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Analista fiscal: escrituração fiscal, apuração de tributos, analisa

lançamentos fiscais, entrega das obrigações acessórias e tomada de decisão.


Exemplo:
Comercio > NFe > Consumidor
NFe = registrada em livro de saídas (digital) > Escrituração Fiscal
Comercio: Apurar corretamente os impostos, emitir corretamente notas
fiscais e lança-las nos livros fiscais, entregar obrigações acessórias (SPED,
simples), fiscalizações.
Tributo: toda prestação em dinheiro, obrigatória, em moeda, que não
constitua multa, instituída em lei e cobrada mediante a atividade adm.
Ex: IR, IPI, ICMS, ISS, PIS, COFINS, CSLL, IOF, II, IPVA, IPTU,
TAXAS.
Pentapartite: impostos, taxas, contribuições, empréstimos compulsórios e
contribuições especiais.
DARF: Documento de arrecadação de receitas federais (PIS).
Só pode ser emitido com valores superiores a 10 reais.
DAS: Documento de arrecadação do simples nacional.
Só pode ser emitido com valores superiores a 10 reais.
GARE: Guia de arrecadação de receitas estaduais (ICMS).
DARE: Documento de arrecadação de receitas estaduais (vai substituir a
GARE).
DARJ: Documento de arrecadação do estado do RJ.
GNRE: Guia nacional de recolhimento de tributos estaduais.
(utilizado na transação de impostos em operações entre estados, diferencial
de alíquota ou substituição tributária).
DAM: Documento de arrecadação do município.
DAMSP: município de São Paulo.

REGIMES TRIBUTÁRIOS
Conjunto de normas legais de como a empresa deve apurar seus tributos.
LUCRO ARBITRADO: pode ser optado, mas pode ser usado quando o
fisco impõe uma arbitrariedade no lucro da empresa para identificar
fraudes, extravio das informações contábeis.
LUCRO REAL
IRPJ e CSLL: sobre o lucro real.
PIS e COFINS: regime não cumulativo, os tributos podem ser
aproveitados.
Ex: Receitas – Despesas = Lucro

LUCRO PRESUMIDO
IRPJ e CSLL: sobre a receita bruta.
PIS e COFINS: regime cumulativo, os tributos não podem ser
aproveitados.
Ex: Receita * 32% (serviços) = 100 * 32% = 32 reais.
IRPJ e CSLL será sobre os 32 reais que é o lucro presumido.

SIMPLES NACIONAL
Tributos unificados: ICMS, IPI, ISS, PIS, COFINS, IRPJ, CSLL E CPP
Apuração sobre a receita bruta do mês.
Ex: Receita * alíquota = 100 * 6% = 6 reais de imposto.
Só gera DAS acima de 10 reais, então para valores menores, deve-se
esperar o mês seguinte e recolher cumulativamente.

DOCUMENTOS FISCAIS
NFSe: Nota fiscal eletrônica de serviços
O município tributa o ISS.
O prestador emite a nota para o tomador.
Há incidência dos tributos federais e estaduais pois gera recolhimento.
NFe: venda de produtos e mercadorias.
DANFE: doc. auxiliar da nfse. (espelho), a nfe é o XML.
Voltado para o ICMS.
NFCe: nota fiscal de consumidor.
Voltado para o consumidor.

CTe: usado para transportadores. (DACTE)

CFOP – CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES

Identifica a operação no documento fiscal


4 dígitos

Existe CFOP de entrada e de saída

Entrada: inicia-se com 1, 2 ou 3


Entrada interna (dentro do estado): inicia-se com 1 (1101, 1102...)
Entrada interestadual: inicia-se com 2 (2101, 2102...)
Entrada internacional: inicia-se com 3 (3101, 3102...)

Saída interna: 5
Saída interestadual: 6
Saída internacional: 7
(Sefaz-PE: tabela CFOP)
Ex: 5101 - venda de produto produzido pelo estabelecimento (indústria)
5102 – venda de mercadoria de originada de terceiros (comércio)

CST – CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA


Determina a tributação do produto no documento fiscal.
3 dígitos (000, 060)
CST para ICMS, IPI, PIS e COFINS (cada tributo tem sua tabela)

Tabela ICMS

Primeiro número: origem da mercadoria


Dois dígitos seguintes: qual é a tributação da mercadoria

CSOSN – CÓDIGO DE SITUAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIMPLES


NACIONAL

Quatro dígitos, o primeiro é a origem da mercadoria.


IMPORTAÇÃO DE XML DE ENTRADAS NA PRÁTICA
Importação de XML de entrada
Selecionar pasta > Importar
O sistema fará o lançamento fiscal de todas as notas e apuração.

Livro Registro de Entradas > todas as entradas serão lançadas.


Livro de Apuração do ICMS > apuração total e lançamento no livro.

NCM – NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL


Código numérico para representar a mercadoria.
A partir dele é possível identificar como o produto será tributado (IPI,
ICMS, PIS e COFINS)
Possui 8 dígitos

21 01 10 0 0 – pepinos e pepininhos em conserva


84 01 10 0 0 – reatores nucleares

NCM online: portal único Siscomex (tabela)


TIPI: gov federal com alíquota do IPI
Consegue obter através do NCM:

1. Alíquota IPI, ICMS, PIS e COFINS


2. Redução da Base de Cálculo
3. Se tem substituição tributária, regime monofásico

CONCEITOS

FATO GERADOR: quando ocorre gera a incidência do imposto.


Ex: IPI – 1) desembaraço aduaneiro de produto de procedência e 2) saída
de produto do estabelecimento industrial.
BASE DE CÁLCULO: montante que deve ser aplicado a alíquota.
Ex: ISS – a BC é o preço do serviço.
ISENÇÃO: dispensa do pagamento do tributo.
Ex: IPI – isentos: produtos industrializados por instituição de educação ou
assistência social, destinados a uso próprio.
NÃO INCIDÊNCIA: não consta na lei pra dar obrigação tributária.
Ex: ISS – não incide sobre prestação de serviços em relação de emprego.
SUSPENSÃO: condicionamento da incidência a um evento futuro.
Ex: remessa para industrialização, quando uma empresa manda um produto
para outra, somente para industrialização e devolve para a matriz, o
imposto é suspenso. Será cobrado apenas na venda do produto.
DIFERIMENTO: adiamento do pagamento e transferência da
obrigatoriedade.
Ex: Cobrança do serviço de industrialização, pelo serviço executado.
Quando uma empresa passa um serviço de industrialização para outra,
quem paga o imposto pelo serviço executado é o consumidor final.
IMUNIDADE: limitação constitucional ao poder de tributar.
Ex: É vedado impostos a templos religiosos.

ICMS
Imposto sobre circulação de mercadoria e prestação de serviços de
transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação.
Estadual, não cumulativo, LC 87/1996, Regulamento ICMS de cada UF.
1. Circulação de mercadorias;
2. Prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal;
3. Prestação onerosas de serviço de comunicação;
4. Fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não
compreendidos na competência dos municípios;
5. Fornecimento de mercadorias com prestação de serviços quando
compete ao município e incidir imposto estadual.
Fato gerador: saída de mercadoria do estabelecimento, fornecimento de
alimentação, transmissão a terceiro de mercadoria em armazém... (13)
BC: R$ 200
Alíquota: 18%
ICMS: R$ 36
Produto sem ICMS: R$ 164
Valor do produto: R$ 164
Alíquota: 18%
Valor ICMS: R$ 29,52
164 – 29,52 = 193,52

Cálculo por dentro


Valor do produto: R$ 164
Alíquota: 18%
BC =?

1 – 0,18 = 0,82
> 164 / 0,82 = R$ 200 (Base de Cálculo)

APURAÇÃO DO ICMS
Entrada: $200 ICMS Entrada = $36
ICMS: 18% - $36 - ICMS Saída = $54
Saída: $300 ICMS a recolher = $18
ICMS: 18% - $54

No sistema:
Tributos > Apuração mensal > Período > Calcular > Gravar
DIFAL - DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS
Quando um contribuinte de um estado faz operação com um contribuinte
de outro estado e a alíquota interestadual é menor do que a interna, o estado
de destino exige do contribuinte o recolhimento do diferencial de alíquota.
Alíquota interestadual: para fora do estado.
Ex: BA (18%) > SP (18%) – Alíquota interna

Mas existe na legislação do ICMS a alíquota interestadual, considerando


sempre o DESTINO.

CÁLCULO “POR FORA”:


AC, AM, AP, ES, MT, RJ, RR, SP, DF, CE, MA, RN E RO
Ex: BC: $200 ICMS: $24 ALÍQUOTA: 12%

Alíquota interestadual: 12%


Alíquota interna: 18%
Diferença: 6%
DIFAL: $200 * 6% = $12

CÁLCULO POR DENTRO:


BA, MG, MS, PA, PI, PR, RS, SC, TO, SE, AL, GO, PE E PB.
Ex: BC: $200 ICMS: $24 ALÍQUOTA: 12%

Alíquota interestadual: 12%


Alíquota interna: 18%
1) Valor do produto sem ICMS
Operação – ICMS interestadual = 200 – 24 = $176
2) Calcular BC ICMS interno
BC = Valor do produto sem ICMS / (1 – alíquota interna)
BC = 176 / (1 – 0,18) = 176 / 0,82 = $214,63 (BC ICMS interno)
3) ICMS interno
ICMS interno = BC * alíquota interna = 214,63 * 18% = $38,63
4) DIFAL = ICMS interno – ICMS interestadual = 38,63 – 24 = $14,63

Quando usar?

Consumidores finais contribuintes do ICMS


Responsabilidade do vendedor = quando há convênio entre os estados
Responsabilidade comprador = quando não há acordo
Consumidores finais não contribuintes do ICMS
Responsabilidade do vendedor. (Não se aplica ao simples nacional)

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Quando a lei atribui a outro o recolhimento do tributo.
Concentra no início da cadeia todo o ICMS que seria pago nas demais fases
da venda.
Substituto: quem faz a substituição, responsável pelo recolhimento.
Substituído: quem sofreu a retenção.

Aplicação: saídas subsequentes, internas e interestaduais para contribuintes


do ICMS relativo às entradas para uso e consumo ou ativo imobilizado,
desde que haja acordo entre os estados.

Não se aplica: venda de canetas para indústria de canetas, matéria prima


para indústria, atacadista para atacadista.

Antecedente (para trás): postergada, o ente seguinte recolhe.


Subsequente (para frente): mais utilizada, antecipada, antes do fato
gerador. ICMS ST da operação completa será recolhida no começo da
cadeia.
Simultânea: concomitante, comum em transportadoras.
CEST: CÓDIGO ESPECIFICADOR DA SUBSTITUIÇÃO
TRIBUTÁRIA
Composto por 7 algarismos e convenio 92/2015 e 146/2015.
CÁLCULO
MVA: Margem de valor agregado
IVA ST: Índice de valor adicional setorial
Obtido através da legislação de cada estado
CONFAZ: Conselho nacional de política fazendária
Cada estado divulga NCM que está arrolado a substituição tributária.

MVA: varia conforme o estado.


Ex:
PV: 200
MVA: 40%
ALQ Intra: 18%
IC: 36

IA = 200*(1+0,40) *0,18 – 36 = 200*1,4*0,18-36 = 14,40


VALOR TOTAL DA NOTA: 214,40
BC ICMS-ST: 200*1,4 = 280
MVA Ajustada
Utilizada em operações interestaduais em que a alíquota interestadual é
inferior a alíquota interna.

MVA ajustada: = [(1+0,4)*(1-0,12)/(1-0,18)]-1*100 = 50,24%

IPI – IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS


Decreto 7212/2010 (RIPI)
Operação industrial: que modifique a natureza, o funcionamento, o
acabamento, a apresentação ou finalidade, ou aperfeiçoe pro consumo.
Verificar decreto para ver características e exclusões.
Fato gerador: desembaraço aduaneiro, saída de produto do
estabelecimento industrial ou equiparado.
Imunes: livros, produtos ind. destinados ao exterior, ouro como ativo ou
instrumento cambial, energia elétrica, derivados de petróleo, combustíveis
e minerais do país, exportação de produtos nacionais.
Suspensão: industrialização por encomenda (quando uma empresa pede
para outra produzir algo que não tenha capacidade de fazê-lo, tanto para
empresa que solicita quanto a que produz, como por exemplo empresa que
vende café e manda para uma empresa embalar em cápsulas e devolver,
salvo condições do art. 43).
Isenção: amostras gratuitas (salvo condições art. 54)
TIPI – Tabela de Incidência do IPI
O NCM e a alíquota do respectivo produto.
IPI – CST
CST Entrada: Código 00 – 49
CST Saída: Código 50 – 99
IPI – Código de Enquadramento Legal – NFe
Imunidade: 001 – 100
Suspensão: 101 – 300
Isenção: 301 - 600
Redução: 601 - 998
Outros: 999 – Tributação Normal IPI (Mais utilizado)

ISS – IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA


Municipal, cada município define sua regra.
FG: prestação de serviços da lista LC 116/2003
Se há ISS não haverá ICMS.
Não incide: exportações de serviço para fora do País, prestação de serviço
de emprego, o valor de títulos e valores mobiliários.
Ex: Serviço de transporte municipal

Alíquotas entre 2% a 5%.


BC é o preço do serviço.
Prestador: quem presta, em regra é o contribuinte do imposto.
Tomador: quem toma, se expresso em lei, poderá recolher o imposto
(retenção).
ISS - Retenção
Tomador recolhe o ISS no lugar do prestador.
Ex: Total NF: $1000
Total ISS retido: $50
Valor líquido a pagar: $950
ISS – Estabelecimento prestador
Local do estabelecimento prestador ou domicilio do prestador, salvo
exceções na lei.
Há casos em que a prestação é em cidades diferentes da “origem e destino”,
nesse caso deve-se verificar a lei e as exceções para encontrar quem será o
contribuinte.
ISS – Guerra Fiscal

Toda vez que o tomador tomar um serviço de um prestador de outro


município, ele deverá recolher o imposto. Deve-se então cobrar esse valor
do prestador. Institucional STF – Recurso Extraordinário 1167509.
Para que não haja tributação, a prefeitura criou um cadastro de prestador de
outros municípios (CPOM).

PIS E COFINS
PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL
CONTRIBUIÇÃO PARA FINANC. DA SEGURIDADE SOCIAL
Federais – Contribuições Sociais
Vigoram em 2 regimes
Cumulativo: não há desconto de créditos, calcula-se pela BC.
(Lucro Presumido)
Alíquotas: PIS (0,65%) e COFINS (3%)
Não Cumulativo: permite desconto de créditos.
Alíquotas: PIS (1,65%) e COFINS (7,6%)
Fato Gerador
PIS: auferimento de receita pela PJ e folha de salários das entidades.
COFINS: auferimento de receita pela PJ.
Base de Cálculo (Lei 10.833/2003)
Regime cumulativo: faturamento (receita bruta)
Regime não cumulativo: faturamento, mas pode ser descontado bens
adquiridos para revenda, bens e serviços utilizados como insumo na
prestação ou fabricação destinados à venda, inclusive combustíveis, energia
elétrica consumidas no estabelecimento, alugueis de prédios, maquinas
pagos à PJ, contraprestação de arrendamento, maquinas e equipamentos
para locação de terceiros, depreciação maquinas e equipamentos, moveis,
armazenagem e frete de venda, amortização bens.
Não integra a Base de cálculo: receitas isentas, lucro ou prejuízo da venda
de ativo não circulante, receitas auferidas pela PJ substituta tributária,
vendas canceladas e descontos, IPI destacado na venda e ICMS-ST.
PIS e COFINS – Monofásico
Alguns produtos concentram a tributação na etapa de produção e
importação, desonerando as etapas subsequentes
Aplicação de alíquotas maiores do que nas demais receitas.
Produtos: gasolina, farmacêuticos, maquinas e veículos, autopeças...
PIS e COFINS – Substituição Tributária
Semelhante ao monofásico, mas difere-se nos produtos.
Produtos: cigarros e motocicletas.
Há dois recolhimentos de DARF, um do produto e outra da substituição
(uma da produtora e outro da próxima da cadeia).
PIS e COFINS – CST
Tabela de códigos de substituição tributária de 01 a 99.
IRPJ e CSLL
IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOA JURÍDICA
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO
Federais, incidem sobre o lucro contábil (lucro real) e lucro estimado (lucro
presumido).

Lucro Presumido
Recolhimento trimestral ou anual, podendo ser antecipado mensalmente,
balanço de suspensão ou redução.
Deve ser manifestada com o pagamento da primeira cota/cota única.
A BC é presumida pela alíquota aplicada no faturamento que será o lucro.
Cada atividade geradora de receita tem sua alíquota de presunção de lucro
para IRPJ e outra alíquota para CSLL.
Alíquota de IRPJ: 15% sobre a presunção do lucro + 10% para excedente
de 20 mil reais mensais.
Alíquota da CSLL: 9% sobre a base de cálculo.

Emitir um DARF nesse valor de $10.800 e outro de $22.000.

Lucro Real
Obrigatório: receita superior a 78 milhões, atividades bancos comerciais,
investimento, etc., lucros e rendimentos oriundos do exterior, usufruam
benefícios fiscais ou redução de impostos, pagamento mensal pelo regime
de estimativa, prestação de serviços creditícios e créditos imobiliários.
Lucro Real é o lucro líquido ajustado pelas adições, exclusões ou
compensações autorizadas pela legislação IRPJ.
Adição: custos, despesas, encargos, perdas, provisões, participações.
Resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores não incluídos
no lucro líquido.
Existe uma lista de adições que devem ser feitas. (Anexo I RFB 1700/2017)
Exclusões: valores autorizados pela lei IRPJ e CSLL e que não tenham
sido computados na apuração do lucro líquido, resultados, rendimentos,
receitas incluídas na apuração que não sejam computados no lucro real ou
ajustado.
Lista das exclusões (Anexo II RFB 1700/2017).

SIMPLES NACIONAL

Regime unificado de arrecadação de tributos e contribuições (ME e EPP)


Não é sempre que vale a pena.
LC 123/2006
IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, IPI, ICMS, ISS, CPP (INSS) = DAS
ME: receita bruta $360 mil ao ano
EPP: receita bruta $360 mil a $4,8 milhões ao ano
Empresas em atividade: Fazer a opção pelo simples no portal do simples
nacional no mês de janeiro
Empresas em início de atividade: até 30 dias corridos da última inscrição
(estadual ou municipal), desde que não tenham decorridos 60 dias da data
de abertura do CNPJ.
Vedações/Impedimentos: Art. 17 da LC 123/2006
ME ou EPP de atividades específicas, que possua débitos INSS e Fazendas
que não foram parcelados, serviço de transporte de passageiros, produção
ou venda no atacado de cigarros, bebidas não alcoólicas, etc.
Anexo VI da Resolução CGSN nº 140/2018 - atividades impeditivas.
Anexo VII da Resolução CGSN nº 140/2018 - atividades concomitantes.
(São permitidas e não permitidas, deve-se verificar regra de cada categoria)
Exclusão do SIMPLES
Voluntária: pode ser comunicada a qualquer momento, se for a partir de 1
de janeiro se comunicada no próprio mês; a partir de 1 de janeiro
subsequente se comunicada nos demais meses.
Comunicação obrigatória: receita bruta superior a 4,8mi, vedação devido
à atividade realizada ou aspecto societário, existência de débitos com a
Fazenda, alteração de dados no CNPJ.
Exclusão de Ofício: falta de comunicação obrigatória, embaraço à
fiscalização, resistência à fiscalização, constituição por interpostas pessoas,
inapta, fala de escrituração, entre outras.
Alíquotas

Cálculo:
Exemplo:

RB12 = 230.000
2ª faixa = 7,30%
(230.000 * 0,0730 – 5940) / 230.000 = 4,72% do mês
Receita bruta do mês: 30.000
.:. 30.000 * 0,0472 = 1.416
PDGAS-D: PROGRAMA GERADOR DO DOC DE
ARRECADAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL – DECLARATÓRIO
Declara o valor mensal devido, gera o DAS e elabora a declaração de
informações socioeconômicas e fiscais (DEFIS).
DEFIS: equivale à declaração de imposto de renda da PJ.
Entrar no portal do simples, cálculo a partir de 2018 com dados ou
certificado digital, declaração mensal, declarar/retificar, informar o mês,
colocar o faturamento do mês, salvar, colocar tipo de atividade, colocar a
receita e calcular, ele retorna os valores de cada tributo e transmitir.

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