalidade do recebimento de
aposentadoria por invalidez com a volta ao trabalho, não só
pela expressa disposição legal, mas também pelo raciocínio
básico de que o benefício por incapacidade é indevido se o
segurado se torna novamente capaz para o trabalho. Dessarte,
neste ponto, nota-se que o entendimento do Tribunal de origem
está em consonância com a orientação do Superior Tribunal de
Justiça.
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Auxílio-Acidente
2. Por outro lado, percebe-se que o trabalho hodiernamente
desenvolvido pela parte recorrente não é o mesmo exercido antes da
ocorrência do acidente, justamente em razão das sequelas. A norma
contida no art. 86, caput, da Lei 8.213/91, determina que o benefício
"auxílio-acidente será concedido, como indenização, ao segurado
quando, após consolidação das lesões decorrentes de acidente de
qualquer natureza, resultarem sequelas que impliquem redução da
capacidade para o trabalho que habitualmente exercia".
3. O objetivo da lei consiste em indenizar a incapacidade parcial
permanente para a atividade habitualmente exercida em razão de
acidente de qualquer natureza. Não importa, por outro lado, que o
processo de reabilitação tenha capacitado o segurado para o exercício
de profissão diversa, conforme art. 104, III, do Decreto 3.048/99.
Dessarte, faz jus a parte recorrente ao pedido relativo ao auxílio-
acidente.
5. Recurso Especial parcialmente provido.
(REsp 1670544/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA,
julgado em 27/06/2017, DJe 30/06/2017)
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Bibliografia
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