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10 DE LEITUR: BASTA UM MEDICO E UM PACIENTE AZEVEDO, G. Os jovens na midin, Bolerim da Agencia de Noticias do Dj PARA EXISTIR UMA RELACAO ian. 2 a 34 atl Stang MEDICO-PACIENTE? BERG Compre se reir 208 Dap CCATALAO, WA mit co oma dh Dig eg Dita popu pia Quand obrigan ‘CENTERS FOR DISEASE CONTROL, AND PREVENTION. Yu Behaviour Suey (a), Dupes en ip. Acca Gore, Cm 9pm Soin dcomar gh mio ncn de a a a eho sie ce RETO oe oc evar EPCS oo con or ene apne dona, O ace Scot Soenga no € gravee aereita que pasar por uma const pide, 11 quloméico mallard paraasus car, rapidament he pit | alguns exames,Frnecer uma reciae marca um retomo. De ito, para un procedimeato nada mais qe Bursts, ado hi neces fe ouuocitrio a nko seo da. consltro. Para o mS, no vale mito a peo Pender empo com um pei, pois munca ris vet provavelmente "Mo comparererii consulta de etm, ao povidencah os exames los nem amar sremédios resets, Um paciente do gual a0 sted noticias furs ~0 que imposibiia oasompanhamento peg ‘méico dos procedimentsofetuidos ~& um poiene cot 0 eal ‘vito di estublecer ima elagao medio-paiene ‘Quroexempio desitnaso em que, mesmo havendo un mio um paiome, erament io hi uma repo meio plenty ofssional fz atendimentos pis em um ee uemanten como amare. O ove étage dacs paces uc ements de ep, pds ve os “line” ssn do fumo oe tebe Ene Sore pri pl ul es plans mics matte macs em ey fim ots icunstacias, x prsenga do meio & aio seurdn Lenbrome do eso det amiga peor de lak nla de una fala, de undo eve une arias « fre roms pristine sabia que assem sia ipsa qo ni crite: ur, ena de ic 2 rimeins medias de omer so ona prop eis Osa cle is esac erpr m clea caps, oa gis civ, peau fee nis. As ia eg tla chen deen cop ontnuvam mat genes tse como grande sual quand so acnaem Eo deren «rssomendou gu iste ep emote ees tifcando ade cms sd j= Niimih inf, em uma cidade do intr, aamoso mi ico de Famili, um clnieo que stendi a toda a demands medica ings poucas Ye undo, eae, tiohamos de ia cidades viringas em busca e alendimento, Esse ‘iio mbm iia isis domi, ps tender cus pacientes no conmtrio. Nas ocsiesem gus entive doen embove de et | | | | } Deaton os ey ngurdadoansiosamono pola ua chegad, Era indescriivel a minha _sensogio de alivio e bem-estar quando ouvia a sua voz ao conversar for mus pais. Embora sobesse da pssibiliads de ter de tomar remo amargsetalvez una ajo bastante dloross de pen im, eu e Senta amnparadoem saber que todo agus descontorto Asin, 6 possvel dexcrver inet stones mm que & pre ena de urn édico ede om ecient ela en wre interop gue pperiamoschamar derslagomédicn-pacint lem deans ors ‘SgBesem qu bi qualquer ut tipo derelao, menos uma elo tblivo-paiens Pare aprofindsmas aqacsie, vos reso ence de tansferncia da psianlisee deslocle do string ans- lio, Transferencia ¢ um fet uma manifesasosenimental de sor ou tio do pacenteem relago ao alsa, em que © paient sireciona para. pessoa do analistae pura situa, aun da anise, eum vivido enero. Hi un instante inca ag anise em que 0 paieme fa, com reagto ao seu anal uma tense, ue aeques Lacan chan ‘sujet suposto sabe". Nese instante, 0 pacinte v8 ose alist como algudm que det o saber e que o cura; ei tus ica inmoguaria pose de uae, Send qu bi ransir= la guundo un sujio se die aout equ o qu dere da sta ‘alka €a manipula que ona fr da transertncia, pokes um eto sta deumjvivido, a experiencia mis una "aso antar reciria com um medic, certameteconiconry asrelagdes fata tomando cada vez nis dell metas, imarelgo imple biltraldade , so lado do pace ig

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